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DESAFIO PROFISSIONAL

CURSO: LETRAS - LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E


LÍNGUA INGLESA

7ª SÉRIE

DISCIPLINAS NORTEADORAS: LÍNGUA INGLESA V, MÉTODOS E


ABORDAGENS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA, LINGUÍSTICA
TEXTUAL, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE E VARIAÇÃO
LINGUÍSTICA.

O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-


aprendizagem cujos objetivos são:

 Favorecer a aprendizagem.
 Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e
eficaz.
 Promover o estudo dirigido a distância.
 Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o
autoaprendizado.
 Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.
 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
 Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de
problemas práticos relativos à profissão.
 Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a
emancipação intelectual.

Para atingir estes objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração do


Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a Distância,
considerando as disciplinas norteadoras.
A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional.
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as


competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais
descritas a seguir:

 domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas


suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos.
 reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno
psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico.
 visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações
linguísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional.
 preparação profissional atualizada de acordo com a dinâmica do
mercado de trabalho.
 percepção de diferentes contextos interculturais.
 utilização dos recursos da informática.
 domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino
e aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio.
 domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a
transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.

OBJETIVO DO DESAFIO

Promover a reflexão do acadêmico do curso de Letras acerca da postura do


professor de Ensino Médio frente às situações de preconceito linguístico presentes
nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa, capacitando-o a se posicionar e a
expor suas ideias.

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PRODUÇÃO ACADÊMICA

Elaboração de um folheto informativo, direcionado aos professores de Língua


Inglesa da comunidade local, explicitando detalhadamente acerca da postura ideal
do professor de Língua Inglesa nas situações de preconceito linguístico presentes nas
aulas, bem como na linguagem usual.

DESAFIO PROFISSIONAL

Maria é professora de Língua Inglesa no Ensino Médio em um grande


colégio de sua cidade. Nas turmas em que leciona, observa muitas
manifestações de preconceito linguístico por parte dos próprios alunos, o que
acaba intimidando os aprendizes e prejudicando o processo de aprendizagem.
Em diálogos estabelecidos com pais e membros da comunidade, Maria
constatou que atitudes de preconceito linguístico são comuns, também, fora
das quatro paredes da sala de aula. Diante deste cenário, Maria está
convencida de que deve atuar a fim de conscientizar alunos e comunidade
acerca dos impactos que o preconceito linguístico pode acarretar e, assim,
decide fomentar essa discussão e expor uma nova visão sobre este contexto.

Maria é graduada em Letras com habilitação em Língua Inglesa e Língua


Portuguesa, todavia, desde sua formação, tem atuado no ensino da língua
estrangeira. Já lecionou em instituições privadas e deu aulas particulares, mas agora,
Maria dá aula para o Ensino Médio no maior colégio público de sua cidade.
É uma professora conhecida por sua proximidade com os alunos, característica
que contribuiu para que ela observasse nitidamente muitas manifestações de
preconceito linguístico por parte dos alunos. Essas manifestações são frequentes em
contextos informais, mas especialmente, ocorrem durante as aulas de Língua

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Inglesa, quando os alunos realizam pronúncias diferentes da maneira ensinada e
aprendida em sala de aula.
Maria, após longo tempo de observação, constatou que as demonstrações de
preconceito linguístico têm atrapalhado o processo de aprendizagem dos alunos,
uma vez que, em decorrência das brincadeiras e zombarias, eles se sentem
constrangidos e optam por não participar efetivamente das atividades de oralidade
em Língua Inglesa.
Diante deste contexto, a docente decidiu reunir alunos e seus pais para um
diálogo franco, todavia, verificou que a postura preconceituosa é recorrente,
também, na fala dos pais. Neste momento, Maria ficou pensativa e sem ideias para
solucionar ou, pelo menos, minimizar a situação.
Foi aí que Maria lembrou dos estudos de Variação Linguística que abordam a
questão do preconceito linguístico e, ainda, voltam-se à postura do professor em
contextos em que há preconceito relacionado à linguagem. Então, Maria refletiu
sobre como poderia utilizar seus conhecimentos teóricos acerca da variação
linguística e preconceito linguístico e aliá-los aos métodos e abordagens no ensino de
Língua Inglesa.
Finalmente, Maria decidiu elaborar um folheto informativo, direcionado aos
membros da comunidade, explicitando a respeito das situações de preconceito
linguístico presentes nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa, bem como na
linguagem usual. Esse folheto deveria ser elaborado junto aos alunos para que, além
de eles terem conhecimento acerca das teorias de variação linguística e preconceito
linguístico, utilizassem o que fora aprendido sobre coesão, coerência e outras
técnicas para a elaboração de um bom texto e material explicativo.
Por fim, para ampliar a divulgação e o alcance das informações, a professora
montou um projeto com seus alunos para distribuição dos folhetos aos professores
de Língua Inglesa da comunidade, acompanhada de uma explicação sintética sobre a
reflexão que levou ao processo de elaboração do folheto.
Posto isto, o seu Desafio Profissional é elaborar um folheto informativo,
direcionado aos professores de Língua Inglesa da comunidade, explicitando sobre a
postura ideal do professor de Língua Inglesa nas situações de preconceito linguístico
presentes nas aulas, bem como na linguagem usual.
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Para construir o seu Desafio Profissional, será necessário desenvolver os
seguintes passos.

Passo 1

Leia o artigo “As fricativas interdentais do inglês e seus substitutos em


diferentes L1s” da mestra em Linguística Juliane Regina Trevisol (Disponível em:
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0a
hUKEwjWnqiX2f_VAhXjsFQKHZ1eD0AQFggnMAA&url=http%3A%2F%2Frevistas.ufpr.
br%2Frevistax%2Farticle%2Fdownload%2F34534%2F22962&usg=AFQjCNFYdttjYqD
ddBdSbS1-yUdpdoAwHg. Acesso em: 28 ago. 2017.) O artigo traz exemplos de
dificuldades apresentadas por aprendizes de língua inglesa em relação à pronúncia.
Em seguida, busque outros artigos (dois ou três) que falem sobre as
dificuldades dos aprendizes para realizar a pronúncia em Língua Inglesa.
Realizadas as leituras dos materiais, redija um texto de uma página em que
você elenque exemplos de situações em que os aprendizes de Língua Inglesa têm
dificuldade na pronúncia. Você pode citar os exemplos encontrados em suas leituras,
colocando as referências, e incluir exemplos que você observou em algumas
experiências pessoais.

Passo 2

Leia o texto “Marcos Bagno fala sobre preconceito linguístico” (Disponível em:
http://www.stellabortoni.com.br/index.php/entrevistas/1414-maaios-bagoo-fala-
sobai-paiiooiiito-lioguistiio-78894042. Acesso em: 29 ago. 2017.). Este material
explica o que é e como acontece o preconceito linguístico. A matéria é direcionada à
língua portuguesa, mas destacamos que o preconceito linguístico ocorre da mesma
maneira à variação que ocorre na língua inglesa.
Em seguida, assista ao vídeo “Marcos Bagno - PNAIC UFSCAR Entrevistas”
(Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UbdSNWv9XDQ. Acesso em: 29
ago. 2017.) Nele, Marcos Bagno elucida os principais tópicos acerca do preconceito
linguístico.
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A partir das informações obtidas, redija um texto de uma página em que você
explique e defina o que é preconceito linguístico e de que forma ele impacta o falar
das pessoas nas comunidades e dos alunos/aprendizes em sala de aula. Você pode
utilizar outros materiais para se fundamentar, desde que faça as referências
adequadamente.

Passo 3

Na sequência, você deve realizar uma pesquisa de dois textos teóricos (artigos
científicos) que abordam sobre a postura do professor de Língua Inglesa diante de
situações de preconceito linguístico e redigir uma síntese das principais ideias
propostas pelos autores pesquisados. Seu texto deve ter uma página e apresentar as
referências de acordo com as normas apresentadas.

Passo 4

Com base nas atividades realizadas nos passos 1 a 3, agora, você deve
estruturar o folheto informativo. Para tanto, acesse o link http://www.enciclopedia-
crianca.com/folhetos-informativos, onde estão disponibilizados diversos folhetos
informativos. Leia atentamente cada um deles e observe quais são suas principais
características.
Em seguida, é hora de montar o seu próprio folheto informativo, direcionado
aos professores de Língua Inglesa da comunidade, explicitando sobre a postura ideal
do professor de Língua Inglesa nas situações de preconceito linguístico presentes nas
aulas, bem como na linguagem usual.
O seu folheto informativo deve ter o máximo possível de informações e ser
capaz de transmitir as informações de forma eficiente. Para tanto, não se esqueça de
relembrar das teorias aprendidas na disciplina de Linguística Textual que auxiliam na
construção de um texto coeso e coerente.

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Passo 5

Por fim, você deve estruturar o seu Desafio Profissional, que deve apresentar:
1) Capa.
2) Folha de rosto.
3) Sumário.
4) Introdução: apresentando a importância de realizar um folheto informativo de
divulgação à comunidade sobre a temática tratada.
5) Texto de uma página redigido para o passo 1.
6) Texto de uma página redigido para o passo 2.
7) Texto de uma página redigido para o passo 3.
8) O folheto informativo pronto.
9) Considerações Finais: apresentar uma avaliação crítica do processo.
10) Referências.

O Desafio Profissional deve seguir também a padronização estabelecida ao


final deste documento.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Para ajudar na elaboração deste Desafio Profissional, é fundamental que você


tenha lido e estudado a partir dos materiais das disciplinas envolvidas (Língua
Inglesa V, Métodos e Abordagens no Ensino de Língua Inglesa, Linguística Textual,
Projeto de Extensão à Comunidade e Variação Linguística), pois elas respaldam
teoricamente todo o Desafio Profissional.
Na disciplina de Variação Linguística, você conheceu os principais tópicos
desta teoria, mas para complementar, leia o artigo “A teoria da variação linguística”,
dos doutores em Linguística Dante Lucchesi e Silvana Araújo (Disponível em:
http://www.vertentes.ufba.br/a-teoria-da-variacao-linguistica. Acesso em: 30 ago.
2017.), em que os autores explicam sinteticamente a teoria da Variação Linguística e
como os fatores sociais influenciam o processo de variação e mudança dos falares.
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Dentro da teoria da Variação Linguística, discute-se um dos tópicos centrais
deste trabalho, o preconceito linguístico, que se caracteriza, especialmente, como o
desprestígio frente a certos falares e pronúncias, conforme assinala Alkmin (2005, p.
42), “A rejeição a certas variedades linguísticas, concretizada na desqualificação de
pronúncias, de construções gramaticais e de usos vocabulares, é compartilhada sem
maiores conflitos pelos não especialistas em linguagem.”.
Para verificar o impacto do preconceito linguístico na sociedade como um
todo, busque e leia a matéria “Preconceito que cala, língua que discrimina”,
publicada no site da Carta Capital, em 2010, disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/politica/preconceito-que-cala-lingua-que-discrimina.
Acesso em: 30 ago. 2017.). A partir da leitura da matéria, é provável que você
estabeleça relação com situações e experiências vividas por você.
Em suma, o preconceito linguístico pode ser direcionado a qualquer variedade,
seja da língua vernácula do falante ou, até mesmo, de uma língua em que ele esteja
aprendendo, como é o caso do preconceito linguístico que os aprendizes de língua
inglesa com dificuldade em realizar determinadas pronúncias sofrem.
Frequentemente, o preconceito linguístico acarreta comportamentos e atitudes
ofensivas a quem recebe.
Desta forma, estas atitudes podem envergonhar os falantes/aprendizes de
uma língua e, consequentemente, fazer com que se expressem de uma maneira mais
contida ou, ainda, se fechem em aulas de oralidade em língua inglesa. Essas
situações podem prejudicar o processo de aprendizagem do discente.
Posto isto, como deve ser a postura do professor de ensino de línguas frente
aos indícios de preconceito linguístico? Há muitas vertentes e discussões acerca da
temática. Contudo, é categórico que sua reflexão deve ser contínua. Para fomentar
esta reflexão, leia o artigo “Variação linguística na escola: propostas de ação”, da
Doutora em Linguística Joyce Almeida Baronas, disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/viewFile/8474/9562. Acesso
em: 30 ago. 2017.)
Dessa forma, é possível constatar que muitos desafios se interpõem na
caminhada do professor, então, este Desafio Profissional pretende inserir você,

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aluno, nessas discussões a fim de garantir um processo de ensino e aprendizagem
mais produtivo.

POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL

Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional em arquivo


único no formato .doc / .docx, (Word), para a avaliação e do tutor a distância.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Desafio Profissional: Nota – 0 a 4 pontos.


Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto.

PADRONIZAÇÃO

A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização:


1. em páginas de formato A4;
2. com margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm;
3. fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12, cor preta;
4. espaçamento de 1,5 entre linhas;
5. se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10,
com um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre linhas;
6. com capa, contendo:
6.1. nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplinas;
6.2. nome completo e RA do (a) aluno (a);
6.3. título da atividade;
6.4. nome do Tutor (a) a Distância (EAD);
6.5. cidade e data da entrega, apresentação ou publicação.

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REFERÊNCIAS

ALKMIN, Tânia Maria. Sociolingüística. In.: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna


Christina. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 5ªed. São Paulo:
Cortez, 2005.

BARONAS, Joyce Elaine Almeida. Variação linguística na escola: propostas de ação.


Signum. 2011. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/viewFile/8474/9562. Acesso
em: 30 ago. 2017.

CARTA Capital. Preconceito que cala, língua que discrimina. Disponível


em:http://www.cartacapital.com.br/politica/preconceito-que-cala-lingua-
quediscrimina. Acesso em: 30 ago. 2017.

LUCCHESI, Dante. ARAÚJO, Silvana. A teoria da variação linguística. Disponível


em: http://www.vertentes.ufba.br/a-teoria-da-variacao-linguistica Acesso em: 30
ago. 2017.

MARCOS BAGNO fala sobre preconceito linguístico. Disponível em:


http://www.stellabortoni.com.br/index.php/entrevistas/1414-maaios-bagoo-fala-
sobai-paiiooiiito-lioguistiio-78894042. Acesso em: 29 ago. 2017.)

MARCOS BAGNO - PNAIC UFSCAR Entrevistas. Youtube. Disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=UbdSNWv9XDQ. Acesso em: 29 ago. 2017.

TREVISOL, Juliane Regina. As fricativas interdentais do inglês e seus substitutos em


diferentes L1S. Revista X. 2014.

COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL

LOURENÇO SIMÕES, Dayse de Souza. Desafio Profissional de Letras –


Licenciatura em língua portuguesa e língua inglesa. Valinhos: Anhanguera
Educacional, p. 10, 2018. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso
em: 3 set. 2017.

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