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ADMINISTRAÇÃO GERAL E
MERCADO DE TRABALHO
Prof. EDMO MENINI
ADMINISTRAÇÃO
Latim AD – direção, tendência para
Grécia é MINISTER – subordinação ou
obediência
ATUAL – interpretar os objetivos
propostos pela organização e
transformá-los em ação organizacional
por meio de planejamento, organização,
direção e controle de todos os esforços.
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Administração
Administração científica = tecnologia
Teoria clássica = estrutura formal
Relações humanas = estrutura informal
Burocracia = sistema social
Estruturalista = demandas ambientais Teoria da
Neoclássica = objetivos organizacionais Contingência
Comportamental = forças
comportamentais
Sistemas = equilíbrio da OGZ .
Administração
Administrar é o processo de tomar,
realizar e alcançar ações (decisões) que
utilizam recursos para alcançar
objetivos
RECURSOS
Pessoas, Tempo
$$$, Instalações,
conhecimento
DECISÕES
OBJETIVOS Planej., Org., Exe.,
Resultados Dir., Controle
esperados Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Escola Clássica da
Administração
Frederick TAYLOR
Administração Científica
Henry FORD
Linha de Montagem PRINCIPAIS
PERSONAGENS
Henri FAYOL
Processo de Administração
Max WEBER
Teoria da Burocracia
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Administração Científica
Taylor, Frederick
•Ênfase nas tarefas = atividade executada por
uma pessoa no seu trabalho dentro da
organização = menor unidade possível;
•Cargo = conjunto de tarefas executadas de
maneira cíclica ou repetitiva;
• Proporcionar o máximo de prosperidade ao
patrão e, ao mesmo tempo, ao empregado.
Administração Científica
Taylor, Frederick
Racionalização do trabalho
• Estudos de tempos e movimento;
•Divisão do trabalho e especialização do
operário;
•Desenho de cargos e de tarefas;
•Incentivos = homo economicus
•Padronização de métodos e de máquinas
•Supervisão funcional
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Administração Científica
Taylor, Frederick
Bases fundamentais
• Comando e controle = Esparta!!
•The one best way
•Trabalhador é peça = mão de obra;
•Segurança e previsibilidade;
Teorias da Administração
Teorias da Administração
Teorias da Administração
Teorias da Administração
(FUNCAB/SESAU/RO/2009/Administrador)
5) Planejamento, Organização, Direção e
Controle são funções:
A) administrativas;
B) técnicas;
C) financeiras;
D) comerciais;
E) contábeis.
Organização Formal
Teorias da Administração
MAX WEBER – MODELO IDEAL
• FORMALIDADE (Sistema de Normas; a figura
da autoridade é definida por lei, que tem como
objetivo a racionalidade da coerência entre os
meios e fins)
• IMPESSOALIDADE (os seguidores obedecem à
lei. As figuras da autoridade são obedecidas
porque representam a lei)
• PROFISSIONALISMO (são formadas por
funcionários. Trabalhando, os funcionários obtêm
os meios para suaProf.Administração
subsistência)
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Geral e Mercado de Trabalho
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Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
• Todas as organizações formais são
BUROCRACIAS
• As organizações formais baseiam-se em
normas explícitas que criam direitos e
obrigações para seus integrantes
• A sociedade organizacional é uma
sociedade burocratizada
• Obs: as burocracias tendem a apresentar
disfunções, que interferem com seu
desempenho Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
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Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
DISFUNÇÕES DAS BUROCRACIAS
• Comunicação formal exige documentação de
informação e de procedimentos;
• Especialista em normas e regulamentos;
• Resistência às mudanças;
• Conformidade exagerada às rotinas e
procedimentos;
• Despersonalização do relacionamento;
• Defesa de interesses pessoais ou grupos externos.
Abordagem humanística
Experiência de Hawthorne
Elton Mayo: conclusões
•Questionamento da Teoria Clássica;
•Postura da gerência reforça o sentido de
grupo = bom tratamento, bom desempenho;
•Ênfase para o trabalho em equipe;
•O indivíduo é mais leal ao grupo;
•Autoridade vista como intermediador, não
controlador!
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Abordagem humanística
Natureza do homem
•Homem social = trabalhador tem sentimento;
•Motivação = necessidades humanas;
•Satisfação = interação com os grupos sociais.
Relacionamentos “truncados” aumentam turn
over;
•Comportamento dos grupos sociais é
influenciado pelo estilo de supervisão e
liderança;
•Informalidade = normas, valores, cultura,
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clima Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Abordagem Comportamental da
Administração
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
• Esforço de longo prazo, apoiado pela
alta administração, no sentido de
melhorar os processos de resolução
de problemas de renovação
organizacional, particularmente por
meio de um eficaz e colaborativo
diagnóstico e administração da
cultura organizacional – com ênfase
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especial nas .. Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Abordagem Comportamental da
Administração
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
• ... equipes formais de trabalho,
equipes temporárias e cultura
intergrupal – com a assistência de
um consultor-facilitador e a
utilização da teoria e da tecnologia
das ciências comportamentais,
incluindo ação e pesquisa”
(Chiavenato, I., Adm Geral e Pública, pg. 59, apud French e
Bell, Ed. Elsevier, 2008) Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
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Abordagem Comportamental da
Administração
Teoria do Desenvolvimento
Organizacional
• Foco: mudar as pessoas e a
natureza e a qualidade de suas
relações no trabalho;
• Ênfase: Mudança da cultura da
OGZ de forma planejada
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Abordagem Neoclássica
•Ênfase na prática da Administração = teoria
aplicada via instrumentos de gestão;
•Retorno aos postulados da teoria clássica =
reação a ênfase da escola de RH;
•Reafirmação dos princípios gerais de gestão
= como o administrador deve planejar,
organizar, dirigir e controlar para atingir
objetivos da OGZ;
•Foco em objetivos e resultados = questão de
sobrevivência das OGZs. = Drucker, APO!
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Abordagem Neoclássica
PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS OGZs
Divisão do trabalho; Especialização;
Hierarquia;
Amplitude administrativa (ou de comando ou
de controle) = número máximo de
subordinados que um administrador pode
supervisionar;
DECORRÊNCIA DA ABORDAGEM
NEOCLÁSSICA: DEPARTAMENTALIZAÇÃO!
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Estrutura Organizacional
SEIS PERGUNTAS FUNDAMENTAIS QUE OS GERENTES
PRECISAM RESPONDER AO PROJETAREM A ESTRUTURA
PERGUNTAS RESPOSTAS DADAS POR:
Estrutura Organizacional
ORGANIZAÇÃO
Ordenação e agrupamento de
atividades e recursos, visando
ao alcance de objetivos e resultados
estabelecidos.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Conjunto ordenado de responsabilidades,
autoridades, comunicações e decisões
das unidades de uma organização.
Estrutura Organizacional
1
4 1
16 8
64
64
256
512
1.024
4.096
4.096
Margem de 4 Margem de 8
Operacionais: 4.096 Operacionais = 4.096
Gerentes (níveis 1 a 6) = Gerentes (níveis 1 a 4) =
1.365 585
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Margem de Controle
Vantagens e Desvantagens
• Margem pequena (Creche)
– vantagem: Controle mais próximo
– desvantagem:
• Dispendiosas; maior número de
gerentes;
• Comunicação vertical mais complexa;
• Necessidade de supervisão mais rígida;
• Pouca autonomia dos funcionários.
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Margem de Controle
Vantagens e Desvantagens
• Margem ampliada (Graduação: 1 professor p/ 60
alunos)
– Vantagens:
• Redução de custos, corte de despesas
administrativas.
• Agilidade na tomada de decisões, maior
flexibilidade.
• Mais poder para os funcionários e chefias
- delegação de autoridade.
• (Necessidade de treinamento)
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Tipos de Estrutura
(CESPE/UnB/STF/2008/Ana. Jud. : Administrador)
Com relação aos conceitos e aplicações gerais da
administração, julgue o item a seguir.
8( ) Na abordagem clássica da administração,
manifestaram-se diferentes posições acerca
da centralização e da descentralização da
autoridade. Defende-se, entretanto, a
centralização em situações de mudança e
de incerteza, e a descentralização em
situações de risco e de crise.
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Tipos de Estrutura
9( ) Chefias generalistas,
estabilidade e constância nas
relações são características
próprias da estrutura organizacional
linear.
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Tipos de Estrutura
Tipos de Estrutura
(CESPE/UnB/ MPU/2010/Técnico Administrativo)
Julgue os itens seguintes, relativos a tipos de estrutura
organizacional, natureza e finalidades das organizações
formais modernas.
Tipos de Estrutura
Estruturas: modelos
Modelo mecanicista
Modelo orgânico
Departamentalização
Conceito
“(...) agrupamento, de acordo com um
critério específico de homogeneidade,
das atividades e correspondentes
recursos (...) em unidades
organizacionais.”
(OLIVEIRA, 2002)
Departamentalização
Objetivos
• Aproveitar a especialização
• Maximizar os recursos disponíveis
• Controlar
– Delimitação de responsabilidades
– Conflito de interesses
• Coordenar
• Descentralizar
– Delegação de autoridade e responsabilidade
• Integrar ambiente e organização
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Departamentalização
Adequação da Estrutura
• Diversificação de produtos e clientes
• Ênfase dos planos e objetivos
• Forma de alocação dos recursos
A sua FUNÇÃO é localizar
GEOGRAFICAMENTE o PRODUTO
certo para adequarmos CLIENTE e
PROCESSO em uma proposta de
departamentalização MISTA ou
MATRICIAL.
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Departamentalização
Critérios
1) Funcional;
2) Geográfica;
3) Produto (ou Serviço);
4) Clientes;
5) Processo (ou
Equipamento);
6) Mistos;
7) Matricial
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Departamentalização
FUNCIONAL
Foco: Funções da empresa - Critério mais utilizado
Vantagens:
– Máximo proveito da especialização do
trabalho
– Maior concentração e utilização dos
recursos especializados – redução de
custos
– Facilita a centralização – projeção de
liderança – maior satisfação das pessoas
– Facilita a coordenação na função
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Departamentalização
FUNCIONAL
Foco: Funções da empresa - Critério mais utilizado
Desvantagens:
– Especialização (exagerada) do trabalho –
dificulta a descentralização e expansão
da OGZ
– Perda da visão do conjunto – dificulta a
coordenação
– Insegurança das pessoas quando há
mudança ou crescimento da organização
– Comunicação é, geralmente, deficiente
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Tipos de Estrutura
(CESPE/UnB/ MPU/2010/Técnico Administrativo)
Acerca de departamentalização, julgue os itens que se
seguem.
14( ) A departamentalização
funcional é adequada para o
desenvolvimento de atividades
continuadas e rotineiras em que
sejam utilizados recursos
especializados.
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Tipos de Departamentalização
Departamentalização
GEOGRÁFICA
Departamentalização
GEOGRÁFICA
Vantagens:
– Conhece melhor as peculiaridades da
região
– Permite ação mais imediata – facilita a
coordenação – permite expansão da OGZ
– Melhor treinamento por atuar no território
considerado – preparo de nível superior
– Pode obter vantagens econômicas
características da região - descentralização
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Departamentalização
GEOGRÁFICA
Desvantagens:
– Limita a redução de custos em pequenas
empresas
– Pode haver duplicação de instalações e
de pessoal – não tira proveito da
especialização
– Pode deixar a coordenação em segundo
plano se for dada muita autonomia às
unidades
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Tipos de Estrutura
Departamentalização
PRODUTO (ou SERVIÇO)
Departamentalização
PRODUTO (ou SERVIÇO)
Vantagens:
–Facilita a coordenação de resultados
de cada produto ou serviço entre os
departamentos
–Melhor utilização de recursos
especializados
–Maior flexibilidade (de acordo com a
importância do produto)
–Condições favoráveis à inovação e à
criatividade
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Departamentalização
PRODUTO (ou SERVIÇO)
Desvantagens:
–Pode haver duplicação de
instalações e de pessoal = aumento
dos custos operacionais
–Determinados gerentes podem ficar
demasiadamente poderosos
–Enfatiza a coordenação em
detrimento da especialização;
–Problemas de insegurança diante de
instabilidade externa
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Tipos de Departamentalização
20 ( ) As desvantagens da
departamentalização por produtos
incluem o risco de aumento de custos,
pela duplicidade de atividades nos
vários grupos de produtos, e de
dificuldades na coordenação dos
resultados esperados de cada grupo de
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Tipos de Estrutura
Departamentalização
CLIENTES
Agrupamento pelas necessidades variadas dos
clientes
Comum em agências de publicidades e bancos
Vantagens:
– Permite tirar proveito das condições de grupos
definidos
• Inclusive mercadologicamente
– Reconhecimento e atendimento rápido aos
diferentes tipos de clientes
Departamentalização
CLIENTES
Desvantagens:
– Pode haver duplicação de instalações e
de pessoal
– Pode haver dificuldade de coordenação
• Gerentes de determinados clientes
podem exigir tratamento diferenciado
GERENTE
GERAL
Administração Criação de
e finanças Atendimento produção
Tipos de Estrutura
Departamentalização
PROCESSO
Agrupadas segundo as etapas do processo
de produção
Comum na área industrial e na administração
pública
Vantagens:
– Maior especialização dos recursos
alocados
– Comunicação mais rápida das
informações técnicas
Departamentalização
PROCESSO
Desvantagens:
–Pode haver perda da visão global do
andamento do processo
–Flexibilidade restrita para certos
ajustes no processo
Tipos de Estrutura
• Projetos funcionais
– Todos os recursos pertencem a uma única
especialidade;
– Ex: Empresas de consultoria, Engenharia...
• Projetos autônomos
– Temporário
– Equipe própria e dedicada exclusivamente ao projeto
– Fica no mesmo nível dos departamentos
permanentes
DIRETOR
SERVIÇOS CRIAÇÃO E
ATENDIMENTO
CENTRAIS PRODUÇÃO
Finanças
Projeto A Projeto D
Recursos
humanos Projeto F
Serviços Projeto B
gerais Projeto E
Projeto C
Executivo
principal
Tecnologia e Marketing
Operações Finanças
engenharia e vendas
Gerente e
equipe do
projeto
Uma organização autônoma de projeto está separada da organização funcional
permanente. Em geral, é um grupo multidisciplinar, ligado diretamente ao executivo
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Sistemas de Serviços
Consultoria Auditoria
informação centrais
Finanças
Pessoas da
Pessoas da Pessoas da Recursos
área de humanos
área de área de
SISTEMAS DE Serviços gerais
CONSULTORIA AUDITORIA
INFORMAÇÃO
Gerente do
projeto
Comportamento Organizacional
Comportamento Organizacional
INDIVÍDUOS OGZ
- Expectativas em - Expectativas em
relação a OGZ relação aos
- Disposição em colaboradores
comprometimento - Contrata indivíduos
com a OGZ para executarem
tarefas
Comportamento Organizacional
INDIVÍDUOS OGZ
- Oferecem trabalho - Realização de
para obter satisfação tarefas com
pessoal incentivos e
recompensas
PROCESSO DE RECIPROCIDADE
Pessoas e OGZ estão orientadas
por expectativas que definem o que
é correto e equitativo e o que não é
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
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CULTURA ORGANIZACIONAL
CULTURA ORGANIZACIONAL
ELEMENTOS DE CULTURA
ORGANIZACIONAL
1) Crenças valores e preconceitos
2) Cerimônias e rituais
3) Símbolos
• Pessoa ocupada equivale a produção
eficiente;
• Quem usa o elevador? Onde
estacionar?
• Uniformes, logotipos, aspectos visuais
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Exercício
(ESAF/2006/MPOG/Administrador)
26 ( ) A cultura organizacional
pode ser subdividida em três
níveis: artefatos e criações,
valores conscientes em alto
grau e pressupostos básicos.
MUDANÇA E CULTURA
ORGANIZACIONAL
Sobrevivência da OGZ em ambiente
conservador
- Ideias, valores, tradições e
costumes arraigados “É assim que
fazemos as coisas aqui”
Sobrevivência da OGZ em ambiente
turbulento
- Mudança é algo intrínseco para a
OGZ Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
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MUDANÇA E CULTURA
ORGANIZACIONAL
Paradigma de gestão
Cultura de comando e obediência
X
Cultura de liderança e compromisso
Como compatibilizar?
Equilíbrio Organizacional
(Contrato psicológico)
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Exercício
(CESPE/UnB/2009/TRE/MA/Ana. Jud. Adm) - Adaptado
ADMINISTRAÇÃO GERAL
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Processo Administrativo
PLANEJAMENTO
Def. de objetivos e
recursos
CONTROLE ORGANIZAÇÃO
Verificação de Estrutura e recursos
resultados
DIREÇÃO
Execução dos planos
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ORGANIZAÇÃO
• Dividir o trabalho;
• Designar as atividades;
• Agrupar as atividades em
órgãos e cargos;
• Alocar recursos;
• Definir autoridade e
responsabilidade
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DIREÇÃO
• Designar as pessoas;
• Coordenar os esforços;
• Comunicar;
• Motivar;
• Liderar;
• Orientar;
Controle
• Definir padrões;
• Exercer autoridade;
• Monitorar o desempenho,
conferir e verificar;
• Avaliar o desempenho,
regular;
• Tomar ação corretiva,
frear ou cercear.
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Planejar é ...
Definir objetivos ou resultados a serem alcançados.
Aos fins (o que será feito)
Tático Médio
Operacional Curto
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
134 • Aplicadosà toda organização;
•Estabelecem objetivos globais;
Planos •Buscam posicioná-la em termos de seu
Estratégicos ambiente;
•Abrangem um período extenso de
tempo ( 5 anos ou mais)
A MISSÃO da Organização
Curta, clara e fácil de entender
– "Satisfazer e agradar com excelência ao
consumidor de bebidas” (Coca-cola)
Define o propósito de uma organização e
responde a questões do tipo “em que ramos
estamos?” e “o que estamos tentando
realizar?”
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Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Planejamento Estratégico
(FCC/MIN/DNOCS/2010/Administrador)
28) O planejamento estratégico deve definir os
rumos do negócio e responder às perguntas: qual é o
nosso negócio? Onde se quer chegar? Como a
empresa está para chegar à situação desejada?
PORQUE
Planejamento Estratégico
(FCC/MIN/DNOCS/2010/Administrador)
É correto afirmar que
(A) as duas afirmativas são falsas.
(B) a primeira afirmativa é falsa e a segunda
verdadeira.
(C) a primeira afirmativa é verdadeira e a
segunda é falsa.
(D) as duas afirmativas são verdadeiras e a
segunda justifica a primeira.
(E) as duas afirmativas são verdadeiras e a
segunda não justifica a primeira.
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138
Planejamento em um
ambiente incerto
MINIMIZAR O
DAR DIREÇÃO
DESPERDÍCIO E
(esforço coordenado)
REDUNDÂNCIA
POR QUE
PLANEJAR?
Planejamento Estratégico
SELEÇÃO DE
ESTRATÉGIAS
DEFINIÇÃO DE
OBJETIVOS
Planejamento Estratégico
(FUNCAB/SESAU/RO/2009/Administrador)
29) A elaboração do Planejamento Estratégico
exige quatro fases bem definidas, EXCETO:
A) formulação dos objetivos organizacionais;
B) identificação dos recursos materiais;
C) formulação das alternativas estratégicas;
D) análise externa do ambiente;
E) análise interna da empresa.
Análise de SWOT
FORÇA FRAQUEZA
INTERNAS
EXTERNAS
OPORTUNIDADE AMEAÇA
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142
Planejamento Estratégico
(ESAF/MTE/2010/AUDITOR FISCAL)
30) Nos casos em que um gestor público,
visando ao planejamento estratégico de sua
organização, necessite realizar uma análise de
cenário com base nas forças e fraquezas
oriundas do ambiente interno, bem como nas
oportunidades e ameaças oriundas do
ambiente externo, é aconselhável que o faça
valendo-se da seguinte ferramenta:
Planejamento Estratégico
(ESAF/MTE/2010/AUDITOR FISCAL)
a) Balanced Scorecard.
b) Reengenharia.
c) Análise SWOT.
d) Pesquisa Operacional.
e) ISO 9000.
Planejamento Estratégico
DIAGNÓSTICO INTERNO INTERNO
Planejamento Estratégico
BENCHMARKING
• Técnica por meio da qual a organização
compara seu desempenho com o de
outra;
• Idéia central desta técnica é a busca das
melhores práticas da administração;
• 1º Ponto: Definição de como pesquisar
as melhores práticas;
• 2º Ponto: Coleta, estudo e interpretação
dos dados escolhidos.
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146
Planejamento Estratégico
BENCHMARKING
• AVALIAR ONDE ESTAMOS EM RELAÇÃO
AOS OUTROS.
• DESENVOLVER HABILIDADES DOS
GESTORES EM IDENTIFICAR AS MELHORES
PRÁTICAS DAS EMPRESAS
CONSIDERADAS BENCHMARKS.
• É UM PROCESSO REPETITIVO DE
MELHORIA CONTÍNUA QUE MANTÉM A
EMPRESA COMPETITIVA.
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ADMINISTRAÇÃO GERAL
PROF. EDMO MENINI
Ferramentas de Qualidade
Excelência no serviço público
Sistema Japonês -
Eliminação de desperdícios
Indústria Tradicional Indústria Japonesa
• just-in-case: manter • just-in-time: produzir
recursos abundantes, apenas o necessário,
máquinas e estoques no momento certo.
para produzir e • Kaizen:
atender as flutuações aprimoramento
de mercado. contínuo
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149
Sistema Japonês
Novo paradigma da
administração
A eliminação do desperdício somada com
outras ações agregadas originaram um
conjunto de soluções que se tornaram
conhecidas como “as artes industriais
japonesas” ou o “modelo japonês de
administração” por estarem orientadas para
a economia de recursos - PRODUÇÃO
ENXUTA ou ORGANIZAÇÃO ENXUTA.
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Ferramentas de Qualidade
ISHIKAWA – 7 FERRAMENTAS
1) DIAGRAMA DE PARETO;
2) DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO;
3) HISTOGRAMAS;
4) FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
5) GRÁFICOS DE DISPERSÃO;
6) FLUXOGRAMAS;
7) CARTAS DE CONTROLE
Ferramentas de Qualidade
1 - DIAGRAMA DE PARETO
Ferramentas de Qualidade
1 - DIAGRAMA DE PARETO
Ferramentas de Qualidade
2- DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
DIAGRAMA DE
ISHIKAWA
– CAUSA E
EFEITO – 4Ms
DIAGRAMA DE
ISHIKAWA
(SEBRAE)
6Ms
Medidas
Adaptado de http://balancedscorecard.blogspot.com/2009/01/parte-i-eks-e-as-
quatro-perspectivas-de.html
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Ferramentas de Qualidade
3 – Histograma
http://www.google.com.br – imagens e
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http://bi.gave.min-edu.pt/bi/es/843/1446
Administração Geral e Mercado de Trabalho
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Ferramentas de Qualidade
4 – Folha de verificação
http://www.oficinadanet.com.br//imagens/conteudos/167/gd_plan.jpg
http://www.oficinadanet.com.br//imagens/conteudos/167/gd_plan.jpg
Organizar a coleta de dados;
Estruturar (dados) de acordo com a necessidade
específica da situação;
Oferece flexibilidade de elaboração, utilização e
interpretação. Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
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161
Ferramentas de Qualidade
5 – Gráfico de dispersão
Ferramentas de Qualidade
6 - FLUXOGRAMA
• Representação gráfica da seqüência de
atividades de um processo.
• Permite visualizar o que é realizado em
cada etapa,
• os materiais ou serviços que entram e saem
do processo, as decisões que devem ser
tomadas e as pessoas envolvidas (cadeia
cliente/fornecedor).
Ferramentas de Qualidade
FLUXOGRAMA
Fonte:Unicamp
Gestão por processos
http://www.prdu.unicamp.br/g
estao_por_processos/curs
o/Topico_II.pdf
METODOLOGIA
• Operação: Indica
uma etapa do RETÂNGULO
processo. A etapa e
quem a executa são
registrados no
interior do retângulo.
Ferramentas de Qualidade
FLUXOGRAMA
METODOLOGIA
Decisão: Indica o ponto em
que a decisão deve ser
tomada. A questão é
escrita dentro do losango,
LOSANGO
duas setas, saindo do
losango mostram a direção
do processo em função da
resposta (geralmente as
respostas são SIM e NÃO).
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Ferramentas de Qualidade
FLUXOGRAMA
METODOLOGIA
Preparação (hexágono):
determina um HEXÁGONO
procedimento
predefinido.
Ferramentas de Qualidade
7 – Carta de controle
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lJNbO8I/AAAAAAAAAKo/0xmDRFoDbeo/s400/carta.jpg
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Ferramentas de Qualidade
ISHIKAWA – 7 FERRAMENTAS
1) DIAGRAMA DE PARETO;
2) DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO;
3) HISTOGRAMAS;
4) FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
5) GRÁFICOS DE DISPERSÃO;
6) FLUXOGRAMAS;
7) CARTAS DE CONTROLE
Exercício
31) (FCC/BACEN/2006/Analista). Na administração
da qualidade, o princípio que estabelece que
a maior parte do prejuízos é causada por um
número relativamente pequeno de defeitos é
o de:
a) Ishikawa;
b) Deming;
c) Pareto;
d) Juran;
e) Shewhart.
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Exercício
(CESPE/UnB/BASA/2010/Administração)
Julgue os itens que se seguem, acerca das principais
ferramentas de qualidade.
32 ( ) O diagrama de Pareto pode ser
adotado quando se está diante de
problemas e busca-se identificar
quais são os itens responsáveis pela
maior parcela deles.
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Exercício
33) (FCC – Técnico Jud.: Área Administrativa /TRT 22ª Região/2010)
Na gestão da qualidade dos serviços
públicos, a representação gráfica que permite
a visualização dos passos do processo do
serviço ofertado pelo cidadão, denomina-se
a) Fluxograma.
b) Gráfico de Pareto.
c) Organograma.
d) Ciclo PDCA.
e) Histograma.
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Ferramentas de Qualidade
BRAINSTORMING
• Osborn, 1938 – Técnica de geração de
idéias - “tempestade cerebral”;
• Formação de grupo que procura a
contribuição espontânea de todos os
participantes;
• Identificar soluções criativas e inovadoras
para os problemas, rompendo com
paradigmas estabelecidos;
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175
Ferramentas de Qualidade
BRAINSTORMING
Características
Capturar um grande número de ideias
em curto período de tempo;
Possibilidade de ser aplicado em
qualquer etapa do processo de
solução de problemas;
Ferramentas de Qualidade
BRAINSTORMING
Características
Possibilidade de captar a atenção do
usuário no aspecto mais importante do
problema quando as causas do problema
são difíceis de identificar.
Capaz de englobar vários ângulos de uma
situação ou de sua melhoria quando a a
solução do problema não está aparente.
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Exercício
(FCC – Técnico Judiciário: Administrativa/ TRT 22ª Região /2010)
34) Na gestão da qualidade da administração
pública a pesquisa, a avaliação e a apropriação dos
melhores modelos de serviços e processos de
trabalho de organizações reconhecidas como
representantes das melhores práticas, denomina-se
(a) Método Ishikawa
(b) Método de Pareto
(c) Reengenharia
(d) Benchmarking
(e) Matriz GUT
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178
Ferramentas de Qualidade
5 POR QUÊS?
• Também conhecido como Diagrama de
Árvore = identificação de problemas e
suporte ao processo decisório;
• Realizado individualmente ou em equipe
objetiva possibilita interpretar as
verdadeiras causas do problema.
• Com base na análise de falhas, discute-se
ações ou contra-medidas para bloquear o
problema – evolução para o modelo de O
Quê fazer do 5W2H.
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Ferramentas de Qualidade
5W2H
• Plano de ação corretiva/preventiva, após a
definição de possíveis problemas.
• What? O que deve ser feito?
• Who? Quem são os responsáveis?
• Where? Onde será executado?
• When? Quando deve ser realizado?
• Why? Por que deve ser executado?
• How? De qual maneira? Qual o método?
• How much? Quanto custa?
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Ferramentas de Qualidade
MATRIZ GUT
• Priorizar ações na gestão;
• Orientar processo decisório = tomada de decisão
• Análise da gravidade, a urgência e a tendência dos
problemas:
- Gravidade: o impacto do problema nas operações e
pessoas envolvidas no processo;
- Urgência: a brevidade necessária para a resolução do
problema;
- Tendência: apresentação de melhora ou piora do
problema. "Se eu não resolver esse problema agora, ele
vai piorar pouco a pouco ou vai piorar bruscamente?".
Ferramentas de Qualidade
MATRIZ GUT - Procedimento
1) Listar todos os
problemas (ou
riscos);
2) Atribuir uma nota
para cada
problema, em 3
aspectos: GUT
Gravidade, Urgência
e Tendência
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seus.html Prof. Edmo Menini – Maratona Analista do INSS
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Exercício
Exercício
(FCC – Técnico Jud.: Área Administrativa /TRE/AC/2010)
36) A utilização de perguntas encadeadas sobre os
efeitos, motivos e causas dos problemas que nos
levam às causas fundamentais que devem ser
"atacadas", evitando que se fique, como muitas
vezes é usual, agindo apenas sobre os sintomas dos
problemas e não em sua solução e bloqueio, é
conhecido como Método
a) de Pareto.
b) de Priorização.
c) de Mapeamento Estratégico.
d) dos cinco por quês.
e) de Brainstorming.
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A B C D E
Recebimento PRODUÇÃO,
e testes de MONTAGEM,
materiais INSPEÇÃO, TESTE
INSPEÇÃO FINAL
CLIENTES
DISTRIBUIÇÃO
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“Ciclo de Deming” ou
“Ciclo de Shewhart”
• Plano de ação para colocar em prática os
14 princípios.
• Deming não utiliza a expressão qualidade
total, porém suas idéias são coincidentes
com Feigenbaum e Ishikawa.
• Ciclo PDCA; PLAN, DO, CHECK,
ACTION -Ferramenta utilizada para fazer
planejamento e melhoria de processos
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ESTUDAR ESTUDAR
PROCESSO
RESULTADOS
PLAN PLANEJAR
(4) ACTION APRIMORAMENTO
(1)