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Ementa

 Unidade 1 - Protocolos LAN


Camada de Enlace
Padrões de Redes LAN e WAN 
 Padrões IEEE 802.3
 Cabeamento Estruturado – ABNT NBR 14565:2007
 Unidade 2 - Protocolos WAN – MAN
 Conceitos de Roteamento
 Hierárquica de sinais – E1 – T1
Unidade I – Protocolos LAN  SONET
Prof Sérgio Cardoso  ATM
 Frame-Relay
 MPLS

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Referências Bibliográficas Observações Importantes


Normas da Disciplina de Padrões de Redes LAN e WAN – 2011.1

 Livro-Texto: 1. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o


aproveitamento.
 STALINGS, Willian. Redes e Sistemas de comunicação de dados:  A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos
teorias e aplicações corporativas. 5ª Ed – Rio de Janeiro: Elsevier, matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
2005.  O aproveitamento do aluno é feito através de acompanhamento contínuo e dos resultados
por ele obtido nas verificações constantes do Calendário Acadêmico.
 COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP - Vol 1. 5ª Ed  As verificações do rendimento escolar, em número de duas por período letivo, visam à
– Rio de Janeiro: Campus, 2006. avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas escritas,
trabalhos práticos, pesquisas bibliográficas e de campo, seminários e outras formas de
 KUROSE, F. J e Ross, K. Redes de Computadores e a Internet. 3ª Ed avaliação, a critério do professor e previstas no plano de ensino da disciplina.
- Rio de Janeiro: Pearson – Addison Wesley, 2003.  O exame final é realizado ao fim do período letivo e consta de prova escrita.
 Os resultados do rendimento escolar do aluno serão expressos em grau numérico de zero
 Bibliografia Complementar: a dez.
 O aluno reprovado por freqüência ou por notas repetirá a disciplina, ficando sujeito, na
 PINHEIRO, José. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1ª Ed - repetência, ao aproveitamento e às exigências de freqüências estabelecidas no
Rio de Janeiro: Campus, 2003. Regimento Geral da UNICARIOCA.
 Existem três fases distintas para a avaliação:
 GASPARINI, A. F. L. Infra-Estrutura, Protocolos e Sist.  Prova 1 (P1) e Prova 2 (P2): Avaliações bimestrais que ocorrem normalmente na metade e
Operacionais de Lans: Redes Locais. 1ª Ed – Rio de Janeiro: Érica, ao final do semestre letivo;
2004  2ª Chamada: Avaliação extra, não-automática, que substitui, em caso de falta do aluno,
apenas uma das Avaliações: P1 ou P2.
 TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4a ed. - Rio de  Prova Final (PF): Avaliação Final será realizada pelos alunos que não obtiveram
desempenho acadêmico suficiente para aprovação direta. Ocorre ao final do período, após
Janeiro: Campus, 2003. a 2ª Chamada. Não haverá 2ª Chamada de Prova Final.
 Notas de aula  A composição da avaliação P2 deverá incluir, no mínimo, 50% de trabalho resultante das
atividades supervisionadas, de acordo com o plano de ensino de cada professor.
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Observações Importantes Observações Importantes
3. Mesmo as provas acontecendo através do 28 Horas será OBRIGATÓRIO o
2. As provas são individuais e realizadas através do 28 Horas. Elas podem ser comparecimento no dia da prova correspondente para assinatura da folha de presença.
realizadas nos laboratórios ou remotamente, entretanto, não serão aceitas  NÃO serão consideradas assinaturas posteriores. Quem não assinar deverá fazer a
reclamações sobre problemas ocorridos com testes e/ou provas realizadas segunda chamada, no caso de P1 ou P2. No caso da P3, não haverá outra oportunidade.
remotamente.  Lembre-se que caso a prova fosse presencial, o não comparecimento do aluno acarretaria
 Para realizar as provas remotamente é aconselhável que o aluno verifique na perda da prova.
se tem o ambiente necessário para realizar a mesma, desde uma conexão 4. Cuidados no uso do 28 Horas:
adequada com a internet até compiladores e/ou ambientes de  Cuidado com relação ao horário de entrega dos trabalhos, o relógio que vale é o do 28
programação de acordo com cada tipo de disciplina. Horas, que pode estar adiantado, assim não deixe para a última hora!
 Ao realizar alguma atividade, use somente os links e botões do próprio 28 Horas, não use
 Tenham cuidado com relação aos prazos para realizações das listas e das os botões de voltar (back) e avançar (next) do navegador.
provas online. Não haverá prorrogação de prazo, nem segunda chance. Os  Não utilize mais de uma sessão aberta do 28 Horas simultaneamente, procurem utilizar
prazos são improrrogáveis! somente uma janela ou aba por vez.
 Se o aluno perder a prova online deverá realizar a Segunda Chamada de acordo  Verifique se o login utilizado é o seu e se existe apenas uma sessão aberta.
com as informações do item 5.  Reclamações por uso indevido do 28 Horas não serão aceitas.
 Não haverá segunda chamada ou segunda oportunidade para as listas de  Para minimizar os efeitos de uma possível lentidão do 28 Horas no período de provas,
exercícios. procure seguir os procedimentos abaixo, para que possa realizar a prova com mais
 Atribuir-se-á nota zero ao aluno que deixar de realizar, na data fixada, a tranquilidade:
verificação prevista, seja Lista de Exercícios ou Prova, bem como se  Procure evitar o uso do 28 Horas no período de 17h00min as 19h00min que é o horário de
pico de acesso.
utilizar, nela, de meios fraudulentos.  Procure abrir a prova no início do prazo de realização e copiar as questões para um
 A lista de exercícios que deixar de ser realizada terá nota zero e será arquivo do MS Word, por exemplo. Realize a prova off-line e ao terminar de obter as
computada no cálculo da média das listas. respostas, insira as respostas no 28 Horas. Lembre-se do prazo final!
 As listas de exercícios também são computadas para a realização da Segunda  Evite utilizar o botão de salvar do questionário de forma contínua.
Chamada.  Antes do período de provas, copie o material necessário que está no 28 Horas
(transparências, programas, etc.) para uma mídia removível, por exemplo, CD-ROM, DVD,
Pen Drive. Evite acessar o material no 28 Horas durante o período de realização da prova.
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Observações Importantes Observações Importantes


5. O aluno somente poderá realizar a Segunda Chamada de uma única verificação 6. O controle das notas é responsabilidade do aluno e é responsável pela
(P1 ou P2) verificação da necessidade de realização da P3 de acordo com a média
 A matéria da segunda chamada incluirá todos os assuntos ministrados no alcançada.
semestre letivo.
 Os alunos que realizarem a Segunda Chamada porque faltou alguma  As fórmulas para cálculo estão disponibilizadas no manual do aluno
verificação DEVEM assinar a pauta na data prevista. e no item 11.
 A Segunda Chamada será aberta para todos os alunos(mesmo os que 7. As dúvidas relacionadas à matéria deverão ser esclarecidas
realizaram a P1 e P2) de forma que seja possível conseguir 7,0 de média. exclusivamente pelo 28 horas, no fórum de notícias, assim podem ser
 A oportunidade de melhorar a nota será com a realização da segunda chamada.
Não será feito qualquer tipo de arredondamento. Alunos que não obtiverem sanadas as dúvidas de outros alunos.
média superior a 7,00 nessas condições deverão realizar a prova final(mesmo  As mensagens postadas nos fóruns serão respondidas em um prazo
médias 6.9).
 O aluno interessado em melhorar a nota deverá informar no fórum que deseja médio de 72 horas.
realizar, antes do término do prazo da realização da prova. Para esses alunos 8. Os trabalhos escritos devem ser entregues através do 28 Horas em
não é necessário assinar a pauta de segunda chamada.
 Solicitações posteriores ao término do prazo da prova não serão aceitas,
formato .doc sempre com capa, sumário, desenvolvimento, referências
mesmo que o aluno tenha realizado a prova online. A prova será e nome dos integrantes. A WIKIPEDIA NÃO serve como referência.
desconsiderada. Cópias de livros ou sites serão severamente penalizadas na nota e
 O aluno que irá realizar a segunda chamada porque faltou alguma prova estão sujeitos a avaliação oral sobre o conteúdo. Trabalhos escritos
anterior não precisa informar no fórum.
 Caso o aluno realize a segunda chamada, as listas de exercício continuam são avaliados segundo os seguintes critérios: Escrita, Completude,
fazendo parte da composição da nota de segunda chamada. Clareza, Exatidão, Referências.

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Observações Importantes Observações Importantes
9. Composição das notas:
 Primeira Prova (P1) 10.As transparências das aulas serão disponibilizadas no 28
 Prova online no 28 Horas (7,0 pontos) mais a média das listas e/ou trabalhos práticos (3,0
pontos)
Horas e tem por objetivo facilitar o acompanhamento das
 Segunda Prova (P2) aulas e as aulas.
 Prova online no 28 Horas (5,0 pontos) mais a média das listas e/ou trabalhos práticos (5,0
pontos)  As transparências são preparadas para servir de auxílio na
 Prova Final (P3)
 Prova online no 28 Horas (10,0 pontos) exposição dos assuntos durante as aulas e não substituem os
 Datas das Provas Escritas livros citados na bibliografia.
 1ª Prova no 28 horas em 12 de abril de 2011 – Valor: 7,0 pontos
 2ª Prova no 28 horas em 14 de junho de 2011 – Valor: 5,0 pontos  Cuidado com as fontes de informação na Internet, existe
 3ª Prova no 28 horas em 28 de junho de 2011 - – Valor: 10,0 pontos
 2ª chamada em 21 de junho de 2011 – Valor: 7,0 pontos para substituir a P1 e 5,0 pontos muita informação incorreta.
para substituir a P2
 Trabalhos
 Listas de exercícios
 Trabalhos práticos Não se contente com resumos,
 Previsão de Matéria para as Provas
 P1: Unidade I Busque a fonte, construa seu conhecimento
 P2: Unidade II
 Segunda chamada: Unidades I e II
 P3: Unidades I e II

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Camada de enlace Serviços da Camada de Enlace

Alguma terminologia:  Enquadramento


 hospedeiros e roteadores são nós  Encapsula datagramas em quadros acrescentando cabeçalhos
 canais de comunicação que se e trailer
conectam a nós adjacentes pelo
 Implementa acesso ao canal se o meio é compartilhado
caminho de comunicação são
enlaces  Endereços físicos usados nos cabeçalhos dos quadros para
 enlaces com fio Identificar a fonte e o destino dos quadros
 enlaces sem fio  Diferente do endereço IP !
 pacote na camada-2 é um quadro,  Entrega confiável entre dois equipamentos fisicamente
encapsula datagrama conectados
 Raramente usado em enlaces com baixa taxa de erro (fibra,
Camada de enlace de dados tem a alguns tipos de par de fios trançados de cobre)
responsabilidade de transferir um  Enlaces sem fio (wireless): altas taxas de erro
datagrama de um nó ao nó adjacente  Questão: por que prover confiabilidade fim-a-fim e na camada
por um enlace. de enlace?

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Serviços da Camada de Enlace Comunicação de adaptadores

 Controle de fluxo
 Limitação da transmissão entre transmissor e receptor
 Detecção de erros
 Erros causados pela atenuação do sinal e por ruídos
 O receptor detecta a presença de erros:
 Pede ao transmissor para reenviar o quadro perdido
 Camada de enlace implementada no “adaptador” (isto é, NIC)
 Correção de erros (se possível - facultativo)  Cartão Ethernet, cartão PCMCI, cartão 802.11
 O receptor identifica e corrige o bit com erro(s) sem recorrer  Lado transmissor:
Encapsula o datagrama em um quadro
à retransmissão Adiciona bits de verificação de erro, rdt, controle de fluxo etc.
 Half-duplex e full-duplex  Lado receptor
 Procura erros, controle de fluxo, etc
 Com half-duplex, os nós em ambas as extremidades do enlace  Extrai o datagrama, passa para o lado receptor
podem transmitir, mas não ao mesmo tempo  Adaptador é semi-autônomo
 Camadas de enlace e física

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Quadros Enquadramento

 Função de enquadramento ou framing


 Três estruturas básicas  Identificar início e fim de cada bloco transmitido
 Cabeçalho: comunicação horizontal  Contagem de caracteres
 O receptor procura no campo de comprimento do
 Dados: encapsula o PDU de rede
 Trailer: tratamento de erro cabeçalho do pacote para determinar o comprimento do
pacote.
 flags para identificar os limites de cada quadro
 Protocolos orientado a caractere
 Protocolos orientado a bit
Camada de rede PDU-R
Flag Flag
01111110 Quadro 01111110

Camada de enlace Cabeçalho Dados Trailer


Flag Flag
01111110 Endereço Controle Protocolo Dados Checksum 01111110

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Enquadramento Enquadramento

 Protocolos orientados a caractere  Byte stuffing


 Quadro formado por um número inteiro de caracteres  Existe um caractere especial para identificar o
 Tamanho múltiplo de um byte delimitador no quadro
 Transmissor:
 Protocolos orientados a bit  acrescenta (“stuffs”) um byte extra com o padrão <01111101>
(escape) antes de cada byte com o padrão de flag <01111110>
 Transmissão de uma seqüência de bits nos dados
 Receptor:
 PROBLEMA!!!  Um byte 01111101 seguido de 01111110 em seguida: descarta
 Ocorrência do próprio flag dentro do quadro o primeiro e continua a recepção de dados
 Único byte 01111110: então é um flag
 SOLUÇÃO
 Técnicas de byte stuffing e bit stuffing
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Enquadramento por caracter Byte Stuffing

byte com o padrão


do flag nos dados a
enviar

(a) Um quadro delimitado por bytes de flag byte com o padrão de escape acrescentado
(b) Quatro exemplos de sequências de bytes, antes e depois da inserção nos dados transmitidos seguido por um byte
de bytes com padrão de flag

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Enquadramento Enquadramento

 Bit stuffing  Técnicas alternativas


 Transmissor  Considerar o tamanho do quadro para protocolos orientados a
 deve adicionar um bit 0 após uma sequência de cinco bits 1 caractere
 Receptor  Campo no cabeçalho informando o tamanho (em bytes) do
 deve retirar o bit 0 após a sequência de bits 1 quadro
 Não há necessidade de delimitador de término
Quadro Quadro  Esquema de sinalização
original transmitido  Um sinal para representar o bit 0, outro para o bit 1 e um
Flag Flag Flag
01111110 0111111010110 01111110 01111110 01111101010110
Flag
01111110
terceiro sinal para identificar o final do quadro. Ex: Ethernet

Flag Flag Flag Flag


01111110 01111101010110 01111110 01111110 0111111010110 01111110

Quadro Quadro
recebido original

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Endereçamento Códigos de Detecção/Correção de Erros

 Associado à interface de comunicação  Existem duas estratégias básicas para o tratamento dos
 Endereço único para cada interface erros:
 Incluir informação redundante suficiente para permitir que o receptor
 Formato definido pelo protocolo de enlace e seguido pelos detecte e corrija erros (códigos de correção de erros)
fabricantes  Incluir informação redundante apenas para permitir que o receptor
 Ex: quadro Ethernet (6 bytes para endereços, 248 endereços) detecte erros na mensagem, mas sem identificar qual (códigos de
detecção de erros)
 Códigos de correção de erros:
 Não há necessidade de retransmissão
6 6 2 0 - 1500 4  Receptor é capaz de recuperar a informação (freqüentemente chamada
de correção antecipada de erros - Forward Error Correction – FEC).
End. destino End. origem Tam Dados Checksum
 Códigos de detecção de erros (Feedback):
 Receptor detecta erro e solicita retransmissão
 Implementação através dos protocolos ARQ – Automatic Repeat
reQuest).
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Detecção de Erros Detecção de Erros

 A detecção de erros é feita através de informação de  Receptor executa operação inversa


controle enviada no quadro
 Função para gerar um código e detecção de erro (CDE)
Receptor
 Anexa o CDE no final da mensagem
Mensagem CDE
Sim OK
Transmissor Mensagem Função CDE
Iguais

Não Erro
Função CDE’
Mensagem CDE

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Detecção de Erros Verificação de paridade

 Funções de Controle de Erro Paridade bidimensional:


Detecta e corrige erros de único bit
 Bit de paridade
 Paridade par ou ímpar Paridade de único bit:
Detecta erros de único bit
 Identifica problemas em apenas um bit do caractere
 Cyclic Redundancy Check (CRC)

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Detecção de Erros Correção de Erros

 Exemplos de códigos CRC  Quadro chega ao destino com erro


 Descartar o quatro e esperar retransmissão por timeout
 Reconhecimento negativo com retransmissão (NAK)
Nome Polinômio
 Forward Error Correction (FEC)
 Correção de erro no destino
CRC-12 x12 + x11 + x3 + x2 + 1
CRC-CCITT x16 + x12 + x5 + 1
CRC-16 x16 + x15 + x2 + 1
CRC-32 x36 + x26 + x23 + x22 + x16 + x12 + x11 + x10 + x8 + x7 + x5 + x4 + x2 + x + 1

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Correção de Erros Protocolos ARQ

 Nem sempre é executada pela camada de enlace


 Utiliza ACK – acknowledgemt  Automatic Repeat reQuest – (ARQ)
 Quadro não chega a destino  Utilizam o reconhecimento e retransmissão de quadros
 Retransmissão por timeout para correção de erros
 Bit Alternado (Stop and Wait)
 Retransmissão Integral
Transmissor Q Q Q  Retransmissão Seletiva

ACK ACK

Receptor Q Q

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Enlaces e protocolos de acesso
Controle de Fluxo
múltiplo
 Regular o volume de dados enviados para não gerar uma  Dois tipos de “enlaces”:
sobrecarga (overflow) no receptor  ponto a ponto
 PPP para acesso discado
 Duas soluções:  enlace ponto a ponto entre comutador Ethernet e hospedeiro
 stop-and-wait (similar ao bit alternado)  broadcast (fio ou meio compartilhado)
 Receptor envia mensagens informando congestionamento  Ethernet à moda antiga
 HFC anterior
 LAN sem fio 802.11

humanos em uma festa


fio compartilhado (p. e., RF compartilhada RF compartilhada (ar e acústica
Ethernet cabeado) (p. e., WiFi 802.11) (satélite) compartilhados)

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Protocolos de acesso múltiplo Protocolos MAC: uma taxonomia

 Único canal de broadcast compartilhado Três classes gerais:


 Duas ou mais transmissões simultâneas por nós: interferência  Particionamento de canal
 colisão se o nó recebe dois ou mais sinais ao mesmo tempo  divide o canal em “pedaços menores” (intervalos de tempo,
frequência, código)
 Protocolo de acesso múltiplo  aloca pedaço ao nó para uso exclusivo
 algoritmo distribuído que determina como os nós compartilham  Exemplo
canal, ou seja, determinam quando o nó pode transmitir
 TDMA, FDMA, CDMA
 comunicação sobre compartilhamento de canal deve usar o próprio
canal!  Acesso aleatório
 nenhum canal fora-de-banda para coordenação  canal não dividido, permite colisões
 “recupera” de colisões
 “Revezando”
 os nós se revezam, mas os nós com mais a enviar podem, ou não,
receber mais tempo

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Protocolos de acesso aleatório CSMA (Carrier Sense Multiple Access)

 Quando o nó tem um pacote a enviar  CSMA: ouça antes de falar:


 transmite na velocidade de dados total do canal.  se perceber canal ocioso: transmite quadro inteiro
 sem coordenação a priori entre os nós  se perceber canal ocupado, adia transmissão
 dois ou mais nós transmitindo ➜ “colisão”,  analogia humana: não interrompa os outros!
 protocolo MAC de acesso aleatório especifica:
 como detectar colisões
 como recuperar-se de colisões (p. e., via retransmissões
adiadas)
 Exemplos de protocolos MAC de acesso aleatório:
 ALOHA
 slotted ALOHA
 CSMA, CSMA/CD, CSMA/CA

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CSMA/CD (Collision Detection) Operação do CSMA/CD

 CSMA/CD: detecção de portadora, adiada como no CSMA


 colisões detectadas dentro de pouco tempo  Colisão ocupa o canal durante a
transmissão
 transmissões colidindo abortadas, reduzindo desperdício do canal
 Estações escutam enquanto transmitem
 Detecção de colisão:
1. Se o canal está livre → transmite, senão vai
 fácil em LANs com fio: mede intensidades de sinal, compara sinais para o passo 2
transmitidos, recebidos 2. Se o canal está ocupado, escuta até estar
livre e então transmite
 difícil nas LANs sem fio: intensidade do sinal recebido abafada pela
3. Se for detectada uma colisão, gera jam e
intensidade da transmissão local cessando transmissão
 Analogia humana: o interlocutor educado 4. Após o jam espera um tempo aleatório e
inicia o processo novamente (passo 1)

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CSMA/CD Acesso Ordenado

 Protocolo de acesso ao meio (CSMA/CD)  Características:


 não existe colisão
 cada estação sabe quando deve transmitir
 o retardo de acesso é limitado
 Polling:
 existe a figura do controlador de rede (nó dados
Monta Verifica Espera Calcula central) poll
quadro meio backoff backoff  as estações só transmitem quando forem
Não interrogadas (quadro especial) pelo nó mestre
Sim central
Não Meio Muitas Quadro dados
 se não há nada a transmitir, uma quadro
livre? colisões? descartado “I’m alive” é transmitido
Sim  topologias: barra, estrela
 grande retardo em baixa carga
Aguarda Transmite Envia
Colisão?  boa vazão em alta carga escravos
gap quadro jam
 a estabilidade em sobrecarga é grande, mas
a confiabilidade não (nó central)
 em principio todos os terminais têm a
Não Sim Quadro mesma prioridade
Terminou?
enviado

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Passagem de Permissão Resumo de protocolos MAC

 Passagem de permissão:  particionamento de canal, por tempo, frequência ou código


 permissão de controle passada Time Division, Frequency Division
T
de um nó para o próximo  acesso aleatório (dinâmico),
sequencialmente.  ALOHA, S-ALOHA, CSMA, CSMA/CD
 mensagem de permissão  percepção de portadora: fácil em algumas tecnologias (com fio),
 preocupações: (nada a difícil em outras (sem fio)
 sobrecarga da permissão enviar)  CSMA/CD usado na Ethernet
 latência T  CSMA/CA usado na 802.11
 único ponto de falha  revezamento
(permissão)  polling do site central, passagem de permissão
 Topologia: anel (IEEE 802.5) e  Bluetooth, FDDI, IBM Token Ring
barra (IEEE 802.4)

dados

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Endereçamento MAC e ARP Endereços de LAN e ARP

 Endereço IP de 32 bits: Cada adaptador na LAN tem endereço de LAN exclusivo


 endereço da camada de rede
 usado para obter datagrama até sub-rede IP de destino
 Endereço MAC (ou LAN ou físico ou Ethernet) : 1A-2F-BB-76-09-AD Endereço de broadcast =
 função: levar quadro de uma interface para outra interface FF-FF-FF-FF-FF-FF
conectada fisicamente (na mesma rede)
 Endereço MAC de 48 bits (para maioria das LANs)
LAN
 queimado na ROM da NIC, às vezes também configurável por (com ou = adaptador
software sem fio)
71-65-F7-2B-08-53
58-23-D7-FA-20-B0

0C-C4-11-6F-E3-98

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Endereços de LAN (mais) ARP: Address Resolution Protocol

 alocação de endereço MAC administrada pelo IEEE


 fabricante compra parte do espaço de endereços MAC (para garantir Pergunta: Como determinar  Cada nó IP (hosp., roteador)
exclusividade) na LAN tem tabela ARP
endereço MAC de B sabendo  Tabela ARP: mapeamentos de
 analogia: o endereço IP de B? endereço IP/MAC para alguns
(a) Endereço MAC: como o CPF nós da LAN
(b) Endereço IP: como o endereço postal 137.196.7.78 <endereço IP; endereço MAC; TTL>
 endereço MAC plano ➜ portabilidade 1A-2F-BB-76-09-AD
 TTL (Time To Live):
tempo após o qual o
 pode mover placa de LAN de uma LAN para outra 137.196.7.23
137.196.7.14 mapeamento de endereço
 endereço IP hierárquico NÃO portável será esquecido
 endereço depende da sub-rede IP à qual o nó está conectado LAN (normalmente, 20 min)
71-65-F7-2B-08-53
58-23-D7-FA-20-B0

0C-C4-11-6F-E3-98
137.196.7.88

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Protocolo ARP: mesma LAN (rede) Exemplo de ARP

 A quer enviar datagrama a B, e  A salva em cache par de endereços


endereço MAC de B não está na IP-para-MAC em sua tabela ARP até
tabela ARP de A. a informação expirar
 A envia por broadcast pacote de estado soft: informação que

139.82.95.1 139.82.95.10 139.82.95.23 139.82.95.51
consulta ARP, contendo endereço IP expira (desaparece) se não
de B B9-34-56-98-00-56 F9-35-76-99-34-26 A0-21-31-44-65-82 12-AF-D6-E8-00-3C
for renovada
 endereço MAC de destino =  ARP é “plug-and-play”:
FF-FF-FF-FF-FF-FF
 nós criam suas tabelas ARP
 todas as máquinas na LAN sem intervenção do
recebem consulta ARP administrador de rede
 B recebe pacote ARP, responde para
A com seu endereço MAC (de B)
 quadro enviado ao endereço
MAC de A (unicast)
Sou (139.82.95.10, F9-35-76-99-34-26) . Quem é 139.82.95.51 ?

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Exemplo de ARP Endereçamento: roteando para outra LAN

acompanhamento: enviar datagrama de A para B via R


suponha que A saiba o endereço IP de B

139.82.95.1 139.82.95.10 139.82.95.23 139.82.95.51


74-29-9C-E8-FF-55 88-B2-2F-54-1A-0F
B9-34-56-98-00-56 F9-35-76-99-34-26 A0-21-31-44-65-82 12-AF-D6-E8-00-3C
A E6-E9-00-17-BB-4B
222.222.222.221
1A-23-F9-CD-06-9B
111.111.111.111

222.222.222.220 222.222.222.222
111.111.111.110
B
111.111.111.112
R 49-BD-D2-C7-56-2A
CC-49-DE-D0-AB-7D

(139.82.95.10, F9-35-76-99-34-26) , sou (139.82.95.51, 12-AF-D6-E8-00-3C)  duas tabelas ARP no roteador R, uma para cada rede IP (LAN)

Comando para vizualizar cache de arp: arp (Windows e Unix)


51 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 52 52
Endereçamento: roteando para outra LAN Arquitetura de Redes Locais
1. A cria datagrama IP com origem A, destino B
2. A usa ARP para obter endereço MAC de R para 111.111.111.110
 Mecanismos de controles de acesso ao meio
3. A cria quadro da camada de enlace com endereço MAC de R como destino, quadro contém datagrama
IP A-para-B
 Padrão IEEE 802 para redes locais
4. NIC de A envia quadro Este é um exemplo realmente  IEEE 802.3 (Ethernet)
5. NIC de R recebe quadro importante – procure entender bem!
6. R remove datagrama IP do quadro Ethernet, vê o seu destinado a B
 IEEE 802.11 (Wi-Fi)
7. R usa ARP para obter endereço MAC de B
8. R cria quadro contendo datagrama IP A-para-B e envia para B

74-29-9C-E8-FF-55 88-B2-2F-54-1A-0F

A
E6-E9-00-17-BB-4B
222.222.222.221
1A-23-F9-CD-06-9B Projeto original da
111.111.111.111
Ethernet de Metcalfe
222.222.222.220 222.222.222.222
111.111.111.110 B
111.111.111.112
R 49-BD-D2-C7-56-2A

CC-49-DE-D0-AB-7D

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 53 53 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 54 54

Padrões IEEE Modelo IEEE 802

 1980 – IEEE responsável pelo desenvolvimento de padrões de redes  Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE)
 1985 – Padrão 802 – Padrões de camada física e de enlace  Padrões de protocolos para rede
 Atualmente – 12 subcomitês técnicos  Física e enlace (LLC e MAC)
 IEEE 802.1 – Define os padrões físicos e métodos de acesso para que
as estações das redes IEEE 802 possam se comunicar com outras Camada de rede
estações em diferentes redes LAN e WAN. Ex. 802.1Q (padrões de
VLAN’s), 802.1D (Bridges usando MAC)
LLC 802.2
Enlace
MAC

Token ring
Token bus
Ethernet

WMAN
802.11

802.15

802.16
WPAN
WLAN
802.3

802.4

802.5
Física Física

Meio de transmissão

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 55 55 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 56 56
Modelo IEEE 802 IEEE 802.2

 LLC (Logical Link Control)  Define a camada LLC para os padrões IEEE 802.
 Compatibilização com a camada de rede  A LLC especifica os mecanismos para a interface entre a camada de
 Correção de erro e controle de fluxo (opcional) rede e o processo de acesso ao meio
 Serviços: orientados à conexão e não orientados (com e sem
reconhecimento)

 MAC (Medium Access Control)


 Controle do acesso ao meio
 Construção do quadro, endereçamento e detecção de erro

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IEEE 802.3 Ethernet

 Padrão Ethernet.  Desenvolvida nos laboratórios da Xerox (1970)


 É a arquitetura mais usada,  Utilizava cabo coaxial, CSMA/CD, suportava 256 estações
e 3 Mbps
 Especificações da Camada Física
 topologias: barra, árvore e estrela
 Digital, Xerox e Intel – DIX (1980)
 meios físicos: cabo coaxial, par trançado e fibra óptica  Taxas de transmissão de até 10 Mbps
 Opções 10 Mbps: 10Base5, 10Base2, 10Base-T, 10Base-F, ....  IEEE criou o padrão 802.3 baseado no trabalho
 outras opções (IEEE802.3x): 100Base-TX, 100Base-T4, desenvolvido pela DIX (1983)
100Base-FX, 1000Base-T, 1000Base-SX, ....
 Evoluções
 Na topologia (estrela) e
 No cabeamento (par trançado e fibra ótica)

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Ethernet Quadros Ethernet e IEEE 802.3

 Preâmbulo de 8 ou 7 bytes (IEEE 802.3 possui SOF para compatibilidade


com 802.4 e 802.5)
 Incompatibilidade entre 802.3 e DIX
 7 bytes com padrão 10101010 seguido por um byte com
padrão 10101011
 Quadro 802.3
8 6 6 2 46 - 1500 4  Serve para sincronizar a interface do receptor e indicar o início do
quadro
Preâmbulo End. destino End. origem Tipo Dados Checksum
 Endereços de 6 bytes (48 bits) (MAC address)
 Quadro DIX
 3 octetos identificam o fabricante e 3 octetos para o
7 1 6 6 2 46 - 1500 4 terminal
I
Preâmbulo End. destino End. origem Tam Dados Checksum
Q  FF:FF:FF:FF:FF:FF - endereço broadcast
 01:xx:xx:xx:xx - endereço multicast (grupo de estações)

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Quadros Ethernet e IEEE 802.3 Ethernet

 Tipo (Ethernet) ou comprimento (IEEE 802.3) – protocolo da camada  Tamanho mínimo do quadro Ethernet
superior do quadro ou comprimento – no IEEE 802.3 o cabeçalho LLC
 Campo de dados tem tamanho máximo 1500 bytes e mínimo
contém as informações sobre o quadro.
de 46
 Valor <= 1500 : comprimento  Quadro Ethernet possui tamanho mínimo de 64 bytes (18 + 46)
Procedimento de padding
 Valor > 1500: tipo 

 Funcionamento correto do CSMA/CD


 PAD: preenchimento para garantir um tamanho mínimo do quadro
 Checksum:
 campo de 32 bits que realiza a detecção de erros
 verificado no receptor; se detectar erro, quadro é descartado
 Ethernet não implementa correção de erro nem ACK

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Funcionamento do Ethernet Algoritmo CSMA/CD da Ethernet

 Múltiplo acesso ao canal 1. NIC recebe datagrama da 4. Se NIC detectar outra


camada de rede e cria quadro transmissão enquanto transmite,
 CSMA/CD 1-persistente
2. Se NIC sentir canal ocioso, inicia aborta e envia sinal de
 Tratamento de colisões transmissão do quadro; canal congestionamento
 Binary Exponential Backoff Algorithm – BEB (Recuo Binário ocupado, espera até estar 5. Depois de abortar, NIC entra em
Exponencial) ocioso, depois transmite backoff exponencial: após m
3. Se NIC transmitir quadro inteiro colisões, NIC escolhe K
 sem conexão: sem apresentação entre NICs de origem e aleatoriamente dentre
sem detectar outra transmissão,
destino NIC terminou com o quadro! {0,1,2,…,2m-1}. NIC espera
 não confiável: NIC de destino não envia confirmações ou K · 512 tempos de bit, retorna à
não confirmações à NIC de origem Etapa 2
 fluxo de datagramas passados à camada de rede pode ter
lacunas (datagramas faltando)
 lacunas serão preenchidas se aplicação estiver usando TCP
 caso contrário, aplicação verá lacunas
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Tratamento de colisões Ethernet

 Havendo colisão: as estações envolvidas transmitem o sinal JAM, 48 bits  Exemplo de uma transmissão unicast
0's e 1's alternadamente – assim é garantida a colisão  Estação X envia um quadro para Z
 Após o JAM, cada estação aguardará um intervalo de tempo randômico,
determinado pelo algoritmo Binary Exponential Back-off
 Resposta rápida em baixa carga e estabilidade em alta carga
 Idéia básica do Back-off: reduzir a probabilidade de colisões sucessivas
 O intervalo de tempo é um múltiplo de 51,2 µs (2t), tamanho do slot
 Algoritmo (BEB):
 1a colisão: cada estação espera 0 ou 1 slot de tempo antes de tentar de
novo
 2a colisão: cada estação espera 0, 1, 2 ou 3 slots de tempo
 na colisão: 0 até 2n - 1 slots de tempo (n congela em 10 – 1023 slots)
 nmáx = 16, após isso é reportado um erro (aviso a camada superior que
há problemas de comunicação)
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Ethernet Ethernet

 Exemplo de uma transmissão unicast  Exemplo de uma transmissão unicast


 Estação X envia um quadro para Z  Estação X envia um quadro para Z

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Ethernet Ethernet

 Topologia estrela para 10BASE-T


Características 10BASE5 10BASE2 10BASE-T 10BASE-FL
 Funcionamento com hub idêntico ao com barramento
Cabo coaxial  Switch permite full-dulplex
Cabo coaxial Duas fibras
Meio de transmissão grosso de 50- Dois pares UTP cat 3
fino de 50-ohm multimodo
ohm

Sinalização Manchester Barra Estrela NRZ

Topologia Barra Barra Estrela Ponto-a-ponto

Tamanho máximo do
500 m 185 m 100 m 2000 m
segmento

Estações por
100 30 - -
segmento

Full-duplex Não Não Sim Sim

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10BASE T 10BASE FL

 Taxa de 10 Mbps  Taxa de 10 Mbps


 Banda base
 Banda base
 Alcance de 2000 m
 Alcance de 100 m  Fibra óptica multimodo 62,5
 Cabo par trançado não blindado (UTP) µm/125 µm.
 Conector ST
 Conector RJ45
 topologia: estrela (física) / barra (lógica)
 Distância máxima: 100m entre HUB e estação (UTP5)

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10BASE FL IEEE 802.3u

 Padrão Fast Ethernet.


 Usa topologia lógica em barramento
 método de acesso CSMA/CD
 velocidades de 100 Mbps,
 Usa cabos UTP e fibras.
 100BASE T4 ( cabo UTP de 4 pares, categorias 3,4 e 5 ) – Não
usado
 100BASE T2 – Usa dois pares de cabo categoria 3 – Não usado

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Fast Ethernet 100BASE TX

 Taxa de 100 Mbps


 Banda base
 Alcance de 100 m
Características 100BASE-TX 100BASE-FX
 Cabo par trançado não blindado (UTP)
 Conector RJ45
Meio de transmissão Dois pares UTP cat 5 Duas fibras multimodo

Sinalização 4B/5B, MLT-3 4B/5B, NRZ-1

Tamanho máximo do segmento 100 m 2000 m

Full-duplex Sim Sim

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100BASE FX IEEE 802.3ab e IEEE 802.3z

 Taxa de 100 Mbps  Padrão Gigabit Ethernet


 Banda base  Velocidades de 1000 Mbps
 Alcance de 2000 m monomodo e 3000 m multimodo  Usa topologia lógica em barramento, método de acesso
 Fibra óptica monomodo e multimodo CSMA/CD, velocidades de 1000 Mbps, usa cabos UTP (802.3ab)
 Conector ST ou MIC e fibras (802.3z).

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Gigabit Ethernet 10 Gigabit Ethernet

Características 1000BASE-T 1000BASE-CX 1000BASE-SX 1000BASE-LX

Duas fibras
Quatro pares UTP Duas fibras Características 10GBASE-X 10GBASE-R 10GBASE-W
Meio de transmissão Dois pares STP multimodo ou
cat 5 multimodo
monomodo

Sinalização 4D-PAM5 8B/10B, NRZ 8B/10B, NRZ 8B/10B, NRZ Fibra monomodo e Fibra monomodo e Fibra monomodo e
Meio de transmissão
multimodo multimodo multimodo
Tamanho máximo do
100 m 25 m 500 m 5000 m
segmento Sinalização 8B/10B 64B/66B 64B/66B
Full-duplex Sim Sim Sim Sim
Tamanho máximo do
300 m e 10 km 300 m, 10 km e 40 km 300 m, 10 km e 40 km
segmento

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Elementos de rede Repetidores e Hubs

 Classificação:  Repetidor
 Nível Físico: repetidores, HUBs, conversores  Não reconhece o conteúdo da informação (nível físico)
 Nível de Enlace: pontes e switches  Função: amplificar, limpar e retransmitir o sinal

 Nível de Rede: roteadores (routers)  Uso: aumentar a extensão da rede

 Demais níveis: gateways


Aplicação Aplicação
Transporte Transporte
Rede Rede
Repetidor
Enlace Hub Enlace
Física Física

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Repetidores e Hubs Ethernet

 Hubs:  Repetidores em redes Ethernet


 Também atuam no nível físico
 Função: concentrar o tráfego da rede, unindo os vários hosts da LAN
 podem ser encarados como repetidores de várias portas
 os sinais recebidos em qualquer porta são retransmitidos para todas
as outras
o Ex: 10BaseT: topologia estrela (física) / topologia barra (lógica)
 rede só com Hubs: único domínio de colisão

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Ethernet Ethernet

 Hub Ethernet  Topologia em árvore utilizando hubs

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 87 87 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 88 88
Pontes e switches Pontes

 Pontes: operam na camada de Enlace


 dividem a rede em segmentos de forma a reduzir as colisões
 trabalham redirecionando e descartando quadros de acordo
com seus endereços físicos (MAC)
Aplicação Aplicação  tráfego com @origem e @destino no mesmo segmento de rede
Transporte Transporte
não é repassado para os outros segmentos da rede
Ponte
 monta mapas com todos os hosts de cada segmento
Rede Switch Rede
 podem ser usadas para fazer conversão de protocolos: 802.x
Enlace Enlace
→ 802.y
Física Física  a conversão é complexa – existem vários problemas: formato e
limites diferentes dos quadros, diferentes taxas de transmissão,
suporte a prioridades, etc...

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Pontes Ethernet Operação da ponte

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 91 91 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 92 92
Switches - Comutadores layer 2 Switch Ethernet
 Tipicamente atua no nível de Enlace.
 Permite a segmentação da rede, mas sem agregar a latência
introduzida pelas pontes e roteadores
 O quadro de entrada de uma estação em particular é comutado para a
linha de saída apropriada para ser entregue ao destino desejado
 Quando um quadro precisa passar de um segmento para outro o
switch “lê” o endereço destino (MAC), e cria de maneira temporária
um circuito dedicado entre os dois segmentos
 Ao mesmo tempo, outras linhas não usadas podem ser usadas para
comutação de outro tráfego
 O switch consegue estabelecer vários desses circuitos ao mesmo
tempo, sem que um quadro sofra atraso devido a transmissão em um
outro circuito
 O desempenho total da rede é então “multiplicado” pelo número de
circuitos ativos que o switch consegue manter. O que irá depender da
matriz de comutação (high-speed backplane).
 Tipicamente: 1Gbps sobre um protocolo proprietário
 Oferece maior desempenho que um hub

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 93 93 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 94 94

Switches - Comutadores layer 2 Hubs e switches (comutadores) Ethernet

 Hubs de meio compartilhado

 LAN comutada

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 95 95 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 96 96
Configuração com switch e hubs Tipos de switches

 Switch store-and-forward
⇒ Similar a ponte – recebe e armazena todo o quadro antes de
processá-lo
 Aceita um quadro na linha de entrada
 Coloca-o rapidamente em buffer
 Roteia-o para a linha de saída apropriada

 Switch cut-through
⇒ fazem o roteamento do quadro assim que acabam de ler o
header (endereço MAC). Este método produz maior
desempenho, mas não detecta erros nos pacotes
 Começa a repetir o quadro assim que ele reconhece o
endereço MAC de destino
 Vazão mais alta, maior chance de erro

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 97 97 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 98 98

Switch store-and-forward Switch cut-through

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 99 99 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 100 100
Switching Switching

 Seleção de Protocolos de Bridging, Switching  Principais Protocolos de bridging/switching


 Lembrando que, em termos de protocolos, bridges e switches  Spanning Trees:
são praticamente equivalentes:  Permite resolver problemas de loop em redes comutadas

 Um switch é essencialmente uma ponte multi-portas; cuja topologia introduza anéis nas ligações.
 O switch é mais rápido porque pode usar cut-through  Determina qual é o caminho mais eficiente entre cada
switching, isto é, “chavea” antes de ter recebido todo o segmento separado por bridges ou switches.
quadro;  Caso ocorra um problema nesse caminho, o algoritmo irá
 O switch implementa VLANs e bridges não. recalcular, entre os existentes, o novo caminho mais eficiente,
 Ambos são dispositivos camada 2, mas já existem switches habilitando-o automaticamente.
camada 3;  O algoritmo spanning tree coloca cada porta de bridge/switch no
 Ambos permitem o uso de portas para redes de diferentes estado forwarding ou no estado blocking.
tecnologias.  O conjunto de portas no estado forwarding cria um único
caminho pelo qual os quadros são enviados entre os segmentos
ethernet.

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Antes da Montagem Árvore de Cobertura Redes Locais Virtuais - VLAN

 IEEE 802.1Q
 Coleção de nós que são agrupados em um único domínio broadcast,
baseado em outra coisa que não a localização física.
 Agrupamento lógico de dispositivos ou usuários que podem ser unidos
por função, departamento ou aplicativo, independentemente da
localização de seus segmentos físicos.
 A configuração de VLANs é feita no switch, e possivelmente no
roteador, através de software proprietário do fabricante.
 Operam na camada 2 do modelo OSI
 No entanto, uma VLAN geralmente é configurada para mapear
diretamente uma rede ou sub-rede IP, o que dá a impressão que a
camada 3 está envolvida.

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 103 103 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 104 104
VLANs Redes Locais Virtuais - VLAN
VLAN baseada em porta:
portas de comutador agrupadas
(por software de gerenciamento de 1 7 9 15

comutador) para que único 2 8 10 16

comutador físico ……
… …
Virtual Local
Engenharia Elétrica Ciência da Computação
Area Network (VLAN portas 1-8) (VLAN portas 9-15)

Comutador(es) … opere como múltiplos comutadores


admitindo capacidades virtuais
de VLAN podem ser 1 7 9 15
configurados para 2 8 10 16

definir múltiplas LANs


virtuais por única … …
infraestrutura de LAN
física. Engenharia Elétrica
(VLAN portas 1-8)
Ciência da Computação
(VLAN portas 9-16)

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 105 105 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 106 106

VLAN baseada em porta Redes Locais Virtuais - VLAN

 isolamento de tráfego: quadros  Enlaces switch-a-switch e switch-a-roteador são chamados


de/para portas 1-8 só podem alcançar roteador de troncos.
portas 1-8
 Um roteador ou switch de camada 3 serve como o backbone
 também podem definir VLAN com
base em endereços MAC das entre o tráfego que passa através de VLAN's diferentes.
extremidades, em vez de porta do 1

2
7

8
9

10
15

16
 Podem ser estáticas, dinâmicas ou dependente da porta
comutador
 Redes virtuais podem ser configuradas de várias formas;
❒ inclusão dinâmica: portas … …
podem ser atribuídas  Nível do protocolo, IP, IPX, LAT, etc.
dinamicamente entre VLANs Engenharia Elétrica Ciência da Computação  Baseada no endereço MAC.
(VLAN portas 1-8) (VLAN portas 9-15)
 Baseada na sub-rede IP.
❒ repasse entre VLANS:
feito por roteamento (assim como em  Baseada na porta, e portanto, baseada no mundo real, como
comutadores separados) em departamento de marketing versus finanças.
❍ na prática, fornecedores vendem uma  VLAN's fechadas geralmente são consideradas mais seguras
combinação de comutador e roteador
que VLAN's abertas.
Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 107 107 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 108 108
VLANS spanning multiple switches Switching

 Protocolos de Switching para transportar informações de


1 7 9 15 1 3 5 7
VLANs
2 8 10 16 2 4 6 8
 Montar VLANs com vários switches e com as VLANs distribuídas
entre eles significa que informações devem ser trocadas sobre
… … as VLANs:
Engenharia Elétrica Ciência da Computação Portas 2,3,5 pertencem a EE VLAN  Em geral, o protocolo se chama “Trunking Protocol”.
(VLAN portas 1-8) (VLAN portas 9-15) Portas 4,6,7,8 pertencem a CS VLAN
 Os quadros são etiquetados com a informação de VLAN à qual
 porta de tronco: carrega quadros entre VLANS definidas sobre vários pertencem.
comutadores físicos  Antigamente não havia padrão e cada fabricante adotava sua
 quadros repassados dentro da VLAN entre comutadores não podem ser própria solução.
quadros 802.1 comuns (devem ter informação de VLAN ID) o Ex.: Cisco possui vários protocolos:
 protocolo 802.1q inclui campos de cabeçalho adicionais para quadros
 Adaptação do IEEE 802.10
repassados entre portas de tronco
 Inter-Switching Link Protocol (ISL)
 VLAN Trunk Protocol (VTP)

Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 109 109 Prof Sergio Cardoso - Padrões de Redes Lan e Wan - Unidade I 110 110

Switching e Roteamento Redes Locais Virtuais - VLAN


 Algumas das razões para uma empresa criar as VLANs
 Protocolos de Switching para transportar informações de  Segurança.
VLANs  Separar os sistemas que contêm dados sigilosos do resto da rede reduz a possibilidade de
acesso não autorizado.
 Era impossível fazer VLANs com switches de diferentes  Projetos/aplicativos especiais.
 As tarefas de gerenciar um projeto ou trabalhar com um aplicativo podem ser simplificadas
fabricantes. pelo uso de uma VLAN que congrega todos os nós necessários.
 Desempenho/Largura de banda.
 O IEEE padronizou o protocolo 802.1q para este fim.  Um monitoramento cuidadoso da utilização da rede permite que o administrador crie VLANs
que reduzam o número de saltos entre os roteadores e aumentem a largura de banda
aparente para os usuário da rede.
 Broadcasts/Fluxo de tráfego.
 A característica principal de uma VLAN é que ela não permite que o tráfego broadcast
chegue aos nós que não fazem parte da VLAN. Isso ajuda a reduzir o tráfego de broadcasts.
 As listas de acesso permitem que o administrador da rede controle quem vê o tráfego da
rede. Uma lista de acesso é uma tabela criada pelo administrador nomeando os endereços
que têm acesso àquela rede.
 Departamentos/Tipos específicos de cargos.
 As empresas podem configurar VLANs para os departamentos que utilizam muito a Internet
(como os departamentos de multimídia e engenharia) ou VLANs que conectam categorias
específicas de empregados de departamentos diferentes (gerentes ou pessoal de vendas).

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