Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
Prof. Márcio Campos |2016
DISCIPLINA: Desenvolvimento de Equipes
CARGA HORÁRIA: 18 horas/aula
Objetivo Geral
Avaliação
Atividade Prévia: 12 pontos
Atividades em sala: 20 pontos
Avaliação Final: 65 pontos
Auto-avaliação: 03 pontos
TITULAÇÃO
• Mestre em Administração, pela Fundação Pedro Leopoldo, em 2004.
• MBA Executivo APG, pela Amana Key, São Paulo, em 1998.
• Especialista em Administração de Recursos Humanos, pela UNA, em 1978.
• Especialista em Administração de Recursos Humanos, pela UFMG, em 1977.
• Graduado em Psicologia, pela UFMG, em 1971.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
• Colloquium on Participant – Centered Leaning, realizado pela Harvard Business School, em
2007.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
• Gerente de Projetos e Professor da FDC, na área de Organizações e Comportamento
Organizacional, desde 2001.
• Atuou como professor em cursos de graduação e pós-graduação em Gestão Estratégica de
Recursos Humanos na UNI-BH e Fundação Pedro Leopoldo.
• Professor no curso de graduação em Administração da Faculdade Estácio de Sá, desde 2002;
professor no curso de pós-graduação em Medicina e Segurança do Trabalho, desde 2000; auxiliar
no Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, de 1971
a 1973; professor e coordenador do curso de Psicologia Industrial; membro do colegiado de
coordenação didática; coordenador de estágios de curso de Psicologia da PUC Minas, de 1978 a
1985; professor de Seleção e Orientação Profissional da Fumec, em 1984.
• Gerente de Recursos Humanos na Transoto Transportes Rodoviários, de 1971 a 1972; Cia. Força
e Luz de MG, de 1972 a 1973, e Cia. Energética de Minas Gerais, de 1973 a 1999.
• Diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH, de 1998 a 2002.
• Diretor técnico da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, de 1989 a 1991.
• Sócio da Humaniter – Consultoria, Educação e Treinamento Ltda.
• Consultor da Ergon Consultores Associados, de 1998 a 2001.
• Presta consultoria em diversas empresas na área de Gestão de RH.
PUBLICAÇÕES
• Autor do livro Pequeno Guia para Grandes Gerentes, em 1998.
• Publicou diversos artigos para jornais e revistas especializadas.
Básica
MCGREGOR, Douglas. A equipe dirigente. In: Aspectos humanos da empresa. Lisboa:
Livraria Clássica: 1965. Cap. XVI, p. 309-329.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1999.
NASCIMENTO, Kleber T. Comunicação interpessoal eficaz: verdade & amor. Rio de
Janeiro: INCISA, 1977. p. 5-24.
ROBBINS, Harvey; FINLEY, Michael. Por que as equipes não funcionam: o que não deu
certo e como torná-las criativas e eficientes. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
Grupos x Equipes
Grupo: Foco nas performances individuais.
Equipe: Resultado devido ao trabalho em conjunto.
Katzenbach e Smith
Grupos e Equipes
GRUPO EQUIPE
Papéis de Tarefa:
Relacionados ao alcance dos
objetivos.
Papéis de Manutenção:
Relacionados aos aspectos
socioemocionais, alívio de
tensão, coesão grupal.
Papéis Não Construtivos:
Dificultam a tarefa do grupo, criam obstáculos, desviam energias
para atividades e comportamentos não relacionados aos objetivos
comuns do grupo.
Planejador – metas, objetivos,
previsão, estratégias, sequência
Construtor – suporte para execução,
informações, conhecimento
Treinador – aprendizagem, inovações,
descobertas
Orientador – ouve, analisa, sugere alternativas
Confrontador – processos, procedimentos, métodos, recomenda
Conector – pessoas x recursos, sistemas
Avaliador – parâmetros
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
Dominador – autoridade, manipulação
Dependente – insegurança, carência
O “contra” – discorda, teimoso, provoca
Agressivo – ironia, desaprova, critica,
desqualifica
Vaidoso – “não sei o que seria de vocês
sem mim”
Gozador – cínico, inadequado,
despreocupado
Desinteressado – desmotivado, fora,
tudo é simples
Hábil em organizar,
senso prático, Transforma planos em Falta de
EXECUTOR
procedimentos operativos práticos. flexibilidade,
implementador bom trabalhador,
resistência às
âncora autodisciplinado, Administra os planos concordados. novas ideias.
faz acontecer.
Ativo, dinâmico, motivado por
AÇÃO obstáculos, Molda como os esforços são Propensão à
CONDUTOR aplicados, dirige a atenção e procura provocação,
Fazem, Corajoso.
formatador impor uma seqüência nas discussões. irritação e
Orientados pela Diretivo.
necessidade de ativo Gera ação. impaciência.
agir, tomar Prontidão e iniciativa. Insensível
Não teme a impopularidade
decisões É o mais competitivo dos papéis.
Preocupação com
Preciso, organizado, ansioso, Assegura‐se de que o grupo seja pequenos
FINALIZADOR trabalhador. Segue as coisas até o protegido de erros, seja de detalhes.
acabador fim. contribuição ou de omissão; procura Relutância em
concluidor Perfeccionista. por trabalhos que necessitem de deixar fluir o
detalhista Entrega no prazo, consciente. uma particular atenção; senso de trabalho.
Mantém a objetividade. urgência. Dificuldade para
delegar.
PAPÉIS
Características típicas /
DIRECIONADOS TIPO Funções no grupo Fraquezas
Qualidades
PARA
Calmo, seguro, controlado,
confiante, maduro. Controla como a equipe se move,
Tendência a ser
fazendo melhor uso dos recursos;
Valoriza as contribuições, reconhece onde estão os pontos fortes controlador, a delegar
COORDENADOR
sem preconceito. Forte mais que trabalhar e a
e fracos e assegura a melhor utilização
sentido dos objetivos. manipular.
do potencial de cada um.
Mantém o foco.
PESSOAS Extrovertido, entusiasmado Tendência a perder o
Explora e considera as idéias, os
Desenvolvem e EXPLORADOR curioso, comunicativo. interesse uma vez
avanços e as fontes fora do grupo. Cria
entendem as organizador Capacidade de fazer exaurido o fascínio
contatos externos que podem ser úteis
pessoas investigador contatos e explorar inicial. Pode ser
e conduz quaisquer negociações
motivador novidades. Habilidade para excessivamente
Orientados pela subseqüentes.
responder a desafios. otimista.
necessidade de
socialização
Sociável, ameno, sensível. Apoia os componentes (por exemplo, Indecisões nos
COLABORADOR Diplomático. Habilidade reforçando suas sugestões); desvaloriza momentos de crise.
trabalhador em para reagir às pessoas e seus pontos de fraqueza, melhora a Dificuldade para tomar
equipe mediador para promover espírito de comunicação entre os membros e decisões difíceis. Evita
inter‐relacionado equipe. Sabe ouvir e geralmente promove o crescimento do conflitos. Coloca panos
resolver os conflitos sociais. espírito do grupo. quentes.
Individualista, sério, não
ortodoxo, introvertido. Desconcentração;
INOVADOR Genialidade, imaginação, Propõe novas ideias e estratégias;
tende a não
plantador inteligência, original, procura falhas na abordagem dos
considerar detalhes
semeador conhecimento. problemas com os quais o grupo se
práticos. Pode falhar
criativo confronta.
Resolve problemas difíceis. na comunicação.
Pensamento criativo.
Moderado, não emotivo,
prudente. Vê as opções.
Pensamento crítico. Ausência de
Trabalho AVALIADOR Analisa os problemas e avalia ideias inspiração, energia
Estratégico, ponderado,
CEREBRAL monitor e sugestões. ou de habilidade
raramente erra. Capacidade
analista de julgar, discrição. Monitora e avalia o trabalho para motivar os
Pensam, são
Honesto. outros.
orientados pela
razão, analíticos Pensa cuidadosamente.
Pensa sozinho,
Detém conhecimento e habilidade
autoiniciante, em matérias raras. Gosta do Visão estreita.
dedicado, processo de aprendizagem e por Tendência a ser
ESPECIALISTA
estudioso, isso reúne conhecimento e extremamente
experiência, podendo resolver técnico.
raciocínio lógico,
problemas em áreas‐chave.
estruturado.
COMUNICAÇÃO
Verbal (oral, escrita)
Jargão – linguagem específica, fechada, elitista
Significado – interpretações diferentes, cultura, contexto
Perguntas – exploração aberta, fechada, implícita
Comunicação não verbal
Silêncio
Clareza de Expressão
Sempre
Costumo ouvir
Se tiver que Se alguém manifesto
Tenho dificuldade até o final o meu Prefiro não
falar, me decepciona, minhas Não levo
em dizer “NÃO” interlocutor, discutir
eu falo, doa fico posições, desaforo para
aos meus antes de colocar sobre assuntos
a quem furioso e deixo porém com casa.
superiores. o meu ponto polêmicos.
doer. isso bem claro. respeito e
de vista.
consideração.
Sempre
Se alguém Valorizo as Acredito que
Sou franco: falo Fico muito Tendo a reconheço
comete ideias a ironia
com o outro tudo incomodado suportar que tenho uma
uma injustiça, de pessoas é uma forma
que penso sobre quando recuso calado muitas parcela de
manifesto minha que elegante de
ele, mesmo que um pedido situações responsabilidade
posição sem discordam expressar
possa ofendê‐lo. de alguém. desagradáveis. nos conflitos em
ofensas. de mim. o que penso.
que me envolvo.
Quando digo não
Prefiro desistir Se alguém tem
Expresso meus Reluto em a uma
de uma opinião diferente Fico irritado se
sentimentos aceitar solicitação
discussão, da minha, deixo preciso lembrar
em vez de
com críticas que QUEM por isso mesmo alguém de suas
de alguém,
naturalidade fazem sinto‐me
começar para não criar obrigações.
e facilidade. ao meu trabalho. desconfortável
uma briga. embaraço.
e culpado.
Aceito outras
SOU Diante de
Não aceito que
Tenho pessoas
ideias, mas Se percebo Sempre escuto os outros me
dificuldade muito cultas,
exponho que errei, me e levo em digam o que
as minhas desculpo
em esperar a
minha vez
EU? conta o ponto de
tenho
dificuldade
devo
nos momentos imediatamente. vista do outro. e o que não
de falar. em me
certos. devo fazer.
expressar.
Se alguém se
Evito expor meu Prefiro resolver Dizer o que
engana sobre Escuto Acabo muitas
Ponto de diretamente penso
algo a meu atentamente vezes tendo
Não sou de vista se com e sinto, na
respeito, não o pontos de vista que seguir o
pedir desculpas. percebo que os o envolvido as maioria
corrijo para não diferentes que os outros
outros pensam Programa
Situações de das vezes, é
de Especialização em Gestão de Negócios
deixá‐lo dos meus. determinam. Material de responsabilidade do professor
diferente de mim. conflito. constrangedor.
embaraçado.
Social
Indivíduo
Não assertivo
Agressivo Assertivo
Assertividade é o equilíbrio entre a socialização e a individualidade
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
Feedback
Silêncio desconfiança / insegurança / desqualificação /
indiferença
Crítica Desculpa / defesas / reação negativa / toque ‐
Estimula a confiança / melhora o relacionamento /
Conselho Eleva o nível de desempenho – toque +
Reforço Aumenta a motivação / reconhecimento
O reforço é a forma mais eficaz de feedback
A crítica é a forma mais ineficaz de feedback
A diferença entre a crítica e o conselho é sutil
A forma como você dá feedback revela como você é
Cada ambiente de trabalho reflete o tipo de comportamento das pessoas.
Reflexão: Que tipo de comportamento eu recompenso em minha equipe?
Que tipo de comportamento que eu ignoro?
Que tipo de comportamento eu puno?
Incredulidade
Não ouvir
Raiva
Agressão
Indiferença
Desqualificar
Racionalização
Aceitação
Reflexão
Confusão / perda de foco
Falta de confiança
Desmotivação
Hostilidade
Queda de desempenho
Ter ideias preconcebidas.
Dizer o que deve ser feito.
Ter opinião formada e fazer julgamentos antecipados.
Menosprezar os sentimentos.
Desviar o foco para si mesmo.
Não ouvir / considerar as razões do comportamento do outro.
interesse necessidade
Pilares do feedback
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
ERRO
PECADO FRACASSO FRAQUEZA
Janela de Johari
Conhecido do Eu Desconhecido do Eu
F E E D B A C K
Eu Eu
A Aberto Cego
Conhecido B
do Outro E
R
T
U Eu
Desconhecido
R Desconhecido
do Outro
A Eu
Secreto
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
Psicológico
Motivação
Ético
Amor Desamor
apreço desrespeito
Conteúdo
Verdade
Verdade / Amor Verdade / Desamor
autenticidade
ideal agressividade
integridade
crescimento racionalizada
genuinidade
Mentira / Desamor
Mentira Mentira / Amor
vale tudo
omissão bondade vazia
destrutivo
Minoria – subcomitê (delegar/alienação)
Maioria – voto
(falta de tempo/bomba‐relógio)
Consenso – todos concordam
(comprometimento/tempo)
Por Especialista – conhecimento técnico/cientifico
(competência/ressentimento)
Domínio da Autoridade com Discussão – hierarquia participativa
(ouve/manipulação)
Domínio da Autoridade sem Discussão – hierarquia autoritária
(tempo/desmotivação)
(ROBBINS; FINLEY)
ATITUDES PROVOCADAS POR CARACTERÍSTICAS
SENTIMENTOS COMPORTAMENTOS
BAIXA CONFIANÇA
CONFLITOS
FRACO DESEMPENHO
FORÇAS DIVIDIDAS
FALTA DE UNIDADE
AVALIATIVOS DECISÕES ESVAZIADAS E EM BENEFÍCIO PRÓPRIO
CERTEZA CONTROLADORES INTERESSES INDIVIDUAIS EM JOGO
GANHA‐PERDE/PERDE‐GANHA
SUPERIORIDADE ESTRATÉGICOS RELACIONAMENTO INTERPESSOAL INTERFERE E
MANIPULADORES DISTORCE A PERCEPÇÃO DE PROBLEMA
MUITA EMOÇÃO
POUCA RAZÃO
ENERGIA E CRIATIVIDADE DESVIADOS DOS
PROBLEMAS REAIS, CONCENTRANDO‐SE NOS
PROBLEMAS INSIGNIFICANTES E DE VALIDADE
DUVIDOSA
VISAM ÀS PESSOAS E NÃO AO PROBLEMA DE FATO
ESPONTÂNEOS ALTA CONFIANÇA
EMPATIA ANÁLISE DA SITUAÇÃO‐PROBLEMA DE FORMA
DESCRITIVOS RACIONAL E CLARA SEM PREOCUPAÇÃO DE AGRADAR
TOLERÂNCIA ORIENTADOS P/ OU DESAGRADAR ALGUÉM
PROBLEMAS CONFLITOS E DIVERGÊNCIAS POSITIVOS PARA A
TOMADA DE DECISÃO
GANHA‐GANHA
VISAM AO PROBLEMA E NÃO ÀS PESSOAS
INTERESSE GRUPAL
ABERTURA
Cooperação Competição
O atingimento de seus objetivos é, em O atingimento de seus objetivos é
parte, consequência da ação dos incompatível com a obtenção dos
outros. objetivos dos outros.
Sensível à solicitação dos outros. Insensível à solicitação dos outros.
Ajuda mútua com frequência. Não há ajuda mútua.
Existe contribuição e participação. Não contribui nem participa.
Produtividade e qualidade altas. Produtividade e qualidade baixa.
Energia bem canalizada. Energia desperdiçada.
Ambiente saudável. Ambiente estressante.
Conflitos em Equipe
O conflito só existe em
Família
Trabalho
Organizações sociais
Amigos
Superiores
Empresas
Fornecedores
Clientes
Subordinados
Equipes
Etc.
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
URGENTE NÃO URGENTE
IMPORTANTE
V
A
A B
L
NÃO IMPORTANTE
O
R
C D
‐ P R A Z O
AMACIAR: Protela, deixando a situação esfriar temporariamente.
Colocar “panos quentes”.
CONCILIAR: Atende parcialmente as partes envolvidas – que não
ficam satisfeitas.
OMITIR: Desqualifica a situação de conflito. Recusa do diálogo,
repressão das reações ou abandono da situação.
IMPOR: Uso do poder formal, da autoridade. Vencedor e vencido.
Não há diálogo.
NEGOCIAR: Tentativa de resolver o conflito, através do exame da
situação, das divergências, das causas. Diálogo e prática das soluções.
C 100
O
O
P
ACOMODAR COLABORAR
E
C R
A
O T
I
O V
O
P ENTRAR NUM ACORDO
E
R N
Ã
A O
Ç C
O
EVITAR COMPETIR
à O
P
O E
R
A
T 0 100
I
V NÃO‐ASSERTIVO ASSERTIVO
O
ASSERTIVIDADE
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
FASES DE
DESENVOLVIMENTO
DE UMA EQUIPE
Fonte: B. W. Tuckman e Scholtes
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
Desempenho
Responsabilidade
Compartilhada
Diferenciação
Participação
Subagrupamento
Confrontação
Tempo
B.W Tuckman
Programa de Especialização em Gestão de Negócios
Material de responsabilidade do professor
Formação
Tormenta
Estabilização
Realização
Conhecimento mútuo.
Criação de alianças temporárias.
Tensão entre se posicionar e a necessidade de ser aceito.
Aprendizagem em lidar um com o outro.
Início de um vínculo de confiança.
Liderança geralmente é do gestor: alinhamento de metas,
papéis, regras de convivência etc.
Baixa produtividade.
Tormenta Parte I
Essa fase não pode demorar.
Estabilização
Novo alinhamento.
Busca constante das ideias do outro e maior flexibilidade por
parte dos integrantes.
Consideração genuína pelos outros e respeito à sua
individualidade.
Autorreconhecimento dos pontos fracos e solicitação de
ajuda.
Realização