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PRINCÍPIOS

 Princípio da legalidade – marcha do processo é fixada na lei e o tribunal aplica a lei aos fatos.
 Princípio do dispositivo – cabe às partes alegar os fatos essenciais que constituem a causa de pedir e
aqueles em que se baseiam as exceções (art. 5º, CPC).
 Princípio do contraditório – iniciado um processo, à outra parte deve ser dado conhecimento do que
foi dito e dada a oportunidade para expor as suas razoes. Portanto, é ilícito ao juiz decidir questões de
fato ou de direito sem que haja sido facultada às partes a possibilidade de sobre elas se pronunciarem,
de forma a evitar a prolação de decisões surpresa (art. 3º, CPC).
 Princípio da limitação dos atos – não é lícito realizar no processo atos inúteis (art. 130º, CPC).
 Princípio da economia processual ou idoneidade técnica – os atos processuais têm que ter a forma
mais simples e que melhor corresponda ao fim que visam atingir (art. 131º, CPC).
 Princípio do inquisitório – cumpre ao juiz, sem prejuízo do ônus do impulso imposto às partes, dirigir
o processo e providenciar pelo seu andamento célere, promovendo oficiosamente as diligências
necessárias ao normal prosseguimento da ação, recusando o que for impertinente e dilatório e adotando
mecanismos de simplificação e agilização processual que garantam a justa composição do litígio em
prazo razoável (art. 6º, CPC).
 Princípio da adequação formal – quando a tramitação processual prevista na lei não se adequar às
especificidades da causa, deve o juiz oficiosamente, ouvidas as partes, determinar a prática dos atos
que melhor se ajustem ao processo, bem como as necessárias adaptações (art. 56º/b/CPT).
 Princípio da cooperação – devem os magistrados, mandatários judiciais, partes e quaisquer entidades
cooperar entre si (art. 104º, CPT).
 Princípio da estabilidade da instância – uma vez citado o réu, a instância deve manter-se a mesma
quanto às pessoas, pedido e causa de pedir (exceção – art. 260º, CPC).

ÂMBITO E INTEGRAÇÃO DO CPT

O processo do trabalho é regulado pelo CPT (art. 1º/1, CPT). Todavia, em caso de omissão, deve-se recorrer
à legislação, regulamentação ou princípios referidos no nº2: legislação processual comum (cível/penal),
regulamentação dos casos análogos previstos no CPT; regulamentação dos casos análogos previstos na
legislação processual comum (civil/penal); princípios gerais do direito processual do trabalho; princípios
gerais do direito processual comum. Porém, o art. 1º/3, CPT estabelece que as normas subsidiárias não se
aplicam quando forem incompatíveis com a índole do processo regulado no CP. Em linhas gerais, ao CPT
presidem três grandes princípios orientadores:

 Justiça célere – imposto pelos interesses do próprio trabalhador (normalmente estão em causa
retribuições com consequências no seu sustento e do agregado familiar). Os prazos estabelecidos no
CPT são, em regra, mais curtos do que os do CPC.
 Justiça pacificadora – a conciliação é a forma de resolução dos conflitos (composição amigável da
lide de forma a preservar a paz laboral e social).
 Justiça completa – primado da justiça material sobre a justiça formal.

COMPETÊNCIA

Competência internacional – casos em que a ação pode ser proposta em Portugal segundo as regras de
competência territorial estabelecidas no CPT; casos em que os fatos que integram a causa de pedir são
praticados, no todo ou em parte, tem território português; casos de destacamento para outros Estados de
trabalhadores contratados por empresas estabelecidas em Portugal; questões relativas a conselhos de empresas
europeus e procedimentos de informação e consulta em que a administração do grupo esteja sediada em
Portugal ou que respeita a empresa do grupo sediada em Portugal.

Competência interna

 Competência em razão da matéria (art. 40º, art. 80º, LOSJ) – os tribunais judiciais têm competência
para as causas que não sejam atribuídas a outra ordem jurisdicional. Os tribunais judiciais de primeira instância
(comarca) podem ser de competência genérica ou especializada (central cível, local cível, central criminal,
local criminal, local de pequena criminalidade, instrução criminal, família e menores, trabalho, comércio,
execução) ou de competência alargada (tribunal da propriedade intelectual; tribunal da concorrência,
regulação e supervisão, tribunal marítimo, tribunal de execução das penas, tribunal central de instrução
criminal).

 Competência em razão da hierarquia (art. 12º, CPT e art. 42º, LOCJ) – os tribunais judiciais
encontram-se hierarquizados para efeitos de recurso das decisões; o STJ conhece, em recurso, das causas cujo
valor exceda a alçada dos Tribunais da Relação e estes das causas cujo valor exceda a alçada dos tribunais
judiciais de primeira instância. O CPT prevê a hipótese de os tribunais de trabalho funcionarem como instância
de recurso nos casos previstos em lei.

 Competência em razão do território (art. 13º, CPT) – regra geral, as ações devem ser propostas no
tribunal do domicílio do réu. As entidades empregadoras/seguradoras/instituições de previdência consideram-
se domiciliadas no lugar onde tenham sucursal, agencia, filial, delegação ou representação.

 Ações emergentes de contrato de trabalho intentada pelo trabalhador: ações são propostas no
tribunal do lugar da prestação do trabalho ou do domicílio do autor. Havendo coligação de autores, no
tribunal do lugar da prestação do trabalho ou do domicílio de qualquer um deles. Se o trabalho é
prestado em mais de um lugar, no tribunal de qualquer desses lugares.
 Ações emergentes de acidentes e trabalho ou doença profissional: ações são propostas no tribunal
do lugar onde o acidente ocorreu ou onde o doente trabalhou pela última vez em serviço suscetível de
originar a doença. Se ocorrer o acidente no estrangeiro, a ação é proposta em Portugal no tribunal do
domicílio do sinistrado. É competente o tribunal do domicílio do sinistrado/doente/beneficiário se ele
requerer até a fase contenciosa do processo.

A liberdade de escolha do tribunal só se verifica caso o trabalhador seja autor no processo; caso a entidade
empregadora seja o autor, o tribunal competente será SÓ o do domicílio do trabalhador (art. 13º/1, CPT).

 Ações emergentes de despedimento coletivo (art. 16º, CPT): ação é proposta no tribunal do lugar
onde se situa o estabelecimento da prestação de trabalho. Abrangendo trabalhadores de diversos
estabelecimentos, é competente o tribunal do lugar onde se situa o estabelecimento com maior número
de trabalhadores despedidos.

CITAÇÃO E NOTIFICAÇÃO

As regras relativas à citação e notificação são reguladas pelas regras do CPC, com algumas especialidades
(art. 23º, CTP). Assim, a citação é o ato pelo qual se dá conhecimento ao réu de que foi proposta contra
ele determinada ação, chamando-o ao processo para se defender. A notificação tem o objetivo de chamar
alguém a juízo ou dar conhecimento de um fato (art. 220º, CPC).

Notificação da decisão final (art. 24º, CPT): A decisão final é notificada às partes e respectivos mandatários
por carta registrada e os prazos começam a contar-se a partir da notificação. Também no caso de representação
ou patrocínio oficioso, a notificação da decisão final é efetuada simultaneamente. Diferentemente, no CPC, as
notificações são feitas na pessoa dos mandatários judiciais (art. 247º/1, CPC). Se as cartas dirigidas as partes
vierem devolvidas, aplicam-se as regras relativas às notificações aos mandatários (art. 24º/3, CPT). Os prazos
contam-se a partir da notificação ao mandatário, representante ou patrono oficioso.

Notificação da decisão não final: as notificações são feitas na pessoa dos seus mandatários judiciais e,
quando se destine a chamar a parte para a prática de ato pessoal, é notificado o mandatário e a enviado aviso
registrado à parte. Havendo representação por advogado/advogado estagiário e por solicitador, as notificações
são feitas na pessoa do solicitador.

Citações, notificações e outras diligências em tribunal alheio (art. 25º, CPT): citações e notificações que
não devam ser feitas por via postal nem por mandatário judicial (efetuadas por contato pessoal através de
funcionário da justiça – art. 225º/2/c, CPC) e as diligências que não exijam conhecimentos especializados são
solicitadas: ao tribunal do trabalho onde tenham de ser efetuadas/ao tribunal da comarca se não houver tribunal
do trabalho. Sendo exigidos conhecimentos especializados, terão que ser solicitadas a um tribunal do trabalho
ou a um tribunal da comarca com competência laboral.

Cabe ao juiz da causa distinguir as diligências que exijam conhecimento especializado daquelas que o não
exijam. O magistrado, no despacho em que ordena a remessa de deprecada, deve referir se a diligência exige
ou não conhecimentos especializados ou indicar o tribunal ao qual deve ser remetida. Assim, a secretaria está
em condições de verificar o tribunal a deprecar.
PROCEDIMENTOS CAUTELARES

À tutela cautelar apontam-se as seguintes características: dependência relativamente à ação principal


(procedimento cautelar corre como preliminar de uma ação ou como incidente de uma ação já proposta);
instrumentalidade (é decretada no pressuposto de a decisão final principal vir a ser favorável);
provisoriedade (providência se extingue caso a decisão final principal não seja favorável, além de a
providência não influenciar no julgamento da ação principal); sumariedade (tramitação simples e rápida,
assentando a decisão a proferir no procedimento em prova sumária); dispositivo o pedido (juiz não pode, por
sua iniciativa, deduzir uma providência cautelar nem decretar uma providência que não lhe tenha sido
solicitada pela parte; todavia isto pode ser flexibilizado pois o juiz pode decretar providência diversa da
requerida, desde que configure mais adequada ao objeto da lide); caráter de urgência (precedem os receptivos
atos a outro serviço não urgente, podendo os atos ser praticados em férias judiciais e devendo ser proferida
decisão no prazo máximo de 2 meses).

Desta forma, as providências cautelares têm lugar sempre que alguém mostre fundado receio de que outrem
cause lesão grave e dificilmente reparável ao seu direito, pode requerer a providência conservatória ou
antecipatória concretamente adequada a assegurar a efetividade o direito ameaçado (art. 362º/1, CPC). Os
requisitos das providências cautelares são: (a) fumus boni iuris – probabilidade da existência de um direito,
sendo a sua prova fundada num juízo de summa cognitio; (b) periculum in mora – fundado receio de lesão
grave e dificilmente reparável ao direito.

À luz do art. 362º, CC, as providências cautelares podem ser: conservatórias, destinadas a preservara situação
existente à data do surgimento do litígio e de modo a que a decisão a proferir na ação principal mantenha a
utilidade quando vier a ser proferida, ou antecipatórias, destinadas a assegurar o resultado que se prevê que
venha a ocorrer na ação principal.

1. Procedimentos cautelares comuns (arts. 32º e 33º, CPT): o legislador afirma, nos arts. 32º e 33º, CPT a
aplicação subsidiária do processo civil, desde que observadas as especialidades do processo do trabalho.

Quanto à tramitação, o requerimento inicial do procedimento cautelar é distribuído e abre-se conclusão ao


juiz, que designará dia para a audiência final. Até ao início da audiência final, e quando admissível, haverá
lugar a oposição (desde que haja notificação para a audiência final). Sendo admitida (art. 366º, CPC) deverá
advertir-se as partes para comparecerem pessoalmente na audiência, na qual se procederá a tentativa de
conciliação (ou na impossibilidade de comparência, através de representação de mandatário com poderes
especiais para confessar, desistir ou transigir). A decisão final é suscintamente fundamentada e ditada para
a ata.

NOTA: a falta de comparência de qualquer das partes não é motivo de adiamento (art. 32º/4, CPT), devendo
as mesmas ser expressamente advertidas disso no ato da notificação.
2. Procedimentos cautelares especificados (arts. 34º a 47º, CPT).

 Suspensão de despedimento (arts. 34º a 40º-A, CPT)

O trabalhador despedido que queira obter a suspensão do seu despedimento através desta providência cautelar
deve, no prazo de 5 dias úteis contados da recepção da comunicação de despedimento, apresentar no
competente juízo ou tribunal do trabalho o respectivo pedido (art. 386º, CPT). Este prazo não se suspende
durante as férias judiciais (art. 138º/1, CPC – natureza substantiva). Sendo distribuído e autuado o
requerimento inicial, abre-se conclusão para o juiz, que ordena a citação do requerido para, querendo, deduzir
oposição, e designa data para a audiência final no prazo de 15 dias.

 Despedimento individual precedido de procedimento disciplinar – juiz ordena a notificação do


requerido para, no prazo de oposição, apresentar o procedimento, o qual será apensado aos autos (art.
34º/2, CPT).
 Despedimento coletivo, extinção do posto de trabalho, despedimento por inadaptação – requerido
deve ser notificado para, no prazo da oposição, juntar aos autos os documentos comprovativos do
cumprimento das formalidades legais (art. 34º/3, CPT, ex vi, art. 359º, CT).

Nessa notificação, serão as partes advertidas sobre a obrigatoriedade de comparência pessoal na audiência
final e das consequências cominatórias previstas nos arts. 37º e 38º/1, CPT para o caso de faltarem.

Quanto à prova, as partes podem apresentar qualquer meio de prova, sendo limitado a 3 o número de
testemunhas por parte (art. 35º/1, CPT), podendo o juiz, oficiosamente ou a requerimento fundamentado de
qualquer das partes, determinar a produção de quaisquer provas que considere indispensáveis à boa decisão
da causa (art. 35º/2, CPT).

Na audiência, de que será lavrada a ata, o juiz tenta a conciliação e, se esta se frustrar, ouve as partes e ordena
a produção de prova a que houver lugar, proferindo logo de seguida a decisão, a não ser que a complexidade
da causa o justifique e não tenham decorrido mais de 30 dias a contar da data da entrada do requerimento
inicial, caso em que essa decisão poderá ser proferida no prazo de 8 dias.

O juiz decretará a suspensão do despedimento nos seguintes casos:

 O requerido não compareceu, não justificou a falta no próprio ato ou não se fez representar por
mandatário com poderes especiais.
 O requerido não apresentou, injustificadamente, dentro do prazo da oposição, e consoante os casos, o
procedimento disciplinar ou os documentos comprovativos o cumprimento das formalidades legais.
 Seja concluído pela provável inexistência de procedimento disciplinar ou pela sua provável nulidade.
 Tribunal conclua pela probabilidade de inexistência de justa causa
 No caso de despedimento coletivo, pela probabilidade da inobservância das formalidades legais
previstas no art. 383º, CT.
A decisão sobre a suspensão do despedimento tem força executiva relativamente às retribuições em dívida,
devendo empregador, até ao último dia de cada mês subsequente à decisão, juntar documento comprovativo
do seu pagamento (art. 39º/2, CPT). Qualquer que seja a decisão, cabe sempre recurso de apelação para a
Relação, com efeito meramente devolutivo (art. 40º/1/2/1ª parte, CPT). O fato de a entidade empregadora
recorrer da decisão não significa que possa vedar ao trabalhador o acesso ao seu posto de trabalho, recusando-
lhe tarefas e a correspondente retribuição. Para que tal seja possível, deverá o recorrente (entidade
empregadora), no ato de interposição do recurso, depositar a ordem do tribunal (depósito autônomo) a quantia
correspondente a seis meses de retribuição ao trabalhador recorrido acrescida das correspondentes
contribuições para a Segurança Social, obtendo assim o efeito suspensivo do recurso.

O trabalhador recorrido pode requerer ao tribunal, por força do depósito, o pagamento da retribuição a que
normalmente teria direito, mas só enquanto se mantiver na situação de desemprego (art. 40º/3, CPT). Nesta
situação, o tribunal procederá, mensalmente, ao pagamento da retribuição ao trabalhador, como seda sua
entidade empregadora se tratasse, emitindo para o efeito duas notas de depósito autônomo para pessoas.

Tal providência está dependente de uma “ação especial de impugnação judicial da regularidade ilicitude do
despedimento” ou de uma “ação especial de impugnação de despedimento coletivo”. Sendo o pedido de
decretamento de providência cautelar anterior a propositura da ação principal, esta deverá ser proposta dentro
de 30 dias contados da data em que o requerente tenha sido notificado da decisão que decretou a providência
(sob pena de caducidade da providência). Assim, a suspensão de despedimento deve ser apensada à respectiva
ação de impugnação, e logo que esta seja instaurada poderá pesquisar-se, nos tribunais do trabalho com dois
ou mais juízos ou secções de processos, no sentido de saber quando e a quem foi distribuída a referida ação
de impugnação, para efeitos de remessa para apensação.

 Proteção da segurança, higiene e saúde no trabalho (arts. 44º a 46º, CPT)

“Sempre que as instalações, locais e processos de trabalho se revelem suscetíveis de por em perigo, sério e
iminente, a segurança, higiene ou saúde dos trabalhadores, para além dos riscos inerentes à perigosidade do
trabalho prestar, podem estes, individual ou coletivamente, bem como os seus representantes, requerer ao
tribunal as providências que, em função da gravidade da situação e das demais circunstâncias do caso, se
mostrem adequadas a prevenir ou a afastar aquele perigo”.

Distribuído o requerimento de providência cautelar, e cumprida as eventuais disposições relativas a custas,


abre-se conclusão ao juiz, que determinará a realização das diligencias referidas no art. 45º, CPT: realização,
pela entidade com competência inspetiva em matéria laboral, de exame sumário às instalações, locais e
processos de trabalho, com vista à detecção dos perigos alegados pelo requerente (devendo ser apresentado
em prazo não superior a 10 dias).

Produzias as provas que forem julgadas necessárias, o juiz ordena as providências adequadas se adquirir a
convicção de que, sem elas, o perigo invocado ocorrerá ou subsistirá. O decretamento das providências ao
prejudica a responsabilidade civil, criminal ou contra-ordenacional.
 Arresto (arts. 391º a 396º, CPC)
 Arrolamento (arts. 403º a 409º, CPC)
 Arbitramento de reparação provisória (arts. 388º a 390º, CPC).

INVERSÃO DO CONTENCIOSO

PROCESSO DE DECLARAÇÃO

Tentativa de conciliação

Uma vez que estão em causa o manifesto interesse das partes e o interesse público da ordem e da paz social,
o legislador valorizou a tentativa de conciliação.

- Tentativa de conciliação obrigatória (art. 51º/1, CPT): na audiência de partes (art. 55º/2); antes da abertura
da audiência final (art. 70º/1)

- Tentativa de conciliação facultativa: recorre-se subsidiariamente ao CPC. À luz do art. 594º/1, CPC, a
tentativa de conciliação tem lugar quando as partes conjuntamente o requeiram; o juiz considere oportuna,
não podendo as partes ser convocadas exclusivamente para esse fim mais do que uma vez. O juiz pode
convocar uma audiência prévia face à complexidade da causa (art. 62º/1, CPT c/c art. 591º, CPC).

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