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PSICOTERAPIA ProfªUNIP

Lina Sue
COGNITIVA BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e Profª
Matsumoto
Lina Sue

prática. Porto Alegre: Artmed,1997.


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COGNITIVA Processamento esquemático de informação Profª
Matsumoto
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Organização História de
Cognitiva Aprendizagem
(componentes estruturais)
SITUAÇÃO (componentes experienciais)
Esquemas específicos ATUAL Experiências anteriores
relacionadas ao esquema

CRENÇA PRÉ-
EXISTENTE

Processamento
esquemático
Comportamento (de significado)
ESQUEMAS

Ativação de Interpretação
sistemas (Consciente ou
(Cognitivos, Afetivos, e
Motivacionais) inconsciente)

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Crença Central
“Eu sou incompetente”

Crença Intermediária
“Se eu não entendo algo, então eu sou burro”

Situação Pensamentos Automáticos Reações


AULA “Isso é difícil demais... Emocional
Eu jamais vou aprender...” TRISTEZA

Fisiológico
DESCONFORTO

Comportamental
SAI DA SALA

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prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

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prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

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Modelo Cognitivo = a interpretação da situação (em


vez da situação em si), frequentemente expressa em
PA, influencia as respostas emocional,
comportamental e fisiológicas subsequentes.
Pessoas com transtornos psicológicos com
frequência interpretam erroneamente situações
neutras, ou até mesmo positivas e, desse modo, seus
PA são tendenciosos.
Examinando criticamente e corrigindo erros de seu
pensamento, muitas vezes os pacientes sentem-se
melhor.

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P.A. são um fluxo de pensamento que coexiste


com um fluxo de pensamento mais manifesto.
P.A. não são peculiares a pessoas com angústia;
eles são uma experiência comum a todos nós.
A T.C. ensina ferramentas para avaliar seus
pensamentos de uma forma consciente estruturada.
Embora os P.A. pareçam surgir
espontaneamente, eles se tornam bastante
previsíveis, uma vez que as crenças subjacentes do
paciente sejam identificadas.

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O T.C. está preocupado em identificar os


pensamentos disfuncionais, ou seja, os que distorcem
a realidade, que são emocionalmente aflitivos e/ou
interferem com a habilidade do paciente de atingir
suas metas.
A emoção que o paciente sente é logicamente
conectada ao conteúdo do P.A.
Os P.A. podem estar em uma forma verbal, visual
ou em ambas as formas.

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O que estava passando pela sua cabeça neste momento?

Numa mudança/intensificação de afeto (“cognição


quente”)
Ao descrever uma situação/momento durante o qual
ele experimentou uma mudança de afeto
Ao utilizar uma imagem para descrever a situação/
momento (presentificação)
Ao encenar uma interação específica com você (role-
playing, dramatização...)

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O que estava passando pela sua cabeça neste momento?

Sobre o que você acha que estava pensando...?


Você acha que você poderia ter pensado sobre...?
Você estava imaginando algo que poderia...?
Você estava lembrando de algo que aconteceu...?
O que essa situação significou para você ?
Você estava pensando...?

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Por que isso aconteceu comigo?


“Isso não deveria ter acontecido comigo”
Eu serei capaz de enfrentar isso?
“Eu não serei capaz de enfrentar”
Como eu superarei isso?
“Eu não serei capaz de superar isso”
E se eu não puder mudar?
“Eu serei infeliz para sempre se eu não puder mudar”

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Isso é difícil CC = “Eu sou incompetente”


demais... Eu sou
tão burro! Nunca
Atitude = “É horrível ser incompetente”
vou ser um bom Regra = “Eu devo estudar muito, o tempo
terapeuta...
todo”
Suposição = “Se eu estudar o mais que
puder, posso ser capaz de ser tão bom
como os meus colegas”
“Eu não entendo isso... Eu jamais entenderei isso...”
“Ei, eu só estou tendo algum problema agora...”
“Se eu reler com calma em casa, entenderei...”
“É apenas mais uma matéria ...”
“Se cheguei até aqui, com certeza irei até o final...”

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O T.C. e o paciente podem identificar vários P.A.


numa sessão.
Tendo descoberto um P.A., como ele decidirá o que
fazer a seguir?
O T.C. =
O que eu estou tentando alcançar nessa sessão?
Trabalhar com esse P.A. nos ajuda a atingir as metas
terapêuticas para esta sessão?
Esse é um pensamento importante a ser focalizado?

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1. Focalize o P.A.
2. Descubra mais sobre a situação associada ao P.A.
3. Explore quão típico o P.A. é.
4. Identifique outros pensamentos e imagens
automáticos nessa mesma situação.
5. Faça a resolução de problemas sobre a situação
associados com o P.A.
6. Explore a crença subjacente ao P.A.
7. Passe para outro tópico.

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1. Quanto você acredita nesse pensamento agora


(de 0 a 100%)?
2. Como esse pensamento a faz sentir-se
(emocionalmente)?
3. Quão forte [de 0 a 100%] é [essa emoção]?
4. Quando você teve esse pensamento? Em que
situação específica?
5. O que você percebeu acontecendo em seu
corpo?
6. O que você fez a seguir?

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1. Quais são as evidências contra [que apóiam] essas


minhas idéias?
2. Existe uma explicação alternativa?
3. Qual é o pior[melhor] que poderia acontecer?
4. Qual é o efeito de eu acreditar no P.A.?
5. Qual poderia ser o efeito de eu acreditar [mudar]
este P.A.?
6. O que eu deveria fazer em relação a isso?
7. O que eu diria a um[a] amigo[a] se ele[a] estivesse
na mesma situação?

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1. Pensamento “tudo-ou-nada” (Se eu não sou um sucesso, então eu sou um


fracasso)
2. Catastrofizando (Eu ficarei tão nervosa que não serei capaz de agir direito)
3. Desqualificando (Eu fiz bem aquele projeto, mas foi pura sorte)
4. Argumentação emocional (Eu sei que eu faço muitas coisas certas no trabalho, mas eu
ainda me sinto como se eu fosse um fracasso)
5. Rotulando (Os homens não prestam... )
6. Magnificação/minimização (Tirar uma nota baixa prova quão inadequada eu sou.
Tirar nota alta não significa que sou inteligente.)
7. Filtro mental (abstração seletiva) (Eu tirei nota baixa neste projeto...isso
significa que estou fazendo um trabalho deplorável)
8. Leitura mental (Ele está pensando que eu não sei nada sobre este projeto)
9. Supergeneralização (Eu não tenho o que é necessário para ter amigos)
10. Personalização (O professor foi rude comigo porque eu fiz algo errado na aula)
11. Declarações do tipo “eu deveria” e “eu devo” (É terrivel que eu
tenha cometido um erro. Eu deveria dar o melhor de mim e acertar sempre)
12. Visão em túnel (O professor do meu filho não sabe fazer nada direito. Ele é crítico, insensível e
ensina mal)

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O T.C. utiliza de questionamentos para ajudar um


paciente a avaliar um P.A. e determinar a efetividade
da avaliação.
Escrever aprendizados importantes durante a
sessão de T.C. não apenas reforça os novos
entendimentos no momento, mas também
proporciona uma oportunidade ao paciente para
consultar importantes notas de terapia, semanas e
meses (e até anos) após o final do processo.
R.P.D. = Registro de Pensamento Disfuncionais
(Registro Diário de Pensamentos Disfuncionais).

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Dia/hora Situação Pensamento Automático Emoção Resposta adaptativa Resultado

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1. Fazer um R.P.D. mentalmente.


2. Ler um R.P.D. anteriormente escrito ou notas de
terapia que contenham um P.A. semelhante ou
idêntico.
3. Utilizar estratégias (técnicas/orientações) já
utilizadas em sessões anteriores (e que foram
eficazes).
4. O T.C. ensina uma variedade de meios para o
paciente responder ao seu P.A. distorcido.
5. A T.C. utiliza várias técnicas.

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