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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA


GERMINAÇÃO, CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE
AMARANTO (Amaranthus cruentus – BRS
Alegria)

Bruna Evelyn Paschoal Silva


Danilo Franchini
Martin Zanchett Groth

Pelotas, 2017
SUMÁRIO

1. Introdução 3
2. Material e Métodos 5
3. Resultados e Discussão 9
4. Conclusão 12
5. Referências 13
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1. INTRODUÇÃO

Amaranthus cruentus, considerado um pseudoceral devido ao fator de


apresentar semelhanças em algumas características e propriedades em comum
com os cereais (APHALO et al.,2004), é uma dicotiledônea pertencente à família
das Amaranthaceas, originário provavelmente das Américas do Sul e Central
(CAPRILES et al, 2006). Adaptado pela Embrapa-Cerrados, recebeu a
denominação Amaranthus cruentus L., variedade BRS – Alegria (SPEHAR et al,
2003).
BRS Alegria, A. cruentus, é o primeiro cultivar recomendado em nosso
país (SPEHAR et al., 2003) e apresenta as seguintes características botânicas:
hipocótilo com coloração rósea; folhas grandes, alongadas, verdes, com
coloração rósea da nervura, na face abaxial; caule ereto, de coloração rósea; e
inflorescência diferenciada, apical, compacta, rósea, a qual permanece mesmo
após a planta atingir a maturação fisiológica. O fruto, pixídio típico, deiscente,
prende-se aos ramos da panícula; a semente, uma por fruto, é arredondada e de
coloração bege (TEIXEIRA, 2002).
Pela semelhança da planta, durante as fases iniciais do desenvolvimento,
o amaranto pode confundir-se com espécies de plantas daninhas do mesmo
gênero (A. hybridus, A. retroflexus, A. viridis e A. spinosus), conhecidas pelo
nome genérico de caruru ou bredo (no Nordeste brasileiro). Estas dispersaram-
se no Brasil, associadas à expansão agrícola (COONS, 1981).
As sementes têm, em geral, de 1 a 1,5 mm de diâmetro; 0,5mm de
espessura; de 0,49 a 0,93 mg de peso; são arredondadas; de coloração bege
clara e compreendem uma casca, um embrião e um perisperma (MENDES,
2014). Uma das características interessantes do grão de amaranto é o seu
conteúdo de proteínas, que varia de 12 a 18% (TEUTONICO & KNORR, 1985;
SEGURA-NIETO et al., 1992) sendo 65% desta proteína localizada no embrião.
As sementes de amaranto também apresentam a maior parte dos carboidratos
em forma de amido (KOZIOL, 1990).
O amaranto pode ser utilizado na proteção do solo e como forragem, no
período de entressafra. Os grãos destinam-se à alimentação humana e animal.
4

Inúmeros alimentos podem ser produzidos para atender à demanda por dietas
especiais, como farinhas, cereais matinais, massas, biscoitos livres de glúten;
são úteis a pessoas que buscam alternativa à proteína animal, livre de colesterol,
e a pacientes celíacos. Na alimentação de suínos e aves, apresenta vantagem
sobre o milho ou a soja, isoladamente, como fonte de proteína de alto valor
biológico (RIVERO, 1994; BRENNER & WILLIAMS, 1995).
No Brasil, a cultura do amaranto vem sendo utilizada devido ao elevado
fator nutricional, tendo alto teor de proteínas e também melhor valor biológico
que muitos cereais, além da adaptabilidade de características agronômicas
(SPHEAR, 2007), tendo também alto valor energético (MARCÍLIO et al., 2003).
Apesar de sua importância, o amaranto, ainda é uma cultura pouco conhecida,
e os estudos referentes a germinação deste ainda podem ser considerados
incipientes.
Para garantir a propagação de uma espécie e, como consequência, a sua
exploração de forma sustentável é de fundamental importância o conhecimento
sobre o processo germinativo da semente, assim como os substratos ideais para
o estabelecimento e desenvolvimento das plântulas (SILVA et al, 2011), pois as
sementes constitui uma das vias de propagação na implantação de plantios.
Sabendo que substrato tem a função de suprir as sementes de umidade
e proporcionar condições adequadas à germinação delas e ao posterior
desenvolvimento das plântulas (FIGLIOLIA et al., 1993), podemos considerar o
fato que a germinação das sementes é influenciada por fatores ambientais, como
o substrato, ao qual pode ser manipulado, a fim de otimizar a porcentagem,
velocidade e uniformidade de germinação, resultando na obtenção de plântulas
mais vigorosas e na redução de gastos de produção (PACHECO et al, 2006).
Assim, ao escolher um substrato, alguns aspectos devem ser
considerados, como o tamanho da semente, a exigência com relação à umidade
e à luz, a facilidade que ele oferece durante a instalação, a realização das
contagens e a avaliação das plântulas (BRASIL, 2009). Existem alguns
substratos que são recomendados pelas Regras de Análise de Sementes como
papel (toalha, filtro, mata-borrão), solo e areia (BRASIL, 2009), entretanto outros
como Plantmax (OLIVEIRA et al., 2003), vermiculita (ALVES et al., 2002) e o pó
de coco (LACERDA et al., 2003)., também são utilizados para espécies
florestais.
5

O substrato utilizado nos testes de germinação também apresenta grande


influência neste processo, que consiste na reativação do crescimento do embrião
por meio de uma sequência ordenada de eventos metabólicos, resultando na
ruptura do tegumento pela radícula. O início desse processo se dá pela absorção
de água pelas sementes e termina com o alongamento do eixo embrionário
(BEWLEY E BLACK, 1994).
Fatores como estrutura, aeração, capacidade de retenção de água, grau
de infestação de patógenos, etc., podem variar de acordo com o tipo de material
utilizado (POPINIGIS, 1977). A sua escolha deve ser feita em função das
exigências da semente, em relação ao seu tamanho, formato etc. (BRASIL,
2009).
Com isso, o objetivo deste trabalho foi submeter o Amaranthus cruentus
– BRS Alegria a quatro diferentes tipos de tratamentos, avaliando qual apresenta
maior potencial para germinação, crescimento e desenvolvimento.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Realizado em ambiente de casa de vegetação e laboratório do programa


de pós-graduação de Fisiologia Vegetal no departamento de Botânica, na
Universidade Federal de Pelotas, campus Capão do Leão-RS. Foram utilizadas
sementes da variedade BRS Alegria, um híbrido do gênero Amaranthus,
desenvolvido pela Embrapa Cerrados, originado do Amaranthus cruentus. Para
as atividades que foram realizadas em casa de vegetação, as sementes foram
semeadas em bandejas plásticas, onde o experimento foi delineado por quatro
tratamentos inteiramente casualizados, com quatro repetições, onde foram
testados quatro tipos de substratos diferentes para a germinação do amaranto.
Sendo areia (T1), Fibra de coco (T2), casa de uva (T3) e S10 (T4), todos no seu
estado natural.
Para que fosse possível caracterizar a qualidade fisiológica das sementes,
foram realizados testes de curva de embebição, determinando padrão de
absorção, possibilitando a realização da atividade respiratória e de condutividade
elétrica. Já para determinar qual substrato apresentou melhor crescimento e
6

desenvolvimento de plântulas foram realizados testes de porcentagem de


germinação (%G), utilizando quatro repetições de 25 sementes por tratamento,
bem como o índice de velocidade de germinação (IVG); comprimento de parte
aérea (CPA); comprimento de raiz (CR); massa seca de raízes, e parte aérea
das plantas.
Embebição: O período de embebição da semente é um fator de grande
importância para a padronização do teste de condutividade elétrica, pois
influencia de forma direta nos resultados (DIAS et al., 2006). Este processo,
desencadeia uma sequência de mudanças metabólicas que culminam com a
protrusão da radícula, quando as sementes são viáveis e não dormentes
(CARVALHO E NAKAGAWA, 2000).
Assim, as sementes foram separadas em três repetições com quatro
parcelas e pesadas em balança analítica digital com precisão de 0,1 mg. Em
seguida foram lavadas e depositadas em recipientes contendo água destilada,
onde durante a fase I, foram pesadas em intervalos de tempo a cada 30 minutos.
Já com o início da fase II as sementes foram pesadas a cada 1 hora, e após a
observação do aumento de peso as sementes foram pesadas após 24 horas
após a primeira pesagem. Com o peso inicial e final de cada amostra,
determinou-se a porcentagem de embebição, com o uso da fórmula: %E = [(PF-
PI)/PI] X 100, em que %E = porcentagem de embebição, PF = peso final da
amostra e PI = peso inicial da amostra, e os resultados expressos em
porcentagem.
Atividade respiratória: A liberação de CO2 pelas sementes foi medida
pelo aparelho de Pettenkofer (Figura 1), o qual é constituído por quatro frascos
lavadores de gases, sendo que dois contém hidróxido de sódio (NaOH) a 25%,
que tem por finalidade reter o CO2 do ar ambiente; um frasco destinado para
armazenamento das sementes em estudo isento de CO2 do ar ambiente e um
outro contendo hidróxido de bário Ba(OH)2 a 25%, o qual reage com o CO2
proveniente da atividade respiratória das sementes, resultando em carbonato de
bário (BaCO3). Os frascos são interligados por uma mangueira de silicone
acoplada a uma trompa aspiradora de ar. O fluxo de ar foi regulado por uma
bomba de aquário, permitindo o controle de sua velocidade por meio da
observação de bolhas formadas nos frascos. As sementes foram colocadas no
frasco vedado para coleta da primeira alíquota, logo após embebidas por 30
7

minutos para coleta da segunda alíquota. Nos dois processos foram retirados
10mL da solução de BaCO3 em erlenmeyer onde cada uma, após receber duas
gotas do reagente de cor fenolftaleína, foi submetida à titulação com ácido
clorídrico (HCl) 0,1N em bureta de 50ml. No ponto de viragem, foi registrado o
volume de HCl gasto em cada alíquota. Esse volume, que está diretamente
relacionado com a quantidade de CO2 fixado pela solução de Ba(OH)2, é utilizado
no cálculo da atividade respiratória das sementes, sendo o CO2 fixado
proveniente do processo de respiração. No entanto, deve ser ressaltado que a
quantidade calculada se refere ao conteúdo de CO2 presente na alíquota titulada,
expressa pela equação N x D x 22/ quantidade em gramas de semente
(MÜLLER, 1964), onde, N= normalidade do ácido (0,1), D= diferença entre a
prova em branco e a amostra e 22= peso molecular do CO2.

Figura 1: Aparelho de Pettenkofer

Condutividade elétrica (CE): Com quatro repetições por tratamento,


após aferida a massa, as sementes foram colocadas para serem embebidas em
50ml de água deionizada, agitadas levemente para que todas fossem
submersas, foram mantidas a uma temperatura de 25ºC, completando três, seis
e vinte quatro horas, foram feitas a leitura da CE da água de embebição em
8

condutivímetro modelo Digimed CD-21 e os resultados expressos em μS g-1 de


semente em função da massa inicial das sementes utilizadas (AOSA, 1983).
Porcentagem de germinação (%G): O cálculo de porcentagem de
germinação foi realizado conforme fórmula citada por Labouriau e
Valadares (1976), (%G): G = (N/A)x100. Em que: G = porcentagem de
germinação; N = número de sementes germinadas; A = número de sementes
colocadas para germinar.
Índice de velocidade de germinação (IVG): Foram realizadas contagens
diárias do número de sementes germinadas, calculando o número de sementes
germinadas a cada dia. A partir, do dia em que a primeira semente germinou,
foram contadas diariamente o número de plântulas em cada repetição, até que
este se tornasse constante, onde foi dividido pelo número de dias transcorridos
da data de semeadura, obtendo-se índices. Somando os índices diários, se
obteve o índice final do IVG para cada repetição, onde as recomendações são
de contagem após o 3º dia após semeadura.
Comprimento da parte aérea (CPA); comprimento da raiz (CR);
massa seca parte aérea e raizes: Vinte e um dias após a semeadura, foram
amostradas três plântulas por repetição, para avaliar o CPA, a partir do colo ao
meristema apical, utilizando uma régua milimetrada, e os resultados expressos
em cm planta-1, já CR foi medido a partir do colo até a extremidade da raiz
principal, utilizando a mesma unidade de medida de CPA. Para a determinação
da massa seca de parte aérea e raizes, as plântulas foram colocadas para seca
em estufa por 72 horas e pesadas em balança analítica, sendo os resultados
expressos em g plântula-1.
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro
repetições por tratamento para todos os testes, sendo as médias comparadas
pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05).
9

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

As sementes de Amaranthus cruentus – BRS Alegria, apresentaram


absorção progressiva e de forma gradual entre 30 e 120 minutos, estabilizando-
se a partir deste período. Foi possível observar, que o início da fase I para a fase
II ocorreu no período de 150 minutos. A mudança da fase II para a fase III ocorreu
aproximadamente nos 270 minutos de embebição.
No período de 24 horas foram realizadas novas pesagens e onde
observou-se as mudanças das três fases fisiológicas, caracterizando o padrão
trifásico de absorção de água pelas sementes com 90% de germinação.

80
70
60
% de Embebição

50
40
30
20
10
0
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390
Tempo em minutos

Gráfico 1: Curva de embebição de sementes de amaranto


Fase 2
Fase 3

Na fase I, constatou-se que à entrada de água de forma rápida o que para


Bewley e Black (1994) se deve a diferença de potencial de água de água, sendo
este o processo físico, que ocorre independentemente da viabilidade das
sementes, desde que não relacionada a impedimentos físicos. Durante a fase II,
verificou-se que a semente absorveu água mais lentamente e o eixo embrionário
ainda neste estado não consegue crescer, sendo esta fase indicada pela
reativação do metabolismo (BEWLEY & BLACK, 1994; MARCOS FILHO, 2005).
Na fase III verificou-se a projeção da radícula, consequentemente o grau
de umidade das sementes aumentou, constatando assim um período trifásico e
10

sendo possível observar que as sementes eram viáveis e não apresentavam


dormência.
A primeira atividade metabólica, que ocorre juntamente com a reidratação
da semente, é o aumento a taxa respiratória, pouco tempo após a embebição, o
que para Bewley e Black (1994), ocorre, pois a atividade e integridade dos
mitocôndrios de embriões viáveis aumentam a partir do início da embebição, o
que torna mais eficiente a produção de ATP, refletindo a elevação do consumo
de oxigênio. Assim, a manutenção do vigor pode ser visualizada como
consequência do período de tempo necessário para que os mitocôndrios
ficassem mais eficientes, e passassem a executar funções respiratórias e o
sistema de membranas se tornasse melhor organizado (MARCOS FILHO, 2005).
No teste de condutividade elétrica, pós o período de embebição as
sementes recebem influência do excesso de água intracelular, devido a
deterioração, ocorrendo a perda de eletrólitos. Dessa forma, foi possível
observar que o amaranto apresentou considerável aumento de condutividade
após a emissão de radícula no período de 6 horas, pois possivelmente ocorreu
o aumento da lixiviação dos constituintes celulares das sementes embebidas em
água, devido à perda da integridade dos sistemas de membranas celulares.

9,00

8,50

8,00
Condutividade Elétrica (μS g-1 )

7,50

7,00

6,50

6,00

5,50

5,00
3 6 24
Tempo (h)
Gráfico 2: Condutividade elétrica de sementes de amaranto em função do tempo
de embebição
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A primeira atividade metabólica, acompanhando a reidratação da


semente, é o aumento da respiração que sobe a níveis bem elevados, pouco
tempo após o início da embebição. Assim o amaranto apresentou atividade
respiratória de 1,210 µg CO₂ liberado gˉ¹ de semente hˉ¹.
A emergência das plântulas se iniciou ao terceiro dia após a semeadura
(DAS), sendo que para este período o tratamento que continha S10 apresentou
maior porcentagem de germinação, onde germinaram 94,25%, com índice de
velocidade de germinação referente a 22,62, seguido pelo tratamento que
continha areia, que apesar de apresentar 90% de %G, apresentou baixo IVG no
decorrer do experimento. Observou-se que os tratamentos que continham fibra
de coco e casca de uva, tiveram %G entre 88,5 e 88,75% respectivamente,
porém obtiveram IVG diferentes onde a casca de uva, apresentou maior índice
de velocidade de germinação, como podemos ver na tabela 1.

Tratamentos %G IVG
T1 90a 18,17b
T2 88,75a 20,47ab
T3 88,5a 22,45a
T4 94,25a 22,62a
Média 90,37 20,93
DMS 1,12 3,54
CV(%) 5,93 8,07
Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05)
Tabela 1: % de Germinação (%G) e Índice de velocidade de germinação (IVG) de plântulas de
amaranto após 3 dias de semeadura.

O comprimento da parte aérea e das raízes, pode ser visto na tabela 2,


apresentando uma diferença significativa do T1 para os demais tratamentos, pois
conforme Loach (1998) descreveu, a areia apresenta alta taxa de lixiviação pois
tem pouca reserva de nutrientes e, consequentemente, pode não ter favorecido
o desenvolvimento inicial do amaranto. Foi observado também que em relação
a massa seca da parte aérea e das raízes, que os outros tratamentos
apresentaram melhor taxa de crescimento e desenvolvimento, embora T3 tenha
apresentado menor valor de MS das raízes quando comparado a parte aérea,
12

este fator não interviu nos outros resultados, o que possivelmente ocorreu por
apresentarem um maior teor de nutrientes presentes nos substratos, podendo
ter proporcionado em T4 melhor desenvolvimento tanto inicial quanto durante
todo o experimento.

Tratamentos CPA CR MS aérea MS raízes


T1 2,87c 3,42b 0,13d 0,10c
T2 5,55a 5,60a 0,91b 0,55b
T3 4,27b 4,85ab 0,40c 0,09c
T4 6,05a 6,02a 1,38a 0,80a
Média 4,68 4,97 0,70 0,60
DMS 1,05 1,76 0,18 0,17
CV(%) 10,76 16,92 12,59 20,85
Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05)
Tabela 2: Comprimento de parte aérea (CPA) e da raiz (CR), massa seca de parte aérea e raiz
de amaranto submetido a diferentes tipos de substrato.

4. CONCLUSÃO

O substrato que apresentou maior potencial para


germinação, crescimento e desenvolvimento do amaranto foi o S10,
possivelmente por apresentar maior teor de nutrientes.
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5. REFERÊNCIAS

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