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Estruturas de Madeira

1 – Introdução às Estruturas de Madeira


Prof. Msc. Igor Leite
FEV2018
Ementa do Curso

▪ Introdução às Estruturas de Madeira;


▪ Propriedades Mecânica das Madeiras;
▪ Ação e Segurança nas Estruturas de Madeira;
▪ Dimensionamento de Peças Submetidas à Tração;
▪ Dimensionamento de Peças Submetidas à Flexão;
▪ Dimensionamento
SLIDE de Peças Submetidas à Compressão;
▪ Ligações em Estruturas de Madeira.
1
Avaliações

Será avaliado o desempenho do aluno por meio de prova e trabalho.

A prova A1 valerá 10,0 pontos e serão cobrados os tópicos ministrados em


sala de aula (com consulta);

A provaSLIDE
A2 valerá 7,0 pontos e terá um trabalho para compor a nota,
valendo 3,0 pontos que deverá ser feito em grupo;
1
A prova A3 valerá 10,0 pontos e abrangerá todo o conteúdo.
Material Didático

As aulas aqui expostas serão fornecidas na página “On-line” do professor,


assim como as notas de aula, que será de uso obrigatório durante o curso.

Serão resolvidos exercícios em sala de aula, os quais serão cobrados


durante a prova.
SLIDE
Bibliografia utilizada:
1
• PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira: Dimensionamento Segundo as
Normas Brasileiras NBR 7190/97

• CALIL JR, C,; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira; São Paulo: Manole, 2003.
O Material de Construção Madeira

A madeira é um material orgânico, vegetal, abundante e renovável na


natureza. Pela facilidade de ser trabalhada, e grande quantidade
disponível, sempre foi muito utilizada na construção civil.

Em que pese o fato de que as chamadas aqui no Brasil “madeiras de lei”,


denominação
SLIDE das espécies correspondentes às Dicotiledôneas, terem sido
muito exploradas nas décadas passadas e hoje existirem apenas em
1
regiões longínquas aos grandes centros consumidores, existe uma enorme
quantidade de espécies reflorestadas, e que podem continuar servindo à
construção civil.
O Material de Construção Madeira

SLIDE
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O Material de Construção Madeira

Provavelmente, a madeira é o material de construção mais antigo, tendo


antecedido à própria pedra.

Podemos avaliar o seu vasto emprego, pelas respectivas aplicações:

• Em obras
SLIDE definitivas: pontes, estruturas de cobertura, casas e edifícios
em geral;
1
• Em obras provisórias: escoramentos, andaimes;

• Como material auxiliar: formas para estruturas de concreto.


O Material de Construção Madeira

Do ponto de vista da aplicação estrutural, a madeira compete com o


concreto e o aço, embora haja um preconceito quanto à sua durabilidade
(especialmente) e resistência, por parte daqueles que não conhecem bem.

O que explica este preconceito é o fato de que as indústrias de cimento e


aço sempre
SLIDE foram desenvolvidas em unidades de grande porte e em
pequeno número, acompanhando-se de pesquisas e ótimas Normas
Técnicas, o1que resultou na padronização daí decorrente.
O Material de Construção Madeira

Vantagens do uso da madeira:


Elevada resistência mecânica;
Facilidade de ser trabalhada;
Ótimo isolante térmico;
Obtenção do material próximo ao local da obra;
SLIDE
1 do uso da madeira:
Desvantagens
Anisotropia;
Variação das propriedades físicas e mecânicas dentro da própria espécie;
Apresentação de defeitos;
Higroscopia: variação de volume e da resistência mecânica conforme varia
o valor da umidade da madeira;
Durabilidade limitada quando desprotegida;
O Material de Construção Madeira

Pode-se classificar as árvores em dois grandes grupos distintos, sob o


ponto de vista da utilização estrutural:

MADEIRAS MOLES ou CONÍFERAS, ou “SOFT WOODS”;


SLIDE
MADEIRAS1
DURAS ou DICOTILEDÔNEAS ou “HARD WOODS”.

No Brasil, as madeiras Dicotiledôneas de resistência superior, costumam


ser denominadas também de “madeira de lei”.
O Material de Construção Madeira

Estrutura macroscópica da madeira

A madeira, internamente, possui algumas denominações, que vão desde a


medula (centro da madeira), passando pelo cerne, alburno, câmbio e por
fim, a sua casca, conforme indicado na figura abaixo.
SLIDE
1
Propriedades Físicas da Madeira

Umidade:
𝑚1 − 𝑚2
𝜔= − 100
𝑚2
Onde:
ω = umidade (%); m1 = massa úmida da amostra; m2 = massa seca da
SLIDE
amostra.
1
Na figura, mostra-se esquematicamente a composição global de uma
amostra de madeira:
• Madeira sólida: sem qualquer teor de umidade;
• Água livre: contida nas cavidades das células, e fácil de ser eliminada,
por secagem;
• Água impregnada: contida nas paredes das células, e difícil de ser
eliminada.
Propriedades Físicas da Madeira

Ponto de saturação das fibras: teor de umidade correspondente ao mínimo


de água livre e máximo de água de impregnação – é um teor
correspondente a aproximadamente 25% nas madeiras brasileiras.

Para fins de aplicação estrutural, a NBR 7190/1997 especifica a umidade de


12% comoSLIDETeor de Referência para ensaios e cálculos.
1
Densidade:

Densidade básica = massa seca / volume saturado


É apontado como valor de referência, na literatura internacional.

Densidade aparente = massa a 12% (padrão) / volume saturado


É utilizada na classificação da madeira e no cálculo estrutural.
Propriedades Físicas da Madeira

Retrabilidade:
É a redução das dimensões das peças de madeira,
ocasionada pela saída de água de impregnação. Esta
propriedade apresenta-se com valores diferentes de
acordo com a direção considerada das fibras de
madeira.
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Resistência1 da madeira ao fogo:
Ao contrário do que se pensa, a madeira não tem
baixa resistência ao fogo. A peça exposta ao fogo
torna-se combustível para a propagação das chamas,
porém, após alguns minutos de queima, a camada
externa carbonizada torna-se um isolante térmico,
retardando o efeito do incêndio.
Propriedades Físicas da Madeira

Durabilidade Natural:
Varia de acordo com as características de cada espécie. A baixa
durabilidade natural pode ser compensada por tratamentos preservativos.

Resistência
SLIDE Química:
A maior parte das espécies de madeira conhecidas têm boa resistência à
1 fato pela qual a solução é muito adotada em ambientes com
ação química,
agressividade química.
Propriedades Elásticas

Módulo de Elasticidade Longitudinal (E):

De acordo com a NBR 7190/1997:

E0 = obtido do ensaio à compressão da madeira


E90 = ESLIDE
0 / 20

Em = obtido1do ensaio à flexão da madeira

Para as CONÍFERAS: Em = 0,85 x E0


Para as DICOTILEDÔNEAS: Em = 0,90 x E0

Módulo de Elasticidade Transversal (G):


Poderá ser estimado, de acordo com a NBR 7190/1997:
G = E90 = E0 / 20
Propriedades de Resistência

São diferentes segundo as três direções principais da madeira, mas muito


parecidas para os eixos Tangencial e Radial. Por esta razão, como já foi
salientado, na prática, são referidos apenas como as direções paralela às
fibras e normal (perpendicular) às fibras.

Resistência
SLIDE à compressão:
1paralela às fibras: f
Compressão c0
Compressão normal às fibras: fc90
Compressão inclinada em relação às fibras: fcα
Para a sua determinação, utiliza-se a expressão de HANKINSON:
𝑓𝑐0 . 𝑓𝑐90
𝑓𝑐𝛼 =
𝑓𝑐0 . 𝑠𝑒𝑛2 𝛼 + 𝑓𝑐90 . 𝑐𝑜𝑠 2 𝛼
Propriedades de Resistência

Resistência à tração:

Tração paralela às fibras: ft0 (Elevada resistência mecânica e baixa


deformabilidade.)

Tração SLIDE
normal às fibras: ft90 (Baixa resistência mecânica e alta
deformabilidade. Esta resistência da madeira é muito baixa e difícil de
determinar,1devendo-se evitar a sua consideração nos projetos.
Propriedades de Resistência

Resistência ao cisalhamento:
São três diferentes tipos de ocorrência na madeira:
a) Cisalhamento vertical:
Não é crítico. Muito antes da ruptura por cisalhamento, ocorre ruptura por
compressão normal;
SLIDE
1 horizontal:
b) Cisalhamento

c) Cisalhamento perpendicular:
Propriedades de Resistência

Resistência à flexão simples:


Na flexão simples, ocorrem quatro tipos diferentes de solicitações:
• Compressão paralela às fibras, no banzo superior, para momentos
positivos;
• Tração paralela às fibras, no banzo inferior, para momentos positivos;
• Cisalhamento
SLIDE horizontal entre as fibras;
• Cisalhamento normal às fibras, na região dos apoios.
1
Tipos de Peças de Madeira
Maciças:
Roliça ou bruta: troncos, na sua forma natural, sem casca.

Madeira serrada: seções comerciais disponíveis, de seção retangular.


SLIDE
1

Industrializadas:
Madeira compensada: chapas produzidas com lâminas de pequena espessura, coladas entre
si, com a orientação da fibra alternadamente dispostas.
Tipos de Peças de Madeira
Madeira laminada colada: seção retangulares convencionais, de comprimentos variáveis,
compostas por lâminas de espessura média (aproximadamente 2 a 3 cm), sobrepostas, coladas
entre si, com a orientação das fibras paralelamente dispostas.

SLIDE
Madeira recomposta: chapas produzidas por fibras de madeira de comprimentos pequenas
1 até 10 cm), recompostas sem a necessidade de orientação das mesmas.
(aproximadamente
Tipos de Peças de Madeira
Dimensões das peças de madeira:
A norma brasileira NBR 7190/1997 estabelece dimensões mínimas para as seções transversais
dos elementos estruturais, arruelas, espessura de chapas de aço e diâmetro de pinos e cavilhas.

Seções transversais mínimas:


Nas peças isoladas, como vigas e barras longitudinais de treliças, a área mínima das seções
transversais será de 50 cm² e a espessura mínima de 5 cm. Nas peças secundárias, esses
SLIDErespectivamente a 18 cm² e 2,5 cm.
limites reduzem-se

1
Tipos de Peças de Madeira
Nas peças principais múltiplas, a área mínima da seção transversal de cada elemento
componente será de 35 cm² e a espessura mínima de 2,5 cm. Nas peças secundárias múltiplas,
esses limites reduzem-se respectivamente a 18 cm² e 1,8 cm.

SLIDE
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Dimensões comerciais das peças de madeira:
A seguir, será apresentada uma tabela contendo as seções e dimensões comerciais da madeira.
Exercícios

1) Deseja-se determinar a porcentagem de umidade de uma peça


de Jatobá, a ser empregada na confecção de um piso. Dela se
retira uma amostra, de acordo com recomendações da NBR
7190/1997. A massa inicial da amostra é 42,88 g. A massa seca é
28,76 g. Qual o valor da umidade procurada?
SLIDE
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