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Fontes de Infecção

São todos os locais onde os microrganismos


podem ser encontrados, quer seja em seu habitat
natural ou naqueles em que possam sobreviver e se
multiplicar.
Em Odontologia, podem ser considerados dois
tipos de fontes: humana (hospedeiro) e ambiental
(instrumentos não esterilizados, equipamentos não
desinfetados, poeira, gotículas produzidas pela fala,
espirro ou tosse, aerossóis, etc.).
O que é Infecção Cruzada?

Quando a transmissão dos microrganismos


ocorre entre pacientes, entre pacientes e a equipe de
trabalho e entre a equipe de trabalho dentro de um
ambiente clínico, o processo é denominado infecção
cruzada.
Quais são as Vias de Contaminação?

Via digestiva, cutânea, percutânea, parenteral,


respiratória, genital e urinária.
Como pode ocorrer a Infecção Cruzada?

 O profissional pode contaminar terceiros ao portar


contaminantes no seu corpo e/ou vestimenta.

 Infecção de paciente para paciente: ocorrem com uso


de instrumentos não esterilizados e vários outros fômites
(objetos ou substâncias capazes de absorver, reter e
transportar agentes de contágio).
Riscos de Infecção Cruzada no ambiente
Odontológico

Em um consultório existem vários procedimentos que


oferecem risco:

 Exposições em mucosas - ex: respingos na face


envolvendo olho, nariz ou boca.

Exposições percutâneas - lesões provocadas por


instrumentos perfurantes e cortantes (ex: agulhas, bisturi,
brocas).
Riscos de Infecção Cruzada no ambiente
Odontológico
Em um consultório existem vários procedimentos que
oferecem risco de infecção:

 Mordeduras humanas - consideradas como exposição de


risco quando envolverem a presença de sangue, devendo
ser avaliadas tanto para o indivíduo que provocou a lesão
quanto para aquele que tenha sido exposto.
Ex: Mononucleose.

 Contaminação oro-fecal - falta de higienização


adequada das mãos após o uso de sanitários.
Ex: transmissão de hepatite A.
Ações preventivas para a manutenção
da saúde

1 - Medidas de proteção de saúde para


profissionais e sua equipe:
exame médico periódico
imunização
degermação
2 - Medidas que evitam contato direto com a
matéria orgânica:
uso de barreiras protetoras – EPI (Equipamento de
proteção individual)
Ações preventivas para a manutenção
da saúde

3 - Limitação da propagação de microorganismos


barreiras de superfícies

4 - Limpeza, desinfecção dos artigos e das superfícies


limpeza, desinfecção, esterilização, antissepsia
descarte de lixo contaminado e não contaminado
Imunização

Esquema vacinal básico para equipe de


saúde:
Todas as da carteira de imunização: pólio,
sarampo, rubéola, tríplice viral (sarampo,
rubéola, caxumba), tuberculose (BCG).
Hepatite B - 3 doses e sorologia posterior.
Dupla DT [difteria, tétano] - reforço a cada
10 anos.
Gripe.
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde

HEPATITE B
Três (3) doses: (0, 30, 180 dias)
Aplicação intramuscular
Músculo deltóide em adultos
Grande eficácia (95%): Altos títulos de anticorpos
protetores: anti-HBsAg > 10 mUI/ml, após 3 doses
Não há contra-indicação para vacina
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde
HEPATITE B

Após atingir títulos de anticorpos protetores: anti-HBsAg >


10 mUI/ml não estão indicadas dosagens posteriores
Não respondedores (< 10 mUI/ml) após esquema
completo

Mais 1 dose reforço (testar 1-3 meses)


Mais 2 doses (testar 1-3 meses)
Doses subsequentes convencionais ou vacina
hiperantigênica
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde

RUBÉOLA, SARAMPO E CAXUMBA (tríplice viral)


Isolada ou conjugada às vacinas do sarampo e
caxumba
Via subcutânea – dose única
Vírus vivo atenuado. Contraindicada em
gestantes/imunodeprimidos
Evitar gravidez três meses após a vacinação!
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde

TUBERCULOSE - BCG
Não impede a infecção, nem a tuberculose pulmonar
Previne formas mais graves, generalizadas e que
afetam o sistema nervoso central
Via intradérmica no primeiro mês de vida
Doses subseqüentes de BCG: sem comprovação
científica
Não recomendada em adultos
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde

INFLUENZA
Indicada a todos os profissionais de saúde
Dose única anual (abril/maio)
Período do ano mais adequado é o outono
Aplicação intramuscular
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde

DIFTERIA E TÉTANO (Vacina dupla DT)


Vacina dupla tipo adulto a cada 10 anos
Passado vacinal desconhecido ou vacinação básica
incompleta: três (3) doses de vacina dupla do tipo
adulto (0, 30, 180)
Injeção intramuscular profunda
Vacinas Recomendadas aos Profissionais
de Saúde
VARICELA / ZOSTER (CATAPORA)
Duas doses com intervalo de dois meses
Via subcutânea
Vírus vivo atenuado.
Contraindicações: gestantes, imunodeprimidos,
alérgicos à neomicina
Doenças Infectocontagiosas

 Etiopatogenia
 Vias de infecção e de transmissão
 Formas de prevenção
Doenças Infectocontagiosas

 Infecções Bacterianas
 Infecções fúngicas
 Infecções viróticas
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Infecções estreptocócicas
“Estreptococos hemolíticos do grupo A”
Causam: amigdalite ou faringite estreptocócicas, escarlatina,
impetigo, erisipela
Fonte de infecção: secreções nasofaríngeas
Transmissão: inalação de gotículas de muco ou saliva
Período de transmissão: 10 dias
Incubação: de 02 a 04 dias
Sequelas: febre reumática, glomerulonefrite entre outras
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Difteria
“Corynebacterium diphterias”
Causam:Mal-estar, dor de garganta, febre, corrimento nasal,
gânglios linfáticos inflamados e manchas avermelhadas na pele,
edema de pescoço, toxemia, prostração e asfixia mecânica são
sinais que sugerem o agravamento da infecção.
Fonte de infecção: através de gotículas eliminadas pela tosse,
pelo espirro e ao falar, ou pelo contato com as lesões cutâneas.
Transmissão: contato direto com pessoas doentes ou com
portadores assintomáticos da bactéria
Período de incubação: de 02 a 05 dias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Coqueluche
“Bordetella pertussis”
Causam: febre, coriza, espirros, lacrimejamento, falta de
apetite, mal-estar, tosse noturna, sintomas que, nessa fase,
podem ser confundidos com os da gripe e resfriados comuns;
Fonte de infecção: secreções da mucosa da laringe e dos
brônquios dos infectados
Transmissão: inalação de gotículas de muco ou saliva
Período de transmissão: 07 dias depois da exposição até 21 dias
após o aparecimento dos acessos típicos
Incubação: 07 a 17 dias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Tétano
“Clostridium tetani” bacilo anaeróbio formador de esporos
Causam: trismus ,Rigidez do pescoço e costas; risus sardonicus ,
dificuldade de deglutição, Rigidez muscular do abdôen,
Contração de músculos dos braços e pernas, Opstotóno,
Insuficiência respiratória.
Fonte de infecção: solo, poeira de rua, fezes humanas e de
animais
Transmissão: objetos contaminados
Incubação: 03 a 21 dias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Infecções estafilocócicas
Causam: Desde uma simples pústula ou impetigo até uma
septicemia
Fonte de infecção: pacientes contaminados ou portadores
saudáveis
Transmissão: indivíduos sinusais ou qualquer secreção
purulenta
Incubação: 04 a 10 dias
 São responsáveis por grande parte das doenças pós
operatórias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções Bacterianas
 Tuberculose
“Mycobacterium tuberculosis”
Causam: tosse, sudorese noturna, perda de peso, dor torácica,
fraqueza, inapetência e hemoptise (sangue no escarro)
Fonte de infecção: inspiração de gotículas ou poeira
contaminada
Transmissão: vias aéreas
Incubação: 04 a 06 semanas
 O bacilo da tuberculose é altamente resistente a agentes
químicos
 Aumento do número de casos em virtude da epidemia de HIV
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções fúngicas
• Candidíase oral
“Candida albicans”
Causam: pseudomembrana esbranquiçada ou amarela,
facilmente removida pela raspagem deixando área
sangrante.
 Uma das manifestações clínicas mais frequentes em
portadores de HIV
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções fúngicas
• Queilite angular
“Candida albicans”
Causam: fissuras partindo da comissura labial
 Relacionada a perda de dimensão vertical
 Mais frequente em pacientes que utilizam prótese
total
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Resfriado comum
“rinovirus”
Causam: coriza, congestão nasal e espirros
Fonte de infecção: inalação de gotículas de espirro ou
por secreções nasofaringeanas
Transmissão: 01 dia antes dos sintomas clínicos
aparecerem até 01 a 03 dias após superada a doença
Incubação: 01 a 05 dias
 Altamente contagiosa
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Gripe
“Influenza”
Causam: Dores no corpo, especialmente articulações e
garganta,tosse e espirros, sensação de frio e febre, fadiga,
cefaleia, irritação nos olhos, congestão nasal, vermelhidão
nos olhos, face, boca, garganta e nariz.
Fonte de infecção: inalação de gotículas de espirro ou por
secreções nasofaringeanas
Transmissão: a partir do aparecimento dos primeiros
socorros
Incubação: 18 a 36 horas
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Sarampo
“paramikovirus”
Causam: manchas avermelhadas na pele, febre, tosse, mal-
estar, conjuntivite, coriza, perda do apetite e manchas
brancas na parte interna das bochechas
Podem causar também otite, pneumonia e encefalite.
Fonte de infecção: inalação de gotículas de espirro ou tosse
Transmissão: 04 dias antes de surgirem os sintomas
Incubação: 10 a 14 dias
 Pode causar aborto ou parto prematuro
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Rubéola
“togavírus”
Causam: coriza, febre, dor de cabeça, dor ao engolir, dores
no corpo e aparecimento de gânglios
Fonte de infecção: secreções nasofaringeas
Transmissão: 04 dias antes de surgirem os sintomas
Incubação: 12 a 23 dias
 Pode causar aborto e está relacionada a malformações
congênitas
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Mononucleose infecciosa (doença do beijo)
“Epstein-Barr (VEB)”
Causam: febre, tosse, inchaço dos gânglio, dor de garganta,
perda de apetite, hipertrofia do baço, inflamação no fígado
Fonte de infecção: contato direto com indivíduo infectado
Transmissão: ocorre durante o período de incubação, pode
ainda ser transmitida em situações especiais em
indivíduos que permanecem com o vírus para sempre
Incubação: 02 a 06 semanas
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Herpes simples
“vírus herpes humano HSV1 e 2”
Causam: lesões vesicobolhosas na cavidade oral. Em
crianças que tiveram o primeiro contato com a doença,
causa ulcerações na mucosa oral, febre, dor intensa,
linfoadenopatia regional e irritabilidade
Fonte de infecção: contato direto com indivíduo infectado e
a disseminação assintomática por fluídos orgânicos
Transmissão: contato direto com as lesões ou com objetos
contaminados
 São lesões recidivantes
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS/SIDA)
“Human Immunodeficiency Virus”
Causam: queda da taxa dos linfócitos CD4
Fonte de infecção: sêmen, sangue, leite materno e secreções
vaginais
Transmissão: relação sexual desprotegida, contato com
mucosa ou alguma área ferida do corpo, uso de agulha ou
produtos sanguíneos infectados
Incubação: considerada doença crônica em virtude do
longo período de incubação
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Hepatite B
“Vírus da hepatite B (HBV)”
Causam: hepatite aguda, hepatite crônica (ou ambas) e hepatite
fulminante
Fonte de infecção: via sexual, parenteral, sangue e
hemoderivados, procedimentos cirúrgicos e odontológicos,
soluções de descontinuidade da pele e das mucosas
Transmissão: relação sexual desprotegida, contato com mucosa
ou alguma área ferida do corpo, uso de agulha ou produtos
sanguíneos infectados, acidentes com instrumento perfuro
cortante, saliva e fluído gengival não podem ser descartado
Incubação: 40 a 180 dias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Hepatite B
1. 14% dos cirurgiões dentistas clínicos gerais são soro
positivos ao HBV
2. Os especialistas em cirurgia esse número chega a 26%
3. Estima-se que o CD, tenha contato com ao menos um
portador de hepatite B a cada 7 dias
Doenças Infectocontagiosas
 Infecções viróticas
 Hepatite C
“Vírus da hepatite C (HCV)”
Causam: cirrose e câncer hepático
Fonte de infecção: sangue contaminado e via sexual
Transmissão: relação sexual desprotegida, contato com mucosa
ou alguma área ferida do corpo, uso de agulha ou produtos
sanguíneos infectados, acidentes com instrumento perfuro
cortante
 Estima-se que o CD, tenha contato com ao menos um
portador de hepatite C a cada 14 dias

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