Sunteți pe pagina 1din 12

to search, type and hit enter Search

(http://www.defesaaereanaval.com.br)
Home (//www.defesaaereanaval.com.br) Artigos (//www.defesaaereanaval.com.br/?page_id=9055)
Entrevistas (http://www.defesaaereanaval.com.br/entrevistas/)
Colunas (http://www.defesaaereanaval.com.br/colunas-do-dan/)
Facebook (https://www.facebook.com/DefesaAereaNaval)
Vídeos (http://www.defesaaereanaval.com.br/quem-somos/)
Regras de Conduta (http://www.defesaaereanaval.com.br/regras-de-conduta/)
Quem Somos (http://www.defesaaereanaval.com.br/quem-somos-2/)
Log In (http://www.defesaaereanaval.com.br/wp-login.php?action=register)

(http://saab.com/naval/)

Derrota da Boeing nos EUA deverá acelerar negociação com a Embraer


(http://www.defesaaereanaval.com.br/derrota-da-boeing-nos-eua-devera-acelerar-negociacao-com-a-embraer/)

(http://www.defesaaereanaval.com.br/derrota-da-boeing-nos-eua-devera-acelerar-negoci

Dissuasão

Vinicius Castro (http://www.defesaaereanaval.com.br/author/vinicius-castro/)


back to top ↑
14/04/2012
1 (http://www.defesaaereanaval.com.br/dissuasao-2/#comments) By
Defesa & Estratégia Coluna Mar & Guerra
Vinicius Castro
(http://www.defesaaereanaval
DISSUASÃO castro/)
 
Website

(http://www.defesaaereanaval.com.br/
castro/)
http://www.defesaaereanaval.com.br
(http://www.defesaaereanaval.com.br

Tradutor
 
Selecione o idioma ▼

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2012/10/GT-do-NAe-
São-Paulo.jpg)

1 –  Introdução
A compreensão do conceito de dissuasão, além de seu evidente interesse
acadêmico, tem para o Brasil uma relevância particular derivada do papel
principal que ocupa na Política de Defesa Nacional (PDN) atualmente em vigor.
Com efeito, a mesma, em seu capítulo 6, Orientações Estratégicas, item 6.2,
declara que:
(http://saab.com/pt/air/gripen-
fighter-
“A vertente preventiva da Defesa Nacional reside na valorização da ação
system/gripen/gripen.com/Orgulho-
diplomática como instrumento primeiro de solução de conflitos e em
de-ser-Brasileiro)
postura estratégica baseada na existência de capacidade militar com
credibilidade, apta a gerar efeito dissuasório” (PDN, 2005).

Na Estratégia Nacional de Defesa (END) em vigor podemos ver a importância de


compreendermos o que significa tal termo, pois sua Diretriz nº. 1 especifica:

“Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos


limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço
aéreo nacional.” 

Ainda:

“Para dissuadir, é preciso estar preparado para combater. A tecnologia, por


mais avançada que seja, jamais será alternativa ao combate. Será sempre
instrumento do combate.” 
(http://www3.smartadserver.com/ac?
Na proposta de atualização da PDN, transformando-a em Política Nacional de
jump=1&pgid=769658&insid=6505597&
Defesa (PND), enviada recentemente ao Congresso Nacional, em seu capítulo 7,
Orientações, item 7.12, consta que:
back to top ↑
“À ação diplomática na solução de conflitos soma-se a estratégia militar da
dissuasão.” 
A proposta de revisão da END, também enviada ao Congresso Nacional, mantém
os termos da Diretriz nº. 1 acima citada.

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Untitled-1.jpg)

Soma-se à PND e à END o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN), apresentado


(http://ael.com.br)
ao Congresso Nacional pela primeira vez em 2012, como um novo documento
esclarecedor sobre as atividades de defesa em nosso país.

No mesmo podemos ler em seu capítulo 2, O Ambiente Estratégico do séc. XXI,


página 51: Uma incrível variedade de
peças para o seu
“Dotado de uma capacidade adequada de defesa, o Brasil terá condições de
dissuadir agressões a seu território, a sua população e a seus interesses, automóvel está disponível
contribuindo para a manutenção de um ambiente pacífico em seu entorno.” aqui
Em seu capítulo 3, A Defesa e o Instrumento Militar, na página 53, vemos:  

“A Política Nacional de Defesa (PND) e a Estratégia Nacional de Defesa


(END) constituem marcos legais que orientam a organização e a
modernização do instrumento militar brasileiro, bem como seu preparo e
emprego, de forma condizente com a estatura político-estratégica do
Brasil. Esses documentos definem a postura estratégica dissuasória
(https://www.autopecasstore.pt/)
adotada pelo País, que prima por uma política ativa de diplomacia voltada
para a paz e o desenvolvimento, para a manutenção da relação de amizade
e cooperação com os países vizinhos e com a comunidade internacional,
baseada na confiança e no respeito mútuos.”
Conj
E ainda:
Can
“No que se refere ao cenário internacional, a vertente preventiva da Defesa
Nacional reside na valorização da ação diplomática como instrumento Anúnc
primeiro de solução de conflitos e em postura estratégica baseada na
existência de reconhecida capacidade militar, apta a gerar efeito Qua
dissuasório.” de g
Bras
Mas como compreendemos tão importante conceito?
defesa

2 –  Os Clássicos Nota
Exér
A publicação MD35-G-01, GLOSSÁRIO DAS FORÇAS ARMADAS, 4a Edição 2007, pres
define o termo dissuasão da seguinte maneira:
defesa

“DISSUASÃO – Atitude estratégica que, por intermédio de meios de Bras


qualquer natureza, inclusive militares, tem por finalidade mais
desaconselhar ou desviar adversários, reais ou potenciais, de de b
possíveis ou presumíveis propósitos bélicos.”
defesa
back to top ↑
Mas esta definição é suficiente para compreendermos toda a amplitude do
conceito?
Creio que não.
Siga o DAN no Twitter –
Segundo André Beaufre, um dos mais importantes estrategistas @defesaereanaval
contemporâneos, em seu livro Disuasión y Estratégia:
 
“A dissuasão tende a impedir que uma potência adversa tome a decisão de
empregar suas armas ou, mais genericamente, que atue ou reaja frente a
uma situação dada, mediante a existência de um conjunto de dispositivos
que constituam uma ameaça suficiente. Portanto, o que se busca com esta
ameaça é um resultado psicológico.”

A dissuasão, portanto, não reprime fisicamente a um inimigo, mas o reprime (https://twitter.com/Defaereanaval)


psicologicamente. Baseia-se na criação na mente do oponente de um efeito
psicológico que funciona em dois tempos: ao obrigá-lo a fazer um cálculo das
reais possibilidades de vencer, que surge na comparação de suas capacidades
com as nossas, e no temor aos riscos de um possível conflito, que emerge de
uma combinação do cálculo anterior com outros elementos intangíveis, tais
como o prestígio militar de nossas Forças Armadas, da determinação brasileira
de afrontar a ameaça, da formação cultural do povo no tema defesa, da eventual
duração de uma guerra e da instabilidade criada no Sistema Internacional após o
término do conflito.

Nas palavras de Raymond Aron, em sua obra Paz e Guerra Entre as Nações:

“Ser dissuadido quer dizer: preferir a situação resultante da inação à que


resultaria da ação, na hipótese de que esta acarretasse as conseqüências
previstas, isto é, no plano das relações internacionais, a execução de uma
ameaça implícita ou explícita. Um Estado será tanto mais sensível à
dissuasão quanto mais acreditar na execução da ameaça pelo adversário;
quanto maiores forem os danos causados por essa execução e quanto mais
aceitável parecer a alternativa da inação.”

O êxito da dissuasão depende, ainda segundo Raymond Aron, de três fatores:


um psicológico, significando que quem dissuade convence o agressor potencial
de que sua ameaça é séria; um  técnico, que ocorrerá na hipótese de que a
ameaça seja concretizada; e um  político, que se baseia na relação
custo/benefício das vantagens ou desvantagens que resultariam, para o Estado
objeto da dissuasão, de sua ação ou inação.

O fator técnico varia com o progresso dos armamentos; o fator político depende
das circunstâncias diplomáticas e também das armas que estão em jogo; e o
fator psicológico é função dos outros dois e do resultado, muitas vezes
indeterminado previamente, da prova de vontades.

3 –  Visão Brasileira na Atualidade


Em sua aula magna para os Cursos de Altos-Estudos Militares das Forças
Armadas (FA), intitulada “A Política de Defesa de um País Pacífico”, disponível na
revista da Escola de Guerra Naval, edição nº. 18, de junho de 2012, o Ministro da
Defesa, Embaixador Celso Amorim, emitiu os conceitos que nos interessam:

“Mas a política de defesa deve estar preparada para a hipótese de que o


sistema de segurança coletivo baseado em normas venha a falhar, por uma
razão ou por outra – como de resto tem ocorrido com indesejável
frequência. Essa é uma das razões pelas quais devemos “fortificar” nosso
poder brando, tornando-o mais robusto. Por isso, nossa estratégia regional back to top ↑
cooperativa deve ser acompanhada por uma estratégia global dissuasória
frente a possíveis agressores.”
Também:

“Forças Armadas bem equipadas e adestradas protegerão nossos ativos


contra ataques militares; serão imprescindíveis, também, para garantir
nossa incolumidade diante de conflitos entre terceiros países, que podem
nos afetar de diversas maneiras. Um conceito essencial da Estratégia
Nacional de Defesa é o de que a capacidade dissuasória do Brasil deve
fazer com que o hipotético adversário ou agressor reflita sobre as
consequências de eventual ato hostil a nosso país.”

Ainda:

“Deve ser evidente que toda e qualquer agressão – sob qualquer pretexto –
terá um custo muito alto para quem a perpetrar. Repito: não vejo como um
ato desse tipo possa partir de qualquer de nossos vizinhos sul-americanos
ou mesmo latino-americanos. Mas uma capacidade dissuasória crível em
termos globais é crucial para evitar a concretização de hipóteses adversas.
A inexistência dessa capacidade pode, ao invés de ajudar a construir a paz,
ser fonte de instabilidade e conflito.”

E por fim:

“O sucesso de nossa estratégia dissuasória, e também de nossas


iniciativas de cooperação, depende de termos marinheiros, soldados e
aviadores perfeitamente capacitados para o desempenho de suas
missões.” 

Vemos que se o Brasil não é o agressor em um conflito, se aspira a obter seus


objetivos pela via da negociação e dos acordos, sua alternativa a uma Estratégia
de Força é uma Estratégia de Dissuasão, significando uma estratégia que
renuncia empregar a força, ou a ameaça do uso da mesma, dentro de uma
relação, que se orienta a criar e manter uma condição de paz e que tenta
assegurar que a alternativa política que adotem seus oponentes, ou
competidores, seja da mesma natureza.

O objetivo de uma estratégia de dissuasão é então desincentivar, ou melhor,


reduzir a alternativa do uso da força como opção aceitável por parte de um
adversário, para impor-nos sua vontade em um assunto em disputa.

Nunca é demais repetir que a dissuasão exige que o poder militar inspire
credibilidade e que o provável oponente acredite nisso. Trata-se de atuar no
psicológico do mesmo, em um trabalho contínuo de demonstração de
capacidade operacional, garantindo que exista a percepção externa de nosso
poder de retaliação e de decisão. A dissuasão não ocorrerá apenas pelo efeito
da demonstração de capacidade militar. Outros fatores serão indispensáveis
para sua ocorrência, exigindo atitudes e ações de todas as expressões do Poder
Nacional como, por exemplo, vontade política determinada, existência da crença
de que, se necessário, o país atuará energicamente, empregando o Poder Militar
na defesa dos interesses nacionais, demonstrando que o povo acredita em seu
governo e estará disposto ao sacrifício necessário decorrente de um conflito
perante uma ameaça à soberania nacional.

4 –  Nossas FA dissuadem?
Uma pergunta imediata a ser feita, ao lermos as definições e as manifestações
do Ministro da Defesa contidas nos itens anteriores, é se nossas FA cumprem back to top ↑
com tais requisitos, se realmente dissuadem uma possível ameaça.
Não vamos aqui fazer um estudo profundo das capacidades existentes hoje em
nossas FA, mas podemos fazer uma rápida análise baseada em eventos
recentes e no material disponível.

a) Marinha

Nossa Marinha mantém uma fragata no Líbano, com sua dotação de guerra
completa, operando sob mandato das Nações Unidas (UN), apoiando-a
logisticamente, a grande distância de nossas bases, com sua tripulação
demonstrando estar perfeitamente treinada para operar em um ambiente
totalmente diverso do qual estamos acostumados.

Também participa de operações internacionais, como Unitas, Atlasur e


  IBSAMAR, entre outras, enviando fragatas, corvetas e submarinos para
operarem com Marinhas de primeira linha em outros oceanos. Lembremos que
tais exercícios contribuem enormemente para dissuadir potenciais intenções
hostis, pois se ajustam perfeitamente no conceito de trabalho contínuo de
demonstração de capacidade operacional, garantindo que exista a percepção
externa de nosso poder de retaliação e de decisão.

Possui um Corpo de Fuzileiros Navais aprestado como Força Expedicionária,


altamente treinada, motivada e com grande espírito de corpo. Está presente no
Haiti (assim como nosso Exército), demonstrando o elevado nível de seu
treinamento e profissionalismo.

Isto demonstra capacidade logística, treinamento, doutrina, determinação em


manter-se atualizada e de continuar a ser uma Marinha de águas azuis,
contribuindo cabalmente para dissuadir intenções hostis.

Mas a foto abaixo, de uma fragata T-22 brasileira a contrabordo de uma fragata
T-45 britânica, durante a última operação Unitas, mostra o GAP tecnológico e de
capacidades existente entre nossos meios e os meios atuais de outras
marinhas, GAP este que permanecerá até a aprovação pelo Poder Executivo do
Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB).

(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2012/10/T45-
T22.jpg)

Então, se aplicarmos o que nos mostrou Beaufre – uma comparação de back to top ↑
capacidades com as nossas forças – estaremos em clara desvantagem,
desvantagem esta que contribui para que a opção militar contra uma posição
brasileira seja levada em consideração.

b) Exército

Nosso Exército mantém um grande contingente no Haiti (assim como a


Marinha), operando sob mandato das UN, mantido logisticamente por brasileiros,
treinado em alto nível, tanto que obteve sucesso onde outros exércitos falharam.

No momento em que escrevo este artigo está ocorrendo a operação Ágata 6,


com mais de 6.000 homens desdobrados na fronteira oeste, dando apoio à
outros órgãos nacionais e fazendo cumprir a lei.

Possui Forças Especiais e de Paraquedistas altamente treinadas e preparadas


para atuarem em qualquer ambiente.

Está iniciando um processo de transformação de suas brigadas motorizadas em


brigadas mecanizadas, o que elevará enormemente a capacidade de ação
destas tropas.

Isto demonstra cabalmente treinamento de alto nível, capacidade logística,


atuação em todo o território nacional e no exterior, se necessário, doutrina atual
e alta motivação.

Tudo isto contribui para dissuadir intenções hostis contra nosso país.

Mas, na área material, novamente aparece o GAP que nos separa de exércitos
mais modernos. Nossos soldados ainda usam o venerando FAL, nossos carros
de combate mais modernos, os Leopard 1A5, adquiridos de segunda mão na
Alemanha, apesar de elevarem o padrão de nossas forças, não se comparam,
p.ex., ao Leopard 2A4 existente na América do Sul, ou a outros carros que dotam
exércitos mais modernos e nossa artilharia AA praticamente inexiste.

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/Brazilian_Leopard_1_tank.jpg) 

(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/Leopard_2A4CHL_Chile.jpg) 

(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/a-2.jpg)
back to top ↑
Mais uma vez a comparação de capacidades, com exércitos mais modernos,
materialmente nos é desfavorável, contribuindo para que a opção militar seja
levada em conta. E, mais uma vez, a solução está na aprovação do Plano de
Articulação e Equipamento apresentado pelo Exército ao Executivo.

c) Força Aérea

Nossa Força Aérea acaba de realizar um grande exercício noturno de simulação


de combate, operando missões em “pacotes”. Apóia com seus aviões de
transporte nossas forças no Haiti e na Antártica, realizou a retirada de brasileiros
durante conflitos no Oriente Médio, atua em todos os ambientes operacionais,
seja na selva, no frio ou sobre o oceano Atlântico e possui controle radar sobre
todo o território nacional.

Ainda opera em exercícios multinacionais, como a Red Flag, Cruzex, Salitre, entre
outros, demonstrando alto padrão de treinamento, doutrina, comprometimento
de seu pessoal e capacidade logística.

Mais uma vez caímos no GAP material e na comparação de capacidades com


forças mais modernas. A foto abaixo mostra um F-5M ao lado de F-16, de Mig-29
SMK, de SU-30, todos existentes na América do Sul.

(https://cdn.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2012/10/F-5M-
FAB.jpg)

(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/F16-Block-50-chileno.jpg) 

(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-
back to top ↑
content/uploads/2012/10/Mig-29-Peru.jpg)
(https://cdn2.defesaaereanaval.com.br/wp-
content/uploads/2012/10/NoticiasCaracas273.jpg)

E, mais uma vez, tal situação somente será corrigida quando aprovado o Plano
de Articulação e Equipamento entregue ao executivo, notadamente o Programa
FX-2. Este Programa é de vital importância para que a Força readquira sua
capacidade dissuasória pois, em se tratando de uma FORÇA AÉREA, sua aviação
de caça é imprescindível para a garantia de nossa soberania.

5 –  Conclusão
Vimos como o conceito “dissuasão” está presente em todos os documentos de
alto nível da defesa.

Tentamos entender o que significa tal conceito, primeiro mostrando como o


descreveram estrategistas altamente conceituados como André Beufre e
Raymond Aron.

Mostramos a visão atual brasileira, vinda das palavras do Ministro da Defesa


Celso Amorim, onde “dissuasão” é o fulcro da estratégia de defesa nacional.

Analisamos superficialmente as FA brasileiras e sua capacidade de dissuadir


intenções hostis contra uma política nacional e chegamos a conclusão que um
grande GAP material existe e que sua supressão depende da aprovação, pelo
Poder Executivo, dos Planos de Articulação e Equipamento apresentados pelas
FA ao Ministério da Defesa.

Para encerrar, deixo uma frase proferida por um grande brasileiro, o Barão do Rio
Branco, para o caso de nossos decisores políticos lerem este despretensioso
artigo:

“A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo.”

É proibida qualquer reprodução dos artigos publicados nesta Coluna


sem a expressa autorização de Defesa Aérea & Naval e  seu autor.
 

(http://www.defesaaereanaval.com.br/dissuasao-2/?print=pdf)

(http://www.defesaaereanaval.com.br/dissuasao-2/?print=print)

11

back to top ↑
 
1 Comment
 

Responder (http://www.defesaaereanaval.com.br/dissuasao-2/?
16/02/2013  9:20 by claudio
replytocom=1910#respond)
Perfeito.Preocupante realmente o Gap estre nossos meios e de
nações mais avançadas, não falo da vizinhas porque também não
vejo ameaças ou condições de fazer frente ao Brasil.Agora o que
preocupa mesmo é que meios modernos não se fazem da noite
para o dia, e muito preocupante também não determos tecnologia
própria que nos torn infdependentes de fornecimento de outrso
países que em momento crucial podem negar armamento ou
munição.Ademais as Malvinas estão aí para lembramo-nos do
caso dos exocets argentinos que tiveram seus códigos base
dados pelos gfranceses aos ingleses.Na ártea aeroespacial
também devemos avançar e rápido para termos lançadores de
satélites de comunicação, vigilância e demais itens de defesa,
bem como de mandar um recado de que poderemos se
necessário fazer uso de misseis balisticos de longo alcance ou
ICBMs.Realisticamente também deixando transparecer que
dominamos completamente o ciclo nuclear e temos capacidade
de fazermos artefatos termonucleares e só não o fazemos por
desejo soberano intimida, pois fica implicito que em caso extremo
poderiamos ser forçados a lançar mão deles.Sejamos
pragmáticos e realistas.

back to top ↑
Leave a reply
 
Your email address will not be published.

Your name

Your email

Website

Não sou um robô


reCAPTCHA
Privacidade - Termos

Add comment

Related posts
 
   

   

Game of drones Uma nova estratégia?


(http://www.defesaaereanaval.com.br/game-
(http://www.defesaaereanaval.com.br/uma-
back to top ↑
of-drones/) nova-estrategia-2/)
As ferramentas de guerra estão se Uma nova estratégia? 1)         Introdução
transformando e, com elas, as De que maneira nossas Forças Armadas
perguntas feitas pelos estrategistas da (FA) agirão em caso de ameaça externa
ordem geopolítica mundial Uma famosa ao Brasil? O que existe previsto nos
frase atribuída a Mark Twain (que en[...] documentos que bal[...]

(//www.histats.com)

(http://tecnodefesa.com.br/)

Copyright © 2018 - Todos os direitos reservados

back to top ↑

S-ar putea să vă placă și