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Aula 5

Revisão

Weber/Wilson Burocráta pode conviver com o


gestor?
-padronização/impessoalidade
Análise do caso do bolo:
-administração por regras e procedimentos pré definidos
De que forma um burocráta e um
Reforma burocrática
gestor podem entrar em consenso
burocráta/administrador  implementar regras (político) em relação à receita de um bolo?

Burocráta: Define a receita,


X através de um decreto, que deve
ser seguida friamente.
Moore
Gestor: busca a melhor forma de
-ideia de gestão(≈ gestor privvado) fazer um bolo que atende às
necessidades da “ponta”.
Busca resultados com eficiência
Resolução: O decreto deve ser
Reforma gerencial
flexibilizado de forma que o
- gestor público  valor público(político) planejamento caiba.

*Tribunal de contas é um órgão de acessoramento do legislativo*

Primeira reforma burocratica no Brasil  Década de 30 (Estado Novo)

Comissões de padronização consolidadas pelo DASP

Concurso público, Carreiras, Padronização de


vencimentos e criação de regras e
procedimentos

-Ditadura: quebra a lógica burocrática onde o valor público é definido pelo voto

-Dualidade: estabelece o insulamento burocrático para proteger os setores mais importantes


de administração pública (Ecônomico), e manter a patronagem em setores que não era
prioridade para agradar as oligarquias e se manter no poder.

Bresser

Segunda reforma burocrática 1967 (Razão: Crescimento econômico, tirando os limites


impostos pela reforma burocrática de 36):

Decreto lei 200/67: tentativa de desburocratização e flexibilização através da criação da


Administração Indireta  autarquia, fundação, empresa pública, empresa de economia mista.

Descentralização administrativa.
Autarquia: são regidas por estatuto próprio, presta serviço público e não visa lucro
(Universidades estaduais, escolas técnicas)

Fundação: patrimônio afetado, construídas em torno de patrimônio. (Fundação Casa


incoerente)

Será flexibilizado:

-Hierarquia (#Supervisão Ministerial)

-Concurso Público (Contratação Livre) EM TROCA COBRANÇA DE DESEMPENHO

-Plano de cargos e salários próprio

#Supervisão Ministerial: cobra desempenho e não regras e procedimentos.

**APENAS BRESSER: define essa reforma como a PRIMEIRA REFORMA GERENCIAL

PROBLEMAS

Ministros: Não têm capacidade técnica para controlar as estatais

Falhas burocráticas  Anéis burocráticos (FHC): anel que se forma entre o burocráta que
habita as entidades e interesses privados  PATRIMONIALISMO BUROCRÁTICO

Terceira reforma burocrática 1988:

-Acaba com a flexibilização de 67 e reinstitui valores burocráticos como concursos públicos


dentro das entidades da administração indireta.

 Concurso público BUROCRÁTICA :


 Licitações para compras
PROCEDIMENTO
Quarta reforma GERENCIAL 1995 – 1998:
X
*Muito análoga ao texto do Moore*
GERENCIAL : RESULTADO
Forma de propriedade pode ser:

Estatal: do Estado (ADMINISTRAÇÂO INDIRETA, É PROPRIEDADE ESTATAL);

Privada: não Estatal, empresas lucrativas;

Pública não-Estatal: certas propriedades que não são do estado mas servem ao interesse
público. (Terceiro Setor: Juridicamente é privado, porém não lucrativo).

Estado dividido em 4 áreas:


Núcleo Estratégico (Legislativo, Judiciário, Presidência, Cúpula dos Ministérios, Forças
Armadas): Core político, propriedade estatal com forma de gestão mista (burocrática e
gerencial). A burocracia não é retirada, mas o conceito de resultado é introduzido

Atividades exclusivas (Controle, Fiscalização, Subsídios, Seguridade): aquelas que só o Estado


faz, não há privado nesta área. Continua sendo Estatal, mas se torna gerencial. Apesar de estar
dentro do Estado, mas passa a se reger por resultado e não regimento em si.

Atividades não exclusivas (Universidades, Hospitais, Centros de Pesquisa, Museus): o Estado


faz, mas a sociedade civil também faz. Deixa de ser Estatal através do processo de
publicização, e deixa de ser uma autarquia, sendo comandada por uma ONG, se tornando uma
Organização Social. Para evitar o patrimonialismo, metas são estabelecidas, tornando-se um
regime gerencial.

Produção para o mercado (Empresas Estatais): aquilo que produz para o mercado deve ser
privatizado, e para se encaixar no mesmo deve adotar regime gerencial.

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