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Curso a elsrs ef Uy Ae. =) SA MODULO 11 indice MODULO II - PRIMEIRA PARTE Pré-Teste .... Definicao de Criagéo Mental ‘A Vontade na Criagdo Mental © Mecanismo da Criacdo Mer Os Passos da Criagao Mental . Objetivo da Criagao Mental... © Desejo na Criagao Mental O Primeiro Requisito © Segundo Requisito O Terceiro Requisit O Quarto Requisito © Quinto Requisito O Sexto Requisito .. = Objetivo da Criagdo Mental ~ Concluséo Visualizagao — O Segundo Passo da Criagéo Mental A Situagao-Objetivo Sensagdes, Pensamentos e EmogGes, na Visualizacao Exercicios de Visualizacao Treinamento da Visio Mental .. Treinamento da Audigao Mental. Exemplo de Visualizagao — A Necessidade de Sent na Visualizagao_ Papel da Meméria na Visualizagao — Situagdes-Objetivo Abstratas © Que se Deve Visualizar.. Liberagao — 0 Terceiro Passo da Criagao Mental Liberacao - Uma Providéncia Positiva Confianga na Liberagao. O Momento da Liberacdo .... ‘Ago — O Quarto Passo da Criagao ‘Ago — Dois Fatores Fundamentals Aplicagbes da Criagao Mental... Requisito Fundamental Quanto ao Desejo llustragdes Sumario MODULO II - SEGUNDA PARTE Introducao Exemplo De Criago Mental (Casamento) vn... 57 Observagies Finais, _— (CURSO ROSACRUZ DE GRIACAO MENTAL ew = 2 MODULO II FUNDAMENTAGAO PRIMEIRA PARTE Pré-Teste 4. Com base no que voce ja estudou, como define criagao mental? 2. Como vocé distingue uma criagéio mental de um empenho comum ou normal para se conseguir alguma coisa ou situagao? 3. Qual o papel da vontade numa criagéo mental? 4. Apartirdos Fundamentos que ja estudou, tente imaginar ou conceber o“mecanismo" total ou basico da criagao mental, tanto no trabalho do ser humano como na participagao da Mente Césmica. Use os conceitos daqueles Fundamentos (Mente Césmica, Campo Césmico, etc.) ¢ as “divisées” e fungdes da mente humana. 5. Quais os passos praticos que vocé consegue imaginar para um proceso dirigido ou uma técnica de criagao mental? 6. Pense nos tipos de desejos seus, pessoais, cuja concretizacdo vocé poderia tomar como objetivos de criagdes mentais. Pense também nas restrig6es que vocé faria a esses tipos de desejos, inclusive quanto a outras pessoas possivelmente envolvidas nos seus objetivos pessoais. 7. Segundo o seu mecanismo da criagdo mental, vooé acha que, feita esta ultima, vocé s6 tera de esperar que ela se concretize por si mesma, ou tera ainda de fazer alguma coisa? AVA Definico de Criagdo Mental A definigéo operacional de criagao mental segue-se imediatamente ao que foi postulado em nossos Fundamentos, Nos termos mais simples possiveis, entendemos por criagao mental: O USO VOLITIVO DE FUNGOES DA MENTE PARA OBTERMOS ALGUMA COISA OU ALCANGARMOS ALGUMA SITUACAO QUE DESEJAMOS. “Obtermos alguma coisa” e “aleangarmos alguma situagao” que desejamos so esforgos e consecugées normais na nossa vida comum. Isto 6, em geral, se desejamos obter alguma coisa, trabalhamos para ganhar dinheiro e a compramos; e, se desejamos alcangar alguma situacéo particular, tomamos providéncias objetivas para este fim, como deslocamento pessoal, arranjo especial do ambiente, etc. Ndo hd nada especial ou inusitado nisto. Portanto, evidentemente, em nossa definigao simplificada, “obtermos alguma coisa” e “alcangarmos alguma situacdo” sao providéncias que se referem a um ato criativo deliberado e de inicio puramente mental. Neste deliberado ato mental estd a diferenca em relagao a esforgos normais e usuais de concretizagao de desejos, Em outras palavras, a expressao criago mental se justifica nesse ato interno da mente. E claro que, no caso de um invento, ha uma concepgao mental espontanea como primeiro passo (como pode haver nos outros casos). Isto 6, primeiro a pessoa concebe em sua mente a sua invengao; depois parte para as (CURSO ROSACAUZ DE CRIAGAO MENTAL providéncias objetivas com o fim de concretizar 0 invento. Alias, isto vem confirmar que, como dissemos na Introdugao deste Curso, todo ser humano 6 potencialmente criador e tem a criagao mental como uma aptiddio basicamente natural. Todo mundo faz criagdes mentais sem saber disto e, portanto, sem controlar 0 processo, Mas, no ato criativo mental deliberado, conscien- temente planejado e dirigido, esta a diferenca entre mesmo um invento natural e a criagdo mental como ensinamos neste Curso. Além disso, 0 “mecanismo” da criagao mental, que estudaremos logo a seguir, também distingue os dois casos, se deliberadamente desencadeado (do contrario, como ficara evidente no prosseguimento deste Curso, uma invengao pode ser um caso de criagao mental natural — sem conhecimento de causa), Portanto, hd uma diferenga fundamental entre o trabalho mental que precede nossas providéncias comuns ou normais para “obtermos alguma coisa” ou “alcangarmos alguma situagao” e 0 que chamamos propriamente de criagao mental. Um exemplo ajudaré a esclarecer essa diferenca. Pense de inicio num individuo que, impelido por sua natureza criativa, passou a se preocupar com o problema de as pessoas se molharem na chuva. Nao haveria um meio de elas se prevenirem contra isso a algum grau? Ou de se protegerem da chuva mesmo enquanto estivessem caminhando a céu aberto? A preocupagao desse individuo desencadeou 0 processo psiquico proprio da criatividade da mente humana e, um dia, surgiu em sua consciéncia uma primeira idéia, uma idéia basica e geral: “se cada pessoa pudesse levar consigo uma pequena cobertura, ou um pequeno teto individual, o problema estaria resolvido"! Com isto, 0 proceso mental de criacdo adquiriu uma diregao ou um sentido especifico: conceber o tal “teto individual". Muitos detalhes foram trabalhados pela mente desse individuo, até que ele péde conceber o guarda-chuva — maravilhosa invengao a que até hoje tanto devemos! O resto (que de inicio nao deve ter sido nada facil) foi questo de tomar providéncias objetivas, usando inteligéncia, intuigo e habilidade manual, em tentativas que acabaram levando A materializacao ou concretizagao daquela concepgao mental. Portanto, num caso como este, de um invento pratico, a criagéo parece ocorrer em duas fases ou etapas desconexas, separadas, guardando entre si apenas uma ligacdo logica. Isto é, a concepcao mental do guarda-chuva nao parece CAUSA do objeto real (o guarda-chuva concreto). Em outras palavras, no parece haver uma relagaio de causa e efeito ou relagao causal entre a concepgao mental e a materializacéio do invento. Na realidade, essa relaco pode ter ocorrido! E foi justamente a descoberta da mesma e das leis que a regem que permitiu 0 desenvolvimento de uma técnica bdsica de criacéo mental. Isto é sutil, mas ficard mais claro quando explicarmos 0s principios basicos da criagao mental. O importante, neste ponto, é que vocé tome consciéncia de que existe a diferenga que mencionamos acima, e de que ela reside justamente em que a pessoa que faz uma criacdo mental como ensinamos neste Curso est consciente dessa relacao causal entre a concepgao mental e a concretizagao do objeto da criacdo (um desejo da pessoa). Isto 6, ela sabe que, quando concebe mentalmente o que deseja criar, esté desencadeando um processo (sutil, invisivel, misterioso mesmo) que vai provocar a concretizagao do seu desejo. Portanto, essa concretizacao, com ou sema participacao direta da pessoa, é um EFEITO da concepgao mental! AVA — Que entendemos por criagao mental neste Curso? — Como se distingue um empenho ou esforgo comum para se obter alguma coisa ou situagdo, de uma criagdo mental, conforme a nossa definigao desta ultima? AVA A Vontade na Criagéo Mental Em nossa definigao de criagao mental, com o adjetivo volitivo estamos atentando implicitamente para 0 que foi estabelecido nos Fundamentos, no sentido de que a mente humana é inerente ou imanentemente criativa. Quer dizer, o ser humano é naturalmente criador, isto 6, por forga de fungdes naturais do seu aspecto mental. Ou, ainda, todo mundo faz criagdes mentais, involuntariamente, espontaneamente (repetimos) porque isto é natural no ser humano. Tais criagdes mentais, porém, sao aleatorias; isto 6, sao feitas incidentalmente, ao acaso, de maneira desordenada, por falta de conhecimento de causa ou conhecimento das leis que regem o fenémeno de criagdo mental no Campo Césmico através da mente humana. E ‘exatamente este conhecimento que oferecemos ao estudante deste Curso. Se ele assimilar este conhecimento, em teoria e pratica, tornar-se-4 capaz CURSOROSACRUZDECRIAGAO MENTAL | de fazer criagdes mentais volitivas, determinadas conscientemente pela sua vontade, deliberadamente ordenadas em relagdo as necessidades da sua vida particular e aos seus desejos, e também capaz de estar atento para evitar criagées mentais espontaneas aleatorias cujos resultados possam Ihe ser desvantajosos. Naturalmente, a vontade tem ainda papel relevante na aco posterior do individuo para concretizagao do objetivo de sua criagéo mental. Quandbo falamos em coisa ou situagao “que desejamos”, em nossa definigao, estamos implicitamente indicando 0 sentido em que a vontade deve ser empregada para aplicagao da arte da criagao mental (alids, 6 isto que a criacdo mental se torna com aquele conhecimento de causa: uma verdadeira arte). A vontade deve ser empregada justamente para a concretizacao de um desejo, nas fases da criagao mental em que esta faculdade pode ser determinante, como veremos a seguir. Estamos também atentando para uma caracteristica ou fungao natural do nosso ser: a fungao de desejar. Por isto a questao do desejo merecerd consideracao especial, quando tratarmos do primeiro passo da criagao mental AVA — Qual 6 0 papel da vontade na criagdéo mental conforme a nossa definigao? AVA 0 Mecanismo da Criagao Mental Passemos agora ao “mecanismo césmico” da criagao mental, com referéncia aos nossos Fundamentos. A Mente Consciente é a “diviséo” da mente cujas fungdes temos possibilidade de dirigir diretamente. Portanto, é nela que pode e deve ocorrer o ato criativo propriamente dito, de nossa parte. A légica disto é evidente: se estamos tratando de um ato volitivo, é na Mente Consciente que ele pode ser praticado (porque sao as fungdes dessa Mente que podemos dirigir deliberadamente, usando a vontade). O desejo realizado por esse ato criativo, wun nosacnuz De CRIACAO MENTAL, Portanto, torna-se um contetido da Mente Consciente, com a sua “carga” de Energia Psi. E ele 6 tao real, na manifestacao desta energia, ou no trabalho interno por ela realizado, quanto pode ser real concretamente por um trabalho externo realizado pela Energia Mii (na manifestacao material do Campo Césmico). Ora, a “divistio” consciente da nossa mente 6 naturalmente “ligada” a Mente Subconsciente. Isto 6, os contetidos da Mente Consciente (as coisas que concebemos conscientemente) passam natural e automaticamente para a Mente Subconsciente, tornando-se contetidos desta ultima, com a sua “carga” de Energia Psi. Em outras palavras, o desejo realizado na Mente Consciente torna-se um contetido da Mente Subconsciente. Em seguida, como a Mente Subconsciente, em sua natureza transcendente é “mais diretamente ligada” & Mente Césmica e esta 6 imanentemente criativa, 0 desejo original é realizado na dimensao transcendente (uma espécie de “quarta dimensao”) do Campo Césmico, como uma criagéo mental do préprio Ser Césmico, como se fosse uma concepeao da Mente Césmica (a exemplo da Criagdo do cosmo). Temos até aqui o “caminho de baixo para cima’, da criagao mental no Campo Césmico (da mente humana para a Mente Césmica). Entdo, por forga da natureza criativa do Ser Césmico, da propriedade do ‘Campo Césmico de produzir manifestacdes no cosmo, automaticamente inicia-se ou 6 desencadeado o “caminho de cima para baixo” (da Mente Césmica para 0 cosmo e a mente humana). Isto se faz a semelhanca da propria Criagao do cosmo! Ou seja, primeiro, uma concepgao ou criacéo mental, inteligento, na dimensdo transcendente do Campo Césmico (‘quarta dimensao’), através da Energia Psi atuando na Esséncia Césmica; segundo, numa espécie de redugao de frequéncia vibratoria, essa concepgao (real na “quarta dimenso") é transferida para a Energia Mi, atuando sobre ela de modo a fazé-la organizar-se numa réplica material. Surge assim 0 cosmo, no Campo Césmico. A diferenga no caso da “nossa” criagéo mental esté em que participamos na etapa final de concretizagao do desejo. Nao se trata, por conseguinte, apenas de fazer surgir alguma coisa ou situagao no cosmo, do nada aparente da dimensao transcendente do Campo Césmico, como na Criacéio. O cosmo ja existe, jd existem outras pessoas e outros seres, e jé existe muitas outras coisas. Assim, 6 através de uma complexa relacéo de coisas e seres ja existentes no ‘cosmo (em particular em nossa vidae na regiao do planeta em que vivemos ‘ou queremos realizar nosso desejo) que deve ocorrer aquela concretizacao. Em outras palavras, gragas as leis césmicas que regem as propriedades criativas do Campo Césmico, essa relacao complexa 6 desencadeada no plano fisico, inclusive em nds mesmos. |sto vern ressaltar a necessidade de nossa participacao na concretizagao final do desejo. (CURSO ROSACAUZ.DE CRIACAO MENTAL | Este “mecanismo” da criagao mental se esclarecera melhor & medida que voeé prosseguir com o estudo deste curso. Por enquanto, o importante é que vooé tenha em mente as etapas da relagdo causal entre a concepgao mental e a sua coneretizagao. Para ajuda-lo, vamos tentar resumir simplificadamente essas etapas. 1. 0 individuo concebe em sua Mente Consciente o objeto de sua criacdo (seu desejo). Esse objeto de criagdo passa a existir entao como uma espécie de energia ou vibraco de “pensamento”. 2. Essa vibragdo de “pensamento”, através da Mente Subconsciente do individuo, é transferida para a Mente Césmica e nela desencadeia 0 “funcionamento” do principio de criatividade que Ihe é inerente. 3. A Mente Césmica, conforme necessario, atua sobre 0 individuo (novamente através de sua Mente Subconsciente), bem como sobre outras pessoas, seres e coisas, de modo a tornar aquela concep¢ao mental uma realidade conereta. Por meio deste resumo voce paderd entender melhor 0 que chamamos de “caminho de baixo para cima” e “caminho de cima para baixo”. E também o fato de que a concepgaio ou criago mental é CAUSA da concretizagao do desejo do individuo. E ainda o fato de que talvez seja necesséria a participacdo direta do individuo na concretizagao do seu desejo, mediante providéncias e agdes pessoais. AVA — Por que temos de comegar a criag&o mental (0 ato criativo) na Mente Consciente? eee eee — Que acontece com o desejo realizado nessa Mente pelo ato criativo? ee ee E esse desejo, entdo, real ou irreal? Existe ou nao existe? Como existe? 16 curso nosacuz ne criagdo MENTAL — Que acontece depois com esse mesmo desejo, em relacdo a Mente Subconsciente? E em relagao & Mente Césmica? — Qual é a diferenga entre a Criagaio do cosmo pela Mente Césmica e sua participagao nas nossas criagdes mentais? AVA Os Passos da Criagao Mental Com esta fundamentagao, tornam-se basicamente evidentes os passos praticos necessérios a criagao mental. Vamos entdo apresentar esses passos, depois defini-los e comenta-los e, finalmente, reduzi-los a instrugdes préticas (Segunda Parte deste Médulo), numa técnica bdsica de criagéo mental. O resto serd com vocé, na medida do seu interesse, seu esforgo e sua persisténcia. So os seguintes os passos da criagdo mental: 1. Objetivo (determinacao). 2. Visualizagao. 3. Liberagao. 4, Agao. Separamos os itens (1) e (4) por linhas interrompidas para indicar que a criag&o mental propriamente dita esta contida nos itens (2) e (8). O item (1) € preliminar (embora necessario) @ 0 item (4) 6 complementar (mais execugao do que criacéo), embora também necessario. Passemos agora as definigdes ‘observagées relevantes; voltaremos a apresentar estes passos, sob forma de instrucées praticas. (CUBSO ROSACRUZ DE CRIACAO MENTAL _ AVA = Quais séio os quatro passos da criagao mental? — Desses passos, quais sao os dois que constituem a criagao mental propriamente dita? AVA Objetivo da Criagdo Mental Evidentemente, objetivo é aquilo que se quer realizar ou ter realizado. Em termos de criagao mental, aquilo que se deseja criar (lembrando sempre 0 sentido com que estamos usando aqui a nogao de criar). Em outras palavras, trata-se de determinar preliminarmente aquilo que se quer obter ou a situacao que se quer alcangar ou viver. Isto € tao evidente que dispensa explicagao detalhada. Em suma, se queremos fazer alguma coisa, precisamos saber ou estar conscientes do que queremos fazer. Ainda mais que estamos tratando de um ato criativo volitivo; precisamos entéo saber em que devemos usar a vontade na aplicagao da técnica de criagao mental. Varios podem ser os tipos de objetivos de criagéo mental. Mas, por simplificagdo © atentando para o fato de que somos todos eminentemente egocéntricos (predominantemente interessados em nds mesmos e naquilo que se relacione diretamente conosco), vamos desenvolver nossos comentarios, genericamente, em torno do objetivo mais comum: a concretizagéo de um desejo pessoal. Mesmo objetivos altruisticos acabam redundando nisto. AVA — Que entendemos por objetivo de uma criagao mental?

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