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luz_e tintas
Vários cientistas e artistas se interessaram pelo estudo da visão e da percepção das cores,
dedicando suas vidas à pesquisa desse assunto. Diversos fatores interferem na forma como
vemos as cores: 0 funcionamento dos olhos e do nosso cérebr0, a composição das tintas e a
cor da qu.
Mas a luz tem c0r?
A qu do soI é branca e contém todas as outras cores, mas pode variar durante o dia e ao
Iongo do an0. No entardecer, a luz do sol é avermelhada e em uma manhã de inverno é azu-
|ada. Essas variações também acontecem com a luz artificialz a làmpada fria emite uma qu
esverdeada, já a luz da Iãmpada comum é amarelada.
0 branco é o somatório das cotes da qu e o preto é a ausência de qu. A cor na natureza não é uma
característica do objeto, mas depende da qu que o ilumina e da que é refletida por eIe, Quando
incide num tomate, por exemplo, sua superfície absorve as demais cores e reflete a cor veímelha,
pOÍ isso enxergamos o tomate como vermelho.
A qu emitida pelo sol é branca e, como podemos observar num arco›íris, composta por va'rias
cores, que sâo o resultado da combinação de trés cores~lu1 primárias: vermelho, verde e azul.
Quando um objeto absorve todas as cores e não reflete nenhumal vé-se a cor preta
A soma das trés cores~luz (verme|ho, verde e azul) é o branca Com uma lente, e' possível observar
as trés ques que formam cada ponto de cor na televisào ou nos monitores de (0mputad0r.
V
vermelho
Somalóno Opll(0.
\
(Reino Unido).
Vapw em uma lempestade de neve, de william IurneL 1842. OIeo sobre lela, 91,4 cm x 121,9 cm Iate GaIIery, Londres
A
Conta-se que, para fazer esta te|a, o pintor inglês WiIIiam Tumer (1775-1851) ficou amarrado ao mastro
de um barco a vapor, em meio a uma tempestade, para observa melhor a cena. Turner procurou não
definir muitos delalhes, utilizando as cores e o movimento das pinceladas para representar o clima de
instabilidade provocado pela tempestade e pelo mar agitado.