Sunteți pe pagina 1din 13

Penina Zeiape Cossa1

Caderno de apontamentos

8ª Classe

E.S. Dambine 2000

Chongoene 2018

1
Formando em Licenciatura em Ensino de História pela Universidade Pedagógica, Delegação de Gaza

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 1


I. UNIDADE TEMÁTICA 1: A HISTÓRIA COMO CIÊNCIA

A história como ciência

Como ciência a história nasceu no Séc. XIX com o aparecimento de métodos específicos de
investigação e de análise dos diferentes acontecimentos históricos.

1.1. Definição de história

História é uma ciência social que estuda a forma como as sociedades humanas evoluíram no
espaço e tempo da antiguidade até aos nossos dias.

História é o estudo da vida dos homens ou sociedade humana num determinado tempo e
espaço geográfico.

1.2.Importância do estudo da história para o homem

 Permite-nos conhecer as sociedades humanas e compreender o seu processo de


hominização (a sua evolução ao longo do tempo e as transformações que sofreram até
chegar ao estado actual);
 Permite-nos compreender o passado para pudermos reflectir sobre os acontecimentos
actuais e puder prognosticar os futuros problemas, bem como avançar-se possíveis
soluções apropriadas.
 Conhecer como, quando e onde viveram os nossos antepassados;
 Perceber as razoes palas quais evoluíram suas condições de vida.

1.3.As fontes da história

Uma fonte da história é qualquer vestígio ou sinal que tenha permanecido do passado até ao
presente capaz de nos trazer um conhecimento sobre um acontecimento histórico.

As fontes históricas têm uma importante função, a partir delas é possível fazer a
reconstituição de qualquer momento histórico.

1.3.1. Tipos de fontes históricas

Consideram-se 03 principais fontes da história, nomeadamente: arqueológicas ou materiais,


escritas e orais.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 2


a) Fontes matérias ou arqueológicas

Considera-se fontes materiais tudo que os homens fizeram e usaram no passado que
encontram-se soterrados no solo.

Ex: As ruínas de construções antigas, os utensílios domésticos, as armas, as esculturas, os


objectos de arte, as pinturas rupestres, os mapas, o vestuário, os monumentos, os esqueletos,
os barcos, as moedas antigas.

b) Fontes escritas

É o conjunto de todos documentos (manuscritos ou impressos) redigidos pelas civilizações


antigas.

Ex: actas de reuniões, livros, registos, jornais, relatórios, cartas, contratos, correspondência
oficial e particulares.

c) Fontes orais

São testemunhas (pessoas) que viveram ou participaram numa realidade ou ouviram contar
factos do passado. As fontes orais podem ser directas quando viveram ou participaram no
acontecimento que narram, e indirectas aquelas que contam o que apenas ouviram falar.

Ex: lendas, canções populares, crenças, usos e costumes.

As fontes orais são mais usadas para fazer estudo de povos ou sociedades que não deixaram
as suas memorias por escrito.

d) Documentos gravados ou audiovisuais

Consistem em registar o som ou gravar imagens e conservar em fita magnética (disco, DVD,
CD, fotografia, filme, microfilme) e transmitidos através da rádio, televisão, computador
(internet).

1.3.2. As fontes da história da África e de Moçambique: o papel das fontes orais

No continente africano e em Moçambique em particular as fontes orais desempenham um


papel fundamental graças a capacidade de memorização destes povos. Estas fontes
representam um património cultural bastante rico na medida em que fornecem dados para a

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 3


interpretação da literatura, música e coreografia (danças) de muitos povos não
alfabetizados.

A primazia das fontes orais em Moçambique é que foi na base destas fontes que por muito
tempo garantiu-se a transmissão dos conhecimentos históricos. Ademais, actualmente parte do
continente e do país não tem acesso à escrita, ou seja parte considerável dos africanos são
iletrados.

Os historiadores de África e de Moçambique consideram que antes das independências


africanas as fontes históricas foram escritas pelos colonos sob ponto de vista eurocêntricas
(ideias que consideravam a Europa como centro da informação histórica). Mais com as
independências as fontes passaram a ser nacionalistas (preocupadas pela nação) e
evolucionistas (ideias revolucionarias).

Em Moçambique as fontes históricas no período colonial tinham natureza etnográfica (relativa


a cultura de um povo, suas origens, língua e religião) preocupado em relatos de viagens e leis
coloniais. Neste período tinham ainda natureza arqueológica, mais condicionadas pelos
elevados custos para sua exploração.

Fontes matérias ou arqueológicas

Apesar de existir muitos vestígios soterrados, existe uma limitação para se socorrer delas
devido ao elevado custo para a sua execução e da falta dos especialistas em arqueologia.

Fontes escritas

Na idade média, nas sociedades africanas apenas os escribas e monges sabiam ler e escrever,
por essa razão é pobre em documentos escritos, o que obriga aos historiadores a recorrerem a
fontes egípcias, núbias, gregas e latinas.

Fontes orais

Em Moçambique usa-se batente as fontes orais devido a exiguidade de fontes escritas sobre
informações remotas fiáveis, bem como de elevados custos associados ao estudo das fontes
arqueológicas. Muitas das vezes a informação escrita remota está em hebraico ou árabe, o que
dificulta ainda a sua decifração.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 4


1.4.Os locais de interesse histórico

Locais de interesse histórico são aqueles que representam um marco/ vestígio para a
reconstituição da história.

No caso concreto de Moçambique estes locais constituem o património histórico-cultural e


retratam as diferentes fases da história do nosso país.

Na região norte destacam-se a Ilha de Moçambique, identificada em 1498 pelos navegadores


portugueses como caminho para índia e entrepostos comercial, onde encontra-se muitos
monumentos históricos como a Capela de Nossa Senhora do Baluarte, a Fortaleza de São
Sebastião e o Palácio de São Paulo( que foi de 1956 até a independência, residência oficial do
Presidente da república portuguesa e dos seus ministros).

No centro destacam-se o túmulo de Zitambira em Tete, o Zimbabué de Songo, a Ponte Dona


Ana, o monumento aos Mártires de Ntengo wa Minga, o forte de São Tiago. Em Manica a
fortaleza e as ruínas da Aringa de Massangano, o forte de Mungari, o forte princesa Dona
Amélia. Em Sofala a fortaleza de Maral, a igreja João Baptista do Maquinino. Na Zambézia o
forte de Milange e a Paróquia de Nossa Senhora do Livramento.

No Sul destacam-se a Igreja da Nossa Senhora da Conceição e Mesquita Velha em


Inhambane. Em Maputo a Estação dos CFM, a Imprensa Nacional a fortaleza de Nossa
Senhora de Conceição e o Palácio da Ponta Vermelha.

Exemplos:

1.5.A História e outras Ciências

Considerando o objecto de estudo da história o homem. Para compreender com profundidade


a natureza do homem e dinâmica da sociedade, a história busca informações noutras ciências
como: Arqueologia, Antropologia, Estatística, Economia, Etnologia, Geografia, Linguística,
Matemática, Sociologia etc.

a) História e Arqueologia

Sendo a arqueologia o estudo de restos da actividade humana soterrados no solo. A história


busca nesta disciplina informações sobre a ocupação do solo, nomeadamente: o habitat, a
ocupação militar, artes e costumes funerários de um determinado povo.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 5


b) Historia e Antropologia

A antropologia estuda os aspectos da vida cultural. A História busca informações sobre o tipo
de alimentação, de vestuário, de habitação e utensílios usados.

c) Historia e Cronologia

A cronologia dedica-se a organização sequenciada dos acontecimentos em datas, numa ordem


crescente ou decrescente. A história busca informações relativas ao período em que
determinado acontecimento histérico teve lugar.

d) História e Geografia

Sabendo que a geografia estuda pelas características demográficas, condições climática e de


relevo de um determinado espaço. A história busca na geografia informações sobre as
características dos espaços ocupados, bem como das relações da população com a terra.

e) História e Economia

A economia estuda as formas de produção, distribuição e consumo de bens e serviços. A


história busca informações sobre as actividades económicas exercitas para explicar o processo
da evolução na qualidade da vida de uma determinada sociedade.

1.6.O tempo e a história

1.6.1. A contagem do tempo em História

A contagem do tempo ajuda-nos a compreender a distancia que nos separa do acontecimento,


ou seja, saber quando em que os factos históricos ocorreram.

Para enquadrar os acontecimentos históricos no tempo, adoptou-se a divisão do tempo em


horas, dia, semanas, meses, anos, décadas, séculos, milénios e baseou-se de um marco
histórico como ponto de partida.

Para a contagem do tempo é necessário que exista um ponto de partida ou de referência.

Na era crista, a contagem do tempo toma-se como referência o nascimento de Cristo. Mas,
nem toda humanidade professa a religião crista.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 6


Na Grécia utilizam a era das Olimpíadas, o seu ponto de partida é referente os primeiros jogos
olímpicos realizados em 776 a.C.

Os romanos consideram como referência o ano de 753 a.C, ano da fundação da cidade de
Roma.

Para os muçulmanos o marco de referência é 622 d.C ano da fuga do profeta Maomé de Meca
para Medina.

Para facilitar a representação da contagem do tempo usa-se um gráfico de tempo, para o


período anterior escreve-se “ antes de Cristo) (a.C.) representado por números decrescentes e
depois de Cristo (d.C.) reapresentado por números crescentes. No entanto considera-se
também “ antes da nossa era” (a.n.e) e “ nossa era” (.n.e.) ou “ antes da era comum” (a.E.C.)
e “ Era Comum” (E.C.), conforme o gráfico baixo.

N.B: A contagem de anos parte de um (1), não existe ano zero.

d.C/ n.e.
a.C/ a.n.e.

-n -4000 -3000 -2000 -1000 1000 2000 3000 4000

N.C

Para se determinar o século pertencente a uma determinada data somam-se um (1) ao número
das centenas.

Exemplo: 2018 20+ 1 Século: XXI

1.6.2. A periodização em História

A história da humanidade divide-se em dois períodos, designadamente: pré-história e


História.

Pré-história

A Pré-história compreende a primeira etapa, desde o surgimento dos primeiros hominídeos e


estende-se até o aparecimento da escrita.

Este período subdivide-se em três períodos: paleolítico, neolítico e idade dos metais.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 7


 Paleolítico ou idade de pedra lascada: A subsistência era garantida pela colecta de
frutas e raízes, caça e pesca. Uso de instrumentos rudimentares feitos de ossos,
madeira ou lascas (pedaços) de pedra;
 Neolítico ou Idade da pedra polida: predomínio de agricultura e domesticação de
animais. A pedra polida era a matéria básica para o fabrico dos instrumentos de
trabalho;
 Idade dos metais: Intensificação do uso dos metais graças a descoberta da técnica de
fundição.

Historia

O período da história inicia com a descoberta da escrita até actualmente, ele divide-se em:
Antiguidade ou idade antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade contemporânea.

 Antiguidade ou idade antiga: Caracterizou-se pelo auge (apogeu) das civilizações


grega e romana;
 Idade Média: caracterizou-se pelo predomínio do pensamento religioso;
 Idade Moderna: A principal característica deste período foi a expansão europeia,
revolução industrial e o colonialismo;
 Idade Contemporânea: Este período teve principais características a Revolução
Francesa e independências.

Quadro resumo da periodização da História


PRÉ-HISTÓRIA HISTORIA

Paleolítico Recolha de frutas e raízes;


/ idade da Uso de instrumentos de ossos, Antiguidade ou Civilizações grega e romana
pedra madeira e lascas de pedras idade antiga
lascada

Neolítico Agricultura e domesticação de


ou Idade animais; uso da pedra afiada Predomínio do pensamento
Idade Média
da pedra como base para produção de
polida instrumentos de trabalho religioso

Intensificação do uso dos metais Expansão europeia, revolução


Idade dos
graças a descoberta da técnica de Idade Moderna
metais industrial e o colonialismo
fundição.

Idade Revolução Francesa e


Contemporânea independências

A escrita é considerada o marco divisório entre a pré-historia e a história

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 8


1.6.3. A periodização da História de África

Para a periodização da história de África deparamo-nos com dois problemas. O primeiro


porque o quadro cronológico ocidental (Antiguidade, Idade Média, Revolução Francesa) não
se reveste do mesmo sentido para o nosso continente. Segundo, porque a colonização que
constitui uma especificidade do continente, não ocorreu da mesma forme no tempo e espaço.

Ex: A África ocidental esteve desde cede em contactos com os europeus, enquanto para a
África Oriental ficou muito tempo ligada ao mundo árabe (asiático).

Assim a periodização da historia de África divide-se em:

 Paleolítico;
 Neolítico;
 Revolução dos metais e formação dos reinos e impérios;
 Ocupação e fixação europeias e as suas repercussões;
 Ocupação europeia e as resistências africanas; e
 Independências e suas repercussões.

1.6.4. A periodização da Historia de Moçambique

A história de Moçambique encontra-se dividido em cinco períodos, nomeadamente:

 1º Período: Fixação bantu (a partir 200/300 d.C)


 Aparecimento das primeiras comunidades de caçadores e recoletores.
 2º Período: Comunidades de agricultores e pescadores (Séc. IV a IX)
 Transição da economia recoletora para economia produtora;
 Surgimento de comunidades sedentárias semi-permanente.
 3º Período: Penetração mercantil (séc. IX a XIX/ 800 a 1886)
 Estabelecimento de ralações comerciais com os povos de origem asiática ( Séc. IX a
XV);
 Estabelecimento de relações comerciais com os mercadores portugueses (Séc. XVI a
XIX/1505 a 1886);
 4º Período: Colonialismo (1886 a 1975)
 Dominação do capital estrangeiro não português (1886 a 1826/30);
 Nacionalismo económico de Salazar (1926/30 a 1962/64);

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 9


 Crise e reestruturação do colonialismo português (1962/64 a 1975).
 5º Período: Moçambique Pós-independencia (1975 até à actualidade)
 Fase mono-partidária sob orientação socialista (1975 a 1990/94);
 Fase multipartidária de orientação democrática (1990/94 a até hoje).

N.B: A periodização da história de Moçambique, difere-se da universal e de África pelo facto


de valorizar aspectos sociais e económicos que caracterizaram o país.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 10


UNIDADE 2: ORIGEM E EVOLUÇÃO DO HOMEM

2.1. Surgimento do homem

Para explicar a origem do homem digladiam duas teorias, nomeadamente: a teoria da criação
e a teoria da evolução.

2.1.1. Teoria da criação divina/ religiosa

Esta teoria é defendida pela Igreja Católica, segundo ela o homem é produto da criação
divina, assim aos homens actuais são descendentes de um casal originário criado por Deus
(Adão e Eva), dando primazia ao que está escrito na bíblia sagrada.

Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.
Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a.

Géneses:1:27/28

2.1.2. Teoria evolucionista/ científica

Esta teoria defende que o homem é resultado de um longo processo da evolução de primatas.
A este processo de evolução chamamos de hominização.

O maior defensor desta teoria foi Charles Darwin, na sua obra intitulada ”A Origem das
Espécies”. Para ele, as espécies sucedem-se umas às outras por um processo de evolução
através do processo de selecção natural, onde as espécies melhores adaptam-se ao meio e as
fracas extinguem-se.

Nesta obra, Darwin, fundamenta através dos seus estudos que o homem e o macaco tiveram
um antepassado comum. Mas isto não significa que o homem seja produto da evolução do
macaco.

2.2. África, o berço da humanidade

O continente africano é apontado como berço da humanidade porque é onde foram


descobertos os mais antigos vestígios de hominídeos, os Australopithecus.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 11


Os mais antigos ossos de australopitecos e de instrumentos por eles usados remontam 2,5
milhões de anos e foram encontrados em Tuang na África do sul, em Hadar e Koobi Fora na
Etiópia, em Omo no Quénia e em Olduvai na Tanzânia.

2.3. O processo de hominização

Quadro resumo do processo de hominização

TIPO PERÍODO CARACTERÍSTICAS

Australopitecos 6 M a.C-2,5 M a.C Capacidade craniana entre 400 cm3 -450


(macaco australiano) cm3, ligeiramente maior que chimpanzé

+ 2,5 M a.C -1M a.C 1ª Espécie do género humano, volume


Homo Habilis
(homem hábil) craniano de 750 cm3 e mãos mais hábeis

+1M a.C – 500.000 a.c Com posição bípede, comunicação através


Homo Erectus da fala e cérebro volumoso (900 cm3 –
(homem erecto)
1100 cm3)

Homo sapiens +150.000 a.C – 80.000 a.C Fisiologia do homem actual.


(homem inteligente)
+40.000 a.C- 10.000 a.C Povo migratório que espalhou-se pelos
continentes europeus, asiáticos,
Homo sapiens sapiens
australianos e americanos

2.3.1. As principais transformações físicas

As transformações dos hominídeos foram impulsionadas pela necessidade de sobrevivência e


auto-defesa.

Na tentativa de erguerem-se sobre os membros inferiores para colher frutas de árvore para
outra, desenvolveram actividades este exercício possibilitou ao homem a posição bípede e a
libertação das mãos na locomoção permitiu usa-las no manuseamento e fabrico de
instrumentos. A posição vertical e a exercitação do cérebro durante o manuseamento e fabrico
de instrumentos estimularam o desenvolvimento do cérebro bem como de melhoria dos
instrumentos produzidos.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 12


QUESTIONÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO

1. O que é a historia? Identifique seu objecto de estudo.


2. Qual é a importância do estudo da história? Justifique sua resposta.
3. O que entendes por fontes históricas?
4. Identifique, caracterize a principal fonte de história para o estudo da história de África.
5. Preencha a coluna A com os tipos de fontes históricas que conhece.
A B
Cartas, contratos, jornais, livros, relatórios
Computador, televisão, rádio, telefone
Objectos de arte, ruínas antigas, utensílios
domésticos, restos ósseos.
Narrativas transmitidas oralmente de geração
em geração.

6. Porque razão para a reconstituição da história de África e de Moçambique recorre-se


mais a fontes orais?
7. Que importância tem para si o conhecimento dos locais históricos?
8. Indique o nome de três locais de interesse histórico de Moçambique e da sua província
em particular.
9. Identifique outras ciências que se relacionam com a história para o aprofundamento do
conhecimento da natureza do homem.
a) Escola duas e descreve a sua relação com a história.
10. Indique os séculos correspondentes aos anos que se seguem: 700, 1470, 1975, 2008.
11. Na periodização da Historia de África encontram-se períodos históricos comuns à
história da humanidade em geral.
a) Quais são estes períodos e porque é que se verifica esse facto?
b) Explique porque apesar de ser parte do continente africano, Moçambique apresenta
uma periodização particular.

Docente: Penina Zeiape Cossa Pág. 13

S-ar putea să vă placă și