Sunteți pe pagina 1din 1

As 6 dicas para obter poder

Jeffrey Pfeffer, renomado professor de Stanford, afirma que “liderar não é o mesmo que ter poder, mas ninguém ocupa
uma posição de liderança sem tê-lo conquistado”.

Liderar não é o mesmo que ter poder, mas ninguém ocupa uma posição de liderança sem tê-lo conquistado. Para
Jeffrey Pfeffer, o poder, definido como a capacidade de fazer com que as coisas sejam realizadas da maneira como se
deseja, não é para todos.

Professor renomado da Stanford University, Pfeffer será um dos palestrantes do Fórum HSM Gestão e Liderança 2013,
que acontecerá nos dias 2 e 3 de abril em São Paulo. Estudioso das organizações, ele é autor de Power: why some
people have it – and others don’t (ed. HarperCollins), no qual aborda o tema poder.

Em entrevista concedida à HSM Management, o professor explica que, para ter poder, é preciso capacidade de
perceber o outro e grande ambição e vontade de ser bem-sucedido. É ainda necessária a força para superar a
oposição dos outros e as próprias resistências a fazer o que é exigido para sustentar o poder.

“Cada um de nós é melhor ou pior em algo; então, a primeira coisa que se deve fazer é uma avaliação razoavelmente
objetiva dos próprios atos e trabalhar as fraquezas”, afirmou. Para ajudar nessa autoavaliação, convém levar em conta
as recomendações de Pfeffer para a conquista do poder nas instituições. Eis aqui algumas.

1. Escolher onde começar a carreira. O lugar onde uma pessoa começa a carreira é condicionante de aonde
chegará. Um bom lugar é aquele em que há menos concorrência, ou menos pessoas talentosas
exigindo atenção. Deve-se tentar também estar num lugar em que ainda não há ação, mas logo haverá.
“É o caso de entender quais serão as necessidades da organização e estar nesse lugar para ter a
oportunidade de influir”, observa o autor.
2. Agradar o chefe. Quando a pessoa desagrada o chefe, um bom desempenho não a salvará. Então, é preciso
“descobrir quais são os interesses do chefe e mostrar o que se tem em comum com ele, além de tratá-lo
como devido respeito e recorrer a ele em busca de ajuda”.
3. Construir redes. Trata-se de saber quem são as pessoas com quem é preciso estar de acordo e avançar
nessa direção. Isso implica abandonar a zona de conforto e abrir-se ao contato com outros que não se
conhece bem. Como se faz isso? “Apenas aproximando-se e pedindo ajuda, fazendo perguntas,
estando em contato comas pessoas, reunindo-se”, explica Pfeffer, que aconselha a reunião em grupos
pequenos, para que as pessoas se lembrem de umas das outras e tenham conversas significativas.
4. Promover-se. A autopromoção é fundamental porque objetiva tornar a pessoa sempre visível e fazer com que
os outros saibam que está sendo realizado um trabalho de qualidade.
5. Construir uma reputação. A reputação é formada com a visibilidade. É preciso estar exposto ao público.
Pode-se tornar uma pessoa conhecida por meio de publicações em diferentes mídias, como os blogs,
ou pela concessão de entrevistas. “Importam tanto as aparências como os fatos.”
6. Demonstrar autoridade pela postura. Ficar em pé ereto, inclinar-se para frente, mover-se com firmeza e
empregar gestos seguros são sinais de postura corporal que indica autoridade. Um alerta: “Gritar e bater
na mesa não estão na lista, não combinam com gestos seguros...”.

Pfeffer reconhece que é utópico pensar em seguir simultaneamente essas sugestões e as demais que compõem seu
livro, mas afirma que quem busca conquistar poder tem de tê-las em mente e agir coerentemente. A atitude oposta é
não fazer nada e apenas esperar que, em algum momento, o reconhecimento venha.

Referência:

ALONSO, Viviana. “Poder: por que uns têm e outros não”. HSM Management, ed. 87, jul.-ago. 2011. p. 68.

S-ar putea să vă placă și