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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CAMPUS MINISTRO ALCIDES CARNEIRO


CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA
PROFESSOR MÁRCIO
DISCENTE: NAOMI TAKADA

Fichamento:
Aquino, R; Lemos, N; Lopes, o; Histórias das sociedades americanas. Rio de
janeiro: Record, 2004, p.7 – 42

A partir do texto História das sociedades americanas cujo título somos parte da terra e
ela parte de nós tem como objetivo abordar a temática dos primeiros povos americanos.
De acordo com o texto as primeiras imigrações para a américa deram-se entre 40.000 e
10.000 a.C. com o deslocamento dos caçadores primitivos da Sibéria para o Alasca,
constituindo uma corrente imigratória dando início ao povoamento da América. Além
disso, de acordo com Paulo Rivet houve outras correntes de povoamento, com povos
vindos pela Antártida (australóides), melanésios e polinésios.

No século XVI, quando os conquistadores espanhóis chegaram à américa haviam


defrontando-se com civilizações, ou seja, sociedades de classes e com comunidades
primitivas. Inicialmente as comunidades primitivas possuíam uma organização
econômica muito simples de economia de ocupação da natureza, ou seja, caça, pesca e
coleta. A divisão do trabalho dava-se de acordo com a idade e o sexo, o sistema de
trabalho era coletivo e baseado na cooperação simples. Nessas comunidades primitivas
as relações de parentesco representavam papel dominante, a unidade social era realizada
pelo clã, então havia casamentos entre indivíduos de clãs diferentes, reunindo-os assim
em tribos entre 7000 e 4000 a.C. houve um processo de transição da coleta para a
agricultura, isso implicou a maior sedentarização dos grupos humanos, tendo por base a
aldeia.
Segundo o texto, sobre as principais áreas culturais americanas, os povos árticos
retiravam sua subsistência do mar, com a caça da foca, pesca da baleia, captura das aves
aquáticas. Não havia propriedade privada.

Já a segunda unidade, cujo título onde anteriormente não havia milho, agora existem
grandes colheitas, tem como temática as sociedades aerarias na américa. De acordo com
o texto, à medida em que os espanhóis iam avançando no interior do continente,
surpreendiam-se com os tipos de sociedades que encontravam e com alto nível de
organização econômica, política e religiosa por elas atingido. Na meso-américa que
compreende o México e a América central, desenvolveram-se as culturas formadoras
dos maias e dos astecas. A área andina correspondia à região hoje ocupada pelo
Equador, Peru e Bolívia, onde floresceu a cultura Inca.

Essas civilizações teriam sociedades de classes, uma vez que possuíam agricultura
intensiva, emprego de técnica de irrigação, divisão social do trabalho, com artesanato
especializado e comércio desenvolvido; complexa organização política e administrativa
outra característica dessas sociedades foram a presença de centros urbanos. A
transformação gradual do poder de função das aristocracias tribais em um poder de
exploração conduziu nas sociedades das áreas mesoamericana e andina, à formação da
sociedade de classes e do estado, sem destruir a antiga organização comunitária.

Segundo o texto a primeira civilização que surgiu na América foram os olmecas por
volta do século XIII a.C. e durou até cerca de 100 a.C., se estendeu desde o México
Ocidental até talvez a Costa Rica. Cerca do século I a.C. a era olmeca chegava ao fim,
iniciando o desenvolvimento da cidade de Teotihuacán, dominar todo o México Central
entre 300 e 600 d.C. Esta, elaborou formas de cultivo intensivo da terra com a irrigação,
domesticação de animais e das plantas, diferindo também do período formativo, já que a
cidade dos deuses, foi toda planejada e tinham como principal atividade artística a
arquitetura.

Ao Sul da mesoamérica estava desenvolvendo-se a civilização Maia, cuja terra era


cultivada coletivamente, tendo a caça e a pesca como atividades complementares, sendo
desconhecida a pecuária. Por volta do ano 900, coincidindo com o declínio Maia, os
toltecas estabeleceram-se na região do planalto central mexicano e incentivados pelas
invasões dos povos nouas, os toltecas deslocaram-se para a zona maia, onde através de
uma guerra de conquista, introduziram suas crenças religiosas e sua cultura, misturando
elementos culturais. Os astecas estabeleceram-se no vale do México depois de 1200. A
sociedade era totalmente hierarquizada, o governante encontrava-se no topo da pirâmide
social, seguido pelo aristocrata, artesões de elite e comerciantes, camponeses e por
último, os escravos. Tinham como moeda de troca a semente de cacau. Viviam sob um
regime monárquico comandado pelo supremo chefe militar. A monarquia asteca era de
caráter teocrático e militar, alguns governantes esforçaram-se por promover uma
política de expansão militar, sem realizar uma unificação político-territorial do México
central, a partir disso conquistadores espanhóis aproveitaram-se para por um fim a
civilização asteca em 1519. Somente a partir do primeiro milênio a.C. foi que surgiram
as primeiras manifestações de vida material e cultural no norte do Peru, considerada a
primeira civilização andina surgiu a cultura chavin. Uma das mais importantes era
conhecida como mochicas na costa norte do Peru.

Com uma notável organização política e constituindo um extenso império formou-se


uma das mais conhecidas civilizações pré-coloniais da américa, a civilização inca. Até
1438 a economia inca basicamente se assemelhava a dos outros povos em uma
agricultura primitiva e trabalho coletivo. A sociedade inca estava dívida em classes na
qual o personagem mais importante era a figura do imperador e ao lado da burocracia
administrativa estava o clero e havia também as mulheres escolhidas que serviam ao
inca (imperador) e a aristocracia. O centro geográfico, político e administrativo do
grande império Cuzco. A principal característica da religião era o culto ao sol e quanto a
arquitetura os incas revelaram-se como os grandes construtores da América.

O império inca não teve longa duração devido a lutas internas seguido de séculos de
conquista pelos espanhóis. O desaparecimento da maior parte das culturas indígenas da
américa, representou a violência do conquistador sobre um continente inteiro. O texto
traz por fim ao conhecimento das condições de exploração e miséria que vivem
atualmente os descendentes dos grupos indígenas que constituem a massa pobre e
numerosa da população como seres marginalizados do processo social em vias de
extinção.

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