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Administração pública é um conceito da área do direito que descreve o conjunto de agentes, serviços e

órgãos instituídos pelo Estado com o objetivo de fazer a gestão de certas áreas de uma sociedade, como
Educação, Saúde, Cultura, etc.

No âmbito público, Di Pietro (2012:50) admite que a expressão Administração Pública pode ser
compreendida em sentido subjetivo, formal ou orgânico e em sentido objetivo, material ou
funcional:

“a) em sentido subjetivo, formal ou orgânico, ela designa os entes que exercem a atividade
administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer
uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa;

b) em sentido objetivo, material ou funcional, ela designa a natureza da atividade exercida


pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa
que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo”.

Função administrativa

Diversos autores definem como função da Administração Pública a garantia do bem-estar social;
ou defesa dos interesses da comunidade; ou zelar pelo bem comum da coletividade. A afirmativa
comum é de que a atividade do administrador deve ser orientada para esse objetivo. Ou seja, a
defesa do interesse público corresponde à finalidade da Administração Pública.

Conceito
Direito Administrativo é o ramo do direito público que trata de princípios e regras que
disciplinam a função administrativa e que abrange entes, órgãos, agentes e atividades
desempenhadas pela Administração Pública na consecução do interesse público 1.

a) Direito Administrativo e Direito Privado, são dois ramos de Direito inteiramente distintos.

São distintos pelo seu objecto, uma vez que enquanto o Direito Privado se ocupa das relações
estabelecidas entre particulares entre si na vida privada, o Direito Administrativo ocupa-se da
Administração Pública e das relações do Direito Público que se travam entre ela e outros sujeitos
de Direito, nomeadamente os particulares.

Apesar de estes dois ramos de Direito serem profundamente distintos, há naturalmente relações
recíprocas entre eles.

No plano da técnica jurídica, isto é, no campo dos conceitos, dos instrumentos técnicos e da
nomenclatura, o Direito Administrativo começou por ir buscar determinadas noções de Direito
Civil.

No plano dos princípios, o Direito Administrativo foi considerado pelos autores como uma espécie
de zona anexa ao Direito Civil, e subordinada a este: o Direito Administrativo seria feito de
excepção ao Direito Civil. Hoje sabe-se que o Direito Administrativo é um corpo homogéneo de
doutrina, de normas, de conceitos e de princípios, que tem a sua autonomia própria e constitui um
sistema, em igualdade de condições com o Direito Civil.

Por outro lado, assiste-se actualmente a um movimento muito significativo de publicização da vida
privada.

Por outro lado, e simultaneamente, assiste-se também a um movimento não menos significativo
de privatização da Administração Pública.

No plano das soluções concretas, é hoje vulgar assistir-se à adopção pelo Direito Administrativo a
certas soluções inspiradas por critérios tradicionais de Direito Privado.

Vista em: https://escola.mmo.co.mz/fronteiras-do-direito-administrativo/#ixzz5A0ZtYooy

b) Direito Administrativo e Direito Constitucional.

O Direito Constitucional está na base e é o fundamento de todo o Direito Público de um país, mas
isso é ainda mais verdadeiro, se possível, em relação ao Direito Administrativo, porque o Direito
Administrativo é, em múltiplos aspectos, o complemento, o desenvolvimento, a execução do
Direito Constitucional: em grande medida as normas de Direito Administrativo são corolários de
normas de Direito Constitucional.

O Direito Administrativo contribui para dar sentido ao Direito Constitucional, bem como para o
completar e integrar.

d) Direito Administrativo e Direito Penal. O Direito Penal é um Direito repressivo, isto é, tem
fundamentalmente em vista estabelecer as sanções penais que hão-de ser aplicadas aos autores dos
crimes; o Direito Administrativo é, em matéria de segurança, essencialmente preventivo. As
normas de Direito Administrativo não visam cominar sanções para quem ofender os valores
essenciais da sociedade, mas sim, estabelecer uma rede de precauções, de tal forma que seja
possível evitar a prática de crimes ou a ofensa aos valores essenciais a preservar.

Natureza
É a de um encargo de defesa, conservação e
aprimoramento dos
bens, serviços e interesses da coletividade.
Como tal, impõe-
se ao administrador público a obrigação de
cumprir fielmente
os preceitos do Direito e damoral
administrativa que regem a
sua atuação. Ao ser investido em função ou
cargo público, todo
agente dopoder assume para com a coletividade
o compromisso de
bem servi-la, porque outro não é o desejo do
povo, como
legítimo destinatário dos bens, serviços e
interes-ses
administrados pelo Estado.

Fins
O bem comum da coletividade administrada.
Toda atividade do
administrador público deve ser orientada para
esse objetivo.
Se dele o administrador se afasta oudesvia,
trai o mandato de
que está investido, porque acomunidade não
institui a
Administração senão como meio de atingir o
bem-estar social.
Ilícito e imoral será todo ato administrativo
que não for
praticado no interesse da coletividade. O
fim, e não a vontade
do administrador, domina todas as formas de
administração.Os
fins da Administração consubstanciam-se,
portanto, na defesa
do interesse público, assim entendidas
aquelas aspirações ou
vantagens licitamente almejadaspor toda a
comunidade
administrada, ou por uma parteexpressiva de
seus membros. O
ato ou contrato administrativo realizado sem
interesse público
configura desviode finalidade.

As principais opiniões são duas – a função do Direito Administrativo é conferir poderes de


autenticidade à Administração Pública, de modo a que ela possa fazer sobrepor o interesse
colectivo aos interesses privados (“green light theories”); ou a função do Direito Administrativo
é reconhecer direitos e estabelecer garantias em favor dos particulares frente ao Estado, de modo
a limitar juridicamente os abusos do poder executivo, e a proteger os cidadãos contra os excessos
da autoridade do Estado (“ red light theories”).

Vista em: https://escola.mmo.co.mz/funcao-do-direito-administrativo/#ixzz5A0bJrNUb

Princípios
De forma explícita no artigo 37 do CF trás:
L
egalidade
– Poder constituinte de 1º grau. Na AP, o
agente público só pode fazer ou deixar de
fazer o que
está expressamente na lei. Na CF, as pessoas
não podem
fazer o que a lei proíbe (autonomia de
vontade);
I
mpessoalidade
– Poder constituinte de 1º grau.
Direciona que o servidor não pratique um ato
para
favorecer ou prejudicar alguém. Vedação a
promoção
pessoal (art. 37, P.1º);
M
oralidade
– Poder constituinte de 1º grau. Exige que o
agente público paute sua conduta por padrões
éticos que
têm por fim último alcançar a consecução do
bem comum,
independentemente da esfera de poder ou do
nível
político-administrativo da Federação em que
atue;
P
ublicidade
– Poder constituinte de 1º grau. Vem
propiciar a transparência, de modo que a
todos é
assegurado o direito à obtenção de
informações e
certidões, para defesa de direitos e
esclarecimentos de
situações de interesse pessoal, assim como o
remédio do
habeas data.;
E
ficiência
– Passou a ser expresso a partir de 1998 com
a Reforma Administrativa. Deve ser dirigida à
consecução
do máximo de proveito, com o mínimo de
recursos humanos,
materiais e financeiros com destinação
pública, a partir
da constatação de que a eficiência pode ser
obtida pelo
contrato de gestão, e de acordos
administrativos
referentes à atividades tipicamente estatais.
Previsão
de avaliação periódica de desempenho nos
termos de lei
complementar.;
Com a aplicação do princípio da
impessoalidade, vale destacar
o agente de fato. Este divide-se em putativo
(agente que
parece que é, mas não é) e necessário (é
agente de direito).

Fontes
São fontes do Direito Administrativo:

1LEI: Escrita
é a fonte primordial do direito administrativo,
em razão da rigidez do princípio da legalidade.
-
Lei no sentido amplo e com compatibilidade
Vertical.
-
A nomenclatura dada pelo STF diz que as leis/atos
devem ter COMPATIBILIDADE COM A
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ou seja, o sistema legal
é verticalizado.


 a jurisprudência, não escrito - isto é, reunião de diversos julgados num mesmo sentido. Se
houver Súmula Vinculante, a jurisprudência será fonte primária e vinculante da
Administração Pública;
 a doutrina: produção científica da área expressa em artigos, pareceres e livros, que são
utilizados como fontes para elaboração de enunciados normativos, atos administrativos
ou sentenças judiciais; Não e
 os costumes ou a praxe administrativa da repartição pública. Nao

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