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O Rito Adonhiramita?
Nasceria, assim, uma Maçonaria dita Adonhiramita, que seria, segundo seus
teóricos, oposta à Maçonaria "Hiramita".,
O Cerimonial do Fogo;
As doze badaladas;
O uso da gravata;
A formação do Pálio;
A Cerimônia de Incensação;
A palavra de Aclamação;
Dos quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo, este é tido como
princípio ativo ou dinâmico, transformador, germe da geração, é o mais puro,
animador e fonte energética. Simboliza a força impulsionadora do universo,
além de movimento e energia. Seu movimento é para o alto, ascendente, e seu
poder é de criação por transformação. O Cerimonial do Fogo encerra uma
invocação ao Senhor de Todas as Luzes, ao G.´.A.´. D.´.U.´., cujos atributos
infinitos estão novamente sintetizados nas três palavras, pronunciadas cada
uma, por cada uma das Luzes da Loj.´. Sabedoria;1° Vig.´. - Força; e o 2°
Vig.´. - Beleza.V.´.M.´..
Qual o motivo da utilização do acendimento de velas e não de lâmpadas?
A gravata branca, por sua cor, está associada à paz e guarda a sua origem na
aristocracia francesa. Na prática, a gravata é uma peça da indumentária e de
criação recente, inspirada nos cordéis utilizados para o fechamento das
camisas antes da invenção dos botões, que terminava em um laço à altura do
pescoço. Logo, a gravata é um complemento da camisa, e assim, parte
integrante da mesma. Sendo a camisa branca, consideramos que a gravata
também deve ser branca para se manter em harmonia interior.
No Rito Adonhiramita, o Pálio, é formado, tal qual uma pirâmide, pelo AM.´.
Ir.´. M.´. de CCer.´. juntamente com um Am.´. Ir.´. da Col.´. do S.´., e outro
AM.´. Ir.´. da Col.´. do N.´.. Estes AAm.´. llr.´. O formarão postando suas
espadas como extensão de seus braços direitos estendidos em ângulo de 52°,
tocando-se e cruzando-se no alto sobre o Alt.´. dos JJur.´. e o AM.´. Ir.´.
Orad.´., estando na abertura, a espada do AM.´. Ir.´. M.´. de CCer.´. por baixo
das demais, dando sustentação, e no encerramento, por cima das demais,
sobrepondo-as.As espadas, como condutoras de energias em forma de
pirâmide, voltadas para cima, estão absorvendo as energias do alto,
protegendo a abertura do L.´. da L.´. pelo Oc.´. , pelo S.´., e pelo N.´.,
deixando livre apenas o lado do Or.´., do qual se emanará a Luz e a
onipresença do G.´.A.´.D.´.U.´..
Esta tarefa somente pode ser executada pelo Am.´. Ir.´. Cobr.´., porque ele é o
único que está protegido e capacitado mística e esotericamente para se expor
às energias que circulam fora do Templ.´.. Tanto é que o nosso próprio ritual
aconselha que este cargo seja ocupado pelo ex-Ven.´. Mestr.´. mais recente,
pois ele, dentre todos, é quem possui os atributos místicos e esotéricos para
suportar tais energias e impedir que as mesmas adentrem o interior do
Templ.´..Por este motivo também, é que o AM.´. Ir.´. Cobr.´. ocupa o seu
lugar sobre a linha simbólica do equador, de frente para o Ven.´. Mestr.´.,
invertendo a polaridade das energias, ou seja, atraindo para si, todas as
energias negativas ou que excedam o suportável pela Egrégora da Loja, como
se fosse um pára-raios. A própria troca de funções do Am.´. Ir.´. Cobr.´. com o
outro Am.´. Ir.´. através do giro, já é um ato personalíssimo do Rito
Adonhiramita, pois ambos se interligam formando um X (xis) com as mãos,
ou seja, mão direita com mão direita e mão esquerda com mão esquerda,
doando e recebendo, ao mesmo tempo em que, girando, as energias e atributos
são permutados qualificando um e outro para seqüência cerimonial.
Destrocando logo em seguida, na mesma forma.
I – Primeira Classe
II – Segunda Classe
IV – QUARTA CLASSE
V – QUINTA CLASSE
VI – SEXTA CLASSE