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O Racionalismo na Educação

As contradições do Renascimento foram típicas de um período de transição. A


classe burguesa enriquecida assume padrões aristocráticos e aspira a uma educação
que permite formar o homem de negócios, ao mesmo tempo capaz de conhecer as
letras greco-latinas e de dedicar-se aos luxos e prazeres da vida.
Essa sociedade embora rejeite a autoridade dogmática da cultura eclesiástica
medieval, mantêm-se ainda fortemente hierarquizada: exclui dos propósitos
educacionais a grande massa popular, com exceção dos protestantes que agem por
interesses religiosos. Apesar de tudo, ocorrem profundas alterações e já se tem a
percepção mais aguda de problemas que atualmente, chamaríamos de existenciais,
numa recusa à submissão aos valores eternos e aos dogmas tradicionais.
Assim como o termo renascimento foi sendo empregado historicamente, sua
pedagogia humanista também o foi, nos atingindo até hoje. Embora parecesse
estranho tratar de um tema que ocorreu há tanto tempo, parecendo estar tão
distante de nossas vidas, assim é a História. Ela é presente, passado e futuro e não
deve ser vista só como sucessões de datas, ou como algo que aconteceu no passado e
não nos serve para nada. Entretanto, este estudo deixa de parecer estranho e passa
a ser significante, a partir do momento, que percebemos o quão próximo,
importante e influente o racionalismo está de nossas vidas. Mesmo tendo surgido
há tanto tempo atrás e ter sido transformado e interpretado de diversas maneiras,
as contribuições humanísticas que perduraram através dos tempos, se tornaram
importante para o racionalismo e suas conseqüências para a humanidade.
Desse modo, apresentamos algumas reflexões sobre o racionalismo humanista na
atualidade, tais como as idéias disseminadas naquela época das quais, muitas se
transformaram, outras foram copiadas e reajustadas em outros períodos, e outras
ainda são utilizadas e estudadas atualmente com outro nome. Daí a importância de
se entender e pesquisar sobre a História das coisas ou das idéias, para poder ter
subsídios, argumentos para debater e escolher este ou aquele caminho, saber como
tudo começou, como se transformou, como e porque foi inventado métodos e
técnicas que usamos até hoje em nossa vida particular e principalmente, em nossa
prática pedagógica.
O surgimento da razão para elucidar e ajudar a educação até então religiosa, sem
sentido e autoritária, prevaleceu, fortaleceu-se, contagiando e expandindo seus
limites para os períodos posteriores, bem como para toda a vida humana.
O mundo contemporâneo (como muitos estudiosos chamam a atualidade) está
muito conturbado, agitado, violento, egoísta e individualista ao extremo. As pessoas
em geral, não conversam, não se olham, nem se tocam, não se ajudam e nem
compartilham idéias, sucessos ou fracasso, perdendo também a capacidade de
discernimento. Muitos se tornaram tão racionais, que se esquecem totalmente do
lado espiritual ou humanitário (religioso), e nem sequer olham ao seu redor. O
mundo nunca esteve tão individualista, especialista e antropocêntrico!!
O homem assimilou demais alguns dos pensamentos renascentistas, ele está no
auge dos seus limites e da sua arrogância, achando-se dono do seu próprio destino.
Ele não soube manter uma mediação, entre a fé e a razão, foi de um extremo ao
outro. Ele antes explicava tudo por Deus, hoje ele se acha Deus. Se antes tudo se
resumia na fé, agora tudo se resume na razão, no palpável, no científico, no
material, naquilo que tenha alguma explicação concreta. Ele age de maneira
racional e irracionalmente. Ele cria animais, doenças, armas poderosíssimas,
órgãos humanos e quer criar até a ele mesmo. Tem um extremo cuidado com o
corpo, com a matéria, com a ciência, dá um extremo valor a tecnologia, cria e
provoca guerras e chacinas, esquecendo-se na maioria das vezes da natureza, dos
animais e da alma. Ao invés de utilizar o racionalismo com moderação e para o seu
benefício, o homem preferiu e deixou se levar pelo extremismo.
E a escola como reage ou age diante desta realidade? Continuamos a construir
dicotomias: bom e mal, certo e errado, corpo e alma, pensar e fazer, conteúdo
escolar e conteúdo de vida, ensino e aprendizagem, professor e aluno, racional e
irracional, etc. Todo este racionalismo se reflete na instituição escolar, sendo
reproduzido para os alunos através dos currículos, conteúdos, e ações educativas.
Porém, falta racionalismo na construção do ser humano, do cidadão, na sua
capacidade de pensar, refletir e agir. É ilusório pensar que só a educação seja capaz
por si só de transformar esse mundo, porém existem tarefas imprescindíveis que
são responsabilidade dos educadores. Os PCNs, como já dissemos, trazem metas a
serem cumpridas e a racionalidade deve fazer parte constante dessa tarefa. O
educador deve primar por um ensino democrático, universal e de qualidade. O
educador precisa antes de qualquer coisa desenvolver-se como profissional e como
sujeito crítico da realidade, situando-se como educador e como cidadão para poder
assim formar cidadãos, críticos, humanos, éticos, ou seja, integrais.
Tradicionalmente a formação de educadores brasileiros não contempla essa
dimensão, trabalhando sempre com uma concepção neutra sem formação política
ou reflexão das questões sociais. Porém esse desafio não cabe só ao professor. Mas,
como futuros educadores, já é hora de trabalhar por um ensino racional, ético e
moral, significativo para o aluno, valorizando em suas aulas o pensar, o fazer, o
refletir, dialogar, sem esquecer do SER e da bagagem individual de cada um. Usar o
racional, aprender matérias científicas, porém não deixar de ter bom senso,
humanidade, sensibilidade e afetividade. Achar explicação às vezes na fé e às vezes
na razão, no bom senso, na troca de idéias, nas experiências coletivas, no diálogo,
refletindo e fazendo seu aluno refletir sempre sobre tudo, inclusive sobre ele mesmo
e o que ele está fazendo com a sua liberdade e racionalidade. Precisamos parar de
criar dicotomias e trabalhá-las num todo, misturadas, dosadas. Precisamos parar de
reproduzir e copiar ideologias, conteúdos, atitudes, opiniões, preconceitos...
O ideal humanista veio para quebrar o domínio religioso e o pensar padronizado, a
falta de criticismo, de indagação, de racionalismo, de autonomia, enfim apareceu
para abrir os novos horizontes da mente humana, a qual a partir deste período
passou a se indagar, buscar soluções e diante disso a Escola seria o principal local a
trabalhar mais profundamente com essa mudança.
Sobretudo, as idéias humanistas surgiram para melhorar, transformar, para
explicar muitas coisas até então sem explicação, para solucionar outras, para
colaborar com a formação do espírito humano, para se construir um ser humano
sem dicotomias, mais completo, não só com alma ou só com mente, mas com corpo,
alma e mente pensante. O que não podemos é deixar que com o passar do tempo
essas idéias se deturpem, segundo a História dos próprios homens.
Assim como em todos os períodos históricos, esse contexto social atual também
repercutiu na prática pedagógica dentro das Escolas. É preciso que os docentes
deixem de ser cada vez mais individualistas e que inspirem seus alunos a serem
mais independentes, com autonomia de ação e pensamento, desenvolvendo o
pensar/fazer, conteúdo/vida, corpo/mente. Enfim, é preciso fazer com que esses
alunos sejam protagonistas da história do conhecimento.
Embora a Escola seja o retrato dessa realidade social: superlotada, dualista,
violenta (iniciando alunos nos vícios), destruída, suja, velha, dependente,
reprodutora ideológica, com idéias e atitudes cristalizadas e ainda excludentes, é
preciso pensar racionalmente e tentar mudar ou ao menos melhorar essa situação.
Enquanto tudo no mundo evolui com uma aceleração vertiginosa, a Escola é o único
local que continua apegado a métodos antigos, inadequados e ultrapassado para o
momento atual em que vive. Professores com métodos jesuíticos, atividades sem
sentido, sem significado, matérias desconectadas da realidade, currículos
incoerentes e ultrapassados, alunos alinhados em filas, exigência total do silêncio,
valorização e exaltação das melhores notas, exames quantitativos, provas para
inclusão e tantos outros.
A instituição escolar está no centro desta conturbação e não vem obtendo bons
resultados. Ela precisa conscientizar-se de sua importância, de seu papel e de seus
objetivos na formação de cidadãos. A instituição escolar está inserida num mundo
globalizado, audiovisual, com multimídia, computador, crescimento populacional,
competitividade, com uma necessidade de pessoas que saibam lidar com pessoas,
que saibam se adequar a mudanças, que sejam criativas, críticas construtivas, que
saibam delegar, liderar com competência enfim, que sejam competentes e
comprometidos no que fazem, que saibam pensar e agir com iniciativa.
A escola não está sabendo construir cidadãos e prepará-los para vida, para o
trabalho, pois não utiliza o exercício da razão a seu favor, não conhece a origem de
seus alunos, não respeita o mundo em que vivem, não podendo assim motivá-los ao
aprendizado, ensiná-los a pensar, perdendo-os pelo caminho, excluindo tantos
outros e sendo o que sempre foi durante todos os períodos, elitista e excludente.
A escola não está sabendo preparar porque muitos professores refletem em suas
práticas toda sua formação empírica, acabando a agir a favor da ideologia do
Estado, mesmo sem querer ou saber. Apesar de atualmente mais alunos terem
acesso a ela, ainda não desempenha satisfatoriamente seu papel de fornecer um
ensino significativo para a vida do aluno, de boa qualidade e sem distinção de classe
social ou preferências ideológicas. Um ensino que proporcione que o aluno caminhe
com suas próprias pernas.
A transferência da Escola para o poder do Estado é o que Althusser chama de
Aparelho Ideológico do Estado escolar, o qual assim como a Igreja na Idade Média
reflete a ideologia da classe dominante, ou seja, o poder trocou de mão, porém
depois de séculos os beneficiados e os prejudicados continuam sendo os mesmos.
O papel do racionalismo na Escola deveria ajudar a desenvolver o pensar ou um
saber que estivesse voltado para transformar o ser humano e o mundo ao seu redor,
ajudar a desmistificação da ideologia dominante e a conscientizar a classe oprimida
e prejudicada, contribuindo sempre na construção de cidadãos pensantes, atuantes,
conscientes e críticos.
É necessário que tente construir alunos mais completos (corpo e espírito),
autônomos, porém menos egoístas, individualistas e materialistas, aprendendo
mais sobre o “ser” e menos sobre “ter”. O futuro precisa urgente de seres pensantes,
inteligentes, mas também precisa de pessoas solidárias, gentis, enfim, HUMANOS,
cabendo a nós educadores (familiares também) a importante tarefa de construí-los,
ensinando-os a usar a razão e a emoção (racionalmente), a favor da humanidade.
Por tudo isso, fica evidente, como já foi dito, que a razão ou o exercício do
racionalismo vira mito e deixa de ser razão na realidade das escolas brasileiras.
Desde o Renascimento muita coisa se transformou e melhorou, porém a razão e sua
necessidade ficam apenas na teoria, nas falas e cobranças dos educadores, pois na
realidade, o raciocínio, a prática reflexiva tanto dos professores quanto dos alunos,
ainda está muito distante do que deveria ser o ideal.

Racionalismo (René
Descartes),Empirismo (Francis Bacon,
John Locke, David Hume) e Criticismo
Kantiano.
A escola racionalista, inaugurada por René Descartes
(1596-1650), tem um posicionamento diferente em relação à
maneira como é adquirido o conhecimento. Vivendo em um
ambiente diferente dos empiristas, assolado por guerras (Guerra
dos 30 anos de 1618 a 1648) e perseguições religiosas (Massacre
de São Bartolomeu em 1572), os filósofos racionalistas foram
mais apegados a conceitos imutáveis, como os das ciências
teóricas (matemática e geometria). Para os filósofos
racionalistas, cujos representantes principais foram Descartes,
Nicolas Malebranche, Baruch Espinosa e Leibniz ,é necessário
descobrir uma metodologia de investigação filosófica sobre a
qual se pudesse construir todo o conhecimento. A resposta a esta
questão, encontrada por Descartes, foi que o conhecimento
válido não provem da experiência, mas encontra-se inato na alma.
Em relação ao método para atingir este conhecimento, o filósofo
francês propõe colocar em dúvida qualquer conhecimento que não
seja claro e distinto. Este conhecimento pode ser obtido através
da análise racional, com a qual é possível apreender a natureza
verdadeira e imutável das coisas. Trata-se, de certa forma, de
uma reedição do platonismo, possibilitando a metafísica e a
aceitação de uma moral baseada em princípios tidos como
racionais e universalmente válidos.

Os sucessores intelectuais de Bacon foram os empiristas


ingleses, dos quais os principais representantes eram Thomas
Hobbes (1588-1674), John Locke (1632-1704), George Berkeley
(1685-1753) e David Hume (1711-1776). O ponto de partida das
investigações destes filósofos não foram os problemas do ser,
mas do conhecer. No entanto, enquanto filósofos continentais (os
racionalistas) encaram o problema do conhecimento a partir das
ciências exatas, os empiristas voltam-se para as ciências
experimentais. O próprio ambiente cultural e sócio-econômico da
Inglaterra da época coopera para tanto, já que ocorria um grande
florescimento das ciências experimentais – botânica, astronomia,
química, mecânica, etc. Seguindo a linha de raciocínio das ciências
experimentais, o empirismo parte de fatos, eventos constatados
pela experiência. Agindo assim, chega à seguinte problemática
epistemológica: como, partindo da experiência sensível, é possível
chegar às leis universais? A solução encontrada pelos filósofos
foi a de que partindo do pressuposto de que todo o conhecimento
é originário da experiência, conclui-se que mesmo as idéias
abstratas e as leis científicas têm a mesma incerteza,
instabilidade e particularidade do conhecimento empírico. A alma
(a mente) não possui idéias inatas, como afirmava o racionalista
Platão. As impressões, obtidas pela experiência, isto é, pela
sensação, percepção e pelo hábito, são direcionadas à memória e
desta – através de um processo de associação de idéias, segundo
o filósofo Hume – formam-se os pensamentos. O próprio hábito
de associar idéias, pela diferenças ou semelhanças, forma a
razão, ainda segundo Hume. A mais famosa tese do empirismo,
desenvolvida por John Locke, é a da tabula rasa. Com este
conceito o filósofo queria dizer que ao nascermos não temos
nenhum princípio ou idéia inata e tudo que aprendemos e
processamos em nossa mente provêm das experiências feitas
durante a vida.
Postado por Sandra Mara às 18:54

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Um comentário:
1.

http://filosofiadavida.blogspot.com.br/4 de maio de 2012 18:09

É notório que para Descartes, é necessário antes de tudo, que saibamos a


metodologia usada por ele para se chegar à iluminação do pensamento. O mais
relevante é deixarmos claro que foi com Descartes que pela primeira vez se pensou
o fundamento do que é o pensamento do homem.
Contudo David Hume tem como ponto de partida a reflexão humana, sendo que
todo conhecimento que se refere ao mundo começaria com a experiência,
fundando-se na percepção.
Já para Kantiano foi o século XVIII o contexto de reflexão para nomear a
Matemática e a Física como as duas ciências que apresentariam resultados
indiscutíveis a humanidade.
QUARTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2012

Racionalismo, Empirismo e Criticismo


Racionalismo

O Racionalismo é uma doutrina que atribui à Razão humana a capacidade exclusiva de


conhecer e de estabelecer a verdade.O racionalismo é baseado nos princípios da busca da
certeza e da demonstração, sustentados por um conhecimento a priori, ou seja, conhecimentos
que não vêm da experiência e são elaborados somente pela razão. Para o racionalismo a
razão é a fonte principal do conhecimento.

Entre os filósofos que assumiram uma perspectiva racionalista do conhecimento,


destaca-se René Descartes, sua filosofia segue a mesma que Platão e Sócrates, ter a razão
como instrumento fundamental de conhecimento.

Empirismo

Para o empirismo a experiência é a fonte de todo o conhecimento, mas também o


seu limite. Os empiristas negam a existência de ideias inatas, como defendiam Platão e
Descartes.

Os empiristas reservam para a razão a função de uma mera organização de dados da


experiência sensível, sendo as ideias ou conceitos da razão simples cópias ou combinações
de dados provenientes da experiência.

Entre os filosófos que assumiram uma perspectiva empirista destacam-se John


Locke e David Hume

Locke afirma que o conhecimento começa do particular para o geral, das impressões
sensoriais para a razão. A mente humana é como uma “tábua rasa” que por meio da
experiência intermediada pelos sentidos vão sendo geradas as ideias. Não há ideias nem
princípios inatos. Nenhum ser humano por mais genial que seja é capaz de construir ou
inventar ideias, e nem sequer é capaz de destruir as que existem.

Para Hume as ideias são resultados de uma reflexão das impressões (sensações)
recebidas das experiências sensíveis. A imaginação permite-nos associar ideias simples entre
si para formar ideias complexas. Qualquer ideia tem assim origem em impressões
sensoriais. As impressões não nos dão a realidade, mas são a própria realidade. Por isso
podemos dizer que as mesmas são verdadeiras ou falsas. As ideias só são verdadeiras se
procederam de impressões. Neste sentido, todas aquelas que não correspondam a impressões
sensíveis são falsas ou meras ficções, como é o caso das ideias de "substância espírito",
"causalidade", pois não correspondem a algo que exista.
Criticismo

Kant (1724-1804). Todo o conhecimento inicia-se com a experiência, mas este é organizado
pelas estruturas a priori do sujeito. Segundo Kant o conhecimento é a síntese do dado na
nossa sensibilidade (fenômeno) e daquilo que o nosso entendimento produz por si (conceitos).
O conhecimento nunca é pois, o conhecimento das coisas "em si", mas das coisas "em nós".

Para Kant, a dualidade "Racionalismo - Empirismo" é superada por uma harmonia entre os
sentidos e a razão.

Fonte: http://afilosofia.no.sapo.pt/11.Modelosexplicativos.1.htm

Postado por Marta às 16:46

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5 comentários:

1.
Marta4 de maio de 2012 14:32
Valdete,
O racionalismo é uma corrente filosófica que afirma que todas as coisas possuem uma
explicação inteligível. Os filósofos dessa doutrina afirmavam que o caminho para
chegar à origem exata das coisas é o mundo da razão, a qual possui mais valor que o
mundo sensível. Ao contrário do racionalismo, a corrente empirista não acredita no
inatismo das idéias, mas sim que o homem adquiria conhecimento de acordo com sua
vivência, ou seja, com as experiências intermediadas pelos sentidos. Os empiristas
acreditavam que a razão era importante no processo de conhecimento, só que vinha
em segundo lugar, atrás dos sentidos. A corrente criticista, desenvolvida pelo filósofo
alemão Immanuel Kant, propunha a investigação dos fundamentos do conhecimento,
repensando a filosofia para perguntar pela fonte do conhecimento, analisando o
dogmatismo racionalista e o ceticismo empirista.
Responder

2.

Filosofia, Sociedade e Educação - valdete4 de maio de 2012 16:34

Muito bem Marta...


E Para o empirismo, todo o conhecimento tem origem na experiência.
A mente elabora ideias complexas, algumas das quais podem ser falsas se não tiverem
nenhuma impressão correspondente.
Para Hume, ideias como a de Deus são complexas e provêm da capacidade
combinatória da razão. Não tendo origem em nenhuma impressão, são ilusões e
devem ser rejeitadas.
Passa-se o mesmo com a ideia de causalidade que nos faz pensar que determinado
fenômeno é provocado por outro, quando as nossas impressões apenas nos revelam
que ocorrem um a seguir ao outro. Por esta razão, não podemos considerar que existe
causalidade na Natureza.
O empirismo de Hume é também um cepticismo moderado ou um probabilismo.
Responder

3.

Eliane Gomes9 de maio de 2012 17:21

Criticismo tem origem no alemão Kritizismus, representa em filosofia a posição


metodológica própria do kantismo. Caracteriza-se por considerar que a análise critica
da possibilidade da origem, do valor, das leis e dos limites do conhecimento racional
constituem-se no ponto de partida da reflexão filosófica. Doutrina filosófica que tem
como objeto o processo pelo qual se estrutura o conhecimento. Estabelecida pelo
filósofo alemão Immanuel Kant, a partir das críticas ao empirismoe ao racionalismo.
Responder

4.

Unknown26 de agosto de 2016 17:20

Valeu pela resposta ajudo


muito
Responder
5.

Unknown26 de agosto de 2016 17:21

Valeu pela resposta ajudo


muito
Responder

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