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Populações

Histórias de Vida
Sucesso reprodutivo

Crescer e reproduzir x Extinção

Idade da maturidade
Número de descendentes
Expectativa de vida
Fatores ambientais
Estrutura geral do corpo
Estilo de vida

Respostas individuais e evolutivas:


Condições físicas
Suprimento de alimentos
Predadores
etc.

Como alocar tempo e recursos limitados de modo a atingir


o sucesso reprodutivo máximo ?
Populações: Estrutura, crescimento, regulação e dinâmica

 População – grupo de organismos vivos de uma dada espécie que vivem


juntos e reproduzem entre si.
4 parâmetros demográficos fundamentais: natalidade, mortalidade, imigração
e emigração.
Nt+1= Nt + B – D + I – E

 D + E > B + I = ↓ da população
D + E < B + I = ↑ da população

Mas . . .

O ciclo de vida pode ser dividido em estágios,


Sementes, plântulas, jovens e adultos,
E estes devem ser estudados individualmente
Crescimento Exponecial

População é um grupo de plantas, animais outros


organismos, todos da mesma espécie, que vivem
juntos e se reproduzem.

N = Tamanho da população t = Tempo

Nt = número de indivíduos na população no tempo t

N0 = 500 N1 = 800
N t+1 = Nt + B – D + I – E

N t+1 - Nt = Nt - Nt + B – D + I – E

∆N = B – D + I – E

∆N = B – D População fechada
O que pretendemos fazer quando modelamos uma população?

Escrever uma equação, ou função que nos diga qual será o tamanho N da
população em um determinado tempo t no futuro. N = f (t)

N (tamanho da população)

dN/dt
(taxa de crescimento da
população)

Indivíduos/tempo (velocidade)

(800 – 500) = 300 aranhas / ano


(1-0)
Taxa de natalidade instantânea (nascimentos / indivíduo . tempo)
Taxa de mortalidade instantânea (mortes / indivíduo . tempo)

dN = (b – d) N Se b – d = constante r
dt Taxa de crescimento instantânea ou taxa intrínseca de crescimento – r
(indivíduos / indivíduo . tempo)

Modelo simples de crescimento populacional


exponencial
dN = rN Taxa de crescimento da População,
dt mas não o tamanho.

Nt = N0 e rt (e = 2,717)
r > 0 o tamanho da população vai aumentar
exponencialmente

r = 0 o tamanho da população vai permanecer


constante

r < 0 o tamanho da população vai diminuir até


a extinção
“Fitness” – depende da biografia o indivíduo = Sucesso reprodutivo (?????)

Estratégias:
Oportunistas ou Estratégia de escape (r)
Reprodução e dispersão rápidas
Não muito bem adaptadas a competição
Resposta as pressões de competição – emigração

“Equilibradas” ou Estratégia de tolerância (k)


Alto investimento em fertilidade e sobrevivência
Excelentes competidoras
Resposta as pressões de competição - investimento em estruturas que
favoreçam a persistência.
Modelos hipotéticos de curvas de sobrevivência
População que se mantém numa baixa densidade populacional, conseqüentemente
os recursos para o crescimento não são limitados.

Maximização da produção de descendentes. Seleção r -

Reprodução semelpara em idade jovem


r alto
Muitos descendentes com baixa sobrevivência
Curva de sobrevivência do tipo 3
Pequeno tamanho corporal na idade adulta
Mosquitos e ervas daninhas

A seleção K - Os organismos crescem em um ambiente cronicamente superlotado.


Os descendentes vão encontrar recursos muito limitados, tornando-se competidores
relativamente fracos.

Produzir menos descendentes, de alta qualidade, que serão bons competidores.

Reprodução iteropara tardia


r baixo
Poucos descendentes com alta sobrevivência
Curva de sobrevivência do tipo 1
Grande tamanho corporal na fase adulta
Humanos e Baleias.
Nt = 100 p= 0,9 Nt+1 = 90

p = taxa de sobrevivência
D = 10 (1- p = 0,1 Taxa de mortalidade)
B = produção de sementes, germinação
de sementes, crescimento e
sobrevivência de plântulas
F = fecundidade média
(sementes/indivíduo)
No de sementes produzidas = Nt x F
g = média de germinação das sementes
Nt x F x g = No. de plântulas que
germinaram com sucesso
sobrevivência Estabelecimento das plântulas
independentemente dos adultos (e)
Nt+1= Nt – Nt (1 - p) + Nt x F x g x e

Mortes Nascimentos Emigração e Imigração


foram ignorados
Tipo I – alta
sobrevivência para as
idades jovens e
intermediárias, seguida
de uma diminuição
brusca quando os
indivíduos se
aproximam do tempo de
vida máximo. Ex:
humanos, mamíferos.
Cuidados Parentais.

Tipo III – O mais comum. A sobrevivência é muito baixa para as classes etárias
jovens, e muito mais alta para os indivíduos mais velhos. Ex: insetos, invertebrados
marinhos e plantas Angiospermas.

Tipo II – Mortalidade constante ao longo da vida. Ex: Algumas aves.


Tabelas de vida podem ser de dois tipos:
1. Coortes fixas (dinâmica e horizontal) – Acompanhar uma coorte do
nascimento até extinção.
2. Estática (tempo específico ou vertical) – estimativa de uma estrutura
etária de uma população em um ponto no tempo.

Cada linha representa


um indivíduo.
Três indivíduos
nasceram antes de T0,
Quatro em T0 e três em
T 1.

Apenas três indivíduos


sobrevivem até T2, e
nenhum até T3.
Tabela de vida tipo coorte de Poa annua (Law 1975)

lx – lx +1 dx / lx

aX - dado bruto coletado no campo


lx – Se a coorte tivesse começado de 1000 em vez de 843. Ex: l3 = 316 x 1000/843 = 375
d1 – 857 – 625 = 232 (lx – lx +1)

qx =Taxa de mortalidade na idade x – q3 = 250/625 = 0,4 (dx / lx) = Chance de morte


kx = log10 ax – log 10 ax + 1
Interações entre espécies
Relação entre duas espécies ao nível de comunidade
Interações entre espécies
Relação entre duas espécies ao nível de comunidade
As interações negativas tendem a
predominar nas comunidades
pioneiras ou em condições de
perturbação em que a seleção r.
Na evolução e no desenvolvimento
do ecossistema (sucessão),
interações negativas tendem a ser
minimizadas a favor de interações
positivas que aumentam a
sobrevivência das espécies em
interação nas comunidades
maduras e superpopulosas.
Associações novas ou recentes são
mais passíveis de desenvolver
interações negativas severas do
que associações mais antigas.

Para um dado par de espécies, o tipo de interação pode mudar sob diferentes
condições ou durante estágios sucessivos em sua história natural.
C O M P E T I Ç Ã O (-,-)

Interações competitivas – duas espécies


afetam negativamente a taxa de crescimento
populacional uma da outra.

Competição por exploração - quando duas


populações se limitam mutuamente através do
uso de um recurso comum.

Exs: Peixes tropicais que se alimentam do


mesmo tipo de água.

Plantas do deserto que competem por uma


quantidade limitada de água.
Competição por interferência – quando um indivíduo ou população se
comportam de uma forma que leva a redução da eficiência de exploração
de recursos por outro indivíduo ou população.

Exs: pássaros que mantém territórios de nidificação bem definidos.


formigas que matam invasores de áreas de alimentação.
alelopatia.
Competição por exclusão – o recurso disputado é o espaço. Logo que um
indivíduo morre ou abandona o lugar, este fica disponível para uso de
outros indivíduos.

Exs: Algas intertidais que precisam aderir a


paredes de rocha firme competem por exclusão.

Competição intra-específica – entre indivíduos


de uma mesma espécie. A equação logística
(Equação 2.1) é um modelo de competição
intra-específica porque nela a taxa de
crescimento diminui à medida que a
sobrepopulação se agrava.
Competição inter-específica – entre indivíduos
de duas ou mais espécies diferentes.
Competição intra-específica

A densidade de diatomáceas aumenta ao longo


do tempo, a concentração de silicato diminui.
Os competidores interagem apenas indiretamente
através de seu recurso compartilhado –
Competição por exploração.

Asterionella formosa (diatomácea)

Abutres competidores podem lutar por uma


carcaça recentemente encontrada – Competição
por interferência

A competição ocorre por exploração,


interferência ou uma combinação das
duas, o seu efeito final é sobre os
valores das taxas vitais dos
competidores – sua sobrevivência,
crescimento e reprodução – comparado
com o que eles teriam sido se os
recursos fossem mais abundantes.
• Redução das taxas de recursos por indivíduo.

Efeitos da competição intraespecífica são dependentes da densidade.

a) Elevação do número peixes


competidores aumenta a taxa de
1,4g
mortalidade da truta arco-íris a uma
2,9g
faixa de níveis alimentares.

5,8 g
b) Diminuição da taxa de natalidade
de Vulpia, uma gramínea de dunas
arenosas, quando os indivíduos
32 127
tornam-se progressivamente
m2
aglomerados.

A competição intra-específica é, frequentemente, uma relação unilateral. Exs: uma


plântula precoce vigorosa sombreará e suprimirá uma tardia fraca. Um abutre grande
repele um menor.
Força competitiva dos indivíduos – ritmo (planta precoce) ou eventos aleatórias
(semente cai em local mais propício a germinação).
O vencedor e o vencido podem ser geneticamente diferentes – seleção natural.
Em alguns casos , embora a
taxa por indivíduo diminua
com a densidade crescente, a
fecundidade total ou o número
total de sobreviventes na
população continua a
aumentar (a).
(b) a taxa por indivíduo
diminui tão rapidamente com
a densidade crescente que a
fecundidade total como o
número total de sobreviventes
na população de fato são
menores.
(c) O risco de mortalidade ou
fecundidade por indivíduo
diminui com o aumento da
densidade.
(d) Sem competição.
Tolerâncias e
exigências
interagem na
definição de
condições e
recursos
necessários
a um
indivíduo ou
uma espécie,
a fim de
cumprir seu
modo de
vida.

Um nicho não é um local,


mas uma idéia: um
resumo de tolerâncias e
exigências de um
organismo.

Como um organismo vive.


Predação, Herbivoria (Pastejo), Parasitismo (-,+)

Predadores verdadeiros – matam invariavelmente sua presas, consomem


diversos itens de presa no curso de suas vidas.
Exs: leões, tigres, ursos cinzentos, aranhas, baleias de barbatana que filtam o
plancton do mar, animais zooplanctônicos que consomem o fitoplancton, aves
que consomem sementes e plantas carnívoras.

Herbívoros e/ou pastejadores - atacam diversos itens de presa no curso de


suas vidas, consomem somente parte de cada item da presa e geralmente
não matam suas presas, especialmente a curto prazo.
Exs: Bovinos, ovinos e gafanhotos, sanguessugas hematófagas.

Parasitos - consomem somente parte de cada item da presa (hospedeiro),


geralmente não matam suas presas, especialmente a curto prazo e atacam
um ou muito poucos itens de presa no curso de sua vidas com os quais
formam uma associação relativamente íntima.
Exs: tênias, bactérias da tuberculose, vírus do mosaico do fumo, plantas
parasitas, vespas que formam “galhas” nas folhas do carvalho.
Predador – Na obtenção do recurso que necessitam reduz a fecundidade ou as
chances de sobrevivência da presa, diminuindo sua abundância (Valor
adaptativo – Fitness).

Salgueiro-de-dunas arenosas
(Salix cordata)
Redução das taxas de
crescimento
1991 + forte estiagem
40% morrem – Herbivoria baixa
80% morrem – Herbivoria alta

Papa-moscas malhado (ave) migra da África Ocidental


Tropical para a Finlândia no início de cada verão.
Primeiros machos a chegar bem-sucedidos no
acasalamento.Os que chegam atrasados tem um efeito
prejudicial importante sobre a fecundidade esperada de
um macho (número da prole que ele pode originar). Os
que chegam atrasados são desproporcionalmente
infectados por Trypanossoma. A infecção pelo parasito
tem um efeito profundo na perfomance reprodutiva
individual das aves.
Nem sempre é fácil demonstrar que
reduções na sobrevivência ou na
fecundidade de indivíduos-presa
correspondem a diminuição das
abundâncias das presas.
Comparar a dinâmica das
populações da presa na ausência e
presença do predador.
Praga importante uma Mariposa
(Plodia interpunctella) com e sem
um micro-himenóptero parasitóide,
a vespa (Venturia canescens).

A vespa reduziu a abundância da


para menos de um décimo do que
ela teria sem predação.
Interações com outros fatores

Marisma salina no sul da California

Planta parasita, Cuscuta


salina, ataca diversas
plantas inclusive Salicornia
que tende a ser o mais forte
compedidor na marisma,
mas também o hospedeiro
preferido de cuscuta.
A distribuição das plantas da
Marisma somente pode ser
compreendida como
resultando da interação
entre competição e
parasitismo.
N = 1736 Infecção com um verme parasito
(nematódeo parasito intestinal
Trichostrongylus tenuis) torna
o galo-selvagem-vermelho
(Lagopus lagopus scoticus).

a) Carga de vermes de aves, as


quais são abatidas por
“esporte” e podem ser
considerada uma amostra
representativa da população.
b) Carga das aves encontradas
mortas por predadores.

A linha vertical tracejada é a média em cada caso, e as cargas de vermes daquelas


aves capturadas pos predadores em geral são claramente maiores que a população
como um todo.
Compensação e defesa de indivíduos-presa
A remoção de folhas de uma planta pode diminuir o sombreamento sobre as
demais e, assim, aumentar a sua taxa fotossintetizante.
Após o ataque de um herbívoro, muitas plantas agem compensatoriamente,
utilizando reservas armazenadas nos tecidos e órgãos.
Quando as partes aéreas são desfolhadas, há um aumento na fração da
produção líquida que é canalizada para elas; quando as raízes são destruídas,
esse desvio é dirigido para as raízes.

Gemas que estafam


dormentes, são
estimuladas a se
desenvolver.
Redução subsequente
na taxa de mortalidade
de partes sobreviventes
das plantas.

Desbaste de genciana, para simular herbivoria, causa mudanças na


Genciana – (Gentianella
arquitetura e no número de flores produzidas. Variação no número de frutos campestris) - Bianual
produzidos dependendo da época desbaste.
Reações compensatórias entre as presas sobreviventes
Diferentes tipos de
forrageio e
transmissão

a) Predadores ativos em busca de presas ( possivelmente


ativas).
b) Predadores tipo senta e espera.
c) Transmissão direta de parasitos – hospedeiros infectados
e não infectados entre si.
d) Transmissão entre estágios de vida livre de um parasito
liberado por um hospedeiro e um novo hospedeiro, não
infectado
Os tipos de decição do
forrageio consideradas
pela teoria do forrageio
ótimo.
A) Escolhendo entre
habitats.
B) O conflito entre
entrada crescente e
evitar predação.
C) Decisão sobre o tempo
de deixar uma
mancha.
D) Qualidade da mancha
x densidade de
competidores.
E) Dietas ótimas – incluir
ou não um item na
dieta.
A tendência
básica dos
predadores e
presas em
apresentar
oscilações
conjuntas na
abundância
como resultado
no retardamento
temporal em
suas respostas
em relações às
abundãncias de
cada um.
Mutualismo (+,+)

Muitas plantas dispersam as suas sementes, porque animais consomem


seu frutos, outras oferecem recompensas, como néctar para polinizadores.

Simbiose – um simbionte ocupa um


habitat fornecido pelo hospedeiro

Quase todas as plantas que dominam


campos, vegetações arbustivas e
florestas têm raízes que apresentam
uma relação mutualística íntima com
fungo.

Maioria dos corais dependem de algas


unicelulares no interior de suas células.

Muitos animais carregam comunidades


de micro-organismos dentro de seus
tratos digestivos, os quais são
necessários para sua digestão eficiente
Protetores mutualísticos

Peixes “limpadores”, 45
spp, alimentam-se de
ectoparasitas, bactérias e
tecido morto da superfiície
de peixes “clientes”.

Limpadores - fonte de
alimento.

Clientes – proteção contra


infecções.
Coevolução - é a evolução conjunta de duas ou mais espécies não

intercruzantes que tem uma estreita relação ecológica, como as plantas

e os herbívoros, grandes organismos e seus microorganismos

simbiontes ou os parasitas e seus hospedeiros.

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