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A INTEGRAÇÃO: o Lúdico e a Motivação Literária.

Resumo
Este texto é um relato de experiência vivenciado no Curso de Recepcionista da Unidade de
Educação Profissional do Recife – SENAC Centro, realizado na comunidade Entra Apulso,
localizada em Boa Viagem, na cidade do Recife. Através de uma proposta pedagógica com
reflexões direcionada a integração dos alunos com a comunidade, promoveu-se uma oficina
inovadora e motivadora, que possibilitou uma vivencia que os conduziu a elaborar,
organizar, avaliar e mobilizar a comunidade para participar do evento. A atividade foi
realizada com foco nas crianças, contando com apresentações de fantoches, roda de leitura,
conto de histórias, cinema e outras atividades lúdicas, visando despertar nos participantes, a
importância e a necessidade do lazer, da brincadeira salutar e o prazer pela leitura. A
experiência proporcionou aos alunos a apropriação das competências relacionadas a
Técnicas de Recepção, que subsidiam o desenvolvimento da vida profissional.

Palavra Chave: Lúdico, Motivação, Leitura.

Abstract

This paper is an experience report on experienced Receptionist Course Unit Vocational


Education Recife - Senac Center, held in the community enters Apulso, located on Boa
Viagem in Recife. Through a pedagogical reflections with targeted integration of students
with the community, promoted a motivating and innovative workshop, which enabled an
experiences that led them to develop, organize, evaluate and mobilize the community to
participate in the event. The activity was conducted with a focus on children, with puppet
shows, wheel reading, storytelling, theater and other recreational activities, seeking to
awaken in the participants, the importance and necessity of leisure, healthy banter and
enjoyment of reading. The experience gave students ownership of skills related to
Technical Help Desk, which subsidize the development of working life.

Keyword: Playfulness, Motivation, Reading.


Introdução
Este relato tem como objetivo descrever a experiência vivenciada no curso de
Recepcionista durante a unidade temática de Técnicas de Recepção, a qual teve sua carga
horária de oitenta horas, divididas em trinta e dois dias, sendo distribuídas três horas para
cada dia. A experiência possibilitou a preparação dos alunos para o exercício da cidadania e
o mundo do trabalho na área de Recepção, com a aplicação de recursos motivadores e
lúdicos. Permitiu ao aluno a construção do aprendizado com autonomia, a reflexão sobre os
resultados, a descoberta da capacidade de interagir entre eles e a comunidade, favorecendo
a integração ao produzir sua obra e apreciá-la.
Na perspectiva do mundo do trabalho, diante da competitividade global, são exigidas dos
profissionais competências que podem ser melhoradas por meio da educação profissional,
através de cursos e treinamentos, que visam preparar a pessoa para o trabalho, despertando
a curiosidade e o interesse, promovendo possibilidades, descobertas e autonomia para a
construção do aprendizado através das competências técnicas ou operacionais, mas
principalmente as competências comportamentais. Este perfil contempla “Conhecimento,
Habilidades e Atitudes”, denominado de CHA (RABAGLIO, 2001).
Para Rabaglio (2001), o CHA é a soma dos comportamentos que vão definir a trajetória
profissional, não só em uma empresa, mas em toda sua vida. É o elo de fatores
determinantes para a vida profissional e pessoal de qualquer pessoa, tornando-se diferencial
competitivo.
Oportunizar a integração dos alunos do curso de Recepcionista do SENAC com a
Comunidade Entra Apulso, objetivando os leitores interessados a refletir sobre a
importância das atividades aplicadas, atrelando o lúdico e a motivação literária, como
possibilidade de aprendizagem, bem como conhecer as variações e as consequências
educativas para esse tema.
Trata-se de um tema atualizado e de extrema relevância, ao qual a integração representa
uma oportunidade social para essas crianças da comunidade, uma visualização de textos
variados, trabalhando o lúdico que é tão necessário na infância em sua totalidade e em
especial para o aprendizado.
Esta atividade lúdica proporcionou tanto para a comunidade como para os alunos do Curso
de Recepção do SENAC, a prática e o despertar para a espontaneidade da leitura, do lúdico,
além do contato físico e afetivo entre todos. Contando com brincadeira, a diversão, o prazer
para um só objetivo que é a aprendizagem.
Orientando assim, os alunos e a comunidade para a importância da leitura e do lúdico para
a vida social e profissional de todas as pessoas. Motivar a criação, o desenvolvimento de
técnicas de trabalho, organização e controle das atividades, pontos de fundamental
importância para todos envolvidos, trabalhando o cognitivo dos alunos e das crianças.
Podemos acrescentar que na arte dos fantoches, existe uma enorme variedade de
personagens e motivos para desenvolver esse tipo de trabalho nas comunidades.
As mais diversas formas literárias, também facilitam o desenvolvimento dessa forma de
aprendizagem. A distribuição de livros didático, jogos e brinquedos educativos, foram
objetos fundamentais para o desenvolvimento desse projeto, sempre objetivando e
facilitando o acesso educacional para os convidados do evento. A educação é a base para a
motivação de um movimento literário nas comunidades e contribuição pedagógica.

Referencial Teórico
No dia a dia da prática docente em sala de aula, surgem situações inesperadas, ao qual
podemos visualizar de duas formas: as rotineiras e as emergenciais. As rotineiras podem ser
identificadas como as conversas paralelas, a falta de atenção, desconcentração, falta de
interesse na participação, que nestes casos o professor deve direcionar as atividades de
maneira dinâmicas e interessantes, visando despertar à atenção e promover motivação para
ativar a participação de todos. Enquanto que as emergenciais apontam para um maior
desprendimento, aprimoramento e cuidado, exigindo uma atuação direcionada para a
questão, um feedback individual ou apenas com os envolvidos na situação, visando evitar
maiores transtornos e insatisfações.

O manejo do professor é de suma importância nas duas situações, exigindo bom senso e
presença de espírito, mas precisa–se lembrar de que cada aluno tem sua história,
diferenciando-se pelo aspecto social, econômico, familiar e psicológico, diante deste
contexto a responsabilidade do professor cresce em possibilitar um aprendizado efetivo.

As diversas dimensões da complexidade da prática do


profissional docente se estabelecem em inúmeros saberes,
apontando para o envolvimento de múltiplos saberes oriundos da
formação, da área disciplinar, do currículo, da experiência, da
prática social, e da cultura, entre outros (TARDIF, 2003).
Diante deste texto de Tardif (2003) os saberes práticos na sala de aula são considerados
como o amalgama dos saberes, o que vai dar sentido ao planejamento, e aos conhecimentos
teóricos do professor.
Diante do pressuposto, ressalta-se a necessidade de identificar a melhor metodologia a ser
utilizada diante do perfil da turma, visando se apropriar de novas maneiras no processo da
aprendizagem.
Necessitamos construir um sistema educativo que supere a
clássica contraposição entre razão e emoção, cognição e
afetividade, e que rompa com a concepção – por nós tão
conhecidas - que atribui ao desenvolvimento do intelecto, dos
aspectos cognitivos e racionais, um lugar de destaque na
educação, relegando os aspectos emocionais e afetivos de nossa
vida a um segundo plano. (ARANTES, 2003).

Uma das possibilidades de desenvolvermos a afetividade potencializando o ensino e


aprendizagem foi resgatando com o componente lúdico, o que propiciou um ensino voltado
para a ação, a pesquisa, a vivência de experiências reais, conduzindo ao que afirma Moura
(1993), quanto a interação entre o aluno e o mundo real quando bem projetado, passando
ser uma proposta de valorização e dimensão lúdica na educação conjugando prazer e
esforço.
Diante desta perspectiva foi utilizada a técnica lúdica, por favorecer interação e integração
de todos os alunos na sala de aula e garantir resultados eficazes na aprendizagem,
possibilitando aulas dinâmicas, despertando o interesse no aprender, estimulando a pensar e
questionar. Gilda Rizzo afirma que “a atividade lúdica pode ser, portanto, um eficiente
recurso aliado do educador, interessado no desenvolvimento da inteligência de seus alunos,
quando mobiliza sua ação intelectual.” (RIZZO, 2001, p.40).
Segundo Piaget jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, e apesar de nele
predominar a fantasia, a atividade psicomotora exercida acaba por prender a criança à
realidade. Na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", mas
quando expressa corporalmente as atividades, ela precisa respeitar a realidade concreta e as
relações do mundo real. Por essa via, quando a criança estiver mais velha, é possível
estimular a diminuição da atividade centrada em si própria, para que ela vá adquirindo uma
socialização crescente.
Já Vygotsky estabelece uma relação estreita entre o jogo e a aprendizagem, atribuindo-lhe
uma grande importância. Para que possamos melhor compreender essa importância é
necessário que recordemos algumas ideias de sua teoria do desenvolvimento cognitivo. A
principal é que o desenvolvimento cognitivo resulta da interação entre a criança e as
pessoas com quem mantém contatos regulares.
Convém lembrar também que o principal conceito da teoria de Vygotsky é o de Zona de
Desenvolvimento Proximal, que ele define como a diferença entre o desenvolvimento atual
da criança e o nível que atinge quando resolve problemas com auxílio, o que leva à
consequência de que as crianças podem fazer mais do que conseguiriam fazer por si sós.
"No desenvolvimento a imitação e o ensino desempenham um papel de primeira
importância. Põem em evidência as qualidades especificamente humanas do cérebro e
conduzem a criança a atingir novos níveis de desenvolvimento. A criança fará amanhã
sozinha aquilo que hoje é capaz de fazer em cooperação. Por conseguinte, o único tipo
correto de pedagogia é aquele que segue em avanço relativamente ao desenvolvimento e o
guia; deve ter por objetivo não as funções maduras, mas as funções em vias de maturação"
(Vygotsky, 1979:138).
Esta ideia de transformação criadora é completamente diferente da ideia de Piaget de
assimilação do real ao eu. Tanto em Vygotsky como em Piaget se fala numa transformação
do real por exigência das necessidades da criança, mas enquanto que para Piaget a
imaginação da criança não é mais do que atividade deformante da realidade, para Vygotsky
a criança cria (desenvolve o comportamento combinatório) a partir do que conhece, das
oportunidades do meio e em função das suas necessidades e preferências.
Como afirma Palangana (1994) as concepções de Vygotsky e Piaget quanto ao papel do
jogo no desenvolvimento cognitivo diferem radicalmente. Para Piaget (1975) no jogo
prepondera a assimilação, ou seja, a criança assimila no jogo o que percebe da realidade às
estruturas que já construiu e neste sentido o jogo não é determinante nas modificações das
estruturas. Para Vygotsky o jogo proporciona alteração das estruturas.
De acordo com as concepções de Vygotsky, uma prática pedagógica adequada perpassa não
somente por deixar as crianças brincarem, mas, fundamentalmente por ajudar as crianças a
brincar, por brincar com as crianças e até mesmo por ensinar as crianças a brincar.

Motivar a Leitura e o Lúdico


A educação não se limita a ações que se efetuam no contexto da sala de aula, pois
perpassam aos portões da escola, por exemplo: no lar, os pais dão as primeiras formações
aos seus filhos, os laços familiares, conduzem a valores, a vivência na sociedade propõe
interações que formam as pessoas. Diante desta realidade, Gadotti (1999), ressalta que a
prática da educação é anterior ao pensamento pedagógico.

Destacando-se as educações escolarizadas, correspondendo-a tanto ao processo de educar


quanto ao resultado desse processo. No plano social, a educação escolarizada é contínua e
sistemática, por meio da qual é transmitido às novas gerações o patrimônio cultural de um
grupo, já no plano individual educar é conduzir para fora as tendências e as aptidões,
conforme argumenta Carvalho (1987).

Portanto, motivar sempre a leitura e o lúdico objetivando criar um vínculo da criança com a
literatura, proporcionando um ambiente agradável, estimulando cada vez mais a leitura.
Não é fácil criar esse hábito para a leitura, pois atualmente existe outras ocupações para as
crianças que solicita dela menos esforços do que a leitura e requer concentração e refleção.
Então é de fundamental importância o desenvolvimento desse tipo de projeto, estimulando
sempre a criatividade, e a motivação da leitura.
A criança deve viver a leitura, envolver-se com a história, identificar-se com as
personagens. Os pais, professores e mediadores devem estimular estratégias criativas de
condução da leitura. As narrações orais com entoação adequada, a dramatização e os
debates são excelentes formas de promoção da leitura.
A integração instituição de ensino e a comunidade facilita o desenvolvimento da criança,
buscando sempre a melhor forma para o aprendizado.

Metodologia
Para melhor compreensão do ensino que fora desenvolvido na sala de aula, seu nível de
complexidade e exigência do mercado de trabalho, ressalta-se a Educação Profissional
como elemento de valorização e diferencial diante da quebra do paradigma da educação
tradicional. Reconhece-se que o mundo passou por mudanças sociais, as quais se ressaltam
diante dos sistemas organizacionais, sendo a educação um deles.
O exercício do estimulo a leitura e do letramento e da escrita são importantes para o
aprendizado e para a pedagogia, é fundamental as práticas lúdicas na infância, priorizando
sempre o respeito ao lúdico.
O projeto envolveu 14 alunos do curso de Recepção, 25 crianças e 25 adultos da
comunidade Entra Apulso, teve como o motivo a Páscoa, pois o evento foi no dia
02/03/2013, objetivando assim a criatividade e definindo a decoração e toda a elaboração
para o evento. Para as crianças da comunidade Entra Apulso e para todos os alunos da
turma BR-62 esse projeto teve grande relevância, porque além de oferecer para as crianças
da comunidade atividades lúdica, de leitura e cultural, também foi uma oportunidade dos
alunos colocarem em prática a experiência de como recepcionar com responsabilidade e
criatividade. Assim fazendo a integração da comunidade e alunos.
A primeira atividade foi programada, para que a equipe de responsável pela recepção
encaminhe os convidados para outra equipe de alunos, esses responsáveis por pintar no
rosto das crianças e a colocação das orelhas de coelho, e entrega da programação para os
pais ou responsável. Na segunda atividade e sessão de cinema infantil, com distribuição de
pipoca e suco, com apresentação do filme Elvin e os Esquilos, Gênero: Comédia, que tem
país de origem os EUA, com direção de Mike Mitchell, dos estúdios Fox Filmes. Na
terceira atividade foi o teatro de Fantoche, apresentação feita com fantoches (marionetes ou
bonecos) com elaboração de texto dentro do tema de Páscoa e produção dos alunos. A
quarta atividade é a Hora do Conto, houve a divisão das equipes entre os alunos de
Recepção do SENAC e a também da divisão das crianças da comunidade para essa a
realização da proposta literária. A quarta e última atividade, são os agradecimentos e
entrega dos livros da coleção Histórias Clássicas, da Editora Avenida e da Editora
Ilustrações, com os temas A Bela e Fera, Bambi, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve,
João e o Pé de Feijão, Os Três Porquinhos, O Patinho Feio, Peter Pan, Pinóquio e Rapunzel.
Também a distribuição de brinquedos educativos, ovos de páscoa e o momento do lanche
para todos os participantes.
Trabalhar com as crianças da comunidade, nos permite mostrar uma percepção cultural, e
estimular a leitura e o audiovisual e o lúdico, estimulando e desenvolvendo a criatividade
de forma participativa e a compreensão da aprendizagem.

Resultados
As atividades lúdicas são sempre utilizadas por pedagogos, e em salas de aula, segundo
pesquisas algumas das atividades mais utilizadas por crianças são as brincadeiras de rodas,
contação e criação de história, jogos, leituras, teatro de fantoche e cantigas populares,
impulsionando o lúdico e contribuindo para a criatividade, estimulando o interesse, com a
participação de todos os envolvidos nas atividades e principalmente criar uma base no
aprendizado, com dinamismo.
O lúdico faz parte de nossa vida, ao qual na imaginação do individuo torna tudo uma
brincadeira e ao mesmo tempo passa a compreender, criando uma percepção do que lhe foi
mostrado, e assim facilitando o aprendizado, por isso a importância da forma de como esse
cognitivo é apresentada. Observamos assim que aprender necessita da fantasia, da
criatividade e do prazer em fazer. Auxiliar nas formas de aprendizado sempre será a tarefa
de cada professor, qualidade no trabalho e nas atividades mais diversas dentro e fora da sala
de aula. Os docentes devem ser profissionais incansáveis no estimulo a leitura, ao lúdico, e
a compreensão de cada individuo no contexto social, sempre visando o exercício
profissional nos parâmetros da afetividade e moralidade. Trabalhar essa compreensão entre
os profissionais da educação e de fundamental relevância para a construção do aprendizado.

Considerações Finais
Com olhar reflexivo, após o termino da unidade temática e as declarações proferidas pelos
dos alunos, foi percebida a superação das expectativas relacionadas à temática, ficando
nítido o sucesso da mediação pedagógica, de o docente enxergar-se como o responsável
pela reconstrução social e transformação dos discentes, e estes vislumbraram novos
horizontes de atuações profissionais através da motivação, respeito, atenção, cortesia,
reflexão, alegria, prazer e incentivo na vida. Foi percebido que esta aplicabilidade
possibilitou a melhora nas relações interpessoais do grupo, estimulou o desenvolvimento
das habilidades intrínsecas de cada ser, despertou a todos a necessidade do refletir, do ouvir,
do falar e do criticar, a liberdade para expressar seu aprendizado de maneira entusiástica e
motivadora, promoveu descobertas e transformações.

Em suma, o trabalho possibilitou que o aluno fosse o autor de seu aprendizado, aprendeu
fazendo. A oficina foi uma experiência de possibilidades, reflexão e autonomia no
aprendizado, favoreceu a possibilidade de elaborar, organizar, avaliar, mobilizar e
recepcionar o evento. As atividades foram realizadas através de um planejamento flexível,
com técnicas inovadoras e criativas, que possibilitou o aprendizado efetivo do aluno,
através da descoberta, do aproveitamento dos conhecimentos preexistentes e permitiu ao
docente ser um mediador na construção do conhecimento.

Referencias

ARANTES, Valéria Amorin. Afetividade e Cognição: rompendo a dicotomia na educação.


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PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança . Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.

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