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PRÓXIMOS
MODELO COGNITIVO DA DEPRESSÃO; PASSOS
4. Transtorno Distímico: É quando não existem Episódios Depressivos, mas há longos períodos de
humor rebaixados.
• Tríade Cognitiva;
• Esquemas ou crenças;
• Erros Cognitivos.
Tríade Cognitiva
Supõe que a experiência faz com que as pessoas formem suposições que são utilizadas para organizar
a percepção e, consequentemente, o comportamento.
Esquemas ou crenças
Os esquemas são construídos a partir das experiências iniciais do indivíduo e são ativadas por
situações específicas que rememoram as experiências iniciais que foram responsáveis pela elaboração
de atitudes negativistas.
Erros Cognitivos
Falha no processamento de informações, o que faz com que o paciente deprimido mantenha seus
esquemas distorcidos apesar de provas contrárias.
Erros Cognitivos
Erros Cognitivos
Catastrofização: Pensar que o pior de uma situação irá acontecer sem levar em consideração a
possibilidade de outros desfechos. Acreditar que o que aconteceu ou irá acontecer será terrível e
insuportável. Eventos negativos que podem ocorrer são tratados como catástrofes intoleráveis, em
vez de serem vistos em perspectiva.
Erros Cognitivos
Raciocínio Emocional (emocionalização): Presumir que sentimentos são fatos. “Sinto, logo existe”.
Pensar que algo é verdadeiro porque tem um sentimento (na verdade, um pensamento) muito forte a
respeito. Deixar os sentimentos guiarem a interpretação da realidade. Presumir que as reações
emocionais necessariamente refletem a situação verdadeira.
Adivinhação: Prever o futuro. Antecipar problemas que talvez não venham a existir. Expectativas
negativas estabelecidas como fatos.
Erros Cognitivos
Abstração Seletiva (visão de túnel, filtro mental, filtro negativo): Um aspecto de uma situação
complexa é o foco da atenção, enquanto outros aspectos relevantes da situação são ignorados. Uma
parte negativa (ou mesmo neutra) de toda uma situação é realçada, enquanto todo o restante
positivo não é percebido.
Leitura Mental: Presumir, sem evidências, que sabe o que os outros estão pensando,
desconsiderando outras hipóteses possíveis.
Erros Cognitivos
Questionalização (E se?): Focar o evento naquilo que poderia ter sido e não foi. Culpar-se pelas
escolhas do passado e questionar-se por escolhas futuras.
Rotulação: Colocar um rótulo global, rígido em si mesmo, numa pessoa ou situação, em vez de rotular
a situação ou comportamento específico.
Erros Cognitivos
Imperativos (“deveria” e tenho que”): Interpretar eventos em termos de como as coisas deveriam
ser, em vez de simplesmente considerar como as coisas são. Afirmações absolutistas na tentativa de
prover motivação ou modificar comportamento. Demandas feitas a si mesmo, aos outros e ao mundo
para evitar as consequências do não cumprimento dessas demandas.
• Para uma intervenção eficaz, Beck (1997) considera como essencial que o terapeuta entenda
porque o paciente considera o suicídio como única alternativa para todos os seus problemas.
Tratamento
• Desenvolver no paciente habilidades para lidar com tais estressores de maneira saudável.
BECK, A.; et. al. Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre: Artmed,
1997.
Transtornos de Ansiedade;
Transtorno do Pânico.