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24/03/2018 Os mitos que cercam a franco-atiradora que mais matou soldados nazistas na 2ª Guerra

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Mitos cercam atiradora Quem é o 'policial Ex-modelo diz que Com lesão muscular, Mattos
que matou soldados… herói' morto após… 'estava apaixonada'… Cittadini desfalcará… Leila Pe

Os mitos que cercam a franco-atiradora que mais


matou soldados nazistas na 2ª Guerra
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BBC Brasil
13 horas atrás

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© Getty Images Muitos especialistas acreditam que a história de Lyudmila Pavlichenko tem mais de lenda
do que realidade

https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/os-mitos-que-cercam-a-franco-atiradora-que-mais-matou-soldados-nazistas-na-2%c2%aa-guerra/ar-BBKsv1N?li=AAg
24/03/2018 Os mitos que cercam a franco-atiradora que mais matou soldados nazistas na 2ª Guerra

Quando Lyudmila Pavlichenko chegou a Washington, em agosto de 1942, em plena


Segunda Guerra Mundial, já era considerada a franco-atiradora mais mortífera da história,
carrasca implacável da Alemanha nazista. Com apenas 25 anos, a tenente do Exército
Vermelho de Moscou já tinha sido responsável por 309 mortes, a maioria de soldados de
Adolf Hitler.
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Porém, não são poucos os especialistas que duvidam desses números e acreditam que
Pavlichenko teria sido, na verdade, uma lenda forjada pela União Soviética. 

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De fato, Pavlichenko foi enviada aos Estados Unidos como heroína soviética, em nome do
Alto Comando Soviético, para tentar ganhar apoio americano na frente da Europa
ocidental, aberto pelos nazistas em 1940 ao invadir a Noruega, Dinamarca e França.

Stalin tentava desesperadamente que os Aliados invadissem o continente, para forçar os


alemães a dividir suas forças e, assim, aliviar a pressão sobre as tropas soviéticas na frente
oriental.

Com essa missão em mente, Pavlichenko pisou na Casa Branca - foi a primeira soviética a
fazê-lo - onde foi recebida pelo presidente Franklin Roosevelt. Em seguida, embarcaria em
um giro pelo país com a primeira-dama, Eleanor Roosevelt, para contar aos americanos
suas experiências no combate.

Do clube de tiro ao Exército Vermelho


O primeiro contato de Pavlichenko com as armas foi aos 14 anos em Kiev, cidade para
onde sua família se mudou após deixar Bélaia Tsérkov, uma pequena localidade na atual
Ucrânia. Segundo Henry Sakaida, autor do livro "Heroínas da União Soviética", a garota
trabalhava em uma fábrica de munições e decidiu se inscrever na associação de tiro
Osoaviajim, onde foi instruída em manejo de armas.

Não passaria muito tempo para que ela pudesse demonstrar suas habilidades com as
armas. Em junho de 1941, a Alemanha rompeu o pacto de não agressão com a União
Soviética e lançou a Operação Barbarossa. Frente a isso, Pavlichenko abandonou o curso
de História na Universidade de Kiev e se juntou ao exército para defender seu país.

A princípio, foi rejeitada, mas, quando mostrou sua credencial de atiradora, a ofereceram
uma espécie de audiência com o Exército Vermelho. Ali, deram a ela um rifle e apontaram,
à distância, para dois soldados romenos que trabalhavam para os alemães. Pavlichenko os
atingiu com facilidade. Com isso, conseguiu ingressar na divisão de fusileiros.

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24/03/2018 Os mitos que cercam a franco-atiradora que mais matou soldados nazistas na 2ª Guerra

© Getty Images Lyudmila Pavlichenko visitou os Estados Unidos e o Reino Unido para buscar apoio contra
os nazistas na frente ocidental.

'Os nazistas mortos são inofensivos'


Já no Exército, Pavlichenko foi mandada para as frentes de batalha da Grécia e da
Moldávia. Logo se destacou. Em seus primeiros 75 dias na guerra, teria matado 187
militares nazistas. Em seguida, ganhou nome na batalha de Odessa, ao sul da atual
Ucrânia.

Depois, foi enviada para a Crimeia, para combater na batalha de Sebastopol. Lá, foi ferida
em várias ocasiões, mas só largou a frente de batalha quando o exército nazista
bombardeou sua posição, fazendo com que um estilhaço se instalasse em seu rosto.

A partir daí, começou a formar franco-atiradores. E logo foi enviada a Washington.

Durante seu giro pelos Estados Unidos, falou frases como: "Cada alemão que permaneça
vivo matará mulheres, crianças e velhos. Os alemães (nazistas) mortos são inofensivos.
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24/03/2018 Os mitos que cercam a franco-atiradora que mais matou soldados nazistas na 2ª Guerra

Para tanto, ao matar um deles, eu estou salvando vidas".

Também se mostrou impaciente com a imprensa local. Quando um jornalista questionou


se usava maquiagem nos campos de batalha, Pavlichenko respondeu: "Não havia
nenhuma regra que proibisse (maquiagem). Mas quem tem tempo de pensar o quanto
brilha o seu nariz no meio de uma batalha?"

Em outra situação, referiram-se ao comprimento de sua saia. "Visto meu uniforme com
honra. Nele vejo a Ordem de Lênin - a segunda mais importante condecoração nacional
da União Soviética - e foi coberto de sangue na batalha", retrucou.

"Se vê que, para os americanos, o importante é se as mulheres vestem roupa íntima de


seda por baixo do uniforme. Mas o significado verdadeiro do uniforme, isso eles (os
americanos) precisam aprender", afirmou em 1942 para a revista Time.

Finalizada a guerra, terminou sua formação na Universidade de Kiev e começou sua


carreira de historiadora. Morreu em 1974, aos 58 anos.

© Getty Images Lyudmila Pavlichenko defende Sebastopol dos nazistas em 1942.

Perguntas
Sua personagem passou para a história cercada de dúvidas. "É muito estranho que ela
não tenha recebido nenhuma medalha em Odessa, apesar de dizerem que tenha acabado
com 187 inimigos", escreveu a historiadora Lyuba Vinogradova.

"Aos franco-atiradores era concedida uma medalha para cada dez inimigos mortos ou
feridos. E a Ordem da Estrela Vermelha para cada vinte. Se bastavam 75 baixas para
receber o título de Heroi da União Soviética, por que ela não recebeu nada (naquele
momento)?", pergunta.

Outros autores também duvidam que Pavlichenko tenha sofrido feridas no rosto, já que
em fotografias posteriores não se veem cicatrizes.

O certo é que Pavlichenko era uma figura exaltada pela União Soviética. Na visita a
Washington, foi acompanhada pelo também atirador de élite Vladimir Pchelíntsev. "Por
que escolheram dois atiradores, em vez de pilotos ou comandantes de carros de
combate?", perguntou Vinogradova.

"Porque os franco-atiradores eram algo a se exibir. Eram temidos pelos alemães e


receberam grande atenção da imprensa soviética".

© Getty Images Vários autores duvidam que Pavlichenko tenha sofrido feridas no rosto, já que em
fotografias posteriores não se veem cicatrizes

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