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Conceito de Estratégia

Segundo Mintzberg (2000, p.17), estratégia requer uma série de

definições e que é “uma dessas palavras que inevitavelmente definimos de

uma forma, mas frequentemente usamos de outra. Estratégia é um padrão,

isto é, consistência em comportamento ao longo do tempo”.

A série de cinco definições (os cinco Ps: Plan, Pattern, Position,

Perspective, Ploy) de Mintzberg (2000): Estratégia como plano (primeiro P,

Plan), isto é, a pretendida, é a estratégia definida de acordo com um plano

para o futuro. As estratégias deliberadas são as intenções que foram

perfeitamente realizadas e as não realizadas são as estratégias irrealizadas.

Têm-se, ainda, as estratégias emergentes, isto é, a adaptação a eventos

inesperados, que acontecem quando o padrão realizado não é o pretendido e

que com o tempo convergiram para algum tipo de padrão ou consistência. A

convergência das estratégias deliberadas e das estratégias emergentes é a

Estratégia como padrão (segundo P, Pattern), isto é, a efetivamente

realizada.

A Estratégia como posição (terceiro P, Position) é a localização de

determinados produtos em determinados mercados e que, de acordo com

Michael Porter, (apud MINTZBERG, 2000, p.19) “estratégia é a criação de

uma posição única e valiosa, envolvendo um conjunto diferente de

atividades”.

A Estratégia como perspectiva (quarto P, Perspective) é a maneira

fundamental de uma organização fazer as coisas, de acordo com Peter

Drucker (apud MINTZBERG, 2000, p.19) esta é a “teoria do negócio”.


Por último, e o “quinto P”, Ploy, é a Estratégia como truque, isto é,

uma manobra específica para enganar um oponente ou concorrente.

E, para sintetizar, Mintzberg (2000, p.274) termina seu livro “Safári de

Estratégia”, no qual apresenta as dez escolas de administração estratégica,

com um parágrafo que transmite a complexidade da formação de uma

estratégia, o qual é:

“Não será fácil. A formação de estratégia é um espaço complexo. E


dez é um número muito grande para cérebros acostumados a sete
mais ou menos dois. Mas o erro, caro Brutus, não está nem nas
estrelas nem em nós, mas no processo em si. A formação de
estratégia é um desígnio arbitrário, uma visão intuitiva e um
aprendizado intuitivo; ela envolve transformação e também
perpetuação; deve envolver cognição individual e interação social,
cooperação e conflito; ela tem de incluir análise antes e
programação depois, bem como negociação durante; e tudo isso
precisa ser em resposta àquele que pode ser um ambiente
exigente. Tente apenas deixar tudo isso de lado e veja o que
acontece!”

Fonte: MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de

Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.

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