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EGMF 13 Nov 2012

Prazo para adequação


Assunto Número do Documento Prioridade Descrição do item em discussão Impacto Posição da Abimaq
conforme a NR-12

Foi trabalhado o texto sobre martelos de forjamento a ser inserido no Anexo VIII da NR-12,
tratado na última reunião e deliberado os últimos ajustes, sendo o texto aprovado pelas
Norma Regulamentadora NR-12 bancadas. A parte suprimida no texto de martelos de forjamento sobre forjamento a frio, será Até o momento não está sendo Fabricantes de Prensas
- reformulada para inclusão em novo item do anexo VIII, ficando o Sr. José Carlos Freitas -
(Anexo VIII) discutido sobre prazo. e Similares.
(FIESP/CNI) encarregado da proposta de texto a ser apresentada na próxima reunião para
apreciação das bancadas.

Foi apreciada a proposta de alteração de texto de Dobradeiras do Anexo VIII, sendo


apresentadas propostas e esclarecimentos por parte dos convidados técnicos. As sugestões
Norma Regulamentadora NR-12 dos participantes foram incluídas no texto apresentado para posterior análise das bancadas. Até o momento não está sendo Fabricantes de Prensas
- -
(Anexo VIII) Da mesma forma foi apresentada proposta de texto para Guilhotinas, a ser analisada pelas discutido sobre prazo. e Similares.
bancadas
NR-12/maio 2013
NORMA REGULAMENTADORA NR-12 EM REVISÃO - VERSÃO
(Versão de 28 de maio de 2013)

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

12.1. Princípios Gerais.

12.1.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medid
integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e agravos à
utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua importação, comercialização, exposição
atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR ap
junho de 1978, nas normas técnicas oficiais vigentes e, na ausência ou omissão destas, nas normas técnicas interna

12.1.1.1. Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, preparação, ajuste, ope
desativação e desmonte da máquina ou equipamento.

12.1.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em
sua aplicabilidade.

12.1.3. As disposições sobre segurança em máquinas e equipamentos contidas nas demais Normas Regulame
econômicos.

12.1.4. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes d
dos trabalhadores.

12.1.4.1. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:

a) medidas de proteção coletiva;


b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.

12.1.4.2. O empregador deve adotar medidas de proteção e adaptação apropriadas sempre que houver pesso
indiretamente no trabalho em máquinas e equipamentos.

12.1.5. A concepção de máquinas e equipamentos deve observar o princípio da falha segura, considerando
apreciação do risco e o estado da técnica.

12.2. Arranjo físico e instalações.

12.2.1. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente d
normas técnicas oficiais vigentes.
12.2.1.1. As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo
de largura.

12.2.1.2. As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

12.2.2. Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas especificas de armazen
faixas na cor indicada pelas normas técnicas oficiais vigentes ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas.

12.2.3. Os espaços ao redor das máquinas e equipamentos devem ser adequados às suas características, ao pro
forma a prevenir a ocorrência de acidentes e agravos à saúde relacionados ao trabalho.

12.2.3.1. A distância mínima entre máquinas ou equipamentos, em conformidade com suas características e ap
trabalhadores durante sua preparação, ajuste, operação, inspeção, limpeza e manutenção, e permitir a movimentaç
natureza da tarefa.

12.2.4. As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno das máquinas e equipamentos
mantidos de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-

12.2.5. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de circulação devem

a) ser mantidos limpos e livres de objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes;
b) ter características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que o
c) ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.

12.2.6. As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser armazenadas ou dispostas em locais espe
organizadas.

12.2.7. As máquinas e equipamentos estacionários devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidad
desloquem intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qu

12.2.7.1. A instalação das máquinas e equipamentos estacionários deve respeitar os requisitos necessários forneci
o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação, amortecimen
elétrica, pneumática e hidráulica, sistema de aterramento elétrico de proteção e sistemas de refrigeração.

12.2.7.2. Nas máquinas e equipamentos móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir travas

12.2.8. As máquinas e equipamentos, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em qu
posicionados de modo que não ocorra transporte e movimentação de materiais suspensos sobre os trabalhadores.

12.3. Instalações e dispositivos elétricos.

12.3.1. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a pre
choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR-10.
12.3.2. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucro
máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.

12.3.3. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou
devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterra
de acidentes.

12.3.4. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisit

a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;


b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrifi
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) facilitar e não impedir o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo, ou seja, autoextinguíveis.

12.3.5. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de s

a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;


b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) atender ao grau de proteção (IP) adequado em função do ambiente de uso.

12.3.6. As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante
normas técnicas oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com car
elétricos utilizados, e proteção contra riscos.

12.3.7. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte ex
contra sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo de energia no circuito.

12.3.8. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da

12.3.9. O circuito de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos deve possuir chave geral.

12.3.10. Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da alimentação elétrica puder ocas
impeça a ocorrência de acidentes.

12.3.11. São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;


b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de circuitos elétricos com partes energizadas expostas.
12.3.12. As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:

a) estar localizadas de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de um
b) ser construídas e fixadas de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) ter o terminal positivo protegido, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.

12.3.13. Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de o

12.4. Dispositivos de partida, acionamento e parada.

12.4.1. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas e equipamentos devem ser projetados, sele

a) não se localizem em suas zonas perigosas;


b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

12.4.2. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas e equipamentos devem possuir dispositivos que i
ao serem energizadas.

12.4.3. Quando for utilizado dispositivo de acionamento bimanual, visando a manter as mãos do operador fora
observadas as normas técnicas oficiais vigentes, aos seguintes requisitos mínimos:

a) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois atu
o sinal de saída;
b) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando os dois atuadores do bim
tempo menor ou igual a 0,5s (meio segundo);
c) terminar o sinal de saída quando houver desacionamento de qualquer dos atuadores do bimanual;
d) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois atuadores do bimanual;
e) estar sob monitoramento automático por interface de segurança;
f) exigir uma atuação intencional a fim de minimizar a probabilidade de operação acidental; e
g) possuir distanciamento e barreiras entre os atuadores para dificultar a burla.

12.4.4. Nas máquinas e equipamentos operados por dois ou mais dispositivos de acionamento bimanual, a atuação
um dos dispositivos de acionamento bimanual e não entre dispositivos diferentes, que devem manter simultaneida

12.4.5. O dispositivo de acionamento bimanual deve ser posicionado a uma distância mínima da zona de perigo, lev
a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo de acionamento bimanual;
b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina ou equipamento, ou para a remoção do perigo
dispositivo de acionamento bimanual; e
c) a utilização projetada para a máquina ou equipamento.

12.4.6. O dispositivo de acionamento bimanual móvel instalado em pedestal deve:


a) manter-se estável em sua posição de trabalho; e
b) possuir altura compatível com o alcance do operador em sua posição de trabalho.

12.4.7. Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de uma pessoa, o número d
simultâneos deve corresponder ao número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento,
mesmo para cada trabalhador.

12.4.7.1. Deve haver seletor, com bloqueio, do número de dispositivos de acionamento bimanual em utilização, qu
autorizadas.

12.4.7.2. O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos dispositivos de
seletor enquanto os demais dispositivos plugaveis não habilitados não forem desconectados.

12.4.7.3. Quando utilizados dois ou mais dispositivos de acionamento bimanual simultâneos, devem po
funcionamento.

12.4.8. As máquinas e equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utilização de vários modos d
apresentem níveis de segurança diferentes, devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos:

a) possibilidade de bloqueio em cada posição, impedindo a sua mudança por pessoas não autorizadas;
b) correspondência de cada posição a um único modo de comando ou de funcionamento;
c) modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da par
d) seleção visível, clara e facilmente identificável.

12.4.9. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas não autorizadas possam oferecer risco à
pessoa, devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.

12.4.10. Devem ser adotadas, quando necessárias, medidas adicionais de alerta, como sinal sonoro, visua
considerando as características do processo produtivo e dos trabalhadores.

12.4.11. Quando utilizados controles sem fio e os sinais não estiverem sendo corretamente recebidos, inclusive q
deve ocorrer a parada automática das funções perigosas da máquina ou equipamento e não acarretar riscos adicion

12.4.11.1. As máquinas e equipamentos comandados por radiofrequência, infravermelho ou outras tecno


interferências acidentais.

12.4.12. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de operação das
partir de 24 de Março de 2012 devem:

a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme item
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA(vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sesse
adotada outra medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes.

12.4.12.1. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de operação d
até 24 de Março de 2012 devem:
a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme item
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sesse
adotada outra medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes, qua
necessidade.

12.4.13. Quando indicado pela apreciação de risco, em função da categoria de segurança requerida, o circuito el
inclusive de emergência, do motor das máquinas e equipamentos deve ser redundante, e atender a uma das seguin

a) possuir, no mínimo, dois contatores ligados em série, com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho,

b) utilizar um contator com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, ligado em série a inversores ou c
que possua entrada de habilitação e que disponibilize um sinal de falha, monitorados por interface de segurança;

c) utilizar dois contatores com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitorados por interface de
ou conversores de frequência ou softstarters que não possua entrada de habilitação e não disponibilize um sinal de

d) utilizar inversores ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de segurança e atenda a
requerida.

12.4.13.1 Para o atendimento aos requisitos do item 12.4.13, alíneas “b”, “c” e “d”, é permitida a parada controla
decorrentes de sua parada não instantânea.

12.5. Sistemas de segurança.

12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados
dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.

12.5.1.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve
máquina ou equipamento e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a ati
conformidade com as determinações desta Norma.

12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados, instalados e mantidos de modo a atender aos seguintes r

a) ter categoria de segurança conforme prévia apreciação de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, com respectiva Anotação de Respon
de Engenharia e Agronomia – ART/CREA;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) não permitir a burla;
e) ser mantidos sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança
segurança exclusivamente mecânicos;
f) impedir o reinicio automático das funções perigosas após terem sido atuados; e
g) paralisar os movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.

12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança a condição de pa
condições seguras para o rearme.

12.5.4. Para fins de aplicação desta Norma, considera-se proteção o elemento especificamente utilizado para prov
podendo ser:

a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de elementos de fi
abertura com o uso de ferramentas; e
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por elementos mecânicos à
ou a um elemento fixo próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento.

12.5.5. Para fins de aplicação desta Norma, consideram-se dispositivos de segurança os componentes que, po
proteções, reduzam os riscos de acidentes e de outros agravos à saúde, sendo classificados em:

a) interfaces de segurança: dispositivos responsáveis por realizar o monitoramento, verificando a interligaçã


dispositivos do sistema e impedir a ocorrência de falha que provoque a perda da função de segurança, tais c
configuráveis de segurança e controladores lógicos programáveis - CLP de segurança;

b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança eletromecânicas, magnéticas e eletrônicas codificadas,


segurança e outros dispositivos de segurança que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos

c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma
sua zona de detecção, enviando um sinal para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como c
optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes e sens

d) válvulas e blocos de segurança ou sistemas pneumáticos e hidráulicos de mesma eficácia;


e) dispositivos mecânicos, tais como: dispositivos de retenção, limitadores, separadores, empurradores, inibidores
auto fechamento; e
f) dispositivos de validação: dispositivos suplementares de controle operados manualmente, que, quando aplica
dispositivo de acionamento.

12.5.6. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de acionamento e parada das má
garantir a manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de e
projeto, incluindo o corte e restabelecimento do fornecimento de energia.

12.5.7. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turn

12.5.8. As proteções móveis devem:

a) ser associadas a dispositivos de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o acesso à zona de perigo a

b) ser associadas a dispositivos de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso à zona d

12.5.9. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento de

a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;


b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funções perigosas.

12.5.10. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das máquinas e equipam

a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;


b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções perigosa
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar inicio às funções perigosas da máquina

12.5.11. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou expostos, devem
dispositivos de intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.

12.5.11.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de força que possuam iné
intertravamento com bloqueio.

12.5.11.2. O eixo cardã deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação, em toda a sua e
máquina desde a cruzeta até o acoplamento do implemento ou equipamento.

12.5. 12. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais, p
proteções que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.

12.5.12.1. As proteções devem ser projetadas, construídas e mantidas de modo a atender aos seguintes requisitos:

a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou equipamento, ou possibilitar
danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças, materiais e partículas;
c) ser firmemente fixadas e garantir estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou equipamento, ou com outras prote
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) impedir que seus dispositivos de intertravamento possam ser burlados;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se neces
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.

12.5.13. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser observadas as distâncias de s
de perigo, conforme previsto no Anexo I, item A.

12.5.14. Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes, com possibilidade de
deve ser adotada uma das seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina en

a) sensoriamento da presença de pessoas;


b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo, associadas a rearme (“reset”

12.5.14.1. A localização dos atuadores de rearme (“reset”) manual deve permitir uma visão completa da zona prote

12.5.14.2. Quando não for possível o cumprimento da exigência do item 12.5.14.1, deve ser adotado o sensoriame
perigo com a visualização obstruída, ou a adoção de sistema que exija a ida à zona de perigo não visualizada, como,

12.5.14.3. Deve haver dispositivos de parada de emergência localizados no interior da zona protegida pelo sistem
presas dentro dela.

12.5.15. As proteções também utilizadas como meio de acesso por exigência das características da máquina ou equ
de resistência e segurança adequados a ambas as finalidades.

12.5.15.1. Deve haver proteção no fundo dos degraus da escada, ou seja, nos espelhos, sempre que uma parte s
uma zona perigosa.

12.5.16. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança devem integrar as máquinas e equipamentos, e não
para qualquer fim.

12.5.17. Em função do risco e da complexidade técnica, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representação es
máquinas e equipamentos, com respectivas especificações técnicas em língua portuguesa.

12.5.17.1. Na hipótese prevista no item 12.5.17, quando a máquina ou equipamento não possuir a documentação
constituí-la, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação de Responsab
Engenharia e Agronomia – ART/CREA.

12.6. Dispositivos de parada de emergência.

12.6.1. As máquinas e equipamentos devem ser equipados com um ou mais dispositivos de parada de emergência,
situações de perigo latentes e existentes.

12.6.1.1. Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acio

12.6.1.2. Excetuam-se da obrigação do subitem 12.6.1 as máquinas e equipamentos manuais, as máquinas autopro
de parada de emergência não possibilita a redução do risco.

12.6.2. Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e visualizaçã
trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.

12.6.3. Os dispositivos de parada de emergência devem:

a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem com
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas a
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecni
suplementares;
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de interface de segurança, com categoria de segurança definida por
normas técnicas oficiais vigentes;
g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.

12.6.4. Quando utilizados botões de parada de emergência, deve ser garantida sua operacionalidade, isto é, n
acidental entre o bloco de contato e o atuador (botão), ou possibilitar o monitoramento do possível desacoplament

12.6.5. A função parada de emergência não deve:

a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e
c) gerar risco adicional.

12.6.6. O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na retenção do acionad
acionador for descontinuada, este se mantenha retido até que seja desacionado.

12.6.6.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencionada sob
apropriada;

12.6.7. Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se:

a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessarem automaticamente as fu
ruptura ou afrouxamento dos cabos;
b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência recomendada pelo fabricante.

12.6.8. As chaves de parada de emergência devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de
acionamento seja visível a partir da posição de desacionamento da parada de emergência.

12.6.8.1. Se não for possível o cumprimento da exigência do item 12.6.7, deve-se garantir que, após a atuação e a
equipamento seja inspecionado em toda a extensão do cabo.

12.6.9. A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser realizado somente após a correção do
parada de emergência.

12.6.9.1. A localização dos acionadores de rearme deve permitir uma visualização completa da zona coberta pelo
que não se localize em zona perigosa.

12.7. Meios de acesso permanentes.

12.7.1. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus
intervenções habituais nas máquinas e equipamentos, como abastecimento, preparação, ajuste, inspeção, limpeza e
12.7.1.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.

12.7.1.2. O emprego dos meios de acesso deve considerar o ângulo de lance conforme Figura 1 do Anexo III.

12.7.1.3. Os meios de acesso permanentes a máquinas e equipamentos devem ser localizados e instalados de mod
o seu acesso e utilização pelos trabalhadores.

12.7.1.4. Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.7.1.1, poderá ser utilizada escad

12.7.1.5. Na impossibilidade técnica de aplicação do previsto no item 12.7.1, poderá ser adotado o uso de plataform

12.7.2. Os locais ou postos de trabalho acima do piso em que haja acesso de trabalhadores, para operação ou qua
máquinas e equipamentos, como abastecimento, preparação, ajuste, inspeção, limpeza e manutenção, devem po
seguras.

12.7.3. As plataformas móveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação ou tombamento dura

12.7.4. As passarelas, plataformas, rampas e escadas de degraus devem:

a) propiciar condições seguras de trabalho, circulação, movimentação e manuseio de materiais;


b) ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços
trabalhador;
c) ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos antiderrapantes;
d) ser mantidas desobstruídas; e
e) ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda, escorregamento, tropeçamento e dispên
trabalhadores ao utilizá-las.

12.7.5. As rampas com inclinação entre 10º (dez graus) e 20º (vinte graus) em relação ao plano horizontal deve
fixadas de modo seguro, para impedir escorregamento, distanciadas entre si 0,40 m (quarenta centímetros) em t
antiderrapante.

12.7.5.1. É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte graus) graus em relação ao piso.

12.7.6. Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir sistema de pro
características:

a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços solicitant
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros) d
toda a extensão, em ambos os lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação de objetos; e
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão intermediário a 0,70 m (seten
piso, localizado entre o rodapé e o travessão superior.
12.7.7. Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão superior do guarda cor
resistente.

12.7.7.1. A proteção mencionada no item 12.7.7. pode ser constituída de tela resistente, desde que sua malha não
ou material que possa causar lesões aos trabalhadores.

12.7.8. Para o sistema de proteção contra quedas em plataformas utilizadas em operações de abastecimento ou
adoção das dimensões da Figura 5 do Anexo III.

12.7.9. As passarelas, plataformas e rampas devem ter as seguintes características:

a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);


b) meios de drenagem, se necessário; e
c) não possuir rodapé no vão de acesso.

12.7.10. As escadas de degraus sem espelho devem ter as seguintes características:

a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);


b) degraus com profundidade mínima de 0,15 m (quinze centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura máxima entre os degraus de 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 0,60m (sessenta centímetros) e comprimento a intervalos
altura;
f) projeção mínima de 0,01m (dez milímetros) de um degrau sobre o outro; e

12.7.11. As escadas de degraus com espelho devem ter as seguintes características :

a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);


b) degraus com profundidade mínima de 0,20 m (vinte centímetros) e máxima de 0,381 m (trinta e oito centímetros
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura entre os degraus de 0,127 m (doze centímetros e sete milímetros) a 0,22 m (vinte e dois centímetros);
e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 0,60m (sessenta centímetros) e comprimento a intervalos
altura.
f) degraus com profundidade que atendam à fórmula: 600 ≤ g + 2h ≤ 660 (dimensões em milímetros), conforme Fig

12.7.12. As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter as seguintes características:

a) dimensionamento, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os esforços solicitantes;


b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso estejam expostas a ambien
c) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior d
1,20 m (um metro e vinte centímetros);
d) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio), instaladas a partir de 2,0 m
plataforma de descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros), devendo ser a
previsto na alínea “c”;
e) largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
f) altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de múltiplos lances, constr
paralelos, distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
h) espaçamento entre barras horizontais de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta centímetros), confor
i) espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não superior a 0,55 m (cinqüenta e c
Anexo III;
j) distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze centímetros), conforme Figura 4
k) barras horizontais de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de diâmetro ou espes
l) barras horizontais com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.

12.7.12.1. As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitent
Anexo III e:

a) possuir barras verticais com espaçamento máximo de 0,30m (trinta centímetros) entre si e distância máx
centímetros) entre arcos, conforme figuras 4A e 4B, do Anexo III; ou

b) vãos entre arcos de, no máximo, 0,30m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III, dotadas de barra ver

12.8. Componentes pressurizados

12.8.1. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais compone
impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando houver risco.

12.8.2. As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de
destes componentes ou vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes.

12.8.3. Para mangueiras cuja pressão de trabalho seja superior a cinquenta bar o perigo de “chicoteamento” deve
meios de fixação como correntes ou cabos ou suportes.

12.8.3.1. Adicionalmente, a relação entre a pressão de trabalho e a pressão de ruptura da mangueira deve ser no m

12.8.3.2. Alternativamente, para prevenir o “chicoteamento”, podem ser utilizadas mangueiras e terminais que p
conexão e a desmontagem não intencional, utilizando-se mangueiras no mínimo com duas tramas de aço e te
roscados, sendo vetada a utilização de terminais com anel de penetração – anilhas.

12.8.3.4. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação da pressão máxima d
fabricante.

12.8.4. Os sistemas pressurizados das máquinas devem possuir meios ou dispositivos destinados a garantir que:

a) a pressão máxima de trabalho admissível nos circuitos não possa ser excedida; e
b) quedas de pressão progressivas ou bruscas e perdas de vácuo não possam gerar riscos de acidentes.

12.8.5. Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos reservatórios e de dep
hidropneumáticos, não pode gerar risco de acidentes.
12.8.6. Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em máquinas e equipamentos devem permanece
funcionamento e ser armazenados em depósitos bem ventilados, protegidos contra quedas, calor e impactos aciden

12.8.7. Nas atividades de montagem e desmontagem de pneumáticos das rodas das máquinas e equipamentos nã
acidentes, devem ser observadas as seguintes condições:

a) os pneumáticos devem ser completamente despressurizados, removendo o núcleo da válvula de calibragem


intervenção que possa acarretar acidentes; e
b) o enchimento de pneumáticos só poderá ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequ
alcançada uma pressão suficiente para forçar o talão sobre o aro e criar uma vedação pneumática.

12.8.8. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com diferentes pressões como
percurso ou circuito de segurança - aproximação – não pode ser suficiente para provocar danos à integridade física

12.8.8.1 Para o cumprimento ao disposto no item 12.8.8, devem ser atendidas as seguintes condições:

a) a força exercida no percurso ou circuito de segurança deve estar limitada a 150N (cento e cinquenta Newtons);
b) a pressão de contato deve ser limitada a 50N/cm² (cinquenta Newtons por centímetro quadrado), exceto no
valores em normas técnicas oficiais vigentes especificas; e
c) a energia cinética deve ser limitada a 4J (quatro Joules), exceto se houver dispositivo que automaticamente rein
elevado a 10J (dez Joules).

12.8.8.2 Para os sistemas pneumáticos e hidráulicos de um único estágio, são dispensadas medidas adicionai
condições do item 12.8.8.1.

12.9. Transportadores de materiais.

12.9.1. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especi
agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios, roldanas, amostra
cremalheiras, correntes, guias, alinhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis d

12.9.1.1. Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja s
centímetros) do piso estão dispensados da observância do item 12.9.1., desde que não haja circulação nem perman

12.9.1.2. Estão dispensados da observância do item 12.9.1. os transportadores contínuos de correia em que
proteção móvel intertravada com bloqueio, com controle de acesso de pessoas.

12.9.1.2.1. Para a realização de inspeções, manutenções e outras intervenções necessárias, é permitido o funcion
responsável pela tarefa dentro da zona protegida pela proteção distante, desde que atendidas as seguintes exigênci

a) existência de modo de inspeção e manutenção, selecionável e bloqueável somente por trabalhador autorizado;
b) possibilidade de abertura do dispositivo de intertravamento com bloqueio da proteção móvel a partir do interior
c) existência de procedimentos de segurança e permissão de trabalho que exijam, quando a análise de risco ass
menos, dois trabalhadores.

12.9.2. Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja su
centímetros) do piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados, atendidos os requisito

12.9.2.1. Os transportadores cuja correia tenha largura de até 762 mm (setecentos e sessenta e dois milímetros)
passarela em apenas um dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas móveis ou elevatórias para quaisquer i

12.9.2.2. Os transportadores móveis articulados em que haja possibilidade de realização de quaisquer interven
dispensados da exigência do item 12.9.2.

12.9.3. Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os qu

12.9.3.1. Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou tração e suas con
material e dimensionados para suportar os esforços solicitantes.

12.9.4. Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o processo é proibida a reve

12.9.5. É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou que possam ficar
materiais, quando não projetadas para essas finalidades.

12.9.5.1. Nas situações em que haja inviabilidade técnica do cumprimento do disposto no item 12.9.5. devem
paralisação e o bloqueio dos movimentos perigosos, conforme o disposto no item 12.12.3. e subitem 12.12.3.1.

12.9.5.2. A permanência e a circulação de pessoas sobre os transportadores contínuos devem ser realizadas p
proteção contra quedas, conforme item 12.7.7.

12.9.5.3. É permitida a permanência e a circulação de pessoas sob os transportadores contínuos somente em loca
dimensões adequadas contra quedas de materiais.

12.9.6. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem possuir, ao longo de sua extensão, dis
possam ser acionados em todas as posições de trabalho.

12.9.6.1. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores ficam dispensados do cumprimento da exigê
risco assim indicar.

12.9.7. Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a segurança em caso
interrompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme especificado em proj
seguintes condições:

a) desalinhamento anormal da correia; e


b) sobrecarga de materiais.
12.9.8. Durante o transporte e movimentação de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de segurança
sob a carga.

12.9.8.1. As medidas de segurança previstas no item 12.9.8 devem priorizar a existência de áreas exclusivas para o
suspensos devidamente delimitadas e sinalizadas.

12.10. Aspectos ergonômicos.

12.10.1. As máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos com observância aos seguintes aspectos:

a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores;


b) respeito às exigências posturais e cognitivas, aos movimentos e aos esforços físicos demandados pelos operadore
c) os componentes como monitores de vídeo, sinais e controles, devem possibilitar a interação clara e preci
possibilidades de erros de interpretação ou retorno de informação;
d) os controles e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos co
e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função;
f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na ope
g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais.

12.10.2. Os controles das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos com observância aos seguint

a) localização e distância de forma a permitir manejo fácil e seguro;


b) instalação dos controles mais utilizados em posições mais acessíveis ao operador;
c) visibilidade, identificação e sinalização que permita serem distinguíveis entre si;
d) instalação dos dispositivos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra, lev
biomecânicas e antropométricas dos operadores; e
e) garantia de manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários.

12.10.3. As Máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em consideração a n
de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dos trabalhos a executar, oferecend
trabalho, observado o disposto na NR-17.

12.10.4. Os assentos utilizados na operação de máquinas e equipamentos devem possuir estofamento e ser ajust
além do previsto no subitem 17.3.3. da NR-17.

12.10.5. Os postos de trabalho devem ser projetados para permitir a alternância de postura e a movimentaç
garantindo espaço suficiente para operação dos controles neles instalados.

12.10.6. As superfícies dos postos de trabalho não devem possuir cantos vivos, superfícies ásperas, cortantes e qu
pontos de contato com segmentos do corpo do operador, e os elementos de fixação, como pregos, rebites e parafu
acrescentar riscos à operação.

12.10.7. Os postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem permitir o apoio integral das plantas dos pés n

12.10.7.1. Deve ser fornecido apoio para os pés quando os pés do operador não alcançarem o piso, mesmo após a r
12.10.8. As dimensões dos postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem:

a) atender às características antropométricas e biomecânicas do operador, com respeito aos alcances dos segmento
b) assegurar a postura adequada, de forma a garantir posições confortáveis dos segmentos corporais na posição de
c) evitar a flexão e a torção do tronco de forma a respeitar os ângulos e trajetórias naturais dos movimentos corpóre

12.10.9. Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas máquinas e equipamentos devem te
garantir boas condições de postura, visualização, movimentação e operação.

12.10.10. Os locais de trabalho das máquinas e equipamentos devem possuir sistema de iluminação permane
detalhes do trabalho, para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estroboscópico.

12.10.10.1. A iluminação das partes internas das máquinas e equipamentos que requeiram operações de ma
limpeza ou outras intervenções periódicas deve ser adequada e estar disponível em situações de emergência, qu
com observância, ainda, das exigências específicas para áreas classificadas.

12.10.11. O ritmo de trabalho e a velocidade das máquinas e equipamentos devem ser compatíveis com a capac
evitar agravos à saúde.

12.10.12. O bocal de abastecimento de combustível e de outros materiais deve ser localizado, no máximo, a 1,50
acima do piso ou de uma plataforma de apoio para execução da tarefa.

12.11. Riscos adicionais.

12.11.1. Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes riscos adicionais:

a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos em estado sólido, líquido ou ga
integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas;

b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou provenientes de substâncias radiativas por eles
c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente; e
h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele.

12.11.2. Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emissão ou liberação de ag
máquinas e equipamentos, com prioridade à sua eliminação, redução de sua emissão ou liberação e redução da exp

12.11.3. As máquinas e equipamentos que utilizem, processem ou produzam combustíveis, inflamáveis, e


perigosamente devem oferecer medidas de proteção contra sua emissão, liberação, combustão, explosão e reaçã
incêndio.
12.11.4. Devem ser adotadas medidas de proteção contra queimaduras causadas pelo contato da pele com
equipamentos, tais como a redução da temperatura superficial, isolação com materiais apropriados e barreiras, sem
maior do que o limiar de queimaduras do material do qual é constituída, para um determinado período de contato.

12.11.5. Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de segurança e permissão de trabalho para gara
equipamentos em trabalhos em espaços confinados.

12.12. Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza.

12.12.1. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e pe
conforme as normas técnicas oficiais vigentes e, na ausência ou omissão destas, as normas técnicas internacionais a

12.12.1.1. As manutenções não previstas pelo fabricante, com potencial de causar acidentes graves, devem ser o
efetuado por profissional legalmente habilitado.

12.12.2. As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informati

a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina ou equipamento; e
h) nome do responsável pela execução das intervenções.

12.12.2.1. O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manute
Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
Ministério do Trabalho e Emprego.

12.12.3. A manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo, limpeza e outras intervenções que se fizerem
profissionais capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com
adoção dos seguintes procedimentos:

a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmen
de controle ou indicadores;
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de
reenergização, e sinalização com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o
responsável;
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco de ac
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de máquinas ou e
sistemas hidráulicos e pneumáticos; e
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculada
equipamentos.
12.12.3.1. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza e pesquisa de defeitos e inconformidades, em q
condições estabelecidas no item 12.12.3., e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança
necessidade de acesso às zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:

a) torne inoperante o modo de comando automático;


b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à re
acionamento com movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de operação ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de em
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.

12.12.4. A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, dentre outros itens, a realização de ensaios
componentes submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes.

12.12.4.1. Os ensaios não destrutivos – END, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais vige
normas técnicas internacionais aplicáveis.

12.12.5. Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou com
deve ser providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equi
características e condições seguras de uso.

12.13. Sinalização.

12.13.1. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sin
trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras
integridade física e a saúde dos trabalhadores.

12.13.1.1. A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminoso
comunicação de mesma eficácia.

12.13.1.2. A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores alimentício, médico e
sanitária vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.

12.13.1.3. A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e eq

12.13.2. A sinalização de segurança deve:

a) ficar destacada na máquina ou equipamento;


b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.

12.13.3. As cores, símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões estabelecidos pela
ausência ou omissão destas, pelas normas técnicas internacionais aplicáveis.

12.13.4. As inscrições das máquinas e equipamentos devem:


a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e
b) ser legíveis.

12.13.5. As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para indicar as suas especifica

12.13.5.1. As inscrições e símbolos devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento a q
somente a inscrição de “perigo”.

12.13.6. Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais como sinais luminoso
a iminência de um acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina ou equipam

a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;


b) não sejam ambíguos;
c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.

12.13.7. Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser adotadas as seguintes c
máquinas e equipamentos:

a) preferencialmente amarelo: proteções fixas e móveis, exceto quando os movimentos perigosos estiverem e
estrutura da máquina ou equipamento, ou quando a proteção for fabricada de material transparente ou translúcido
b) amarelo: componentes mecânicos de retenção, gaiolas de escadas, corrimãos e sistemas de proteção contra que
c) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção.

12.13.8. As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir em local visível as

a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;


b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro no CREA do profissional legalmente habilitado, responsável técnico do fabricante ou importad
e) peso da máquina ou equipamento.

12.13.8.1. As máquinas e equipamentos fabricados antes da vigência desta Norma devem possuir em local visível as

a) informação sobre tipo, modelo e capacidade;


b) número de série ou identificação.

12.13.9. Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se necessários, dispositi
quantitativa ou de controle de segurança.

12.13.9.1. Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.
12.14. Manuais.

12.14.1. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importado
em todas as fases de utilização.

12.14.1.2. Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve
a responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

12.14.2. Os manuais devem:

a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor l
ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.

12.14.3. Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta Norma dev

a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;


b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e fabricação da máquina ou equipamento;
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) dados sobre as exposições geradas, como ruído, vibração, radiação, gases, vapores e poeiras, quando estes el
saúde de operadores ou outras pessoas;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de segurança; l) riscos que
daquelas previstas no projeto;
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes relacionados com a segurança.

12.14.4. No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta Norma, os
informações previstas nas alíneas “b”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k", “l”, “m”, “n” e “o” do item 12.14.3.

12.15. Procedimentos de trabalho e segurança.

12.15.1. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição d
partir da apreciação de risco.
12.15.1.1. Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adota
considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da seg

12.15.2. Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operad
condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as ativi
comunicação ao superior hierárquico.

12.15.3. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes devem ser planejados
procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificad

12.15.3.1. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes devem ser precedidos d
contendo, no mínimo:

a) a descrição do serviço;
b) a data e o local de realização;
c) o nome e a função dos trabalhadores; e
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e segurança.

12.16. Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização.

12.16.1. O projeto deve considerar a segurança intrínseca durante as fases de fabricação, utilização e sucateamento
das referências técnicas indicadas nesta Norma, a serem observadas para garantir a saúde e a integridade física dos

12.16.1.1. O projeto da máquina ou equipamento não deve permitir erros na montagem ou remontagem de determ
gerar riscos durante seu funcionamento, especialmente quanto ao sentido de rotação ou deslocamento.

12.16.1.2. O projeto das máquinas ou equipamentos fabricados ou importados após a vigência desta Norma de
levantamento, carregamento, instalação, remoção e transporte.

12.16.1.3. Para as máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta Norma, devem
seguros para as atividades de levantamento, movimentação, instalação, remoção, desmonte e transporte, mesmo q

12.16.2. É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título e exposição
atendam ao disposto nesta Norma.

12.17. Capacitação.

12.17.1. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos somente d


habilitados, qualificados e capacitados, autorizados para este fim.
12.17.2. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e eq
providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos
necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes e doenças.

12.17.3. Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de apr

12.17.4. A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;


b) ser custeada pelo empregador;
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distri
realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) conter as informações de segurança específicas para a(s) máquina(s) e/ou equipamento(s) os quais o trabalhador

f) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados, com supervisão de profissional legalmente
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

12.17.5. O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes, devem
aos trabalhadores, e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou
avaliação dos capacitados.

12.17.6. Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específic
sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado.

12.17.7. Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da capacitação aquele que comprovar c
atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe.

12.17.8. A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profis
pela supervisão da capacitação.

12.17.9. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente hab
de documento formal do empregador.

12.17.10. Deve ser realizada capacitação para reciclagem dos trabalhadores que ainda não receberam capacitação
ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas e equipamentos ou troca de
trabalho, atendidas as exigências dos itens 12.17.4, alíneas "b" a "f", 12.17.5. e 12.17.9.

12.17.10.1. O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades da situação q
que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito h
normal de trabalho.

12.17.11. A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas ou equipamentos deve s
consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.
12.17.12. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e f
periodicidade máxima de um ano mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.

12.18. Outros requisitos específicos de segurança.

12.18.1. As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequado

12.18.2. Os acessórios e ferramental utilizados pelas máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações

12.18.3. É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade.

12.18.4. As máquinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboq
assegurar o acoplamento e desacoplamento fácil e seguro, bem como a impedir o desacoplamento acidental durant

12.18.4.1. A indicação de uso dos sistemas de engate padronizado mencionados no item 12.18.4 deve ficar em loc
próximo da conexão.

12.18.4.2. Os equipamentos tracionados, caso o peso da barra do reboque assim o exija, devem possuir dispositiv
esforço e a conexão segura ao sistema de tração.

12.18.4.3. A operação de engate deve ser feita em local apropriado e com o equipamento tracionado imobilizado d

12.18.5. Para fins de aplicação desta Norma os anexos são obrigações complementares, com disposições especi
máquina ou equipamento, além das já estabelecidas nesta Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulament

12.19. Disposições finais.

12.19.1. O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por ti
localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

12.19.1.1. As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta Norma.

12.19.2. Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário previsto no item 12.19.1., deve ficar dis
Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração – CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e
Emprego.

12.19.3. As máquinas autopropelidas agrícolas, florestais e de construção em aplicações agro-florestais e resp


disposto no Anexo XI desta Norma.
12.19.4. As máquinas autopropelidas não contempladas no item 12.19.3 devem atender ao disposto nos subitens
12.1.3.2, 12.1.4, 12.3.11, 12.3.12, 12.5.1, 12.5.1.1, 12.5.10, 12.5.10.2, 12.5.11, 12.5.12, 12.5.15, 12.5.15.1, 12.5.16
12.10.1, 12.10.2, 12.10.3, 12.10.8, 12.10.12, 12.11.2, 12.11.3, 12.12.1, 12.12.2, 12.12.5, 12.13.1, 12.13.1.3, 12.13
12.15.2, 12.15.3, 12.15.3.1, 12.16.1, 12.16.1.1, 12.16.1.2, 12.16.1.3, 12.16.2, 12.17.1, 12.17.2, 12.17.3, 12.17.4, 12
12.17.10, 12.17.10.1, 12.17.11, 12.17.12, 12.18.4, 12.18.4.1, 12.18.4.2, 12.18.4.3 e itens e subitens 14, 14.1 e 14.2 d

(ARRUMAR TODA A NUMERAÇÂO)


.
Revisão Versão
Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 2013 2010
Diferenças entre as versões da Norma Regulamentadora NR-12: Versão Dezembro de
Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013
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010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013 Ver. 2010 Rev. 2013
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Rev. 2013 Ver. 2010
Diferenças entre as versões da Norma Regulamentadora NR-12: Versão Dezembro de 2010

Norma Regulamentadora NR-12 Versão Dezembro de 2010

Norma Regulamentadora NR-12 Versão Maio de 2013

Princípios Gerais

12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteç
dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto
de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas
observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 197
ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.

12.1. Princípios Gerais.


(Antigo 12.1)
12.1.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de pr
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e agravos à saúde nas fases de pr
equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em toda
observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 197
ausência ou omissão destas, nas normas técnicas internacionais aplicáveis.

12.1.1. Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manu
máquina ou equipamento.

(Antigo 12.1.1)
12.1.1.1. Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, preparação, ajuste, operação, limpeza, ma
da máquina ou equipamento.

12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver m

(Antigo 12.2)
12.1.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em qu
aplicabilidade.

12.3. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de garantir a s
e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho

12.1.3. As disposições sobre segurança em máquinas e equipamentos contidas nas demais Normas Regulamentadoras se ap
(Antigo 12.3)
12.1.4. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de
trabalhadores.

12.4. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
(Antigo 12.4)
12.1.4.1. São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.

12.5. A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha segura.

(Antigo 12.3)
12.1.4.2. O empregador deve adotar medidas de proteção e adaptação apropriadas sempre que houver pessoas com defic
trabalho em máquinas e equipamentos.
(Antigo 12.5)
12.1.5. A concepção de máquinas e equipamentos deve observar o princípio da falha segura, considerando suas característic
estado da técnica.

Arranjo físico e instalações.

12.6. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas e
oficiais.

12.2. Arranjo físico e instalações.


(Antigo 12.6)
12.2.1. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas
oficiais vigentes.

12.6.1. As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um

(Antigo 12.6.1)
12.2.1.1. As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um

12.6.2. As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

(Antigo 12.6.2)
12.2.1.2. As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

12.7. Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas especificas de armazenamento, devidam
pelas normas técnicas oficiais ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas.

(Antigo 12.7)
12.2.2. Os materiais em utilização no processo produtivo devem ser alocados em áreas especificas de armazenamento,
indicada pelas normas técnicas oficiais vigentes ou sinalizadas quando se tratar de áreas externas.

12.8. Os espaços ao redor das máquinas e equipamentos devem ser adequados ao seu tipo e ao tipo de operação, de fo
doenças relacionados ao trabalho.

(Antigo 12.8)
12.2.3. Os espaços ao redor das máquinas e equipamentos devem ser adequados às suas características, ao processo e às in
a ocorrência de acidentes e agravos à saúde relacionados ao trabalho.
12.8.1. A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e aplicações, deve garantir a seguran
manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.

(Antigo 12.8.1)
12.2.3.1. A distância mínima entre máquinas ou equipamentos, em conformidade com suas características e aplicações,
durante sua preparação, ajuste, operação, inspeção, limpeza e manutenção, e permitir a movimentação dos segmentos corpo

12.8.2. As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno de máquinas devem ser projetados,
trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança.

12.2.4. As áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno das máquinas e equipamentos devem s
forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança.

12.9. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de circulação devem:
a) ser mantidos limpos e livres de objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes;
b) ter características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que os tornem e
c) ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.

(Antigo 12.9)
12.2.5. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de circulação devem:
a) ser mantidos limpos e livres de objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes;
b) ter características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que os tornem e
c) ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.

12.10. As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser organizadas e armazenadas ou dispostas em locais específic

(Antigo 12.10)
12.2.6. As ferramentas utilizadas no processo produtivo devem ser armazenadas ou dispostas em locais específicos para esta

12.11. As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de modo que não basculem
vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental.

(Antigo 12.11)
12.2.7. As máquinas e equipamentos estacionários devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de mo
intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo ac

12.11.1. A instalação das máquinas estacionárias deve respeitar os requisitos necessários fornecidos pelos fabricantes o
profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação, amortecimento, nivelamento, ventilação, alim
aterramento e sistemas de refrigeração.

(Antigo 12.11.1)
12.2.7.1. A instalação das máquinas e equipamentos estacionários deve respeitar os requisitos necessários fornecidos pe
elaborado por profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação, amortecimento, nivelamento, ve
hidráulica, sistema de aterramento elétrico de proteção e sistemas de refrigeração.

12.12. Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir travas.
(Antigo 12.12)
12.2.7.2. Nas máquinas e equipamentos móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir travas.

12.13. As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadore
ocorra transporte e movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores.

(Antigo 12.13)
12.2.8. As máquinas e equipamentos, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa h
de modo que não ocorra transporte e movimentação de materiais suspensos sobre os trabalhadores.

Instalações e dispositivos elétricos.

12.14. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por m
incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10.

12.3. Instalações e dispositivos elétricos.


(Antigo 12.14)
12.3.1. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por m
incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR-10.

12.15. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucros, blindag
equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.

(Antigo 12.15)
12.3.2. Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucros, blinda
equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.

12.16. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto
projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prev

(Antigo 12.16)
12.3.3. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto
projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prev

12.17. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, com
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) facilitar e não impedir o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo, ou seja, autoextinguíveis, e não emitirem substâncias tóxicas em

(Antigo 12.17)
12.3.4. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimo
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, com
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) facilitar e não impedir o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo, ou seja, autoextinguíveis.
12.18. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos. e
e) atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.

(Antigo 12.18)
12.3.5. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) atender ao grau de proteção (IP) adequado em função do ambiente de uso.

12.19. As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivo
oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com características equivalentes a
contra riscos.

(Antigo 12.19)
12.3.6. As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante disp
técnicas oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado, com características equiv
proteção contra riscos.

12.20. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa
sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.

(Antigo 12.20)
12.3.7. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa
sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo de energia no circuito.

12.20.1. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão pu

(Antigo 12.20.1)
12.3.8. As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão pud

12.20.2. Quando a alimentação elétrica possibilitar a inversão de fases de máquina que possa provocar acidentes de trab
detecção de seqüência de fases ou outra medida de proteção de mesma eficácia.

12.3.9. O circuito de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos deve possuir chave geral.
(Antigo 12.20.2)
12.3.10. Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da alimentação elétrica puder ocasionar
ocorrência de acidentes.

12.21. São proibidas nas máquinas e equipamentos:


a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
(Antigo 12.21)
12.3.11. São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de circuitos elétricos com partes energizadas expostas.

12.22. As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:


a) localização de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma d
b) constituição e fixação de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.

(Antigo 12.22)
12.3.12. As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) estar localizadas de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma platafo
b) ser construídas e fixadas de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) ter o terminal positivo protegido, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.

12.23. Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de operação.

(Antigo 12.23)
12.3.13. Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de operação.

Dispositivos de partida, acionamento e parada.

12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de mo
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

12.4. Dispositivos de partida, acionamento e parada.


(Antigo 12.24)
12.4.1. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas e equipamentos devem ser projetados, selecionados
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

12.25. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento a

(Antigo 12.25)
12.4.2. Os comandos de partida ou acionamento das máquinas e equipamentos devem possuir dispositivos que impeça
energizadas.
12.26. Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual, visando a manter as mãos do op
atender aos seguintes requisitos mínimos do comando:
a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando os dois dispositivos de atuação d
retardo de tempo menor ou igual a 0,5 s (cinco segundos);
b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança;
c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois dispositiv
iniciar e manter o sinal de saída do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplicação dos dois sinais;
d) o sinal de saída deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos dispositivos de atuação de comando;
e) possuir dispositivos de comando que exijam uma atuação intencional a fim de minimizar a probabilidade de comando acide
f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atuação de comando para dificultar a burla do efeito de proteção
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois dispositivos de atuação do comando.

(Antigo 12.26)
12.4.3. Quando for utilizado dispositivo de acionamento bimanual, visando a manter as mãos do operador fora da zona d
normas técnicas oficiais vigentes, aos seguintes requisitos mínimos:
a) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois atuadores
saída;
b) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando os dois atuadores do bimanual fore
ou igual a 0,5s (meio segundo);
c) terminar o sinal de saída quando houver desacionamento de qualquer dos atuadores do bimanual;
d) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois atuadores do bimanual;
e) estar sob monitoramento automático por interface de segurança;
f) exigir uma atuação intencional a fim de minimizar a probabilidade de operação acidental; e
g) possuir distanciamento e barreiras entre os atuadores para dificultar a burla.

12.27. Nas máquinas operadas por dois ou mais dispositivos de comando bimanuais, a atuação síncrona requerida somente
bimanuais e não entre dispositivos diferentes que devem manter simultaneidade entre si.

(Antigo 12.27)
12.4.4. Nas máquinas e equipamentos operados por dois ou mais dispositivos de acionamento bimanual, a atuação síncr
dispositivos de acionamento bimanual e não entre dispositivos diferentes, que devem manter simultaneidade entre si.

12.28. Os dispositivos de comando bimanual devem ser posicionados a uma distância segura da zona de perigo, levando em c
a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo de comando bimanual;
b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina ou para a remoção do perigo, após o término do sinal de saída
c) a utilização projetada para a máquina.

(Antigo 12.28)
12.4.5. O dispositivo de acionamento bimanual deve ser posicionado a uma distância mínima da zona de perigo, levando em
a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo de acionamento bimanual;
b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina ou equipamento, ou para a remoção do perigo, após o
acionamento bimanual; e
c) a utilização projetada para a máquina ou equipamento.

12.29. Os comandos bimanuais móveis instalados em pedestais devem:


a) manter-se estáveis em sua posição de trabalho; e
b) possuir altura compatível com o posto de trabalho para ficar ao alcance do operador em sua posição de trabalho.
(Antigo 12.29)
12.4.6. O dispositivo de acionamento bimanual móvel instalado em pedestal deve:
a) manter-se estável em sua posição de trabalho; e
b) possuir altura compatível com o alcance do operador em sua posição de trabalho.

12.30. Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de uma pessoa, o número de dis
corresponder ao número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de modo que o nível de prote
cada trabalhador.

(Antigo 12.30)
12.4.7. Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de uma pessoa, o número de disposi
deve corresponder ao número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de modo que o
trabalhador.

12.30.1. Deve haver seletor do número de dispositivos de acionamento em utilização, com bloqueio que impeça a sua seleção

(Antigo 12.30.1)
12.4.7.1. Deve haver seletor, com bloqueio, do número de dispositivos de acionamento bimanual em utilização, que impeça

12.30.2. O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos comandos habilitados pelo
habilitados não forem desconectados.

(Antigo 12.30.2)
12.4.7.2. O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos dispositivos de acionament
os demais dispositivos plugaveis não habilitados não forem desconectados.

12.30.3. Os dispositivos de acionamento simultâneos, quando utilizados dois ou mais, devem possuir sinal luminoso que indiq

(Antigo 12.30.3)
12.4.7.3. Quando utilizados dois ou mais dispositivos de acionamento bimanual simultâneos, devem possuir sinal luminoso

12.31. As máquinas ou equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utilização de vários modos de comando ou d
segurança diferentes, devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos:
a) bloqueio em cada posição, impedindo a sua mudança por pessoas não autorizadas;
b) correspondência de cada posição a um único modo de comando ou de funcionamento;
c) modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de em
d) a seleção deve ser visível, clara e facilmente identificável.

(Antigo 12.31)
12.4.8. As máquinas e equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utilização de vários modos de comando ou d
segurança diferentes, devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos:
a) possibilidade de bloqueio em cada posição, impedindo a sua mudança por pessoas não autorizadas;
b) correspondência de cada posição a um único modo de comando ou de funcionamento;
c) modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de em
d) seleção visível, clara e facilmente identificável.

12.32. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas não autorizadas possam oferecer risco à saúde ou in
possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.
(Antigo 12.32)
12.4.9. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas não autorizadas possam oferecer risco à saúde ou in
possuir sistema que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de acionamento.

12.33. O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um conjunto de máquinas e equipamentos
dimensão devem ser precedidos de sinal sonoro de alarme.
12.34. Devem ser adotadas, quando necessárias, medidas adicionais de alerta, como sinal visual e dispositivos de telecom
processo produtivo e dos trabalhadores.

(Antigo 12.33)
12.4.10. Devem ser adotadas, quando necessárias, medidas adicionais de alerta, como sinal sonoro, visual, ou dispos
características do processo produtivo e dos trabalhadores.

12.4.11. Quando utilizados controles sem fio e os sinais não estiverem sendo corretamente recebidos, inclusive quando hou
parada automática das funções perigosas da máquina ou equipamento e não acarretar riscos adicionais.
12.35. As máquinas e equipamentos comandados por radiofreqüência devem possuir proteção contra interferências eletroma

(Antigo 12.35)
12.4.11.1. As máquinas e equipamentos comandados por radiofrequência, infravermelho ou outras tecnologias devem possu

12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e outros controles que compõem a interface de operação das máqu
a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts) em corrente alternada ou de até 60V (sessenta volts) em corre
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subiten

(Antigo 12.36)
12.4.12. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de operação das máquinas
Março de 2012 devem:
a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme item 12.6 e s
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA(vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts e
medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes.

12.4.12.1. Os componentes de partida, parada, acionamento e controles que compõem a interface de operação das máq
Março de 2012 devem:
a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme item 12.6 e s
b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts
medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes, quando a apreciação de risco ind

12.37. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinas deve possuir, no mínimo, dois con
ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnica
normas técnicas internacionais, se assim for indicado pela análise de risco, em função da severidade de danos e freqüência ou
(Antigo 12.37)
12.4.13. Quando indicado pela apreciação de risco, em função da categoria de segurança requerida, o circuito elétrico do
emergência, do motor das máquinas e equipamentos deve ser redundante, e atender a uma das seguintes concepções:
a) possuir, no mínimo, dois contatores ligados em série, com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitor
b) utilizar um contator com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, ligado em série a inversores ou converso
entrada de habilitação e que disponibilize um sinal de falha, monitorados por interface de segurança;
c) utilizar dois contatores com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitorados por interface de se
conversores de frequência ou softstarters que não possua entrada de habilitação e não disponibilize um sinal de falha;
d) utilizar inversores ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de segurança e atenda aos requisitos
12.4.13.1 Para o atendimento aos requisitos do item 12.4.13, alíneas “b”, “c” e “d”, é permitida a parada controlada do mot
sua parada não instantânea.

Sistemas de segurança.

12.38. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança,caracterizados por proteçõ
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.

12.5. Sistemas de segurança.


(Antigo 12.38)
12.5.1. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteç
segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.

12.38.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar
processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previs

(Antigo 12.38.1)
12.5.1.1. A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considera
equipamento e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessá
determinações desta Norma.

12.39. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança requer
exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.

(Antigo 12.39)
12.5.2. Os sistemas de segurança devem ser selecionados, instalados e mantidos de modo a atender aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia apreciação de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, com respectiva Anotação de Responsabilidade
e Agronomia – ART/CREA;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) não permitir a burla;
e) ser mantidos sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança requer
exclusivamente mecânicos;
f) impedir o reinicio automático das funções perigosas após terem sido atuados; e
g) paralisar os movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.
12.40. Os sistemas de segurança, de acordo com a categoria de segurança requerida, devem exigir rearme, ou reset manual,
de trabalho que provocou a paralisação da máquina.

(Antigo 12.40)
12.5.3. Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir rearme (“reset”) manual.
12.5.3.1. Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança a condição de parada deve ser
para o rearme.

12.41. Para fins de aplicação desta Norma, considera-se proteção o elemento especificamente utilizado para prover segurança
a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de elementos de fixação que s
uso de ferramentas específicas; e
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por elementos mecânicos à estrutura d
deve se associar a dispositivos de intertravamento.

(Antigo 12.41)
12.5.4. Para fins de aplicação desta Norma, considera-se proteção o elemento especificamente utilizado para prover seguranç
a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de elementos de fixação que s
uso de ferramentas; e
b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por elementos mecânicos à estrut
elemento fixo próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento.

12.42. Para fins de aplicação desta Norma, consideram-se dispositivos de segurança os componentes que, por si só ou interlig
riscos de acidentes e de outros agravos à saúde, sendo classificados em:
a) comandos elétricos ou interfaces de segurança: dispositivos responsáveis por realizar o monitoramento, que verificam
outros dispositivos do sistema e impedem a ocorrência de falha que provoque a perda da função de segurança, como relés de
segurança, controladores configuráveis de segurança e controlador lógico programável - CLP de segurança;
b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança eletromecânicas, com ação e ruptura positiva, magnéticas e eletr
indutivos de segurança e outros dispositivos de segurança que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de element
c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma pesso
perigo de uma máquina ou equipamento, enviando um sinal para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como
detectores de presença optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, t
d) válvulas e blocos de segurança ou sistemas pneumáticos e hidráulicos de mesma eficácia;
e) dispositivos mecânicos, como: dispositivos de retenção, limitadores, separadores, empurradores, inibidores, defletores e re
f) dispositivos de validação: dispositivos suplementares de comando operados manualmente, que, quando aplicados de m
acionamento, como chaves seletoras bloqueáveis e dispositivos bloqueáveis.
(Antigo 12.42)
12.5.5. Para fins de aplicação desta Norma, consideram-se dispositivos de segurança os componentes que, por si só ou interli
riscos de acidentes e de outros agravos à saúde, sendo classificados em:
a) interfaces de segurança: dispositivos responsáveis por realizar o monitoramento, verificando a interligação, posição e func
e impedir a ocorrência de falha que provoque a perda da função de segurança, tais como relés de segurança, controladore
lógicos programáveis - CLP de segurança;
b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança eletromecânicas, magnéticas e eletrônicas codificadas, optoeletrôni
dispositivos de segurança que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da máquina sob condições esp
c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma pessoa
detecção, enviando um sinal para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como cortinas de luz, detectores de
feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes e sensores de posição;
d) válvulas e blocos de segurança ou sistemas pneumáticos e hidráulicos de mesma eficácia;
e) dispositivos mecânicos, tais como: dispositivos de retenção, limitadores, separadores, empurradores, inibidores/de
fechamento; e
f) dispositivos de validação: dispositivos suplementares de controle operados manualmente, que, quando aplicados de m
acionamento.

12.43. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de acionamento e parada das máquinas,
manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de energia além dos limit
e restabelecimento do fornecimento de energia.

(Antigo 12.42)
12.5.6. Os componentes relacionados aos sistemas de segurança e comandos de acionamento e parada das máquinas,
manutenção do estado seguro da máquina ou equipamento quando ocorrerem flutuações no nível de energia além dos limit
e restabelecimento do fornecimento de energia.

12.44. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turno de traba
a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o acesso à zona de
b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o ace
risco.

(Antigo 12.44)
12.5.7. A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou mais vezes por turno de traba

12.5.8. As proteções móveis devem:


a) ser associadas a dispositivos de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da el
b) ser associadas a dispositivos de intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo a

12.45. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funções perigosas

(Antigo 12.45)
12.5.9. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funções perigosas.

12.46. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das máquinas e equipamentos devem
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções perigosas da máqu
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar inicio às funções perigosas da máquina ou do equ
(Antigo 12.46)
12.5.10. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das máquinas e equipamentos dev
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções perigosas da máqu
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar inicio às funções perigosas da máquina ou equipa

12.47. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou expostos, devem possuir pro
intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.

12.5.11. As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis ou expostos, devem possuir pro
intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.

12.47.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de força que possuam inércia, devem
com bloqueio.

12.5.11.1. Quando utilizadas proteções móveis para o enclausuramento de transmissões de força que possuam iné
intertravamento com bloqueio.

12.47.2. O eixo cardã deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação em toda a sua extensão, fixad
cruzeta até o acoplamento do implemento ou equipamento.

(Antigo 12.47.2)
12.5.11.2. O eixo cardã deve possuir proteção adequada, em perfeito estado de conservação, em toda a sua extensão, fixa
cruzeta até o acoplamento do implemento ou equipamento.

12.48. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais, partículas ou
garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.

(Antigo 12.48)
12.5. 12. As máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais, partículas o
garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores.

12.49. As proteções devem ser projetadas e construídas de modo a atender aos seguintes requisitos de segurança:
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou possibilitar a reposição de partes deterioradas ou
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças, materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou com outras proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) impedir que possam ser burladas;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.
(Antigo 12.49)
12.5.12.1. As proteções devem ser projetadas, construídas e mantidas de modo a atender aos seguintes requisitos:
a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da máquina ou equipamento, ou possibilitar a reposição de part
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à contenção de projeção de peças, materiais e partículas;
c) ser firmemente fixadas e garantir estabilidade e resistência mecânica compatíveis com os esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes da máquina ou equipamento, ou com outras proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras saliências perigosas;
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) impedir que seus dispositivos de intertravamento possam ser burlados;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.

12.50. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser observadas as distâncias de segurança
conforme previsto no Anexo I, item A.

(Antigo 12.50)
12.5.13. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser observadas as distâncias de seguranç
conforme previsto no Anexo I, item A.

12.51. Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na
adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona.

(Antigo 12.51)
12.5.14. Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes, com possibilidade de algum
adotada uma das seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pes
a) sensoriamento da presença de pessoas;
b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo, associadas a rearme (“reset”) manua
12.5.14.1. A localização dos atuadores de rearme (“reset”) manual deve permitir uma visão completa da zona protegida pel
12.5.14.2. Quando não for possível o cumprimento da exigência do item 12.5.14.1, deve ser adotado o sensoriamento da p
a visualização obstruída, ou a adoção de sistema que exija a ida à zona de perigo não visualizada, como, por exemplo, duplo
12.5.14.3. Deve haver dispositivos de parada de emergência localizados no interior da zona protegida pelo sistema, bem c
dela.

12.52. As proteções também utilizadas como meio de acesso por exigência das características da máquina ou do equipamento
e segurança adequados a ambas as finalidades.

(Antigo 12.52)
12.5.15. As proteções também utilizadas como meio de acesso por exigência das características da máquina ou equipamento
e segurança adequados a ambas as finalidades.

12.53. Deve haver proteção no fundo dos degraus da escada, ou seja, nos espelhos, sempre que uma parte saliente do pé ou

(Antigo 12.53)
12.5.15.1. Deve haver proteção no fundo dos degraus da escada, ou seja, nos espelhos, sempre que uma parte saliente
perigosa.
12.54. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança devem integrar as máquinas e equipamentos, e não podem ser con

(Antigo 12.54)
12.5.16. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança devem integrar as máquinas e equipamentos, e não podem ser
fim.

12.55. Em função do risco, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representação esquemática dos sistemas de segurança
técnicas em língua portuguesa.

(Antigo 12.55)
12.5.17. Em função do risco e da complexidade técnica, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representação esquemáti
equipamentos, com respectivas especificações técnicas em língua portuguesa.

12.55.1. Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu proprietário deve constituí-la, sob a responsa
e com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - ART/CREA.

(Antigo 12.55.1)
12.5.17.1. Na hipótese prevista no item 12.5.17, quando a máquina ou equipamento não possuir a documentação técnica
sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Con
ART/CREA.

Dispositivos de parada de emergência.

12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possa
existentes.

12.6. Dispositivos de parada de emergência.


(Antigo 12.56)
12.6.1. As máquinas e equipamentos devem ser equipados com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por mei
perigo latentes e existentes.

12.56.1. Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento.

(Antigo 12.56.1)
12.6.1.1. Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento.

12.56.2. Excetuam-se da obrigação do subitem 12.56.1 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas qua
possibilita a redução do risco.

(Antigo 12.56.2)
12.6.1.2. Excetuam-se da obrigação do subitem 12.6.1 as máquinas e equipamentos manuais, as máquinas autopropelidas e
emergência não possibilita a redução do risco.

12.57. Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operad
pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.

(Antigo 12.57)
12.6.2. Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos op
outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.
12.58. Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influê
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automático
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e
g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.

(Antigo 12.58)
12.6.3. Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influê
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automático
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de interface de segurança, com categoria de segurança definida por prévi
técnicas oficiais vigentes;
g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.
12.6.4. Quando utilizados botões de parada de emergência, deve ser garantida sua operacionalidade, isto é, não deve ser
bloco de contato e o atuador (botão), ou possibilitar o monitoramento do possível desacoplamento.

12.59. A função parada de emergência não deve:


a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e
c) gerar risco adicional.

(Antigo 12.59)
12.6.5. A função parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e
c) gerar risco adicional.

12.60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na retenção do acionador, de tal
descontinuada, este se mantenha retido até que seja desacionado.

(Antigo 12.60)
12.6.6. O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na retenção do acionador, de tal
descontinuada, este se mantenha retido até que seja desacionado.

12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencionada sobre o acionador, po

(Antigo 12.60.1)
12.6.6.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencionada sobre o acionador, p
12. 61. Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessarem automaticamente as funções p
afrouxamento dos cabos;
b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergê
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência recomendada pelo fabricante.

(Antigo 12.61)
12.6.7. Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessarem automaticamente as funções p
afrouxamento dos cabos;
b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergê
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência recomendada pelo fabricante.

12.62. As chaves de parada de emergência devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja visíve
parada de emergência.

(Antigo 12.62)
12.6.8. As chaves de parada de emergência devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja visív
parada de emergência.

12.62.1. Se não for possível o cumprimento da exigência do item 12.62, deve-se garantir que, após a atuação e antes do desa
inspecionado em toda a extensão do cabo.

(Antigo 12.62.1)
12.6.8.1. Se não for possível o cumprimento da exigência do item 12.6.7, deve-se garantir que, após a atuação e antes do d
seja inspecionado em toda a extensão do cabo.

12.63. A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser realizado somente após a correção do evento
emergência.

(Antigo 12.63)
12.6.9. A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser realizado somente após a correção do evento
emergência.

12.63.1. A localização dos acionadores de rearme deve permitir uma visualização completa da área protegida pelo cabo.

(Antigo 12.63.1)
12.6.9.1. A localização dos acionadores de rearme deve permitir uma visualização completa da zona coberta pelo disposi
localize em zona perigosa.

Meios de acesso permanentes.

12.64. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus ponto
matérias-primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante.

12.7. Meios de acesso permanentes.


(Antigo 12.64)
12.7.1. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de
habituais nas máquinas e equipamentos, como abastecimento, preparação, ajuste, inspeção, limpeza e manutenção.

12.64.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.
(Antigo 12.64.1)
12.7.1.1. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.

12.64.2. Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.64.1, poderá ser utilizada escada fixa tipo m

12.64.3. Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes devem ser localizados e instalados de modo a prev
e utilização pelos trabalhadores.

12.65. O emprego dos meios de acesso deve considerar o ângulo de lance conforme Figura 1 do Anexo III.

(Antigo 12.65)
12.7.1.2. O emprego dos meios de acesso deve considerar o ângulo de lance conforme Figura 1 do Anexo III.

(Antigo 12.64.3)
12.7.1.3. Os meios de acesso permanentes a máquinas e equipamentos devem ser localizados e instalados de modo a preven
utilização pelos trabalhadores.

(Antigo 12.64.2)
12.7.1.4. Na impossibilidade técnica de adoção dos meios previstos no subitem 12.7.1.1, poderá ser utilizada escada fixa tipo

12.66. Os locais ou postos de trabalho acima do nível do solo em que haja acesso de trabalhadores, para comando ou
máquinas e equipamentos, como operação, abastecimento, manutenção, preparação e inspeção, devem possuir plataformas

12.66.1. Na impossibilidade técnica de aplicação do previsto no item 12.66, poderá ser adotado o uso de plataformas móveis

(Antigo 12.66.1)
12.7.1.5. Na impossibilidade técnica de aplicação do previsto no item 12.7.1, poderá ser adotado o uso de plataformas móvei

(Antigo 12.66)
12.7.2. Os locais ou postos de trabalho acima do piso em que haja acesso de trabalhadores, para operação ou quaisquer o
equipamentos, como abastecimento, preparação, ajuste, inspeção, limpeza e manutenção, devem possuir plataformas de trab

12.67. As plataformas móveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação ou tombamento durante a realiz

(Antigo 12.67)
12.7.3. As plataformas móveis devem ser estáveis, de modo a não permitir sua movimentação ou tombamento durante a real
12.68. As passarelas, plataformas, rampas e escadas de degraus devem propiciar condições seguras de trabalho, circulação, m
a) ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços solicitantes e movim
b) ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos antiderrapantes;
c) ser mantidas desobstruídas; e
d) ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda, escorregamento, tropeçamento e dispêndio excessivo de e
las.

(Antigo 12.68)
12.7.4. As passarelas, plataformas, rampas e escadas de degraus devem:
a) propiciar condições seguras de trabalho, circulação, movimentação e manuseio de materiais;
b) ser dimensionadas, construídas e fixadas de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços solicitantes e movim
c) ter pisos e degraus constituídos de materiais ou revestimentos antiderrapantes;
d) ser mantidas desobstruídas; e
e) ser localizadas e instaladas de modo a prevenir riscos de queda, escorregamento, tropeçamento e dispêndio excessivo de e
las.

12.69. As rampas com inclinação entre 10º (dez) e 20º (vinte) graus em relação ao plano horizontal devem possuir peças tran
para impedir escorregamento, distanciadas entre si 0,40 m (quarenta centímetros) em toda sua extensão quando o piso não fo

(Antigo 12.69)
12.7.5. As rampas com inclinação entre 10º (dez graus) e 20º (vinte graus) em relação ao plano horizontal devem possuir pe
seguro, para impedir escorregamento, distanciadas entre si 0,40 m (quarenta centímetros) em toda sua extensão quando o pis

12.69.1. É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte) graus em relação ao piso.

(Antigo 12.69.1)
12.7.5.1. É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º (vinte graus) graus em relação ao piso.

12.70. Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir sistema de proteção contra queda
a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços solicitantes;
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura em
em ambos os lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação de objetos; e
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão intermediário a 0,70 m (setenta centíme
entre o rodapé e o travessão superior.
(Antigo 12.70)
12.7.6. Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir sistema de proteção contra qued
a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a suportar os esforços solicitantes;
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura em
em ambos os lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação de objetos; e
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão intermediário a 0,70 m (setenta centíme
entre o rodapé e o travessão superior.

12.71. Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão superior do guarda corpo deve rece

(Antigo 12.71)
12.7.7. Havendo risco de queda de objetos e materiais, o vão entre o rodapé e o travessão superior do guarda corpo deve rece

12.71.1. A proteção mencionada no item 12.71 pode ser constituída de tela resistente, desde que sua malha não permita a p
possa causar lesões aos trabalhadores.

(Antigo 12.71.1)
12.7.7.1. A proteção mencionada no item 12.7.7. pode ser constituída de tela resistente, desde que sua malha não permita
que possa causar lesões aos trabalhadores.

12.72. Para o sistema de proteção contra quedas em plataformas utilizadas em operações de abastecimento ou que acu
dimensões da Figura 5 do Anexo III.

(Antigo 12.72)
12.7.8. Para o sistema de proteção contra quedas em plataformas utilizadas em operações de abastecimento ou que acu
dimensões da Figura 5 do Anexo III.

12.73. As passarelas, plataformas e rampas devem ter as seguintes características:


a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) meios de drenagem, se necessário; e
c) não possuir rodapé no vão de acesso.

(Antigo 12.73)
12.7.9. As passarelas, plataformas e rampas devem ter as seguintes características:
a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) meios de drenagem, se necessário; e
c) não possuir rodapé no vão de acesso.

12.74. As escadas de degraus sem espelho devem ter:


a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,15 m (quinze centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura máxima entre os degraus de 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso com 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros) de largura e comprimento a int
de altura;
f) projeção mínima de 0,01 m (dez milímetros) de um degrau sobre o outro; e
g) degraus com profundidade que atendam à fórmula: 600≤ g +2h ≤ 660 (dimensões em milímetros), conforme Figura 2 do An
(Antigo 12.74)
12.7.10. As escadas de degraus sem espelho devem ter as seguintes características:
a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,15 m (quinze centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura máxima entre os degraus de 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 0,60m (sessenta centímetros) e comprimento a intervalos de, no máxim
f) projeção mínima de 0,01m (dez milímetros) de um degrau sobre o outro; e

12.75. As escadas de degraus com espelho devem ter:


a) largura de 0,60 m (sessenta centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,20 m (vinte centímetros);
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura entre os degraus de 0,20 m (vinte centímetros) a 0,25 m (vinte e cinco centímetros);
e) plataforma de descanso de 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80m (oitenta centímetros) de largura e comprimento a interv
altura.

(Antigo 12.75)
12.7.11. As escadas de degraus com espelho devem ter as seguintes características :
a) largura útil mínima de 0,60 m (sessenta centímetros);
b) degraus com profundidade mínima de 0,20 m (vinte centímetros) e máxima de 0,381 m (trinta e oito centímetros e um mi
c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;
d) altura entre os degraus de 0,127 m (doze centímetros e sete milímetros) a 0,22 m (vinte e dois centímetros);
e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 0,60m (sessenta centímetros) e comprimento a intervalos de, no máxim
f) degraus com profundidade que atendam à fórmula: 600 ≤ g + 2h ≤ 660 (dimensões em milímetros), conforme Figura 2 do

12.76. As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter:


a) dimensão, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso estejam expostas em ambiente extern
c) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio), instaladas a partir de 2,0 m (dois me
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro e vinte centímetros
d) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1,10 m
metro e vinte centímetros);
e) largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
f) altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de múltiplos lances, construídas e
distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
h) espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo
i) espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não superior a 0,55 m (cinqüenta e cinco centíme
j) distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze centímetros), conforme Figura 4 do Anexo I
k) barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de diâmetro ou espessura; e
l) barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.
(Antigo 12.76)
12.7.12. As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter as seguintes características:
a) dimensionamento, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os esforços solicitantes;
b) constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso estejam expostas a ambiente externo
c) corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior de 1,10 m
metro e vinte centímetros);
d) gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio), instaladas a partir de 2,0 m (dois me
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros), devendo ser a mesma altura utilizada p
e) largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
f) altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance;
g) altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de múltiplos lances, construídas e
distanciados no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III;
h) espaçamento entre barras horizontais de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta centímetros), conforme Figura
i) espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não superior a 0,55 m (cinqüenta e cinco centíme
j) distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze centímetros), conforme Figura 4 C do Anexo
k) barras horizontais de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de diâmetro ou espessura; e
l) barras horizontais com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.

12.76.1. As gaiolas de proteção devem possuir:


a) diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros), conforme Figura 4 do Anexo III; e
b) vãos entre grades protetoras de, no máximo, 0,30 m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III.

(Antigo 12.76.1)
12.7.12.1. As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros
a) possuir barras verticais com espaçamento máximo de 0,30m (trinta centímetros) entre si e distância máxima de 1,50m
arcos, conforme figuras 4A e 4B, do Anexo III; ou
b) vãos entre arcos de, no máximo, 0,30m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III, dotadas de barra vertical de s

Componentes pressurizados.

12.77. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizado
outros agentes agressivos, quando houver risco.

12.8. Componentes pressurizados .


(Antigo 12.8)
12.8.1. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizad
outros agentes agressivos, quando houver risco.

12.78. As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal f
componentes e vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes de trabalho.

(Antigo 12.78)
12.8.2. As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal f
componentes ou vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes.

12.79. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação da pressão máxima de trabalho admissív

12.8.3. Para mangueiras cuja pressão de trabalho seja superior a cinquenta bar o perigo de “chicoteamento” deve ser p
fixação como correntes ou cabos ou suportes.
12.8.3.1. Adicionalmente, a relação entre a pressão de trabalho e a pressão de ruptura da mangueira deve ser no mínimo de
12.8.3.2. Alternativamente, para prevenir o “chicoteamento”, podem ser utilizadas mangueiras e terminais que previnam
desmontagem não intencional, utilizando-se mangueiras no mínimo com duas tramas de aço e terminais flangeados, ou
utilização de terminais com anel de penetração – anilhas.

(Antigo 12.79)
12.8.3.4. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados devem possuir indicação da pressão máxima de trabalho admis

12.80. Os sistemas pressurizados das máquinas devem possuir meios ou dispositivos destinados a garantir que:
a) a pressão máxima de trabalho admissível nos circuitos não possa ser excedida; e
b) quedas de pressão progressivas ou bruscas e perdas de vácuo não possam gerar perigo.

(Antigo 12.80)
12.8.4. Os sistemas pressurizados das máquinas devem possuir meios ou dispositivos destinados a garantir que:
a) a pressão máxima de trabalho admissível nos circuitos não possa ser excedida; e
b) quedas de pressão progressivas ou bruscas e perdas de vácuo não possam gerar riscos de acidentes.

12.81. Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos reservatórios e de depósitos similare
não pode gerar risco de acidentes.

(Antigo 12.81)
12.8.5. Quando as fontes de energia da máquina forem isoladas, a pressão residual dos reservatórios e de depósitos similare
não pode gerar risco de acidentes.

12.82. Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em máquinas e equipamentos devem permanecer em perfeito e
armazenados em depósitos bem ventilados, protegidos contra quedas, calor e impactos acidentais.

(Antigo 12.82)
12.8.6. Os recipientes contendo gases comprimidos utilizados em máquinas e equipamentos devem permanecer em perfeit
ser armazenados em depósitos bem ventilados, protegidos contra quedas, calor e impactos acidentais.

12.83. Nas atividades de montagem e desmontagem de pneumáticos das rodas das máquinas e equipamentos não estac
devem ser observadas as seguintes condições:
a) os pneumáticos devem ser completamente despressurizados, removendo o núcleo da válvula de calibragem antes da d
possa acarretar acidentes; e
b) o enchimento de pneumáticos só poderá ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimen
suficiente para forçar o talão sobre o aro e criar uma vedação pneumática.

(Antigo 12.83)
12.8.7. Nas atividades de montagem e desmontagem de pneumáticos das rodas das máquinas e equipamentos não estac
devem ser observadas as seguintes condições:
a) os pneumáticos devem ser completamente despressurizados, removendo o núcleo da válvula de calibragem antes da d
possa acarretar acidentes; e
b) o enchimento de pneumáticos só poderá ser executado dentro de dispositivo de clausura ou gaiola adequadamente dimen
suficiente para forçar o talão sobre o aro e criar uma vedação pneumática.

12.84. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com diferentes pressões como medida d
circuito de segurança - aproximação - não pode ser suficiente para provocar danos à integridade física dos trabalhadores.

(Antigo 12.84)
12.8.8. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com diferentes pressões como medida d
circuito de segurança - aproximação – não pode ser suficiente para provocar danos à integridade física dos trabalhadores.
12.84.1 Para o atendimento ao disposto no item 12.84, a força exercida no percurso ou circuito de segurança deve estar limit
pressão de contato limitada a 50 N/cm2 (cinquenta Newtons por centímetro quadrado), exceto nos casos em que haja pre
oficiais vigentes especificas.

(Antigo 12.84.1)
12.8.8.1 Para o cumprimento ao disposto no item 12.8.8, devem ser atendidas as seguintes condições:
a) a força exercida no percurso ou circuito de segurança deve estar limitada a 150N (cento e cinquenta Newtons);
b) a pressão de contato deve ser limitada a 50N/cm² (cinquenta Newtons por centímetro quadrado), exceto nos casos em qu
técnicas oficiais vigentes especificas; e
c) a energia cinética deve ser limitada a 4J (quatro Joules), exceto se houver dispositivo que automaticamente reinicie a abe
(dez Joules).

12.8.8.2 Para os sistemas pneumáticos e hidráulicos de um único estágio, são dispensadas medidas adicionais de proteção
12.8.8.1.
Transportadores de materiais.

12.85. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente no
aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios, roldanas, amostradores, volantes, tambores,
alinhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação normal.

12.9. Transportadores de materiais.


(Antigo 12.85)
12.9.1. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente no
aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios, roldanas, amostradores, volantes, tambores,
alinhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação normal.

12.85.1. Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2,
piso estão dispensados da observância do item 12.85, desde que não haja circulação nem permanência de pessoas nas zonas

(Antigo 12.85.1)
12.9.1.1. Os transportadores contínuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2,
piso estão dispensados da observância do item 12.9.1., desde que não haja circulação nem permanência de pessoas nas zona

12.85.2. Os transportadores contínuos de correia em que haja proteção fixa distante, associada a proteção móvel int
especializado para a realização de inspeções, manutenções e outras intervenções necessárias, estão dispensados da obser
disposto no item 12.51.

(Antigo 12.85.2)
12.9.1.2. Estão dispensados da observância do item 12.9.1. os transportadores contínuos de correia em que haja proteçã
intertravada com bloqueio, com controle de acesso de pessoas.

12.9.1.2.1. Para a realização de inspeções, manutenções e outras intervenções necessárias, é permitido o funcionamento
pela tarefa dentro da zona protegida pela proteção distante, desde que atendidas as seguintes exigências:
a) existência de modo de inspeção e manutenção, selecionável e bloqueável somente por trabalhador autorizado;
b) possibilidade de abertura do dispositivo de intertravamento com bloqueio da proteção móvel a partir do interior da prot
c) existência de procedimentos de segurança e permissão de trabalho que exijam, quando a análise de risco assim indica
trabalhadores.

12.86. Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2,7
piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados, atendidos os requisitos do item 12.66.
(Antigo 12.86)
12.9.2. Os transportadores contínuos de correia, cuja altura da borda da correia que transporta a carga esteja superior a 2,
piso, devem possuir, em toda a sua extensão, passarelas em ambos os lados, atendidos os requisitos do item 12.7.3.

12.86.1. Os transportadores cuja correia tenha largura de até 762 mm (setecentos e sessenta e dois milímetros ou 30 (tri
apenas um dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas móveis ou elevatórias para quaisquer intervenções e inspeções

(Antigo 12.86.1)
12.9.2.1. Os transportadores cuja correia tenha largura de até 762 mm (setecentos e sessenta e dois milímetros) ou 30 (tr
apenas um dos lados, devendo-se adotar o uso de plataformas móveis ou elevatórias para quaisquer intervenções e inspeções

12.86.2. Os transportadores móveis articulados em que haja possibilidade de realização de quaisquer intervenções e insp
exigência do item 12.86.

(Antigo 12.86.2)
12.9.2.2. Os transportadores móveis articulados em que haja possibilidade de realização de quaisquer intervenções e insp
exigência do item 12.9.2.

12.87. Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram p

(Antigo 12.87)
12.9.3. Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais foram p

12.88. Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou tração e suas conexões de
dimensionados para suportar os esforços solicitantes.

(Antigo 12.88)
12.9.3.1. Os cabos de aço, correntes, eslingas, ganchos e outros elementos de suspensão ou tração e suas conexões d
dimensionados para suportar os esforços solicitantes.

12.89. Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o processo é proibida a reversão de mo

(Antigo 12.89)
12.9.4. Nos transportadores contínuos de materiais que necessitem de parada durante o processo é proibida a reversão de m

12.90. É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou que possam ficar em moviment
não projetadas para essas finalidades.

(Antigo 12.90)
12.9.5. É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou que possam ficar em moviment
não projetadas para essas finalidades.

12.90.1. Nas situações em que haja inviabilidade técnica do cumprimento do disposto no item 12.90 devem ser adotad
bloqueio dos movimentos de risco, conforme o disposto no item 12.113 e subitem 12.113.1.

(Antigo 12.90.1)
12.9.5.1. Nas situações em que haja inviabilidade técnica do cumprimento do disposto no item 12.9.5. devem ser adotad
bloqueio dos movimentos perigosos, conforme o disposto no item 12.12.3. e subitem 12.12.3.1.
12.90.2. A permanência e a circulação de pessoas sobre os transportadores contínuos devem ser realizadas por meio de
quedas, conforme item 12.70.

(Antigo 12.90.2)
12.9.5.2. A permanência e a circulação de pessoas sobre os transportadores contínuos devem ser realizadas por meio de
quedas, conforme item 12.7.7.

12.90.3. É permitida a permanência e a circulação de pessoas sob os transportadores contínuos somente em locais prote
adequadas contra quedas de materiais.

(Antigo 12.90.3)
12.9.5.3. É permitida a permanência e a circulação de pessoas sob os transportadores contínuos somente em locais prote
adequadas contra quedas de materiais.

12.91. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem dispor, ao longo de sua extensão, de dispositivos de
ser acionados em todas as posições de trabalho.

(Antigo 12.91)
12.9.6. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores devem possuir, ao longo de sua extensão, dispositivos
acionados em todas as posições de trabalho.

12.91.1. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores ficam dispensados do cumprimento da exigência do item

(Antigo 12.91.1)
12.9.6.1. Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores ficam dispensados do cumprimento da exigência do
indicar.

12.92. Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a segurança em caso de falha dura
funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme especificado em projeto, e devem contemplar, no m
a) desalinhamento anormal da correia; e
b) sobrecarga de materiais.

(Antigo 12.92)
12.9.7. Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a segurança em caso de falha dura
funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme especificado em projeto, e devem contemplar, no m
a) desalinhamento anormal da correia; e
b) sobrecarga de materiais.

12.93. Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de segurança visando a garantir que não ha

(Antigo 12.93)
12.9.8. Durante o transporte e movimentação de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de segurança visando a ga

12.93.1. As medidas de segurança previstas no item 12.93 devem priorizar a existência de áreas exclusivas para a circulação d
e sinalizadas.
12.9.8.1. As medidas de segurança previstas no item 12.9.8 devem priorizar a existência de áreas exclusivas para o transpo
devidamente delimitadas e sinalizadas.

Aspectos ergonômicos.

12.94. As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e mantidos com observância aos os seguintes aspecto
a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores;
b) respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores;
c) os componentes como monitores de vídeo, sinais e comandos, devem possibilitar a interação clara e precisa com o operad
de interpretação ou retorno de informação;
d) os comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos corresponde
e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função;
f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na operação;
g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos
corporais;
h) a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência, quando exigido o ingresso em seu interior.

12.10. Aspectos ergonômicos.


(Antigo 12.94)
12.10.1. As máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos com observância aos seguintes aspectos:
a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores;
b) respeito às exigências posturais e cognitivas, aos movimentos e aos esforços físicos demandados pelos operadores;
c) os componentes como monitores de vídeo, sinais e controles, devem possibilitar a interação clara e precisa com o operad
de interpretação ou retorno de informação;
d) os controles e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos corresponde
e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função;
f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na operação; e
g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais.
h)

12.95. Os comandos das máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e mantidos com observância aos segui
a) localização e distância de forma a permitir manejo fácil e seguro;
b) instalação dos comandos mais utilizados em posições mais acessíveis ao operador;
c) visibilidade, identificação e sinalização que permita serem distinguíveis entre si;
d) instalação dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra levando em co
antropométricas dos operadores; e
e) garantia de manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários.

(Antigo 12.95)
12.10.2. Os controles das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos com observância aos seguintes aspect
a) localização e distância de forma a permitir manejo fácil e seguro;
b) instalação dos controles mais utilizados em posições mais acessíveis ao operador;
c) visibilidade, identificação e sinalização que permita serem distinguíveis entre si;
d) instalação dos dispositivos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra, levando em co
antropométricas dos operadores; e
e) garantia de manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários.

12.96. As Máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em consideração a necessidade
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dos trabalhos a executar, oferecendo condições de conforto e
na NR-17.
(Antigo 12.96)
12.10.3. As Máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em consideração a necessidad
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dos trabalhos a executar, oferecendo condições de conforto e
na NR-17.

12.97. Os assentos utilizados na operação de máquinas devem possuir estofamento e ser ajustáveis à natureza do trabalho ex
da NR-17.

(Antigo 12.97)
12.10.4. Os assentos utilizados na operação de máquinas e equipamentos devem possuir estofamento e ser ajustáveis à natu
no subitem 17.3.3. da NR-17.

12.98. Os postos de trabalho devem ser projetados para permitir a alternância de postura e a movimentação adequada
suficiente para operação dos controles nele instalados.

(Antigo 12.98)
12.10.5. Os postos de trabalho devem ser projetados para permitir a alternância de postura e a movimentação adequada
suficiente para operação dos controles neles instalados.

12.99. As superfícies dos postos de trabalho não devem possuir cantos vivos, superfícies ásperas, cortantes e quinas em
contato com segmentos do corpo do operador, e os elementos de fixação, como pregos, rebites e parafusos, devem ser m
operação.

(Antigo 12.99)
12.10.6. As superfícies dos postos de trabalho não devem possuir cantos vivos, superfícies ásperas, cortantes e quinas em
contato com segmentos do corpo do operador, e os elementos de fixação, como pregos, rebites e parafusos, devem ser m
operação.

12.100. Os postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem permitir o apoio integral das plantas dos pés no piso.

(Antigo 12.100)
12.10.7. Os postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem permitir o apoio integral das plantas dos pés no piso.

12.100.1. Deve ser fornecido apoio para os pés quando os pés do operador não alcançarem o piso, mesmo após a regulagem

(Antigo 12.100.1)
12.10.7.1. Deve ser fornecido apoio para os pés quando os pés do operador não alcançarem o piso, mesmo após a regulagem

12.101. As dimensões dos postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem:


a) atender às características antropométricas e biomecânicas do operador, com respeito aos alcances dos segmentos corporai
b) assegurar a postura adequada, de forma a garantir posições confortáveis dos segmentos corporais na posição de trabalho; e
c) evitar a flexão e a torção do tronco de forma a respeitar os ângulos e trajetórias naturais dos movimentos corpóreos, duran

(Antigo 12.101)
12.10.8. As dimensões dos postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem:
a) atender às características antropométricas e biomecânicas do operador, com respeito aos alcances dos segmentos corporai
b) assegurar a postura adequada, de forma a garantir posições confortáveis dos segmentos corporais na posição de trabalho; e
c) evitar a flexão e a torção do tronco de forma a respeitar os ângulos e trajetórias naturais dos movimentos corpóreos, duran
12.102. Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas máquinas e equipamentos devem ter altura e
condições de postura, visualização, movimentação e operação.

(Antigo 12.102)
12.10.9. Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas máquinas e equipamentos devem ter altura e
condições de postura, visualização, movimentação e operação.

12.103. Os locais de trabalho das máquinas e equipamentos devem possuir sistema de iluminação permanente que possibil
para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estroboscópico.

(Antigo 12.103)
12.10.10. Os locais de trabalho das máquinas e equipamentos devem possuir sistema de iluminação permanente que possibi
para evitar zonas de sombra ou de penumbra e efeito estroboscópico.

12.103.1. A iluminação das partes internas das máquinas e equipamentos que requeiram operações de ajustes, inspeção, m
deve ser adequada e estar disponível em situações de emergência, quando for exigido o ingresso de pessoas, com observânci
classificadas.

(Antigo 12.103.1)
12.10.10.1. A iluminação das partes internas das máquinas e equipamentos que requeiram operações de manutenção, insp
intervenções periódicas deve ser adequada e estar disponível em situações de emergência, quando for exigido o ingres
exigências específicas para áreas classificadas.

12.104. O ritmo de trabalho e a velocidade das máquinas e equipamentos devem ser compatíveis com a capacidade física
saúde.

(Antigo 12.104)
12.10.11. O ritmo de trabalho e a velocidade das máquinas e equipamentos devem ser compatíveis com a capacidade física
saúde.

12.105. O bocal de abastecimento do tanque de combustível e de outros materiais deve ser localizado, no máximo, a 1,50 m (
piso ou de uma plataforma de apoio para execução da tarefa.

(Antigo 12.105)
12.10.12. O bocal de abastecimento de combustível e de outros materiais deve ser localizado, no máximo, a 1,50 m (um met
de uma plataforma de apoio para execução da tarefa.

Riscos adicionais.

12.106. Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes riscos adicionais:
a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que ap
dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas;
b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou provenientes de substâncias radiativas por eles utilizadas,
c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente; e
h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele.
12.11. Riscos adicionais.
(Antigo 12.106)
12.11.1. Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes riscos adicionais:
a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que ap
dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas;
b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou provenientes de substâncias radiativas por eles utilizadas,
c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente; e
h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele.

12.107. Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emissão ou liberação de agentes qu
equipamentos, com prioridade à sua eliminação, redução de sua emissão ou liberação e redução da exposição dos trabalhado

(Antigo 12.107)
12.11.2. Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emissão ou liberação de agentes qu
equipamentos, com prioridade à sua eliminação, redução de sua emissão ou liberação e redução da exposição dos trabalhado

12.108. As máquinas e equipamentos que utilizem, processem ou produzam combustíveis, inflamáveis, explosivos ou sub
oferecer medidas de proteção contra sua emissão, liberação, combustão, explosão e reação acidentais, bem como a ocorrênci

(Antigo 12.108)
12.11.3. As máquinas e equipamentos que utilizem, processem ou produzam combustíveis, inflamáveis, explosivos ou sub
oferecer medidas de proteção contra sua emissão, liberação, combustão, explosão e reação acidentais, bem como a ocorrênci

12.109. Devem ser adotadas medidas de proteção contra queimaduras causadas pelo contato da pele com superfícies aquec
a redução da temperatura superficial, isolação com materiais apropriados e barreiras, sempre que a temperatura da superfíc
do material do qual é constituída, para um determinado período de contato.

(Antigo 12.109)
12.11.4. Devem ser adotadas medidas de proteção contra queimaduras causadas pelo contato da pele com superfícies aquec
a redução da temperatura superficial, isolação com materiais apropriados e barreiras, sempre que a temperatura da superfíc
do material do qual é constituída, para um determinado período de contato.

12.110. Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de segurança e permissão de trabalho para garantir a utilizaçã
trabalhos em espaços confinados.

(Antigo 12.110)
12.11.5. Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de segurança e permissão de trabalho para garantir a utilizaç
trabalhos em espaços confinados.

Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos.

12.111. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, naforma e periodicidad
normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais.
(Antigo 12.111)
12.12. Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza.

12.12.1. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidad
normas técnicas oficiais vigentes e, na ausência ou omissão destas, as normas técnicas internacionais aplicáveis.

12.111.1. As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento
legalmente habilitado.

(Antigo 12.111.1)
12.12.1.1. As manutenções não previstas pelo fabricante, com potencial de causar acidentes graves, devem ser objeto de
profissional legalmente habilitado.

12.112. As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, com
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e
h) nome do responsável pela execução das intervenções.

(Antigo 12.112)
12.12.2. As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, com
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina ou equipamento; e
h) nome do responsável pela execução das intervenções.

12.112.1. O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e
Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e à fiscalização do Ministério do Trab

(Antigo 12.112.1)
12.12.2.1. O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e
Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT
Emprego.
12.113. A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem necessárias devem se
qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equipamentos parado
a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente identific
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a
com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsá
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco de acidentes;
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de equipamentos ou máquinas su
pneumáticos; e
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articulada

(Antigo 12.113)
12.12.3. A manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo, limpeza e outras intervenções que se fizerem necessári
capacitados, qualificados ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e equ
procedimentos:
a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente identific
indicadores;
b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de energia, a
com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do responsá
c) medidas que garantam que à jusante dos pontos de corte de energia não exista possibilidade de gerar risco de acidentes;
d) medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e reparos de máquinas ou equipamentos su
pneumáticos; e
e) sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno acidental de partes basculadas ou articulada

12.113.1. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não
estabelecidas no item 12.113, e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equip
zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à redução da
movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.

(Antigo 12.113.1)
12.12.3.1. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza e pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não
estabelecidas no item 12.12.3., e em outras situações que impliquem a redução do nível de segurança das máquinas e equip
zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação continuada associado à redução da velo
movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de operação ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.
12.114. A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, dentre outros itens, a realização de ensaios não destr
submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes.

(Antigo 12.114)
12.12.4. A manutenção de máquinas e equipamentos contemplará, dentre outros itens, a realização de ensaios não destr
submetidos a solicitações de força e cuja ruptura ou desgaste possa ocasionar acidentes.

12.114.1. Os ensaios não destrutivos - END, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais nacionais v
internacionais.

(Antigo 12.114.1)
12.12.4.1. Os ensaios não destrutivos – END, quando realizados, devem atender às normas técnicas oficiais vigentes e, na a
internacionais aplicáveis.

12.115. Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou compone
providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a ga
seguras de uso.

(Antigo 12.115)
12.12.5. Nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou compone
providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a ga
seguras de uso.

Sinalização.

12.116. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuirsinalização de seguran
sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para
trabalhadores.

12.13. Sinalização.
(Antigo 12.116)
12.13.1. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de seguran
sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para
trabalhadores.

12.116.1. A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, en
eficácia.

(Antigo 12.116.1)
12.13.1.1. A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, en
eficácia.

12.116.2. A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores alimentícios, médico e farma
vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.

(Antigo 12.116.2)
12.13.1.2. A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores alimentício, médico e farma
vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.

12.116.3. A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipamento
(Antigo 12.116.3)
12.13.1.3. A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipament

12.117. A sinalização de segurança deve:


a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.

(Antigo 12.117)
12.13.2. A sinalização de segurança deve:
a) ficar destacada na máquina ou equipamento;
b) ficar em localização claramente visível; e
c) ser de fácil compreensão.

12.118. Os símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões estabelecidos pelas normas técnica
normas técnicas internacionais.

(Antigo 12.118)
12.13.3. As cores, símbolos, inscrições e sinais luminosos e sonoros devem seguir os padrões estabelecidos pelas normas
omissão destas, pelas normas técnicas internacionais aplicáveis.

12.119. As inscrições das máquinas e equipamentos devem:


a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e
b) ser legíveis.

(Antigo 12.119)
12.13.4. As inscrições das máquinas e equipamentos devem:
a) ser escritas na língua portuguesa - Brasil; e
b) ser legíveis.

12.119.1. As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento a que se referem, e não deve

12.120. As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para indicar as suas especificações e limi

(Antigo 12.120)
12.13.5. As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para indicar as suas especificações, limit
(Antigo 12.119.1)
12.13.5.1. As inscrições e símbolos devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento a que se referem
de “perigo”.

12.121. Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais como sinais luminosos e sonoro
um acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina, de modo que:
a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;
b) não sejam ambíguos;
c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.
(Antigo 12.121)
12.13.6. Devem ser adotados, sempre que necessário, sinais ativos de aviso ou de alerta, tais como sinais luminosos e sonoro
um acontecimento perigoso, como a partida ou a velocidade excessiva de uma máquina ou equipamento, de modo que:
a) sejam emitidos antes que ocorra o acontecimento perigoso;
b) não sejam ambíguos;
c) sejam claramente compreendidos e distintos de todos os outros sinais utilizados; e
d) possam ser inequivocamente reconhecidos pelos trabalhadores.

12.122. Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser adotadas as seguintes cores para
equipamentos:
a) amarelo:
1. proteções fixas e móveis - exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausurados na própria carenagem ou
quando tecnicamente inviável;
2. componentes mecânicos de retenção, dispositivos e outras partes destinadas à segurança; e
3. gaiolas das escadas, corrimãos e sistemas de guarda-corpo e rodapé.
b) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção.

12.13.7. Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser adotadas as seguintes cores par
equipamentos:
a) preferencialmente amarelo: proteções fixas e móveis, exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausura
máquina ou equipamento, ou quando a proteção for fabricada de material transparente ou translúcido;
b) amarelo: componentes mecânicos de retenção, gaiolas de escadas, corrimãos e sistemas de proteção contra quedas;
c) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção.

12.123. As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir em local visível as informaçõ
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e
e) peso da máquina ou equipamento.

(Antigo 12.123)
12.13.8. As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir em local visível as seguintes
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro no CREA do profissional legalmente habilitado, responsável técnico do fabricante ou importador; e
e) peso da máquina ou equipamento.

12.13.8.1. As máquinas e equipamentos fabricados antes da vigência desta Norma devem possuir em local visível as seguint

a) informação sobre tipo, modelo e capacidade;


b) número de série ou identificação.

12.124. Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se necessários, dispositivos indicador
controle de segurança.

(Antigo 12.124)
12.13.9. Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se necessários, dispositivos indicad
de controle de segurança.
12.124.1. Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.

(Antigo 12.124.1)
12.13.9.1. Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.

Manuais.

12.125. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com in
fases de utilização.

12.14. Manuais.
(Antigo 12.125)
12.14.1. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com in
fases de utilização.

12.126. Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve
responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

(Antigo 12.126)
12.14.1.2. Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve
responsabilidade de profissional legalmente habilitado.

12.127. Os manuais devem:


a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.

(Antigo 12.127)
12.14.2. Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
12.128. Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta Norma devem conter,
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou número de identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento;
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) riscos a que estão expostos os usuários, com as respectivas avaliações quantitativas de emissões geradas pela máquina ou
utilização;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de segurança;
l) riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto;
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes relacionados com a segurança.

(Antigo 12.128)
12.14.3. Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta Norma devem conter
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação e ano de fabricação;
d) normas observadas para o projeto e fabricação da máquina ou equipamento;
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios;
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática das funções de segurança;
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
h) dados sobre as exposições geradas, como ruído, vibração, radiação, gases, vapores e poeiras, quando estes elemento
operadores ou outras pessoas;
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas pelos usuários;
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança;
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e dispositivos de segurança; l) riscos que podem
previstas no projeto;
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção;
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência;
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes relacionados com a segurança.

12.129. No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta Norma, os manuais devem
nas alíneas “b”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k", “l”, “m”, “n” e “o” do item 12.128.

(Antigo 12.129)
12.14.4. No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta Norma, os manuais devem
nas alíneas “b”, “e”, “f”, “g”, “i”, “j”, “k", “l”, “m”, “n” e “o” do item 12.14.3.
Procedimentos de trabalho e segurança.

12.130. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhad
análise de risco.

12.15. Procedimentos de trabalho e segurança.


(Antigo 12.130)
12.15.1. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhad
apreciação de risco.

12.130.1. Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para
complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trab

(Antigo 12.130.1)
12.15.1.1. Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para
complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trab

12.131. Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve e
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser inter
hierárquico.

(Antigo 12.131)
12.15.2. Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser inter
hierárquico.

12.132. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser planejad
procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado, desde q

(Antigo 12.132)
12.15.3. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes devem ser planejados e realizados e
trabalho e segurança, sob supervisão e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado, desde que autorizados.

12.132.1. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de o
no mínimo:
a) a descrição do serviço;
b) a data e o local de realização;
c) o nome e a função dos trabalhadores; e
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e segurança.
Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização.

(Antigo 12.132.1)
12.15.3.1. Os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam risco de acidentes devem ser precedidos de ordens
mínimo:

a) a descrição do serviço;
b) a data e o local de realização;
c) o nome e a função dos trabalhadores; e
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os procedimentos de trabalho e segurança.

12.16. Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização.
12.133. O projeto deve levar em conta a segurança intrínseca da máquina ou equipamento durante as fases de construçã
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação, desmonte e sucateamento por meio das referências técnicas indica
garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

(Antigo 12.133)
12.16.1. O projeto deve considerar a segurança intrínseca durante as fases de fabricação, utilização e sucateamento d
referências técnicas indicadas nesta Norma, a serem observadas para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores

12.133.1. O projeto da máquina ou equipamento não deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas
durante seu funcionamento, especialmente quanto ao sentido de rotação ou deslocamento.

(Antigo 12.133.1)
12.16.1.1. O projeto da máquina ou equipamento não deve permitir erros na montagem ou remontagem de determinadas
durante seu funcionamento, especialmente quanto ao sentido de rotação ou deslocamento.

12.133.2. O projeto das máquinas ou equipamentos fabricados ou importados após a vigência desta Norma deve prever
carregamento, instalação, remoção e transporte.

(Antigo 12.133.2)
12.16.1.2. O projeto das máquinas ou equipamentos fabricados ou importados após a vigência desta Norma deve prever
carregamento, instalação, remoção e transporte.

12.133.3. Devem ser previstos meios seguros para as atividades de instalação, remoção, desmonte ou transporte, mesmo q
fabricados ou importados antes da vigência desta Norma.

(Antigo 12.133.3)
12.16.1.3. Para as máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta Norma, devem ser previsto
atividades de levantamento, movimentação, instalação, remoção, desmonte e transporte, mesmo que em partes.

12.134. É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título, exposição e utiliza
atendam ao disposto nesta Norma

(Antigo 12.134)
12.16.2. É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título e exposição de máq
disposto nesta Norma.

Capacitação.

12.135. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas
capacitados ou autorizados para este fim.

12.17. Capacitação.
(Antigo 12.135)
12.17.1. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos somente devem se
qualificados e capacitados, autorizados para este fim.

12.136. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipament
pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existe
para a prevenção de acidentes e doenças.

(Antigo 12.136)
12.17.2. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipament
pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existe
para a prevenção de acidentes e doenças.
12.137. Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de aprendiz, nos

(Antigo 12.137)
12.17.3. Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos, salvo na condição de aprendiz, nos

12.138. A capacitação deve:


a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída e
durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalme
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

(Antigo 12.138)
12.17.4. A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser custeada pelo empregador;
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída e
durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) conter as informações de segurança específicas para a(s) máquina(s) e/ou equipamento(s) os quais o trabalhador venha a o
f) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados, com supervisão de profissional legalmente habilitado
conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

12.139. O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes, devem se
trabalhadores, e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou certificado
capacitados.

(Antigo 12.139)
12.17.5. O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos participantes, devem se
trabalhadores, e ser mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes ou certificado
capacitados.

12.140. Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de
ensino, compatível com o curso a ser ministrado.

(Antigo 12.140)
12.17.6. Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de
ensino, compatível com o curso a ser ministrado.

12.141. Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da capacitação aquele que comprovar conclus
compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe.

(Antigo 12.141)
12.17.7. Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da capacitação aquele que comprovar conclus
compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe.

12.142. A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissio
supervisão da capacitação.
(Antigo 12.142)
12.17.8. A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissio
supervisão da capacitação.

12.142.1. Fica dispensada a exigência do item 12.142 para os operadores de injetoras com curso de capacitação conforme o p

12.143. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, co
formal do empregador.

(Antigo 12.143)
12.17.9. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, co
formal do empregador.

12.143.1. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador que possuir comprovação por
Previdência Social - CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que receba rec
desta Norma.

12.144. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador sempre que ocorrerem modificações significativas na
troca de métodos, processos e organização do trabalho.

(Antigo 12.144)
12.17.10. Deve ser realizada capacitação para reciclagem dos trabalhadores que ainda não receberam capacitação nos term
modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas e equipamentos ou troca de métodos, processos e orga
dos itens 12.17.4, alíneas "b" a "f", 12.17.5. e 12.17.9.

12.144.1. O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades da situação que a motivo
trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada dura

(Antigo 12.144.1)
12.17.10.1. O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades da situação que a motivo
trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada dura

12.145. A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser anotada no registro de empre
eletrônico e em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.

(Antigo 12.145)
12.17.11. A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas ou equipamentos deve ser anotada no
ficha ou sistema eletrônico e em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

12.146. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e fotografia e
máxima de um ano mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.

(Antigo 12.146)
12.17.12. Os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e fotografia
máxima de um ano mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.

12.147. O curso de capacitação para operadores de máquinas injetoras deve possuir carga horária mínima de oito horas po
Norma.
12.147.1. O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que o operador irá exercer suas funções e atend
a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada;
b) descrição e funcionamento;
c) riscos na operação;
d) principais áreas de perigo;
e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes;
f) proteções - portas, e distâncias de segurança;
g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10;
h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; e
i) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança.

12.147.2. O instrutor do curso de capacitação para operadores de injetora deve, no mínimo, possuir:
a) formação técnica em nível médio;
b) conhecimento técnico de máquinas utilizadas na transformação de material plástico;
c) conhecimento da normatização técnica de segurança; e
d) capacitação específica de formação.

Outros requisitos específicos de segurança.

12.148. As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequados às operaç

12.18. Outros requisitos específicos de segurança.


(Antigo 12.148)
12.18.1. As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequados às opera

12.149. Os acessórios e ferramental utilizados pelas máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações realizadas

(Antigo 12.149)
12.18.2. Os acessórios e ferramental utilizados pelas máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações realizadas

12.150. É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade.

(Antigo 12.150)
12.18.3. É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade.

12.151. As máquinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboque pelo
acoplamento e desacoplamento fácil e seguro, bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utilização.

(Antigo 12.151)
12.18.4. As máquinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboque pelo
acoplamento e desacoplamento fácil e seguro, bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utilização.

12.151.1. A indicação de uso dos sistemas de engate padronizado mencionados no item 12.151 deve ficar em local de fác
conexão.

(Antigo 12.151.1)
12.18.4.1. A indicação de uso dos sistemas de engate padronizado mencionados no item 12.18.4 deve ficar em local de fác
conexão.
12.151.2. Os equipamentos tracionados, caso o peso da barra do reboque assim o exija, devem possuir dispositivo de ap
conexão segura ao sistema de tração.

(Antigo 12.151.2)
12.18.4.2. Os equipamentos tracionados, caso o peso da barra do reboque assim o exija, devem possuir dispositivo de ap
conexão segura ao sistema de tração.

12.151.3. A operação de engate deve ser feita em local apropriado e com o equipamento tracionado imobilizado de forma seg

(Antigo 12.151.3)
12.18.4.3. A operação de engate deve ser feita em local apropriado e com o equipamento tracionado imobilizado de forma se

12.152. Para fins de aplicação desta Norma os anexos são obrigações complementares, com disposições especiais ou ex
equipamento, além das já estabelecidas nesta Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulamentadora específica.

(Antigo 12.152)
12.18.5. Para fins de aplicação desta Norma os anexos são obrigações complementares, com disposições especiais ou ex
equipamento, além das já estabelecidas nesta Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulamentadora específica.

Disposições finais.

12.153. O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacid
planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

12.19. Disposições finais.


(Antigo 12.153)
12.19.1. O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacid
planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

12.153.1. As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta Norma.

(Antigo 12.153.1)
12.19.1.1. As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta Norma.

12.154. Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário previsto no item 12.153, deve ficar disponível
Prevenção de Acidentes na Mineração - CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do Ministé

(Antigo 12.154)
12.19.2. Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário previsto no item 12.19.1., deve ficar disponível
Prevenção de Acidentes na Mineração – CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do Ministé

12.155. As máquinas autopropelidas agrícolas, florestais e de construção em aplicações agro-florestais e respectivos impleme
desta Norma.

(Antigo 12.155)
12.19.3. As máquinas autopropelidas agrícolas, florestais e de construção em aplicações agro-florestais e respectivos impleme
desta Norma.
12.156 As máquinas autopropelidas não contempladas no item 12.155 devem atender ao disposto nos itens e subitens 12.1
12.38, 12.38.1, 12.47, 12.47.2, 12.48, 12.49, 12.52, 12.53, 12.54, 12.64, 12.64.3, 12.66, 12.77, 12.78, 12.94, 12.95, 12.96, 12.
12.115, 12.116, 12.116.3, 12.117, 12.118, 12.121, 12.130, 12.130.1, 12.131, 12.132, 12.132.1, 12.133, 12.133.1, 12.133.2
12.138, 12.139, 12.140, 12.141, 12.142, 12.143, 12.144, 12.144.1, 12.145, 12.146, 12.151, 12.151.1, 12.151.2, 12.151.3 e
desta Norma.

(Antigo 12.156)
12.19.4. As máquinas autopropelidas não contempladas no item 12.19.3 devem atender ao disposto nos subitens 12.1.1
12.1.4, 12.3.11, 12.3.12, 12.5.1, 12.5.1.1, 12.5.10, 12.5.10.2, 12.5.11, 12.5.12, 12.5.15, 12.5.15.1, 12.5.16, 12.7.1, 12.7.1
12.10.3, 12.10.8, 12.10.12, 12.11.2, 12.11.3, 12.12.1, 12.12.2, 12.12.5, 12.13.1, 12.13.1.3, 12.13.2, 12.13.3, 12.13.6, 12.
12.16.1, 12.16.1.1, 12.16.1.2, 12.16.1.3, 12.16.2, 12.17.1, 12.17.2, 12.17.3, 12.17.4, 12.17.5, 12.17.6, 12.17.7, 12.17.8, 12.17
12.18.4, 12.18.4.1, 12.18.4.2, 12.18.4.3 e itens e subitens 14, 14.1 e 14.2 do Anexo XI desta Norma.
(ARRUMAR TODA A NUMERAÇÂO)
.
MINUTA DA ATA: 16º REUNIÃO ORDINÁRIA DA CNTT NR 12
05 E 06 DE SETEMBRO DE 2013

Ministério do Trabalho e Emprego


Secretaria de Inspeção do Trabalho
Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

16ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CNTT NR 12

Data: 05 e 06 de Setembro de 2013.

Local: FIESP – São Paulo/SP

Bancada de Governo: Aida Cristina Becker (SRTE/RS), Hildeberto Júnior (SRTE/SP), Josué Amador da Silva (Fundacen
Roberto Giuliano (Fundacentro), Roberto Misturini (SRTE/RS).
Bancada de Trabalhadores: Adilma Oliveira da Silva (CUT), Aparecido Alves Tenório (UGT), Luiz de Bittencourte (FS), Ma
Bancada de Empregadores: Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI), José Luiz Pedro de Barros (FIRJAN/CNI), Lourenço Righ
(FIESP/CNI), Sidney Peinado (FIESP/CNI).
Convidados das Bancadas de Governo e de Trabalhadores: Carla Cristina Haddad (Omron), Diego Viezzer (CONTRO
(ABRAMEQ), Elaine de Souza Barboza (TÜV Rheinland), Estevam Salomão Moscardo da Costa (Pilz), Hamilton Kendi S
(SINDISEG), José Carlos Bento (ROSS), José Carlos de Miranda Roque (Pilz), Paulo Norio Umeda (Euchner), Paulo R
Silveira Rodrigues (Bosch Rexroth).

Convidados da Bancada de Empregadores: Cassius Zomienani (FIESP), Eduardo Vidal (CNI), Gilson Pereira Santos (ABIP
Buck Francischetti (Newton LTDA), Ricardo P. Penteado (SORG), Miguel A. Borelli (Newton LTDA).

Ausências Justificadas: Márcio Milan (CNC), Fábio Coqueiro (CNC).

Abertura

A Coordenadora da Comissão Sra. Aida Cristina Becker deu inicio aos trabalhos com a apreciação por parte d
duas ultimas reuniões anteriores. O Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI – Confederação Nacional da
considerações acerca dos participantes das Reuniões desta CNTT, solicitando alterações na metodologia de tra
os participantes que sejam representantes de empresas somente poderão ser convidados com a prévia autorizaç
Cristina Becker (SRTE/RS – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul) expôs
princípio da transparência e tripartismo, reduzindo a possibilidade de esclarecimentos técnicos por parte de c
equânime para todos os membros da Comissão. O Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) solicitou
participação do Sr. João Baptista Beck Pinto (ABIMAQ-RS) na comissão, afirmando que este não rep
apresentado como tal nas atas das reuniões desta CNTT, bem como em publicações de revistas sobre o tema N
questionou a participação do Sr. José Amauri Martins (SINDISEG – Sindicato da Indústria de Material de Seg
Sra. Aida Cristina Becker (SRTE/RS) e o Sr. Roberto Misturini (SRTE/RS) destacaram que o assunto deveria
os participantes que sejam representantes de empresas somente poderão ser convidados com a prévia autorizaç
Cristina Becker (SRTE/RS – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul) expôs
princípio da transparência e tripartismo, reduzindo a possibilidade de esclarecimentos técnicos por parte de c
equânime para todos os membros da Comissão. O Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) solicitou
participação do Sr. João Baptista Beck Pinto (ABIMAQ-RS) na comissão, afirmando que este não rep
apresentado como tal nas atas das reuniões desta CNTT, bem como em publicações de revistas sobre o tema N
questionou a participação do Sr. José Amauri Martins (SINDISEG – Sindicato da Indústria de Material de Seg
Sra. Aida Cristina Becker (SRTE/RS) e o Sr. Roberto Misturini (SRTE/RS) destacaram que o assunto deveria
Baptista Beck Pinto e a Sra. Aida Cristina Becker (SRTE/RS) esclareceu que o referidos senhores particip
cooperação técnica formalmente realizada pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, via Coorden
SINDISEG, respectivamente. O Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) solicitou também a alteração do
claro, na relação de participantes, quais são os convidados de cada bancada, o que não teve objeção das dema
da Ata da 14ª Reunião. Na seqüência foi apreciada a minuta da Ata da 15ª Reunião onde o Sr. Clovis Velos
inclusão dos textos das propostas das bancadas nas Atas das reuniões, neste sentido foi esclarecido pela Sra. A
durante a 11ª Reunião, em função de relatos do uso inadequado da informação divulgada em ata, foi decidid
texto das propostas, mas apenas referir o item proposto ou alterado, sendo os textos produzidos divulgados pa
de Queiroz Neto (CNI) solicitou a inclusão na ata da 15 ª Reunião de texto resumido da proposta por ele ap
bancadas, sendo a inclusão solicitada, aprovada. O Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) declarou ser
Ainda com relação à minuta da Ata da 15ª Reunião o Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) solicitou altera
dos assessores técnicos e demais representantes da bancada patronal, bem como de relato sobre o questiona
Becker (SRTE/RS) ao Representante da ABIEPAN – Associação Brasileira da Indústria de Equipamento
Alimentos quanto à posição favorável deste, sobre a inclusão de referências técnicas e anexos com informaç
Coordenadora fez sobre a posição antagônica do Sr. José Luiz Pedro de Barros (FIRJAN/CNI) sobre este as
Quanto a estas solicitações a Sra. Aida Cristina Becker destacou que os fatos relatados na minuta da Ata realm
em sua manifestação pela Sr. Roberto Misturini, sobre a solicitação de alteração do primeiro relato foi aceit
forma de redação, para o segundo relato ficou pendente uma nova forma de redação. Na sequência foi tra
forjamento a ser inserido no Anexo VIII da NR-12, tratado na última reunião e deliberado os últimos aju
bancadas. A parte suprimida no texto de martelos de forjamento sobre forjamento a frio, será reformulada pa
VIII, ficando o Sr. José Carlos Freitas (FIESP/CNI) encarregado da proposta de texto a ser apresentada na p
bancadas. Dando prosseguimento a reunião foi apreciada a proposta de alteração de texto de Dobradeiras d
propostas e esclarecimentos por parte dos convidados técnicos. As sugestões dos participantes foram incluídas
análise das bancadas. Da mesma forma foi apresentada proposta de texto para Guilhotinas, a ser analisad
Righetti Netto (CNI) relatou que, sobre as considerações levantadas pelo Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto
João Baptista Beck Pinto (ABIMAQ-RS), as informações prestadas pela Sra. Aida Cristina Becker (SRTE/RS)
sendo o Sr. João Baptista Beck Pinto representante da ABIMAQ/RS cedido para assessoria técnica da bancad
Aida Cristina Becker (SRTE/RS) reafirmou que a participação do Sr. José Amauri Martins (SINDISEG) ocorre
de Bittencourte (FS – Força Sindical) ressaltou a importância da participação dos assessores técnicos
esclarecimento de todas as bancadas de forma igualitária e transparente. Foram realizadas, pelo Sr. José Carlos
Indústrias do Estado de São Paulo/CNI) uma apresentação de slides sobre recalcadoras e uma introdução de p
para inserção no Anexo VIII da NR-12, que deverá ser analisada pelas bancadas. Foi retomado o texto
Pneumáticos trabalhados na última reunião e apresentadas novas alterações que ficaram para análise das ban
sugestões para prensas enfardadeiras que será objeto de texto a ser enviado para o grupo analisar e tratar na p
de puncionadeiras. Voltando para deliberação sobre as atas das reuniões anteriores e a identificação dos c
solicitação da bancada patronal, o Sr. Clovis Veloso de Queiroz Neto (CNI) referiu que os representantes da A
Indústria de Equipamentos, Ingredientes e Acessórios para Alimentos e ABRAMEQ – Associação Brasil
equipamentos para os Setores de Couro, Calçado e Afins, não são convidados da bancada patronal, ao que a
que não há nenhum problema em acolher as referidas Associações na relação dos convidados da bancada de
aberta a ouvir as sugestões e contribuições técnicas para o aperfeiçoamento da NR-12, em especial co
conhecimento específico sobre o tema e de representação nacional, sendo a sua fala acompanhada pela da Sr
que ainda destacou que os convidados técnicos da bancada dos Trabalhadores estarão inseridos em conjunto c
o objetivo é esclarecer a Comissão da forma mais diversa e abrangente. Foi aprovada a Ata da 14ª reunião
Comissão, em função de acomodação de agenda, decidiu alterar o local das próximas reuniões para os dias 0
Porto Alegre na FIERGS, sendo, por solicitação da bancada patronal, definido o turno da manhã do dia 2 des
partir das 13:30 h para reunião tripartite. A reunião dos dias 23, 24 e 25 de outubro de 2013 será realizada na
Metalúrgicos em São Bernardo do Campo – SP.
que não há nenhum problema em acolher as referidas Associações na relação dos convidados da bancada de
aberta a ouvir as sugestões e contribuições técnicas para o aperfeiçoamento da NR-12, em especial co
conhecimento específico sobre o tema e de representação nacional, sendo a sua fala acompanhada pela da Sr
que ainda destacou que os convidados técnicos da bancada dos Trabalhadores estarão inseridos em conjunto c
o objetivo é esclarecer a Comissão da forma mais diversa e abrangente. Foi aprovada a Ata da 14ª reunião
Comissão, em função de acomodação de agenda, decidiu alterar o local das próximas reuniões para os dias 0
Porto Alegre na FIERGS, sendo, por solicitação da bancada patronal, definido o turno da manhã do dia 2 des
partir das 13:30 h para reunião tripartite. A reunião dos dias 23, 24 e 25 de outubro de 2013 será realizada na
Metalúrgicos em São Bernardo do Campo – SP.

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