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TA Teste de Avaliação 2 – Resolução


Escola Data
Nome N.º Turma
Professor Classificação

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével azul ou preta. Pode utilizar régua, esquadro, transferidor e máquina de
calcular gráfica.
Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classi-
ficado.
Escreva de forma legível a numeração dos itens, bem como as respetivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser
identificadas são classificadas com zero pontos.
Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se escrever mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada
a resposta apresentada em primeiro lugar.
Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas:
• o número do item;
• a letra identificativa da única opção válida.
Nos itens de resposta aberta de cálculo, apresente todas as etapas de resolução, explicitando todos os cálculos efetuados e apre-
sentando todas as justificações e/ou conclusões solicitadas.
As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado do teste.
O teste termina com a palavra FIM.

GRUPO I

1. A diferença entre ondas mecânicas, como as ondas produzidas numa corda, e as ondas eletromagnéticas, como a
radiação solar, consiste no facto de…
(A) 
… a velocidade de propagação, calculada pelo produto do comprimento de onda pela frequência, só ser assim
obtida para as ondas eletromagnéticas.
(B) … as ondas eletromagnéticas poderem assumir uma configuração mista de propagação transversal e longitudinal.
(C) … apenas as ondas eletromagnéticas poderem sofrer difração.
(D) … somente as ondas eletromagnéticas poderem propagar-se em meios materiais ou não materiais.
(D).
(A) F. Para qualquer onda periódica v =
l
§ v = l * ¶.
T
(B) F. As ondas eletromagnéticas são ondas transversais.
(C) F. Quer as ondas eletromagnéticas quer as ondas mecânicas podem sofrer difração.

2. Considere a produção de uma onda transversal numa corda esticada. Num Direção de
certo instante, parte da corda apresenta a forma que se mostra na figura ao propagação da onda
lado. A direção de propagação da onda na corda também está indicada
na figura.
Assinale a opção onde estão corretamente representados a direção e o sentido P
do deslocamento do ponto P da corda, no instante considerado.
(A) (B)
Direção de propagação Direção de propagação

P P

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(C) (D)
Direção de propagação Direção de propagação

P P

(B).
Analisando a onda no instante considerado, verifica-se que o ponto P irá sofrer uma oscilação de baixo para cima,
tendo em conta a direção de propagação da onda.

3. A figura seguinte representa a variação temporal, ao longo de 1,5 segundos, de uma perturbação num determinado
ponto da corda.

Determine o período do sinal produzido.


N.° de pulsos 4
Cálculo da frequência do sinal: ¶ = ± ¶= § ¶ = 2,7 Hz
Dt 1,5
1 1
Cálculo do período: ¶ = ± 2,7 = § T = 0,37 s
T T

4. O osciloscópio analógico, inventado em 1897 por Ferdinand Braun, é um dos instrumentos de medida mais
importantes e versáteis utilizados em Física. Permite a visualização e análise, no geral, da dependência temporal de
sinais de tensão elétrica. Como muitas grandezas físicas são medidas através de um sinal elétrico, e como o
osciloscópio é um instrumento muito sensível à tensão, torna-se possível obter os valores instantâneos de sinais
elétricos rápidos, a medição de tensões e correntes elétricas e ainda frequências e diferenças de fase de oscilações.
Um grupo de alunos registou, no laboratório, o seguinte sinal elétrico:

TIME / DIV

Testes
ms
5 2 1
10 .5
20 .2
50 .1
.1 50
s .2 20 µs

A expressão que traduz a variação da tensão em função do tempo é 360 sin (400p t) (mV).
Neste ensaio, a base de eixo vertical corresponde a uma tensão de…
(A) … 0,10 V/divisão.
(B) … 0,20 V/divisão.
(C) … 0,40 V/divisão.
(D) … 2,20 V/divisão.
(B).
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Da expressão y = A sin 1w t2 infere-se que A = 3,6 * 102 mV = 0,36 V


Como 0,36 V = 1,8 divisão § 1 divisão = 0, 20 V

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GRUPO II

Um sinal sonoro no ar resulta da vibração das partículas do meio, em volta da fonte emissora do som, na direção de

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propagação.
O ouvido humano só deteta ondas sonoras numa determinada gama de frequências e, para cada frequência, a partir
de determinados níveis de intensidade sonora.

1. As características das ondas sonoras que determinam a altura e a intensidade do som são…
(A) … a frequência e a amplitude de pressão. (B) … o comprimento de onda e a frequência.
(C) … a amplitude e a velocidade de propagação. (D) … o comprimento de onda e a amplitude.
(A).
A altura do som está relacionada com a sua frequência – um som alto ou agudo é um som com elevada frequência,
um som baixo ou grave é um som com baixa frequência.
A intensidade de uma onda sonora depende da amplitude de pressão; um som mais intenso tem maior amplitude
de pressão do que um som menos intenso.

2. Uma pessoa apercebe-se de que o som da buzina de um carro muda de tom à medida que o veículo se aproxima ou
se afasta dele. Quando o carro se aproxima, a sensação é de que o som é mais agudo, no afastamento é mais grave.
Em Física, este fenómeno é conhecido como efeito Doppler. Considerando a situação descrita, selecione a afirmação
correta.
(A) As variações de som da buzina percebidas pela pessoa devem-se a variações da frequência da fonte sonora.
(B) 
Quando o automóvel se afasta, o número de frentes de onda que, por segundo, chegam ao ouvido da pessoa é maior.
(C) 
Se a pessoa estiver a mover-se com a mesma velocidade do automóvel, não tem a sensação de que o som muda
de tom.
(D) Apenas se observa este fenómeno para ondas que se propagam em meios materiais.
(C).
Quando nos aproximamos de uma fonte sonora, alcançamos as frentes de onda num intervalo de tempo menor do
que se estivéssemos em repouso em relação ao emissor. Isto cria a sensação de que o período da onda diminuiu,
ou seja, que a frequência da onda aumentou.
Pelo contrário, quando nos afastamos de uma fonte de ondas, alcançamos as frentes de onda num intervalo de
tempo maior do que aconteceria se estivéssemos em repouso em relação ao emissor. Isto cria a sensação de que
o período da onda aumentou, ou seja, que a frequência da onda diminui. Quando não há movimento relativo entre a
fonte emissora e a pessoa essa sensação não ocorre.

3. Um microfone é um dispositivo que transforma um sinal mecânico (sinal sonoro) num sinal elétrico com a mesma
informação.
A figura representa o ecrã de um osciloscópio no qual está registado um sinal elétrico resultante da conversão de
um sinal sonoro emitido por um diapasão.

1 cm

Se, num dado instante, um aluno alterar a base de tempo no osciloscópio, refira, justificando, que alterações prevê
nas características da onda que é registada no osciloscópio.

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Alterar a base de tempo do osciloscópio irá alterar o número de ondas visualizadas no ecrã do mesmo, não
afetando o sinal. Como o sinal não é afetado, nenhuma das características do sinal (frequência, período,
comprimento de onda, velocidade de propagação e amplitude) irá sofrer alteração.

4. Um marinheiro a bordo de uma pequena embarcação está a uma certa


distância de uma parede vertical que apresenta uma parte submersa. Sonar
Usando um sonar, que funciona tanto na água como no ar, é possível
calcular a distância a que a embarcação se encontra da parede. Quando
o aparelho está imerso, o intervalo de tempo entre a emissão do sinal e a Sonar
receção do eco é t1, quando o aparelho está emerso, o intervalo de tempo
entre a emissão e a receção aumenta para 4,2 t1.
lágua
Calcule a razão, , entre o comprimento de onda do som na água e o
lar
comprimento de onda do som no ar.
d d v Dtar
Sendo vágua = e var = para o mesmo d, água =
Dtágua Dtar var Dtágua
l l l v l
Também sendo v = ± var = ar e vágua = água , para o mesmo período ± água = água
T T T var lar
Dtar v l
Assim, sendo Dtar = 4,2 Dtágua § = 4,2. Logo, água = 4,2 § água = 4,2
Dtágua var lar

GRUPO III

1. O fenómeno da indução eletromagnética, descoberto por Michael Faraday, pode S


ser ilustrado com o circuito, esquematizado na figura, constituído por uma bobina
ligada a um galvanómetro, quando se move um íman do exterior para o interior da
bobina ou vice-versa. N
Certas lanternas sem pilhas funcionam com base na indução eletromagnética.
Estas lanternas têm no seu interior um íman e uma bobina e transformam em
energia elétrica a energia cinética que lhes é fornecida pelo utilizador.

Testes
Escreva um texto onde explique, com base na Lei de Faraday, o aparecimento de
uma corrente elétrica no circuito quando se agita a lanterna.
A lanterna possui um enrolamento de fio de cobre à volta de um cilindro de plástico, que forma uma bobina cujos
terminais se ligam a uma fonte luminosa. No interior do cilindro existe um íman que, quando se agita a lanterna, se
move em relação à bobina. Assim, ao agitar a lanterna faz-se variar, no tempo, o fluxo magnético que a atravessa.
Isto irá gerar uma força eletromotriz, que originará uma corrente elétrica no circuito que vai fazer com que a fonte
luminosa acenda.

2. Uma espira condutora retangular, com 15 cm de largura por 20 cm de comprimento, que gira, com velocidade
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angular constante, em torno de um eixo AB, encontra-se imersa num campo magnético uniforme e constante no
tempo, de módulo 1,0 T. Num dado instante, as linhas do campo magnético formam um ângulo de 30° com o plano
da espira.
B »
B

30°

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2.1. Pode dizer-se que:

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(A) surge na espira uma corrente elétrica alternada.
(B) surge na espira uma corrente elétrica contínua.
(C) surge na espira uma força eletromotriz sem que corrente elétrica circule na espira.
(D) a força eletromotriz na espira é nula.
Selecione a opção correta.
(A).
Com a rotação da espira com velocidade angular constante, w, surge uma variação de fluxo, DF, através da
espira, variação esta que irá gerar uma corrente elétrica alternada.
2.2. Num dado instante, as linhas do campo magnético formam um ângulo de 30° com o plano da espira e após 0,04 s
o plano da espira coincide com a direção do campo magnético.
Determine a força eletromotriz média induzida que é gerada no intervalo de tempo em que o fluxo magnético se
reduz a zero.
Etapas de resolução:
No instante inicial, o ângulo que as linhas de campo fazem com a normal à espira é de 60° e calculando a
variação de fluxo magnético obtém-se:
0 DFm 0 = 0 0 - A B cos q 0 § 0 DFm 0 = 0 0 - 0,15 * 0,20 * 1,0 * cos 60° 0 § 0 DFm 0 = 1,5 * 10- 2 Wb
0 DFm 0 1,5 * 10- 2
Sendo a força eletromotriz: 0 ei 0 = ± 0 ei 0 = = 3,75 * 10- 1 V
Dt 0,04

3. Duas cargas elétricas, qA e qB, com o mesmo valor e de sinais contrários, criam qA +
um campo elétrico no ponto O.
»
E6
Selecione a opção correta. »
E5

(A) E1 corresponde ao campo elétrico criado no ponto O pela carga elétrica qB.
"

(B) E6 corresponde ao campo elétrico criado no ponto O pela carga elétrica qA.
" 0 »
E4

(C) 
" »
E4 corresponde ao campo elétrico criado no ponto O pelas duas cargas E3
»
E1
elétricas, qA e qB, conjuntamente.
(D) E5 corresponde ao campo elétrico criado no ponto O pela carga elétrica qB.
"
»
E2
qB -
(A).
O vetor campo elétrico criado pela carga positiva, no ponto O, tem direção oblíqua e sentido da carga positiva para o
infinito; o vetor campo elétrico criado pela carga negativa no ponto O tem direção oblíqua e sentido do infinito para
a carga negativa. Dos vetores representados, o que corresponde ao campo elétrico enviado no ponto O pelas duas
"
cargas elétricas, conjuntamente, é o vetor E2.

GRUPO IV

A reflexão e a refração da luz obedecem a leis bem definidas.

1. De acordo com os princípios da ótica:


(A) A luz monocromática resulta da superposição de luzes de cores diferentes.
(B) 
A reflexão regular ocorre quando, sobre uma superfície perfeitamente polida, incide um feixe de raios paralelos
que se mantêm paralelos após a reflexão.
(C) Na refração, o ângulo de refração é igual ao ângulo de incidência.
(D) 
Quando um feixe de luz incide numa superfície que separa dois meios diferentes, ocorrem apenas os fenómenos
reflexão e refração.
Selecione a opção correta.

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(B).
(A) F. A a luz monocromática corresponde a uma só cor.
(C) F. Na refração n1 sin q i = n2 sin q r, assim, apenas se n1 = n2 será q i = q r.
(D) F. Em qualquer dos meios ocorre, em maior ou menor grau, absorção.

2. Considere um raio luminoso que, ao atravessar os meios com índices de refração n1, n2 e n3, sofre as refrações
representadas na figura.

N1 N2

n1

n2

n3

2.1. Compare, justificando, o índice de refração do meio 1, n1, com o índice de refração do meio 2, n2.
Se, quando o raio de luz passa de um meio para outro, o índice de refração aumenta, o raio refratado
aproxima-se da reta normal (q r < q i ); se o índice de refração diminui, o raio refratado afasta-se da reta normal
(q r > q i ). Por análise da figura, q r > q i , logo n1 > n2.
Ou:
Por análise da figura, verifica-se que o ângulo de refração se afasta da normal,
sin q r
q r > q i ± sin q r > sin q i § >1
sin q i
sin q r n1
De acordo com a Lei de Snell-Descartes, = , conclui-se, assim, que n1 > n2.
sin q i n2

2.2. Selecione a opção que, respetivamente, preenche corretamente os espaços vazios no parágrafo abaixo.
As cores que compõem a luz branca podem ser visualizadas quando um feixe de luz, ao atravessar um prisma

Testes
de vidro, sofre , separando-se nas cores do espetro visível.
A luz de cor é a que sofre menor desvio e a de cor é a que sofre maior desvio.
(A) … dispersão … vermelha … violeta
(B) … dispersão … violeta … vermelha
(C) … difração … violeta … vermelha
(D) … reflexão … vermelha … violeta
(A).
A dispersão luminosa é o fenómeno da separação da luz policromática em todas as suas cores. Ocorre quando
a luz branca sofre refração, por exemplo, ao incidir num prisma de vidro. A cor que sofre menor desvio (tem
maior velocidade de propagação no vidro) é a vermelha e a que sofre maior desvio é a violeta, como se mostra
na figura abaixo.
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3. Faz-se incidir um raio de luz proveniente do ar (nar = 1,00) num aquário (existente no laboratório) cujas paredes são

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de um vidro com índice de refração nvidro = 1,50. Considere o ângulo de incidência igual a 30°.
Após atravessar a parede de vidro (trajeto AB), o raio de luz passa pelo líquido que se colocou no aquário sem sofrer
qualquer desvio (trajeto BC), atingindo a superfície de separação do líquido com o ar no ponto C.
Vidro Ar

C
Ar
B
A

30˚
Líquido

3.1. Verifique se o raio de luz emerge do líquido para o ar no ponto C. Comece por calcular o índice de refração do
líquido.
Como a luz não sofre desvio quando passa do vidro para a água, nlíquido = nvidro.
Usando a Lei de Snell-Descartes, n1 sin q i = n2 sin q r, calcula-se o ângulo de refração no vidro:
1,00 sin 30° = 1,5 sin q r § q r = 19,5° e como
q r + q incidente líquido/ar = 90° § 90° - 19,5° = q incidente líquido/ar § q incidente líquido/ar = 70,5°
n2 1
A partir da Lei de Snell-Descartes é possível calcular o ângulo crítico: sin q c = ± sin q c = § q c = 41,8°
n1 1,5
Conclui-se que, sendo 70,5° > 41,8° = q c, não haverá refração, irá ocorrer reflexão total.
3.2. Quando a luz se propaga no líquido e incide na superfície de separação entre o líquido e o ar, segundo um ângulo
superior ao ângulo crítico, ocorre reflexão total da luz.
O ângulo crítico depende do…
(A) … ângulo de incidência. (B) … ângulo de refração.
(C) … índice de refração do líquido. (D) … volume do líquido.
Selecione a opção correta.
(C).
Usando a Lei de Snell-Descartes, n1 sin q i = n2 sin q r e sabendo que para q i = q c ± sin q r = sin 90°,
nar
irá obter-se: nlíquido sin q c = nar sin 90° § sin q c =
nlíquido

GRUPO V

Para determinar o comprimento de onda de uma radiação monocromática, um grupo de alunos realizou a seguinte
experiência: sobre um anteparo com duas fendas estreitas, à distância d = 120 mm uma da outra, fez incidir,
perpendicularmente ao anteparo, um feixe de luz monocromática. Num ecrã, a uma distância D = 2,00 m, verificou que o
afastamento linear entre o segundo máximo de difração e o máximo central é de 1,50 cm.

P Ecrã

Dx2

q
d
q
d sin q
D

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Teste de Avaliação 2 – Resolução

1. Calcule o comprimento de onda do feixe monocromático.


cateto oposto Dx2 0,015
A partir da relação tan q = § tan q = ± tan q = § q = 0,43°
cateto adjacente D 2,00

Sendo n l = d sin q, obtém-se, substituindo:


2 l = 120 * 10- 6 sin 0,43° § l = 4,50 * 10- 7m § l = 450 nm

2. Considere uma onda que incide num anteparo com uma abertura.
Na figura, as frentes de onda, num dado instante, estão representadas por linhas verticais e a seta indica a direção
de propagação da onda. A abertura retangular tem uma dimensão da ordem de grandeza do comprimento de onda.

Tendo em conta os dados fornecidos, assinale a opção que pode representar as frentes de onda depois de a onda ter
passado pela abertura no anteparo.
(A) (B) (C) (D)

(D).
Sendo a dimensão da abertura retangular da mesma ordem de grandeza do comprimento de onda da onda, irá
ocorrer difração. A distância entre frentes de onda mantém-se, uma vez que o comprimento de onda não sofre
alteração (o meio de propagação da onda é o mesmo). Logo, a opção correta só pode ser (D).

Testes
3. O que acontece se a largura da fenda for muito maior do que o comprimento de onda da luz incidente?
Praticamente não ocorre difração.

FIM

Cotações
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Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V


1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 1. 2.1. 2.2. 3. 1. 2.1. 2.2. 3.1. 3.2. 1. 2. 3. Total (pontos)
8 8 12 8 8 8 12 12 16 8 12 8 8 12 8 16 8 12 8 8 200

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