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Lages (SC)
2016
ALLISSON MEDEIROS DA SILVA
Lages, (SC)
2016.
ALLISSON MEDEIROS DA SILVA
BANCA EXAMINADORA
ORIENTADOR:
(Professor: Rodrigo Bastos de Aguiar
UNIPLAC - Universidade do Planalto Catarinense)
SUPERVISOR DE ESTÁGIO:
(Professor: Carlos Eduardo de Liz
UNIPLAC- Universidade do Planalto Catarinense)
Lages (SC)
2016
AGRADECIMENTOS
Primeiramente à Deus, por me dar força para concluir o curso de Eng. Elétrica.
À minha família que me apoiou, em todas as minhas escolhas, me dando conforto, e
compreendendo as faltas que tive perante compromissos acadêmicos.
À minha namorada, que esteve presente em todo este pleito.
À Uniplac, a qual proporcionou uma ótima estrutura e bons professores para minha
formação acadêmica.
Ao orientador de estágio, Rodrigo Bastos de Aguiar, que soube com paciência, ceder
seus conhecimentos, e encaminhou este relatório da melhor forma possível.
RESUMO
Palavras chaves:
Wiatec. Berneck. Adequação. NR-12. Itipack.
ABSTRACT
This report aims at completing the Supervised Internship course. This was done at the
company Wiatec Eletricidade e Automação Industrial, with headquarters in the city of Lages
(SC), which received the degree of graduation and assigned functions that improved the
knowledge in the area of engineering. One of the functions listed in the following report,
which refers to the suitability of an Itipack coinage, the Regulatory Standard NR-12. This
standard has a function to protect the machine operators, who work in equipment that develop
repetitive movements, such as access to employees. The adequacy project for the Berneck
timber industry, the Timber Mark, where a descriptive memorial and budget for such
adaptation was presented.
Keywords:
Wiatec. Berneck. Adequacy. NR-12. Itipack.
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 10
1.1 APRESENTAÇAO DA EMPRESA:......................................................................... 10
2 DEFINIÇAO DO PROBLEMA ....................................................................................... 11
2.1 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 11
2.2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 11
3 REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................ 13
3.1 LEGISLAÇÃO .......................................................................................................... 13
3.2 AUTOMAÇÃO DE SEGURANÇA .......................................................................... 14
3.3 EQUIPAMENTOS .................................................................................................... 15
4 METODOLOGIA ............................................................................................................. 22
4.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA ......................................................................... 22
4.2 POPULAÇAO ALVO ............................................................................................... 22
5 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... 23
5.1 BERNECK ................................................................................................................. 23
5.2 LEVANTAMENTO DE COMPONENTES ............................................................. 25
5.3 AUTOMAÇÃO ......................................................................................................... 33
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 34
6.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ........................................ 34
7 BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 35
10
1 INTRODUÇÃO
Seu portfólio conta com as principais marcas do mercado, que se diferenciam pela
tecnologia, inovação e proporcionam além disso, soluções completas em seu segmento de
atuação.
2 DEFINIÇAO DO PROBLEMA
2.1 JUSTIFICATIVA
Nos 5 anos que passei pela Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC cursando
Engenharia Elétrica obtive vasto conhecimento relacionado a área, entre elas a necessidade de
segurança no trabalho e automação industrial, a qual é o objetivo do projeto. Oportunidade
que agora estou tendo em aprimorar os conhecimentos na empresa que sedia meu estágio.
2.2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 LEGISLAÇÃO
Segurança é um tema bem abordado por sistemas autômatos, por isso os sistemas
devem ser avaliados e projetados para os piores casos de falha de segurança, ainda mais
quando esta ligado ao risco da vida humana, sistemas que estão presentes em aviões, hospitais
e na indústrias. Para cada área deve ser escolhido um sistema que contemple a função
desejada, sistemas ditos como Hard Real Time (Tempo Real Crítico) são aqueles utilizados
quando a falha possa ser catastrófica, sendo necessária a atuação imediata. O mesmo deve ser
dotado de redundâncias, escalonamento e estratégias de recuperação que impeçam a falha do
mesmo. Assim garantindo a segurança de todos envolvidos no processo (NEVES; et all,
2007).
3.3 EQUIPAMENTOS
3.3.1 Clp
Controlador Lógico Programável, conhecido também por suas siglas CLP ou pela sigla
de expressão inglesa PLC (Programmable Logic Controller), é baseado num
microprocessador que desempenha funções de controle. Geralmente as famílias de
Controladores Lógicos Programáveis são definidas pela capacidade de processamento de um
determinado numero de pontos de Entradas e/ou Saídas (E/S). Definido pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como um equipamentos eletrônico dotado de
hardware e software compatíveis com as aplicações industriais (ABNT, 2012).
O primeiro CLP foi criado em 1968 por Dick Morley, desenvolvido para substituir os
armários de controle da indústria automobilística General Motors. Sendo um equipamento
viável quando substituía painéis com mais de 300 relés mecânicos. Mas com a evolução dos
circuitos integrados e também dos computadores ele passou a ser difundido em todas as
industrias. Graças a norma IEC 61131-3 os CLPs foram padronizados, utilizando uma forma
de linguagem e comunicação padronizada facilitando ainda mais sua larga utilização nos
campos fabril (PAREDE; GOMES, 2011).
O CLP é um aparelho digital que usa memória programável para armazenar instruções,
controlar e implementar funções de lógica, temporização, contagem e efetuar operações
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aritméticas feitas através de módulos de entrada e saída (digital e analógica) que podem ser
enviadas de diversos tipos de máquinas e processos. Sendo um equipamento flexível com
varias vantagens sobre outros tipos de sistemas, tais como:
Ocupa menos espaço;
Requer menor potencia elétrica
Programáveis, de acordo com sua necessidade
Maior confiabilidade
Interface de comunicação com outros CLPs e computadores de controle
Rapidez de processos
Dentre outras características de bom funcionamento já que conseguem controlar mais
de um tipo de equipamento (TEIXEIRA, 2011). Sua arquitetura pode ser dividida em 5 partes
como mostrado na figura 1 a seguir:
2012)
A Figura 2 a seguir representa um dos diversos modelos de CLP existentes.
4 METODOLOGIA
5 DESENVOLVIMENTO
5.1 BERNECK
Figura 9: Itipack
Cortina N° 1 e N°3:
cintadeira conforme a figura 11, contara um tempo pré-determinado e será ativado através da
ausência de palete, que automaticamente ira acionar a monitoração da cortina Nº1 e desligará
a monitoração da cortina Nº3.
Cortina N° 2
Cortina N°3 e Nº 4
Cortina
N° 3
Cortina
N° 5
Cortina Nº 5 e Nº6
Cortina
N°2
Cortina
N°1
Cortina
N°6
Cortina
N°4
Trava de
Segurança
A coluna luminosa tem como principal função efetuar comunicação luminosa para os
operadores, indicando falhas ocorrentes, maquina em funcionamento, dentre outros.
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5.2.6 Botoeiras
5.2.7 Clp
O Clp utilizado para este processo será um Siemens S7-300, este modelo de CLP é
modular, e receberá 7 módulos de expansão, descritos a seguir:
a) Entradas Digitais:
Módulo E 1.1
32
Módulo E 1.2
Módulo E 1.3
b) Saídas Reles
Módulo RL 1.4
Módulo RL 1.5
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Módulo RL 1.6
c) Saídas Digitais
Módulo S1.7
5.3 AUTOMAÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o trabalho feito sobre o referido projeto, foi constado que a segurança no trabalho
é de extrema importância, para a segurança dos funcionários e para a industria. Percebeu-se
que para efetuar os referidos serviços, oferecidos às industrias precisa de um vasto
conhecimentos das normas regulamentares e entender o processo que cada máquina efetua e é
claro analisar como os colaboradores efetuam sua operação, conforme treinamento recebido.
Para se planejar e instalar os equipamentos se faz necessário ainda que a contratante
forneça todos digramas elétricos de alimentação e comandos da mesma, para que a equipe
possa planejar de forma adequada e sem erros os equipamentos a serem instalados.
Em mãos destas informações a equipe de projetos preparou um orçamento
contemplando todos os custos pertinentes a prestação do serviço. Ficando a encargo da
contratante a análise e autorização da obra. Este projeto ainda aguarda aprovação da Berneck
a Marca da Madeira.
7 BIBLIOGRAFIA
BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 1998;
Reimpressão 2001.