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ECONOMIA BRASILEIRA – 1995/2010

Quando Lula ganhou a eleição em 2002, provavelmente muitos apostariam suas casas, prevendo que o
país estaria destruído anos depois. Sorte que não fizeram. Se tivessem feito, no entanto, não seria tão
preocupante, pois hoje existe um processo de financiamento habitacional descente.
A maioria conhece 1, 2 ou 10 que financiaram imóveis no governo Lula. Encontrar 1 que financiou no
governo Fernando Henrique é como achar o Wally
http://pt.wikipedia.org/wiki/Onde_Est%C3%A1_o_Wally%3F .

Financiamento de unidades habitacionais (em unidades)


Entenda: Número de casas financiadas pela Caixa Econômica Federal
Fonte: CEF

Casas financiadas

1200000
1000000
800000
600000
400000
200000
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média milhares

LULA 539
FHC 186

Como o fim do sistema financeiro nacional estava próximo, tucanos (ou por eles influenciados) vendiam
suas ações desesperadamente no momento pré-posse de Lula, e deram origem ao fundo mais ignorante da
bolsa paulista nas ultimas décadas, acertadamente denominado como fundo tucano (com ambigüidade de
sentidos). Provavelmente venderam Vale do Rio Doce na casa dos R$ 5,00 e Petrobras na casa dos R$
4,00. Hoje, elas valem, R$ 41,00 e R$ 27,00 respectivamente.
Após o fundo tucano, o mercado começa um violento rally de alta, academicamente denominado de ciclo
Lula.

Durante o governo FHC a valorização do Ibovespa foi de 166%. Durante o governo Lula, este valor está
em 475% (dados de fechamento de 10/09/2010).

Quanto maior melhor


Média %
LULA 475%
FHC 166%
O que brasileiros não enxergavam (ou fingiam), os estrangeiros viam bem. Em 2007, O Brasil recebe o
esperado “Grau de investimento” e passa a integrar uma seleta lista de países.

Investimento estrangeiro no Brasil (em bilhões de U$$)


Entenda: É quanto os estrangeiros estão direcionando para o Brasil, seja para investimentos produtivos, mercado de
ações, etc...
Fonte: Banco Central

Investimentos estrangeiros no Brasil

50

40

30

20

10

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi U$$

LULA 25
FHC 20

O Brasil ganhou projeção internacional e seus produtos e serviços também.

Exportações (em bilhões de U$$)


Entenda: É quanto o Brasil vende pro exterior, em produtos e serviços.
Fonte: SECEX

Exportações brasileiras (US$ bi)

250

200

150

100

50

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi U$$

LULA 137
FHC 52

Os produtos e serviços brasileiros ganharam em qualidade e conseqüentemente ganham mercado. As


exportações crescem a níveis maiores que as importações e o saldo da balança comercial que era
deficitário no governo FHC, se consolida no campo superavitário.
Balança Comercial (em bilhões de U$$)
Entenda: São as vendas (exportações), subtraídas as compras (importações)
Fonte: Banco Central

Saldo da balança comercial (US$ bi)

50000

40000

30000

20000
10000

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
-10000

Quanto maior melhor


Média Bi U$$

LULA 33
FHC -1

Com a grande entrada de dólares e freqüentes superávits, as reservas internacionais chegaram finalmente
a níveis confortáveis.

Reservas Internacionais (em bilhões de U$$)


Entenda: É o total de moeda estrangeira detida pelo Banco Central, disponível para uso imediato. A “poupança” do
país.
Fonte: Banco Central

Reservas Internacionais

300
250
200
150
100
50
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi U$$

LULA 139
FHC 43

E levaram o país a situação de credor externo, fato inédito desde a saída da corte portuguesa, nos anos
1800.

Dívida externa líquida setor público (em bilhões de U$$)


Entenda: É o total de dívida do setor público com o exterior. Aqui não está inclusa a dívida das empresas. Se uma
empresa brasileira importa máquinas financiadas da Europa, isso entra como dívida externa brasileira.
Fonte: Banco Central

Dívida externa líquida


300000
200000
100000
0
-100000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
-200000
-300000
-400000

Quanto menor melhor


Média Bi U$$

LULA -125
FHC 70
Suavizadas as preocupações externas, o país focou em questões econômicas internas. A produção
acelerou.

Evolução do PIB (em %)


Entenda: Representa a soma de todos os bens e serviços produzidos em uma região, nesse caso, no Brasil
Fonte: Banco Central

Crescim ento do PIB


8,0%

6,0%

4,0%

2,0%

0,0%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média %
LULA 4%
FHC 2,3%

Ganhou em qualidade e produtividade e vai se consolidando como o grande produtor de alimentos do


mundo.

Produção agrícola (em milhões de tons)


Entenda: Representa a quantidade produzida no “campo”
Fonte: Conab

Produção agrícola

160000
140000
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi de tons

LULA 129
FHC 83

Alguns problemas crônicos, como a capacidade de armazenagem, depois de anos de estagnação recebeu
investimentos e melhorou, porém ainda sem conseguir acompanhar a evolução da safra brasileira, que
bate recordes em cima de recordes.
A possibilidade de armazenagem é um “trunfo” para produtores e comerciantes nacionais, pois permite
aguardar momentos mais propícios (preços melhores) para o escoamento da produção. Também diminui o
caos nos portos em épocas de colheita das safras, evento muito comum 10 anos atrás.
Passando por regiões produtoras é fácil perceber a explosão demográfica de silos de armazenagem,
acessíveis agora, não somente a grande conglomerados.
Capacidade de armazenagem de grãos (em milhões de tons)
Entenda: Representa a capacidade que o país tem de armazenar sua produção.
Fonte: Conab

Capacidade de armazenagem de grãos

140
120
100
80
60
40
20
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi de tons

LULA 117
FHC 88

O foco na diversificação do arcaico modal logístico brasileiro, trouxe resultados e reduz o alto preço
embutido nos produtos, provenientes do transporte.

Volume transportado por ferrovias (em milhões de tons)


Entenda: Representa o volume transportado por via férrea no país.
Fonte: ANTT

Volume transportado por ferrovias

500

400

300

200

100

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi de tons

LULA 395
FHC 279

O crescimento do volume transportado em ferrovias, foi acompanhado por investimentos no setor, que
andava supra sucateado.
Se bem que, aumentar os investimentos no setor ferroviário com relação ao governo FHC, não pode ser
considerado um mérito, longe disso.

Investimentos no setor ferroviário (em milhões de reais)


Entenda: Representa os investimentos no setor
Fonte: ANTT

Investimentos no setor ferroviário

3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Mi de R$

LULA 2306
FHC 612
O país ainda assiste a descoberta do pré-sal e a ressurreição da indústria naval, que hibernava a décadas.
Portos foram construídos e modernizados e estaleiros inserem o Brasil novamente no mercado naval
mundial.
Em debate recente na TV, quando questionado sobre a indústria naval no governo FHC, o “ensaboado”
Serra, terminou respondendo sobre mutirões de catarata (??). Talvez os comandantes, estivadores ou
marinheiros estão sofrendo com problemas de vista e não sabemos!

Volume transportado por hidrovias (em milhões de tons)


Entenda: Representa o volume transportado por hidrovias no país.
Fonte: ANTAQ

Volume transportado por hidrovias

600
500
400
300
200
100
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Bi de tons

LULA 476
FHC 279

A questão de infraestrutura no Brasil, ainda é muito complicada, no entanto alguns problemas foram
focados permanentemente, como a geração de energia elétrica, para que “apagões” como os ocorridos
entre 2001 e 2002 não voltassem a ocorrer.
O país também foca novos formas de obtenção de energia, principalmente energias renováveis. Hoje o
Brasil responde por metade da energia eólica (ventos) produzida na América do Sul. Praticamente a
totalidade dos investimentos foi realizada dentro do governou Lula.

Capacidade de geração de energia elétrica hidráulica no Brasil (em mil MW)


Entenda: Representa a capacidade do país prover energia elétrica para consumo de empresas e famílias.
Fonte: MME (Ministério de Minas e Energia)

Capacidade Instalada Energia Elétrica

100

80

60

40

20

0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Mil MW

LULA 76
FHC 57
São fatores como esses, que contribuíram para que a economia crescesse de forma vigorosa, com inflação
controlada.

Inflação (IPCA) (em %)


Entenda: Indica a pressão sobre os preços. Quanto maior a inflação, menos se compra com a mesma quantidade de
dinheiro.
Fonte: IBGE

Inflação (IPCA)

25,0%

20,0%

15,0%

10,0%

5,0%

0,0%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto menor melhor


Média %
LULA 5,7%
FHC 9,2%

A queda da inflação é acompanhada por um delicado processo de redução dos juros, considerando que a
redução dos juros causa pressão inflacionária. Com maestria, o Banco Central brasileiro ministra uma
aula econômica.
A dificuldade do governo FHC manter consistência pode ser explicado pela “salada” em cargos chefe.
Similar àquele time de futebol que está para ser rebaixado e troca o técnico como troca de roupa,
Fernando Henrique teve nada mais nada menos que 7 (sete!) ministros da Fazenda e 5 (cinco!!)
presidentes do Banco Central, ao tempo que o governo Lula teve dois ministros da Fazenda e mantém o
louvável Henrique Meirelles desde a transição.

Taxa de juros (Selic) (em %)


Entenda: É o custo do dinheiro. Serve de base para os juros praticados no mercado. Quanto mais baixa, mais barato
para financiar imóveis, automóveis, etc..
Fonte: Banco Central

Taxa de juros (Selic)


50%
40%
30%
20%
10%
0%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto menor melhor


Média %
LULA 14%
FHC 23%

Esses fatores permitiram que outro grande problema crônico brasileiro, a falta de demanda interna, fosse
parcialmente solucionado.
Consumo final (em milhões de R$)
Entenda: Consumo de bens e serviços feitos pelas famílias.
Fonte: IBGE

Consumo no Brasil

3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Mi de R$

LULA 2082
FHC 888

Com consumo e produção em alta, a geração de empregos retomou uma trajetória de crescimento.

Nível de emprego na indústria (milhares)


Entenda: Pessoas empregadas na indústria brasileira.
Fonte: CNI

Nível de emprego na indústria

1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média Milhares

LULA 1211
FHC 1173

E o desemprego retomou a desejada trajetória de queda.

Taxa de desemprego nas principais regiões metropolitanas (Em %)


Entenda: Proporção de pessoas desocupadas nas principais regiões metropolitanas do país.
Fonte: IBGE

Taxa de desemprego Rma's

25,0%

20,0%

15,0%

10,0%

5,0%

0,0%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Quanto menor melhor


Média %
LULA 15,6%
FHC 16,9%
Outro grande “calo” a carga tributária ainda é muito pesada, mas já cresce menos em relação ao PIB do
que crescia no governo anterior.
No governo Fernando Henrique, para cada 1% de aumento no PIB, ocorria um aumento de 0,97% na
carga tributária total. No governo Lula, esse mesmo aumento de 1% no PIB, gerou um aumento de 0,76%
no peso da carga tributária.
Um fator que com certeza pesou contra FHC, foi a criação, com posterior prolongamento além do
prometido da “saudosa” CPMF (imposto sobre o cheque).

Peso da carga tributária federal no PIB (Em %)


Entenda: Participação dos impostos federais na economia brasileira.
Fonte: Banco central

Peso da carga tributária

16
14
12
10
8
6
4
2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Quanto menor melhor


Média %
LULA 12,8%
FHC 10,6%

A carga tributária brasileira vem em processo crescente desde 1990, reflexo do complicado, burocrático e
“inchado” sistema público brasileiro.
Em contrapartida, uma parte maior dos tributos foi direcionada para programas sociais, o que vem
reduzindo sistematicamente a desigualdade econômica no país.

Desigualdade social (Coeficiente de Gini)


Entenda o Coeficiente: Quanto mais próximo de 1 maior a desigualdade entre a renda dos brasileiros. Em 0 (zero) a
renda de todo cidadão é igual.
Fonte: IPEA

Desigualdade social (coeficiente de Gini)

0,62
0,6
0,58
0,56
0,54
0,52
0,5
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto menor melhor


Média
LULA 0,56
FHC 0,60

E os investimentos em setores vitais aumentaram.


Investimentos em educação (Em % do PIB)
Entenda: Quanto o governo destinou à educação, com relação ao Produto Interno Bruto.
Fonte: Ministério da Fazenda

Investimentos em educação

5,0%

4,0%

3,0%

2,0%

1,0%

0,0%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Quanto maior melhor


Média %
LULA 4,3%
FHC 4,0%

Investimentos em educação, aliados a facilidade de acesso a informações, como se pretende com um dos
maiores processos de socialização de internet no mundo, favorecem o crescimento do nível educacional
do brasileiro, desde que, a internet, seja usada de forma agregadora e esclarecedora, um pouco diferente
do que se vê atualmente.

Encaminhamento de besteirol (Em quantidade)


Entenda: Emails sem fundamentação encaminhados.
Exemplo: Dilma não pode pisar nos EUA, senão FBI prende.
Fonte: Tucanato

Encaminhamento de emails sem fundamentação

80000000
70000000
60000000
50000000
40000000
30000000
20000000
10000000
0
TUCANOS

Quanto menor melhor


Média

Tucanos 100%

.
O Brasil teve grandes avanços recentemente. Depois de várias tentativas sem sucesso, ganhamos o
direito de sediar Olimpíadas e Copa do Mundo em seqüência rara na história. Assistimos o
desenvolvimento de motores flex, agregamos valor à cultura da cana e o etanol hoje é reconhecido
internacionalmente.
E o cinema brasileiro?? 10 anos atrás você falaria: Que cinema? Nossos clássicos eram "Gabriela Cravo
e Canela" e "Os saltimbancos trapalhões".
A polícia federal brasileira hoje é exemplo a ser seguido e leis importantes viraram realidade: Lei
antifumo, lei que aumenta a repressão a motoristas que ingerem bebidas alcoólicas, lei ficha limpa,
política nacional de resíduos (inexistente até então), com premissas de profissionalização do setor de
reciclagem e logística reversa.... são frutos de uma sociedade oxigenada.
Aprovação presidencial (Em %)
Entenda: Representa os votos recebidos pelos candidatos em sua eleição e seu respectivo pico de aprovação.
Fonte: Datafolha, Vox Populi.

VOTOS APROVAÇÃO
100%
80%
60%
40%
20%
0%

FHC LULA

Quanto maior melhor


Média %
LULA 85%
FHC 47%

Neste gráfico conclui-se que nem a integralidade dos eleitores de FHC aprovaram seu governo. Lula
possui mais aprovação do que votos (!!).

A farsa tucana fica mais clara a cada eleição, corroborada pelo seu histórico de votos. A redução do
eleitorado tucano é clara e os redutos se reduzem eleição a eleição.
O tempo é inimigo do PSDB, assim como é das mentiras.

Votos recebidos nas eleições presidenciais (Em %)


Entenda: Representa os votos recebidos pelos partidos na eleição presidencial desde 1994.
Fonte: Wikipédia

Votos obtidos
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
1994 1998 2002 2006 2010

Na visão Demo tucana, atacar é a palavra chave. Na falta de discurso, cria polêmica.
Atualmente, 80% do tempo de propaganda de José Serra é usado para atacar o PT. Os outros 20% se
dividem entre falas sobre mutirões de catarata e café com pastel no Centro de São Paulo.

A ideologia tucana (se é que existiu), hoje sofre de amnésia. Serra prefere aparecer com Lula, do que
com FHC, um dos fundadores do PSDB. Por um lado criticam o assistencialismo petista, por outro, Serra
promete aumentar o bolsa família (??). Por um lado, dizem não representarem a elite, por outro, gravam
programas políticos em favelas temáticas. Por um lado, vão combater impiedosamente o tráfico, por
outro, a cracolândia se torna um dos símbolos mundiais do consumo de crack, bem debaixo do nariz
tucano democrata.
Os eleitores tucanos que colocaram Fernando Collor no poder, hoje batem no peito quando falam de
corrupção. O mensalão do PT é feio, o do Democratas é bonito.
É uma hipocrisia sem fim.

Também se espera um amadurecimento político da mídia brasileira, que em certos casos desconhece
imparcialidade política. Caso da revista Veja, uma vergonha nacional. A mediocridade se resume nas
tiragens em mínimas históricas, e lugar reservado como a eterna revista de consultório.
Se a alta classe social brasileira é o único filão em que o PSDB ganha com folga, afinal não poderia ser
diferente, pois representam a elite brasileira, não é difícil entender o porquê do direcionamento da mídia.
Afinal, que classe social comanda a mídia.
Baixa, média ou alta??

Ao fim de 22 indicadores sócio-econômicos avaliados, podemos observar o seguinte:

RESUMO FINAL
Governo
LULA melhor em 21
FHC melhor em 1

Fim do baile...

Brasil, um país de todos...

By Zv

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