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- O que é equoterapia

- area de abrangencia

- princípios da utilização do método aplicados a neurologia

- tabela de estudos onde a équo tenha sido utilizada como recurso terapêutico para o tto de pctes com distúrbios neurológicos, que contenha:

- autores, ano de estudo

- objetivos

- Metodologia de ação terapêutica

-Resultados obtidos

- resenha critica
Título Autores Ano Objetivos Metodologia Resultados
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO NA IDA MARIA SOZZI DE
TERAPIA PSICOMOTORA PARA A JESUS
AQUISICAO/DESENVOLVIMENTO DO
EQUILIBRIO CORPORAL

A AQUISICAO DA MOTRICIDADE EM Torquato, Jamili 2013 Verificar a aquisição de O estudo foi As crianças que
CRIANCAS PORTADORAS DE SINDROME DE Anbar; Lança, Aline marcos motores em realizado com 33 realizam
DOWN QUE REALIZAM FISIOTERAPIA OU Féria; Pereira, Décio; crianças portadoras de SD indivíduos fisioterapia
PRATICAM EQUOTERAPIA Carvalho, Felipe que realizam a portadores de SD apresentam melhor
Gonzalez; Silva, equoterapia ou com idade entre 4 e equilíbrio estático e
Roberta Dutra da. fisioterapia convencional. 13 anos, de ambos dinâmico do que
os sexos, divididos indivíduos que
em 2 grupos: realizam
equoterapia e equoterapia.
fisioterapia em solo.
No primeiro grupo
constou 19 criancas
e no segundo 14.
Como método de
avaliação foi
utilizado a Escala de
Desenvolvimento
Motor (EDM) para
motricidade global, o
equilíbrio estático e
dinâmico e a escala
de forca de Daniels.
Utilizou-se um
questionário para
relatar a aquisição
de marcos motores,
prováveis alterações
na acuidade auditiva,
visual e/ou
posturais, força
muscular e o tempo
de tratamento.

EFEITO DA EQUOTERAPIA NA ESTABILIDADE Karla Mendonça 2013 Verificar se a estimulação Participaram deste A amplitude de
POSTURAL DE PORTADORES DE ESCLEROSE Menezes; Fernando por meio da equoterapia é estudo 11 oscilação
MULTIPLA: ESTUDO PRELIMINAR Copetti; Matheus capaz de desencadear portadores de EM, anteroposterior
Joner Wiest; Cláudia alterações no controle com idade entre 32 e reduziu
Morais Trevisan; postural de portadores de 58 anos, divididos significativamente
Aron Ferreira esclerose múltipla. em Grupo no FI após a
Silveira controle(GC) e estimulação,
Grupo Intervencao enquanto o GC
(GI). O GI foi manteve um
submetido a 4 meses comportamento
de hipoteria, com 2 inalterado entre as
sessoes semanais de avaliações. Em
50 minutos cada, ambos os grupos, a
totalizando 30 estabilidade
sessões. A postural foi
estabilidade postural reduzida com a
foi avaliada supressão da
utilizando informação visual.
estabilometria, uma
plataforma de força
para calcular o
deslocamento do
centro de pressão,
durante 30
segundos, em
postura ereta quase
estática, com olhos
abertos e fechados,
antes e depois da
intervenção com a
equoterapia.
Inicialmente os
pacientes passaram
por uma fase de
aproximação com
duração de 10
minutos. Na fase
principal, o tempo de
montaria foi
estabelecido em 30
minutos, com o
cavalo andando ao
passo. Utilizaram-se
exercícios de
adaptação de
postura de montaria,
alongamentos,
técnicas de
equitação e
exercícios pré-
esportivo. A fase
final da sessão, fase
de desligamento,
teve duração de 10
minutos.

EFEITOS TERAPEUTICOS DE UM SIMULADOR - Maria Beatriz Silva 2008 Avaliar os efeitos O estudo contou O simulador de
DE EQUITACAO EM CRIANCAS PORTADORAS Borges, Maria José terapêuticos de um com 40 crianças, equitação produziu
DE PARALISIA CEREBRAL da silva Werneck; simulador de equitação no com idades entre 3 e melhora
Maria de Lourdes da controle postural sentado 10 anos, ambos os significativamente
Silva; Lenora de crianças portadoras de sexos, divididas em maior no controle
gandolfi; Riccardo diplegia espastica. 2 grupos: 20 postural da ciranca
Pratesi utilizaram o sentada.
simulador (GS) e 20 Estatisticamente
realizaram houve melhora nos
fisioterapia deslocamentos
convencional (TC). máximos tanto na
Foi utilizado o direção AP como na
sistema FScan/Fmat ML no grupo GS
para registrar os quando comparado
deslocamentos ao grupo TC
m[aximos na direção
Antero-posteriore
médio-lateral com a
crianca sentada.
Antes e após a
intervenção as
crianças foram
classificadas pelo
GMFCS e após
intervenção, pelo
AUQEI
(Autoquestionnaire
Qualite de vie Enfant
Image).
O TC foi submetido a
12 sessoes de
fisioterapia pelo
método
neuroevolutivo, com
ênfase nas técnicas
de trunk control.
Foram 2 sessoes
semanais com
duração de 40
minutos.

EQUOTERAPIA NA REABILITACAO DA Sissa Mara 2010 Verificar o efeito da Uma criança de 3 A equoterapia
MENINGOENCEFALOCELE: ESTUDO DE CASO Nicodemo Sanches; equoterapia no equilíbrio, anos e 6 meses foi melhorou o
Luciana Auxiliadora coordenação motora e submetida a 18 equilíbrio e a
de Paula funcionalidade de uma sessoes de coordenação
Vasconcelos criança com equoterapia, uma motora da criança,
meningoencefalocele. vez na semana. A o que se refletiu no
equoterapia foi controle de
dividida em três movimentos
fases: alimentação, funcionais básicos
escovação e para a realização
montaria. Para a das atividades de
avaliação foi vida diária.
utilizada a escala de
equilíbrio de Berg e
Tinneti e PEDI para
habilidades motoras
gerais e funcionais,
aplicados antes e
após as
intervenções.; e uma
reavaliação foi feita
8 semanas depois,
sem intervenção
neste período.

COMPORTAMENTO ANGULAR DO ANDAR DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN APÓS INTERVENÇÃO COM EQUOTERAPIA

Objetivo: Verificar o efeito de um programa de equoterapia no comportamento angular do tornozelo e joelho de crianças com síndrome de Down (SD).
Método: Fizeram parte do estudo três crianças do sexo masculino com média de idade de 7,3 anos (±2,08). As análises foram realizadas intra-sujeitos, sendo
o pós-teste realizado após treze sessões de tratamento. As intervenções com equoterapia tiveram duração de cinqüenta minutos, com intervalos de sete
dias. A análise do andar foi realizado pelo Sistema Peak MotusTM. Resultados: Observaram-se alterações significativas para a articulação do tornozelo para
todos os sujeitos. Para a articulação do joelho, diferenças foram verificadas em momentos distintos do ciclo, não apresentando uma tendência observável.
Conclusão: A equoterapia promoveu alterações positivas no comportamento angular da articulação do tornozelo, com pouco efeito sobre o joelho.

O VALOR DA EQUOTERAPIA VOLTADA PARA O TRATAMENTO DE CRIANCAS COM PARALISIA CEREBRAL QUADRIPLEGICA

RESUMO NASCIMENTO, MVM.; CARVALHO, I. S.; ARAÚJO, R. C. S.; SILVA, I. L.; CARDOSO, F.; BERESFORD, H. O valor da equoterapia voltada para o
tratamento de criancas com paralisia cerebral quadriplegica. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p 48-56, 2010. O objetivo deste estudo foi avaliar a
eficácia da equoterapia em 12 crianças com paralisia cerebral que apresentam a dificuldade em estabelecer um controle de cabeça durante a realização da
tarefa motora de sentar. Este estudo foi desenvolvido por meio de um formato ou desenho experimental, tendo sido realizado uma primeira avaliação
(avaliação de contexto), que consiste na escala de Gross motor Function Classification System (GMFCS) a fim de uniformizar a amostra, logo após foi
realizado o pré-teste utilizando utilizando a escala de Gross Motor Funnction Mensure (GMFM 88). Esse método de avaliação consiste em 88 itens divididos
em 5 dimensões : A,B,C,D,E. E cada item contem quatro opções de 0 a 3 na qual 0 - não inicia; 1- inicia; 2-completa parcialmente, 3- completa totalmente os
comandos dos itens. Na qual será utilizada somente as dimensão B, devido a gravidade do quadro motor dessas crianças. Após as 30 sessões de intervenção
que tiveram a duração de 30 minutos obtendo uma melhora significativa das crianças em relação a capacidade de sentar, já que a analise de variância
através do teste de Friedman, nos revelou um p=0.01

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