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Aluno: Israel Machado da Silva

Administração de Marketing – Aula 6

The Concept of Hope and Its Relevance to Product Evaluation and Choice

1) Esperança pode ser definida como uma emoção – o fato de muitos autores não
considerarem uma emoção atrasou o seu estudo, inicialmente no ramo da Psicologia. A
sua valência é positiva, uma resposta para uma incerteza, mas ainda sim percepção de
possibilidade de atingir um resultado coerente com um objetivo.
2) Esperança faz parte de um conjunto de um termo traduzido como “vontade de ter”
(yearning). Esse termo refere-se como a combinação do grau de importância e da
coerência com os objetivos. Esperança é sua representação no futuro, digamos assim.
Quando a vontade de ter ocorre no presente evoca alegria; quando remete ao passado
traz nostalgia.
3) A esperança pode funcionar de diversas maneiras impactando na percepção de um
consumidor sobre o seu ato de consumo de um específico produto. O trabalho que
invocaria o conceito de esperança no consumidor precisa ser trabalhado com muito
cuidado. O artigo trata sempre das políticas públicas relacionadas ao uso de esperança
em ações de marketing. Pudera, o uso de reforço em tal emoção traz uma conotação
negativa ao ler trechos de como ela poderia ser usado, dizendo que os profissionais da
área poderiam atuar para reforçar as esperanças do consumidor.

1) A emoção da esperança é inerte aos produtos mais citados como usuais de


serem trabalhados com ações de marketing?

2) De que maneira pode-se trabalhar eticamente e diminuir o peso que traz dizer
trabalhar com as esperanças dos consumidores?

The Impact of Product Recalls of Future Product Reliability and Future


Accidents: Evidence from the Automobile Industry

1) Os autores propõem que recall, ou chamar os compradores de um produto para


mudar algo que possa não estar em conformidade e diminuir a segurança ao utilizar o
produto ainda possuem muitas lacunas para estudo. Focando no mercado automotivo,
muito conhecido por tais ações, os autores mostram que quando há a necessidade fazer
um recall aumenta a confiança na qualidade do produto posterior. Isso, no entanto, não
pode ser usado para reforçar qualidade do produto devido aos custos de mudança nos
produtos e custos indiretos (perda de avaliação dos intangíveis ou goodwill).
2) Há uma preocupação não testada fortemente empiricamente que dividir a linha de
produção em várias empresas e plantas diferentes poderia diminuir a qualidade final e
prover uma maior dificuldade de encontrar o erro. O modelo revelou que empresas com
alta divisão de ativos são mais prováveis para aumentar a confiabilidade no produto.
Não há relação entre divisão de ativos e maior percepção de confiabilidade.
3) Marcas menos conhecidas podem aproveitar mais o recall do que marcas
consolidadas e vistas como fortes. Isso ocorre porque marcas mais conhecidas podem
ser vistas fazendo o recall como uma mera fatalidade, não demandando grandes
esforços para aumentar a qualidade do produto – que talvez seja maior, apesar de não se
poder afirmar relação direta entre avaliação da marca e qualidade percebida do produto.
Já marcas menos conhecidas têm maior impulso para aprender com seus erros e
melhorar a qualidade dos seus produtos para tentar a má impressão deixada no mercado.
1) O fato do recall nascer de um chamado da empresa ou surgir por acidentes que
fizeram a empresa ver que haviam falhas agiria como uma variável moderadora
no modelo? Sobre quais variáveis?
2) Em que oura situações, além de uma maior esperança na empresa de marca
reconhecida, empresas mais conhecidas beneficiam-se de erros frente a marcas
piores avaliadas?
3) Que outras categorias de produtos poderiam ser pesquisadas quanto a recalls?

Product Development Team Stability and New Product Advantage: The Role of
Decision-Making Processes

1) Em empresas como as de alta tecnologia o uso de times pata trabalhar no


desenvolvimento de novos produtos é notório. O uso de tais times visa juntar
conhecimentos de diversas áreas para chegar no melhor produto possível a ser lançado.
Nesse contexto o nível de debate e a abrangência de ideias discutidas podem permear a
vantagem adquirida com o lançamento de um novo produto.
2) Nas hipóteses tratada pelos autores o nível de debates e da quantidade de ideias
atingiria um limite que se ultrapassado passaria a trazer prejuízos em vez de benefícios.
Isso ocorreria porque o conhecimento dos integrantes do grupo sobre os demais
integrantes poderia levar a aceitar as opiniões dos outros sem discutir e a trazer ideias
que fossem repetitivas ou que pouco acrescentassem na elaboração do novo produto.
3) Curiosamente não foi achada relação entre nível de debate e vantagens do
lançamento de um novo produto nos modelos linear e curvilíneo. Entretanto o nível de
debate interfere na abrangência de ideias, o que por sua vez tem impacto curvilíneo de
0.59 em tais vantagens. Ou seja, no caso estudado, o maior nível de debates só traz
resultados se aumentar a abrangência de ideias utilizadas no processo de decisão.

1) A duração do projeto não teve interferência no nível de debate e abrangência de


ideias. Por que isso pode ter ocorrido ?
2) Qual o papel dos profissionais ligados ao Departamento de Marketing nos
processos de decisão ?

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