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Curso de Física
Trabalho de Conclusão de Curso
1
Brasília - DF
2012
PRINCÍPIOS DE FÍSICA ÓPTICA E POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA:
ESTUDO DE CASO DO PÔR DO SOL EM BRASÍLIA
(PRINCIPLES OF PHYSICS OPTICAL AND AIR POLLUTION: A CASE STUDY OF SUNSET
IN BRASILIA)
RESUMO: Este trabalho tem por objetivo verificar o porquê de, quanto mais PTS
(Partículas Totais em Suspensão), o fenômeno de pôr do sol mostra-se mais belo
cenicamente. Para tanto, elaborou-se uma revisão bibliográfica dos conceitos de física
óptica e uma análise experimental do espalhamento da luz na atmosfera. Os
resultados mostram que o tom de cor do pôr do Sol depende da quantidade de PTS no
ar e, que quando ao entardecer a luz solar deve percorrer um caminho mais longo na
atmosfera do que, quando o Sol se encontra elevado no céu. Nos meses de inverno
em Brasília visualiza-se presença mais aguda de PTS no ar, devido às queimadas no
cerrado e dos combustíveis dos veículos e, que somado com as correntes de poeira
presente neste tempo, contribuem para dispersão destas partículas.
ABSTRACT: This study aims to determine why the more TSP (Total Suspended
Particles), the phenomenon of sunset seems more scenically beautiful. To this end, we
elaborated a literature review of the concepts of physical optics and experimental
analysis of light scattering in the atmosphere. The results show that the tone color of
the sunset on the amount of TSP in the air and when the evening sunlight must travel a
longer path in the atmosphere than when the sun is high in the sky. In the winter
months in Brasilia view is more acute presence of PTS in the air, due to fires in the
cerrado and fuel for vehicles and which, together with the currents of dust present at
this time, contribute to the dispersion of these particles
1. Introdução
A física óptica já era estudada desde a época dos filósofos gregos,
como Aristóteles e Platão, mas coube a Isaac Newton (1643-1727) formular a
primeira hipótese sobre a natureza da luz, uma teoria corpuscular. Na mesma
época, Christiaan Huygens (1629-1695) apresentou uma nova hipótese sobre a
natureza da luz, uma teoria ondulatória na qual obteve grande avanço na
comunidade científica até o século seguinte (RAMOS, 2001).
A física óptica tem por objetivo o estudo das propriedades da luz, isto
é, como ela é produzida, propagada, detectada e medida. Para fins de estudo,
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a óptica é dividida em duas partes: A óptica geométrica estuda os fenômenos
luminosos sem considerar a natureza da luz. A óptica física estuda os
fenômenos cuja explicação depende das teorias relativas à natureza da luz
(RAMOS, 2001).
No processo do nascer e pôr do Sol é necessário entender o
comportamento da luz na atmosfera da Terra. A luz pode ser absorvida ou
espalhada por partículas. O espalhamento pode ter diferentes abordagens
teóricas, segundo o tamanho das partículas. O espalhamento Rayleigh
equaciona o problema para partículas menores que 0,05µm. Para partículas
maiores que 100µm, a abordagem mais conveniente para explicar esse tipo de
espalhamento, é da óptica geométrica utilizando-se as teorias da reflexão,
refração e difração da luz (KERR, 2006).
Quanto à poluição do ar, começa a ocorrer de forma mais acentuada
quando as pessoas começam a viver em assentamentos urbanos de grande
densidade demográfica, em consequência da revolução industrial, quando o
carvão mineral começou a ser utilizado como fonte de energia. Com inovações
tecnológicas ocorridas no século XX e com o uso cada vez maior do petróleo
como combustível tem-se mais poluição, que também é acentuado por
emissões das industriais e pela crescente utilização de automóveis
(ASSUNÇÃO, 2012).
Destaca-se que para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a
poluição do ar é considerada como o primeiro tipo de poluição que mais atinge
as pessoas (WHO, 2001).
Nesse contexto de poluição atmosférica e de propriedades físicas da
óptica geométrica, o presente trabalho possui o objetivo de verificar o porquê
de quando ocorre um quadro mais agudo de poluição do ar, por exemplo, nos
meses de inverno em Brasília, o fenômeno do pôr do Sol encontra-se mais belo
cenicamente. Para tanto, elaborou-se uma revisão bibliográfica a respeito dos
principais conceitos físicos relacionados à óptica.
2. Fundamentação Teórica
2.1 Natureza da Luz
Até a época de Isaac Newton (1642-1727), a maioria dos cientistas
imaginava que a luz fosse constituída por feixe de minúsculas partículas
(chamadas de corpúsculos) emitidas por fontes de luz (FREDMAN, 2010).
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Thomas Young (1773-1829) conseguiu avaliar, pela primeira vez, o
comprimento de onda da luz que, como se sabe, é um parâmetro característico
da teoria das ondas. Na sua famosa experiência, Young fez passar um feixe
luminoso (luz solar) através de dois orifícios construídos com um alfinete em
um papel grosso e então obteve, em um anteparo, uma figura da interferência
luminosa composta de faixas escuras e claras, alternamente, chamada hoje de
experiência da fenda dupla (ROCHA, 2002), como mostra a figura (1):
d A = 0 Lei de Gauss para o magnetismo (2)
d
d = 0 ( c + 0
d
) Lei de Ampère (3)
d
d =-
d
Lei de Faraday (4)
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A primeira e mais importante consequência da unificação do
eletromagnetismo foi que, proveniente das equações de Maxwell, nota-se que
tanto o campo elétrico como o campo magnético satisfazem a uma equação
análoga à equação Jean D Alembert para ondas elásticas. A partir dessa
equação, Maxwell demonstrou que a velocidade de suas ondas
eletromagnéticas, ondas estas desconhecidas até então, coincidiam com a
velocidade da luz, a qual já era conhecida na época, o que lhe indicou que a
luz era de natureza eletromagnética (ROCHA, 2002).
2.2 Frente De Onda
Frente de onda é o lugar geométrico de todos os pontos adjacentes,
que possuem a mesma fase da vibração de uma grandeza física associada
com a onda, ou seja, quaisquer instantes todos os pontos sobre uma frente de
onda estão na mesma parte do ciclo de suas respectivas vibrações. Em geral,
para descrever as direções da propagação da luz, é mais conveniente
representar uma onda luminosa por meio de um raio ao invés de frente de
onda, pois, do ponto de vista corpuscular, os raios são as trajetórias das
partículas, e, de vista ondulatória, o raio é uma linha imaginária ao longo da
direção de propagação da onda (FREEDMAN, 2010).
A difração é um efeito ondulatório, ou seja, acontece porque a luz é uma
onda. Quando uma onda encontra um obstáculo que possui uma abertura de
dimensões comparáveis ao comprimento de onda, a parte da onda que passa
pela abertura se alarga (é difratada) na região que fica do outro lado do
obstáculo (HALLIDAY, 2009).
Por exemplo, quando você fala para uma multidão sua voz pode não ser
ouvida porque as ondas sonoras sofrem uma difração ao passarem pela
abertura estreita da boca, espalhando-se e reduzindo a intensidade do som
que chega aos ouvintes situados à sua frente. Para combater a difração, você
pode usar um megafone.
2.3 Reflexão e Refração
A reflexão é o fenômeno que consiste no fato de a luz voltar a ser propagar
no meio de origem, após incidir numa superfície de separação entre dois
meios. A refração é o fenômeno que consiste no fato de a luz passar de um
meio para outro diferente. Assim, quando uma onda de luz atinge uma
superfície lisa separando dois meios transparentes (como ar e água ou água e
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vidro), a onda é parcialmente refletida e parcialmente refrata (transmitida) para
o outro material, (FREEDMAN, 2010). A figura (2) mostra este procedimento:
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mesma para todos os comprimentos de onda, porém, no interior de um
material, ela varia com o comprimento de onda.
Portanto, o índice de refração de um material depende do comprimento
de onda, a dispersão indica como a velocidade da onda e o índice de refração
depende do comprimento de onda (FREEDMAN, 2010).
2.5 Arco-Íris
O arco-íris é o efeito das combinações de dispersão, refração e
reflexão. O Sol está atrás do observador e a luz se refrata para o interior de
uma gotícula de água, a seguir ela é parcialmente refletida na parte interna
posterior da gotícula e finalmente refratada, saindo da gotícula. Um raio de luz
entra no meio da gota de chuva, é refletida diretamente entre si mesmo, todos
os outros raios saem da gotícula formando um ângulo com o raio central,
assim, devido à acumulação de raios de luz, vemos o arco-íris (FREEDMAN,
2010).
2.6 Polarização da Luz
A polarização é uma característica de todas as ondas eletromagnéticas
(FREEDMAN, 2010). Quando uma onda possui somente o componente y,
dizemos que ela é linearmente polarizada ao longo da direção y, quando uma
onda possui somente o componente z, dizemos que ela é linearmente
polarizada ao longo da direção z, neste caso as ondas mecânicas, conforme
indica figura (3).
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propagação da onda, em direções perpendiculares entre si. A polarização de
uma onda eletromagnética é na direção do vetor campo elétrica e não na
direção de polarização do campo magnético, como indica a figura (4), pois
todos os detectores de ondas eletromagnéticas funcionam pela ação da força
elétrica sobre os elétrons do material e não pela ação da força magnética. A
onda eletromagnética descrita pela equação (7):
( , ) = máx ^ Sen.( ) Campo elétrico (7)
( , ) máx ^ Sen.( ) Campo Magnético
1
I= (8)
4
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O espalhamento Rayleigh considera a partícula como um dipolo
elétrico que é excitado pela incidência da luz (radiação eletromagnética) e que
irradia, então segundo a radiação de um dipolo. O espalhamento da radiação
pelas moléculas atmosféricas é idêntico à radiação emitida por um dipolo
oscilante (FREEDMAN, 2010).
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A luz branca do Sol é uma mistura de todas as cores do arco-íris: o
espectro visível vai desde o vermelho, com um comprimento de onda cerca de
720 nm, ao violeta, com um comprimento de onda de cerca de 380 nm. O que
acontece é que os átomos e moléculas difundem com maior eficiência a luz
com comprimentos de onda menores no caso da cor azul (SILVEIRA, 2008).
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Foi professor de física experimental e diretor do Cavendish Laboratory,
em Cambridge (1879-1884), e professor de filosofia natural na Royal
Institution, Londres (1887-1905). Em 1904, Rayleigh ganhou o prêmio Nobel de
física pelas suas pesquisas sobre a densidade dos gases e pela descoberta do
argônio (UFCG, 2012).
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No Brasil, o órgão nacional que limita os padrões de emissões
atmosféricos é o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), o qual
institui em sua política o Programa Nacional de Controle da Qualidade do AR
(PRONAR). Este, por sua vez, caracteriza-se em um dos instrumentos básicos
da gestão ambiental para a proteção da saúde e bem-estar das populações,
através de limitações dos níveis de emissões de poluentes atmosféricos
(CONAMA, 1989).
3. Poluição Atmosférica Distrito Federal
A Região Administrativa da Fercal é uma área prioritária em termos de
atenção e monitoramento contínua. A presença de duas cimenteiras de grande
porte na região gera uma grande concentração de poluentes, especialmente de
material particulado conforme descrito anteriormente. Porém, a crescente frota
de veículo é a principal responsável pela geração da poluição atmosférica
observada, visto que não há muitas indústrias de grande porte poluidor de
queimas de poluentes instaladas no DF.
A frota de veículos, somadas às pequenas indústrias, responsáveis
por emissões locais de poluentes veiculares e industriais, apresenta um nível
elevado de comprometimento da qualidade do ar. Demandando, por isso, um
sistema de monitoramento contínuo para acompanhamento histórico dos níveis
de poluição atmosférico (IBRAM, 2008).
É importante ressaltar que, as emissões localizadas de fumaça preta por
veículos a diesel e os problemas de ruído provocados pela frota motorizada
circulando em más condições mecânicas, constituem-se em fontes
permanentes de incômodo em todo o DF. Pois causam impacto direto à
população exposta, independente de serem realizadas em áreas
congestionadas ou pouco adensadas. De acordo com a Tabela 1, o
crescimento da frota veicular no DF é um problema grave, calcula-se em média
de 2,5 habitantes por veículo:
Tabela 1- Frota de Registro de Veiculo segundo (DETRAN-DF, 2011).
ANO REGISTRO VEICULAR
2011 1249.928
2010 123.3000
2009 1138.127
2008 1046.638
2007 964.534
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2006 883.676
2005 821.352
2004 775.112
2003 732.138
2002 688.746
2001 651.342
2000 585.424
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Há no Distrito Federal, na região da Fercal em Sobradinho-DF, a
presença de duas cimenteiras de grandes portes (Ciplan e Tocantins). O
cimento é um material existente na forma de um pó fino, com dimensões
médias da ordem dos 50 µm que resulta da mistura de clínquer com outras
substâncias, tais como gesso, ou escórias silícios, em quantidades que
dependem do tipo de aplicação e das características procuradas para o
cimento. Uma unidade de produção de cimento origina um conjunto de
efluentes para o ambiente, que sob o ponto de vista prático, se resume a
emissões para atmosfera.
As emissões resultam de produtos da combustão da suspensão da
matéria prima e produto final, da evaporação de compostos voláteis e
semivoláteis durante o aquecimento, calcinação e sinterização, e da formação
de novos compostos. A Tabela 3 seguinte lista os principais poluentes emitidos
por cimenteiras e suas principais fontes:
Tabela- 3 Poluentes emitidos por cimenteiras e suas origens (IBRAM, 2008).
Poluente Origem
NO 2 Reação do N2 atmosférico
com o Oxigênio, na chama
(NO-térmico) e pela oxidação
decompostos azotados
presentes no combustível
(NO-combustível).
SO 2 Produzido a partir da
oxidação do enxofre
presente no combustível.
CO 2 Produção do clínquer a partir
da matéria prima (calcinação
dos carbonatos) e da
oxidação do combustível.
Compostos Orgânicos Compostos orgânicos
presentes na matéria prima
Voláteis
CO Combustão incompleta
matéria prima e combustível.
Metais Matéria Prima
Material Particulado Poeira proveniente das
várias unidades de produção
de cimento.
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estação é dotada de dois equipamentos Amostrador de Grande Volume (HI-
VOL), utilizado na coleta de PTS (Partículas Totais em Suspensão) e
Amostrador de Pequeno Volume (OPS/OMS) usado na coleta de fumaça e
so 2 .
Figura 8. Taguatinga Centro (IBRAM, 2008). Figura 9. Plano Piloto (IBRAM, 2008).
Figura 10. Fercal I(IBRAM 2008) Figura 11. Fercal II (IBRAM, 2008)
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A Fercal é o segundo ponto crítico em condição de poluição do ar, pois
as medições anuais de PTS apontam para valores máximos. A qualidade do ar
nesta região é vista como regular ou inadequada e, na estiagem das chuvas, a
qualidade do ar é considerada como ruim, devido às fábricas cimenteiras na
região. (IBRAM, 2010).
4. Metodologia
A metodologia empregada neste trabalho é uma pesquisa bibliográfica.
Uma pesquisa bibliográfica consiste no levantamento, seleção, fichamento e
arquivamento de informações relacionado à pesquisa (ISKANDAR, 2009). Foi
feito um levantamento sobre os ramos da Óptica Geométrica já publicada e
constituída principalmente de livros e artigos periódicos e materias disponível
na internet.
Os livros utilizados foram de graduação acadêmica na área de Óptica
e Eletromagnetismo, nas quais informações foram seletivas ao assunto das
propriedades da luz e suas aplicações, juntamente com alguns artigos
publicados na área sobre espalhamento da luz na atmosfera. Buscou-se, dados
de poluição atmosférica em Brasília, utilizando como base o IBRAM (Instituto
de Meio Ambiente de Recursos Hídricos do Distrito Federal), que é órgão
ambiental local responsável pela elaboração dos relatórios anuais no
Monitoramento da Qualidade do Ar no Distrito Federal, e dados do DETRAN-
DF sobre a frota veicular no DF.
Para ilustrar o efeito do espalhamento da luz na atmosfera, foi
realizado um experimento didático, cujo roteiro encontra-se no anexo (8) e que
simula este processo físico.
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O estudo Rayleigh demonstra de fato que a intensidade de luz solar
espalhada, além de depender do comprimento de onda, é influenciada pelo
comprimento do trajeto que a radiação percorre. Esta análise é percebida no
experimento didático com leite e água e uma lâmpada incandescente.
Ao diluir o leite misturando-o com uma quantidade de água suficiente,
variando as posições do ângulo da luz, a concentração dos glóbulos de gordura
passará a ser muito pequena. De modo que a cor azul será espalhada mais
substancialmente do que outras cores, portanto, a solução fortemente diluída
será azul é não branca conforme as fotos no anexo(8).
As Cores do pôr do Sol que observamos são o resultado da intensidade
de cada linha no espectro Solar que chega a Terra e da sensibilidade de
nossos olhos para cada cor. Com aumento de PTS nos meses de inverno em
Brasília, visualiza-se uma cor de um pôr do Sol belo cenicamente, conforme as
fotos em anexo (8).
6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
18
Tese (Doutoramento em Medicina)- Faculdade de Medicina, Universidade de
São Paulo.
GOUVEIA N.C. Air pollution and health effects in São Paulo, Brazil: a time
series analysis. Londres, 1997. Tese (Doutoramento em Saúde Pública)-
Faculty of Medicine, University of London.
19
IBRAM (2008)-Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídrico do Distrito
Federal. Relatório de Monitoramento da Qualidade do Ar no Distrito Federal-
Brasília. Ambiental. Ano 2008
RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa, volume único. 2°Ed. São Paulo:
FTD, 2001.
SALDIVA P.H.N.et al. Association between air pollution and mortality due to
respiratory diseanary in children in São Paulo, Brazil: a preliminary report.
Environ Research, 65:218-225, 1994.
20
TIEFISICA. Experimento da Fenda Dupla
Disponível:www.tiefisica.blogspot.com.br/2012/01/experimento-d-thomas-
young-dupla-fenda.htmal Acesso em 23: abr.201
WHO. Word Health Report- meeting on aircraft noise and health. European
centre for Environmental and Heal. Bonn.October.p.55 2001
8.1Material
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8.2 Procedimento
Coloque o aquário sobre uma mesa (pequena) no centro da sala, de
modo que você possa vê-lo de todos os lados. Preencha-o com água até 3/4
do seu nível total. Acenda a lanterna e mantenha-a encostada numa das
paredes do aquário, ao longo de seu comprimento.
Repare observe o feixe de luz olhando pelas outras laterais e pela face
oposta a da lanterna, por onde a luz escapa do recipiente. Repare que, de lado,
o feixe é visto ligeiramente azul e na extremidade oposta, aparece um pouco
amarelado. Acrescente outro 1/4 de xícara de leite na água e mexa agora o
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feixe de luz apresenta-se mais azulado quando visto de lado, e com um
amarelo mais intenso olhando-se pela face oposta à entrada da luz; até mesmo
um tom alaranjado pode ser observado.
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