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Epístola de Paulo aos

Efésios
Análise
Esboço
A epístola aos Efésios, de modo geral, apresenta doutrina
SAUDAÇAO, 1.1,2
na primeira metade e exortação na segunda metade; mas a li­ AÇÃO DE GRAÇAS PELO GLORIOSO PIANO DA
nha divisória não pode ser traçada de um modo absoluto. O SALVAÇÃO. 1 .3-1 4
discurso doutrinário é motivado pela situação prática, e as Propósito de Deus para a Igreja, em Santidade, Graça e
exortações são cravejadas com gemas da verdade. Glória, 1 .4 -6
O louvor inicial se transforma em exultação pelo plano de A Redenção em Cristo Une Todos Consigo,
Deus relativo aos Seus santos, tocante à redenção por Jesus 1 7 -1 2
O Selo do Espírito Santo, Amostra e Garantia
Cristo e a obra do Espírito Santo. Fazendo pausa apenas para
da Herança, 1.13,14
duas orações (1.15-23 e 3.14-19), Paulo elabora o que fica
ORAÇÃO PARA QUE A VIDA CRISTÃ CORRESPONDA A
envolvido na redenção no que tange ao livramento do pecado,
PROVISÃO DIVINA 1.1.5 23
à nova vida vitoriosa, ao mistério da unidade de todos os san­ A UNIDADE DE TODOS ÒS CRENTES EM CRISTO,
tos, e à sua união com Cristo. 2 .1 - 3 .2 1
Na última metade, as questões éticas envolvidas são apre­ O Livramento da Morte e do Pecado, e a União com
sentadas em termos da unidade cristã, da nova maneira de an­ Cristo, 2 .1 - 1 0
dar, do amor, da humildade, das relações humanas Privilégios do Evangelho, Compartilhados pelos
Gentios, 2.11 -2 2
construtivas, e da guerra vitoriosa contra o mal mediante ple­
O Mistério da União de todos os Santos em Cristo,
na dependência das realidades espirituais.
Revelado a Paulo, 3.1 -1 3
Oração para que essa
Autor Realidade Seja Verdadeira e Plenamente
Paulo é, expressamente, o autor desta epístola. Nenhum Experimentada, 3 .14 -1 9
erudito antigo parece ter discordado dessa opinião, e os opo­ Doxologia a Deus pela Graça Abundante,
nentes modernos têm tido de labutar contra avassaladora evi­ 3.20,21
EXORTAÇÃO PARA ANDAR COM O CRISTÃO,
dência interna e histórica. Embora a epístola talvez também
4.1 - 6 . 9
tenha tido a intenção de servir como carta circular para outras Andando na Unidade do Espírito, 4 .1 - 1 6
igrejas da Ásia, pouco espaço existe para dúvidas de que o es­ Andando em Novidade de Vida, 4 .1 7 -3 2
critor tinha em mente a igreja que ele fundara na grande me­ Andando em Amor, 5.1 -21
trópole de Efeso. Tanto a evidência dos manuscritos como a EXORTAÇÃO A TORNAR-SE FORTE NO SFNHOR,
evidência doutrinária, indicam que essa epístola já era asso­ 6 .1 0 -1 7
ciada com a igreja de Efeso desde os tempos mais antigos. Pau­ Firmeza contra o Inimigo, 6 .1 0 -1 3
Pleno Equipamento para Defesa e Ataque,
lo parece ter escrito essa epístola na prisão em Roma, mais ou
6 .1 4 -1 7
menos no mesmo tempo em que escreveu Fílemom e Colos-
EXORTAÇÃO À ORAÇÃO; Observações e Bênçãos.
senses, e parece tê-la enviado por mão do mesmo amigo, Tí- 6 .1 8 -2 4
quico, que tinha vindo visitá-lo (62 ou 63 d.C).

Prefácio e saudação 1.1 As bênçãos de Deus em Cristo,


»At 18.19-21;
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por von­ 19.1 autor da nossa redenção

1 tade de Deus, aos santos que vivem em


Efeso0 e fiéis em Cristo Jesus,
2 graça a vós outros e paz, da parte de
1.2 6GI1.3
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor
Jesus Cristo, que nos tem abençoado com
toda sorte de bênção espiritual nas regiões
Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.b 1.3 c2Co 1.3 celestiais em Cristo,0

1.1 Santos. Não quer dizer pessoas sem pecado, mas peca­ biente separados do mundo (cf Cl 3.1 - 2 ). Esta expressão só
dores salvos pela graça de Deus, que também manifestam fé se encontra em Efésios (1.20; 2 .6; 3.10 e 6.12). Nos dois últi­
(fiéis) em Cristo. Em Efeso. Esta expressão é omitida nalguns mos w é a esfera da operação demoníaca, e está diretamente
dos mais antigos manuscritos, o que leva alguns a pensar ligada à frase "em Cristo", expressão chave de toda a epís­
que esta carta foi destinada a ser circulada em várias igrejas tola.
(cf 1.15 - Paulo ouvira a respeito da fé que havia entre eles). • N. Hom. 1 .3 -1 4 Toda sorte de bênção espiritual nos é con­
1.3 Regiões celestiais. É o mundo espiritual que, após a morte cedida para louvor da Sua glória ( w 6,12 ,1 4). 1) Eleição nEle
e ressurreição do crente com Cristo, fornece abrigo e am­ (v 4 ). 2) Predestinação para Ele como filhos (v 5). 3) Reden-
EFÉSIOS 1.4 1656
4 assim como nos escolheu, nele, antes da 1.4 aLc 1.75; Paulo ora pelos crentes
5.27; 2Ts 2.13;
fundação do mundo, para sermos santos e ir­ Tg 2.5 15 Por isso, também eu, tendo ouvido a fé
repreensíveis perante ele; e em amord 1.5 *Mt 1.26; que há entre vós no Senhor Jesus e o amor
5 nos predestinou para ele, para a adoção Rm 8.15;
para com todos os san to s/
20)6.18;
de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o 1)0 3.1 16 não cesso de dar graças por vós, fa­
beneplácito de sua vontade,e ■1.6 fMt 3.17; zendo menção de vós nas minhas orações/
6 para louvor da glória de sua graça, que Rm 3.24 17 para que o Deus de nosso Senhor Jesus
ele nos concedeu gratuitamente no A m ado/ 1.7 » a 1.14 Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito
7 no qual temos a redençãos, pelo seu 1.9 6 Rm 16.25;
Cl 1.26
de sabedoria e de revelação no pleno conheci­
sangue, a remissão dos pecados, segundo a mento d e le /
1.10
riqueza da sua graça, OCo 3.22-23; 18 iluminados os olhos do vosso coração,
8 que Deus derramou abundantemente so­ Ef 2.15; Cl 1.20;
para sáberdes qual é a esperança do seu cha­
bre nós em toda a sabedoria e prudência, 1Pe 1.20
1.11
mamento, qual a riqueza da glória da sua he­
9 desvehdando-nos o mistério da sua von­ rança nos santos 9
tis 46.10-11;
tade, segundo o seu beneplácito que propu­ Ef 1.5; Tt 3.7; 19 e qual a suprema grandeza do seu po­
sera em C risto / IPe 1.4
der para com os que cremos, segundo a eficá­
10 de fazer convergir nele, na dispensação 1.12 *Ef 1.6;
Tg 1.18 cia da força do seu p o d er/
da plenitude dos tempos, todas as coisas,
1 .1 3 '|o 1.17; 20 o qual exerceu ele em Cristo, ressusci-
tanto as do céu como as dá terra;1 Ef 4.30 tando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar
11 nele, digo, no qual fomos também fei­ 1.14 ">Lc 21.28; à sua direita5 nos lugares celestiais,
tos herança, predestinados segundo o propó­ 2Col.22;
IPe 2.9 21 acima de todo principado, e potestade,
sito daquele que faz todas as coisas conforme
1.15 "Cl 1.4 e poder, e domínio, e de todo nome que se
o conselho da sua vontade/
1.16 «Rm 1.9; possa referir não só no presente século, mas
12 a fim de sermos para louvor da suá ITs 1.2 também no vindouro/
glória, nós, os que de antemão esperamos em 1.17 pfo 20.17
C risto / 22 E pôs todas as coisas debaixo dos pésu
1.18 qAt 26.18
13 em quem também vós, depois que ou­ e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o
1.19 "Ef 3.7
vistes a palavra da verdade, o evangelho da 1.20 sS1110.1
deu à igreja,
vossa salvação, tendo nele também crido, fos­ 1.21 tRm 8.38; 23 a qual é o seu corpo, a plenitude da­
tes selados com o Santo Espírito da pro­ Hb 1.4 quele que a tudo enche em todas as c o isas/
1.22 "SI 8.6
m essa/
1.23 "(15-23) Do pecado para a salvação pela graça
14 o qual é o penhor da nossa herança, até Cl 1.3-14
ao resgate da sua propriedade, em louvor da Ele vos deu vida, estando vós mortos nos
sua glória.m
2.1 »Jo 5.24;
Cl 2.13 2 vossos delitos e pecados,"'

ção pelo Seu sangue (v 7). 4) Feitos herança (v 11). S) Selados 1.14 O penhor. O Espírito Santo não é somente a "entrada"
com o Espírito (v 13). paga adiantada, que confirma a posse dAquele que nos com­
1.4 Nos escolheu, nfle. É a determinação soberana de Deus prou e selou (1 3 ; 4.30), mas a própria garantia da qualidade
na qual Ele nos deu Sua graça salvadora sem olhar para qual­ de vida que teremos no céu (2 Co 1.22; 5.5; Fp 1.6).
quer mérito nos recipientes (|o 6 .37 ; 17.6). 1.15 f é . . . no Senhor.. . amor p a r a . . . os outros. É a prova
1.6 Concedeu gratuitamente (gr echaritôsen). Literalmente é dupla da verdadeira regeneração.
"manifestar Sua graça". No N. T. só aparece aqui e em 1 .1 7 -1 9 São três as petições centrais desta oração apostó­
Lc 1 .28. Ligados ao Amado (Cristo, o Filho) temos as riquezas lica: 1) que os efésios possam conhecer plenamente a espe­
inefáveis do amor de Deus. rança do chamamento (Cl 1.5); 2) que possam apreciar a
1.7 Redenção. Denota libertar da escravidão através de paga­ riqueza da glória da Sua (de Cristo) herança nos santos; 3) que
mento. Neste caso, o valor infinito do sangue vertido de possam meditar na suprema grandeza do Seu poder para co­
Cristo é eficaz para remir os nossos pecados. nosco. Tudo isso é possível para nós no pleno conhecimento
dfle (v 17).
1.9 Mistério. Significa nesta epístola (com exceção de 5.32) e
também em Colosserises, o propósito de Deus agora revelado 1.23 Plenitude. O Seu corpo, a Igreja, Salva e remida, é com­
em unir tanto os gentios com o os judeus na obra redentora plemento dEle que é a cabeça.
de Cristo (3 .4 -6 ). 2.1 Mortos (v 5). A morte espiritual tem vários sentidos;
1.10 Convergir. Iniciada na sua ressurreição, a reconstituição 1) em Adão (R m 5 .1 2 ; vd n); 2 ) em delitos e pecados
do universo com Cristo como sua cabeça reinante terá seu (cf Cl 2.13) que acabam na segunda morte (Ap 20.6,14);
auge quando toda oposição será posta debaixo dos Seus pés 3) com Cristo, quando Ele morreu (C l 2 .20; Rm 6 .8 ; Cl 2.20);
na Sua segunda vinda (cf v 22; Hb 2.8; Rm 8 .1 8 -2 1 ). 4) no batismo (Rm 6.4; 2.12); 5) numa experiência contínua
1657 EFÉSIOS 2.21
2 nos quais andastes outrora, segundo o 2.2 «10)6.11,
por aqueles que se intitulam circuncisos, na
a 1.21; 11o 5.19
curso deste mundo, segundo o príncipe da carne, por mãos humanas,9
2.3 rSJ 51.5;
potestade do ar, do espírito que agora atua nos Tt 3.3 12 naquele tempo, estáveis sem Cristo, se­
filhos da desobediência; * parados da comunidade de Israel e estranhos
2.4 zRm10.12
3 entre os quais também todos nós anda­ às alianças da promessa, não tendo esperança
2S °Rm 5.6;
mos outrora, segundo as inclinações da nossa e sem Deus no mundo.h
0 2.12-13
carne, fazendo a vontade da carne e dos pen­ 2.6 0B 1.20 13 Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que
samentos; e éramos, por natureza, filhos da 2.7 cTt 3.4 antes estáveis longe, fostes aproximados pelo
ira, como também os demais.)' 24*Mt16.17; sangue de Cristo.'
B 1.19; 2Tm1.9
4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, 14 Porque ele é a nossa paz, o qual de
2.9 'Rna 3.20;
por causa do grande amor com que nos ZTml.9
ambos® fez um; e, tendo derribado a parede
amou,z da separação que estava no meio, a ini­
2.10'0-10)
5 e estando nós mortos em nossos delitos, 0 24-23 mizade,'
nos deu vida juntamente com Cristo, — pela 2.11 15 aboliu, na sua came, a lei dos manda­
graça sois salvos,0 9 Rm 228-29; mentos na forma de ordenanças, para que dos
0121
6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, dois criasse, em si mesmo, um novo homem,
ZlZ^EzIS-R;
e nos fez assentar nos lugares celestiais em 0 4.8; lTs4J5 fazendo a p a z /
Cristo Jesus;b 2.13 'At 2.39; 16 e reconciliasse ambos em um só corpo
7 para mostrar, nos séculos vindouros, a B2.17 com Deus, por intermédio da cruz, destruindo
suprema riqueza da sua graça, em bondade Z14ÍMq5j, por ela a inimizade .1
para conosco, em Cristo Jesus.c Rm5.1 17 E, vindo, evangelizou paz a vós outros
2.15 *2Co 5.17; que estáveis longe™ e paz também aos que
8 Porque pela graça sois salvos, mediante 0122
a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus;d estavam perto;
2.16 'Rm6.6;
9 não de obras, para que ninguém se 0 1 .20-22 18 porque, por ele, ambos temos acesso ao
glorie .e 2.17 mls 57.19 Pai em um Espírito."
10 Pois somos feitura dele, criados em 2.18 ”|o 10.9; 19 Assim, já não sois estrangeiros e pere­
Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus Rm52; B 3.12; grinos, mas concidadãos dos santos, e sois da
Hb 4.16; família de Deus,0
de antemão preparou para que andássemos IPe 3.18
nelas.1 20 edificados sobre o fundamento dos
2.19 »O 6.10
2.20
apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo
Os gentios e os judeus são unidos PS1118.22; Jesus, a pedra angular;?
peia cruz de Cristo 1 Co 3.9-10; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado,
Ef4.11-12
11 Portanto, lembrai-vos de que, outrora, 2.21 9 IC0 3.17; cresce para santuário dedicado ao Senhor,?
vós, gentios na carne, chamados incircuncisão Ef4.15-16 ■ambos: judeus e gentios

(Rm 6.11; Cl 3 .5). De qualquer forma, não é a doença mas a 2.10 Boas obras. Só são possíveis depois de sermos criados de
morte que nos diz respeito. Esta é a razão por que depende­ novo pelo Espírito de Cristo (2 Co 5 .17; Cl 5 .2 2 -2 5 ). Ante­
mos completamente dAquele que nos pode dar nova vida mão. Confere toda a glória a Deus.
(v 5).
2.11 A distinção entre gentio e judeu, removida em Cristo
2 .2 Príncipe. Satanás, que desde a queda de Adão domina (Cl 3.11), fez obsoletos os termos "circuncisão" e "incircun­
o mundo de homens e espíritos em rebelião contra Deus cisão".
(|o 12.31). Ar. Usado como metáfora: a atmosfera ou o am­
biente do século. 2.14 Parede da separação. Parece ser uma alusão à barreira
na corte dos gentios no templo em jerusalém. já foram en­
• N. Hom. 2.1 -1 0 A Magnitude do Dom de Deus (v 8). 1) Dá
contradas duas inscrições proibindo, sob pena de morte, a
nova vida aos mortos - condição irreparável ( w 1 ,5,6).
entrada no recinto cercado pela barreira. Corresponde à bar­
2) Concede rica misericórdia aos rebeldes ( w 2 - 4 ). 3) Ofe­
reira da lei (v 15) judaica.
rece livre graça (salvação ou favor imerecido) aos perdidos
(Filhos da ira). Não é nada mais, nada menos do que o Seu 2.15 Novo homem. É a Igreja, que é o Corpo de Cristo
grande amor e a suprema riqueza da Sua graça que mostraria (cf 4 .13 ), a "nova criação" de Gl 6 .15. Esta unidade se baseia
uma bondade tão infinita. na participação do Espírito ( w 18,22).

2 .7 Séculos vindouros. É na eternidade depois da segunda 2.20 O fundamento foi lançado pelos apóstolos e profetas
vinda. cristãos (3 .5 ; 4 .11 ). Toda a estrutura depende de Cristo, a
2 .8 Mediante a fé. Fé é meio, caminho ou canal. Não é uma pedra angular (uma designação messiânica, cf Is 28.16 e
"obra" mas um dom. "Se respiramos é porque a vida foi Mt 21.42).
respirada dentro de nós" (Simpson). 2.21 Bem ajustado pelo Arquiteto Mestre que incluiu os gen-
EFESIOS 2.22 1658
22 no qual também vós juntamente 2.22'(11-22)
estais 10 para que, pela igreja, a multiforme sa­
Cl 1.15-23
sendo edificados para habitação de Deus no bedoria de Deus se tome conhecida, agora,
3.1 sAt 21.33;
Espírito/ Ef 4.1; Cl 1.24; dos principados e potestades nos lugares ce­
2Tm 1.8 lestiais,
A vocação dos gentios 3.2 (At9.15; 11 segundo o eterno propósito que estabe­
Rm l.5;
e o apostolado de Paulo leceu em Cristo Jesús, nosso Senhor,“
ICo 4.1; Ef 1.8;
Por esta causa eu, Paulo, sou o prisio­ Cl 1.25
3 neiro de Cristo Jesus, por amor de vós, 3.3 «At 22.17;
gentios,5 Cl 1.12;
12 pelo qual temos ousadia e acesso com
confiança, mediante a fé ne!e.d
13 Portanto, vos peço que não desfaleçais
O 1.26-27
2 se é que tendes ouvido a respeito da 3.4 ''ICo 4.1 nas minhas tribulações por vós, pois nisso
dispensação da graça de Deus a mim confiada 3.5 »At 10.28; está a vossa glória.e
para vós outros;' Ef 2.20
3 pois, segundo uma revelação, me foi 3 .6 * 0 3.14;
Paulo ora novamente
dado conhecer o mistério, conforme escrevi Ef 2.14-16
3.7 Y Rm l.5; 14 Por esta causa, me ponho de joelhos
há pouco, resumidamente;“ Ef 1.19 diante do Pai,
4 pelo que, quando ledes, podeis com­ 3 .8 * ICo 15.9;
15 de quem toma o nome toda família,
preender o meu discernimento do mistério de Ef 1.7; ITm 1.13
3.9 »SI 33.6; tanto no céu como sobre a terra/
Cristo,1'
5 Rm 16.25;
o qual, em outras gerações, não foi dado 16 para que, segundo a riqueza da sua gló­
Ef 1.9; Cl 1.16 ria, vos conceda que sejais fortalecidos com
a conhecer aos filhos dos homens, como, 3.10 6Rm 8.38;
agora, foi revelado aos seus santos apóstolos Ef 1.21; poder, mediante o seu Espírito no homem in­
e profetas, no Espírito,w 1Tm 3.16 terior; s
6 3.11 cEf 1.9
a saber, que os gentios são co-herdeiros, 17 e, assim, habite Cristo no vosso cora­
membros do mesmo corpo e co-participantes 3 .1 2 “ Ef2.18 ção, pela fé, estando vós arraigados e alicer­
3.13 e(1*13) çados em amor, h
da promessa em Cristo Jesus por meio do Cl 1.24-29
evangelho;* 18 a fim de poderdes compreender, com
3.15 fÉf 1.10
7 do qual fui constituído ministro con­ 3.16 gRm 7.22;
todos os santos, qual é a largura, e o compri­
forme o dom da graça de Deus a mim conce­ 20)4.16; mento, e a altura, e a profundidade1
Cl 1.11 19 e conhecer o amor de Cristo, que ex­
dida segundo a força operante do seu poder, y
3.17 6Jo 14.23;
8 A mim, o menor de todos os santos, me Cl 1.23 cede todo entendimento, para que sejais to­
foi dada esta graça de pregar aos gentios o 3.18 /Rm 10.3; mados de toda a plenitude de Deus.f
evangelho das insondáveis riquezas de Ef 1.18 20 Ora, àquele que é poderoso para fazer
Cristo-' 3.19 fjo 1.16; infinitamente mais do que tudo quanto pedi­
Cl 2.9-10
9 e manifestar qual seja a dispensação do mos ou pensamos, conforme o seu poder que
3.20
mistério, desde os séculos, oculto em Deus, kRm 16.25; opera em n ó s /
que criou todas as coisas,“ Ef 2.7; )d 1.24 2 1 a ele seja a glória, na igreja e em Cristo

tios integralmente e não os fez como um anexo ou uma sim­ toda a paternidade, a fonte de todo o povo e a divisão fami­
ples dependência. liar na criação.
3 .2 - 1 3 Forma um parêntese sobre a missão de Paulo aos 3.16 Fortalecidos. Como o corpo humano tem força pela ali­
gentios. A oração iniciada em 3.1 continua no v 14. mentação física, o homem interior é somente revigorado pelo
3.3 O mistério véní descrito e analisado no v 6. É simples­ Espírito de Cristo (1 7 ) que habita nele (c f )o 1 5.5;
mente "Cristo em vós (gentios) a esperança da glória" 1 Co 1 2 .8 -2 8 ).
( 0 1 .2 7 ) .
• N. Hom. 3 .18,19 As quatro dimensões insondáveis do amor
3.8 O menor de todos. É uma confirmação da autoria paulina de Cristo ou As quatro extremidades da Cruz. 1) Largura -
de Efésios em oposição aos eruditos modernos que a negam abrange a todos indistintam ente (M c 1 6 .1 5 ). 2 ) Com­
(c f1 Tm 1.15,1 Co 15.9). primento - abrange todos os tempos (1 .4 ; 2 Pe 3.9). 3) Al­
3.10 Principados e potestades. Refere-se tanto aos anjos como tura — estendeu-se até ao céu para trazer o Filho Amado
também às hostes nefandas do diabo ou demônios (cf 1.21; esvaziado de Sua majestade (Fp 2 .6 - 8 ) para onde também
6.12). Seus conhecimentos são limitados pela vontade de nos levará (Jo 14.1 - 3 ). 4 ) Profundidade - suportou sofrimento
Deus (cf Jó 1.11; a opinião errada do diabo). infinito para expiar os nossos pecados (S118.5; 1 Pe 2.24).
3.11 Eterno propósito. Todos os desígnios de Deüs se centrali­ 3.21 Na Igreja, na sua perfeita união com Cristo, seu Cabeça
zam no Filho do Seu amor (M t 2 8.18). (1 .2 2,2 3 ) é o local da manifestação da glória que elevamos a
3.14,15 Pai . . . família (gr pater, patria) Deus é o arquétipo de Deus (jo 17.4,22).
1659 EFESIOS 4.19
Jesus, por todas as gerações, para todo o sem­ 3.21 'Rm 11.36; tolos, outros para profetas, outros para evan­
Hb 13.21
pre. Amém!' gelistas e outros para pastores e mestres,w
4.1 mEf 3.1;
O 1.10;
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos
A unidade da fé Fm 1.1-25 santos para o desempenho do seu serviço,
Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Se­ 4.2 "At 20.19; para a edificação do corpo de C risto/
4 nhor, que andeis de modo digno da voca­ 0 3.12-13
ção a que fostes chamados,"1 4 .3 o 0 3.14
13 até que todos cheguemos à unidade da
fé e dp pleno conhecimento do Filho de Deus,
2 com toda a humildade e mansidão, com 4.4 pRm 12.5 à perfeita varonilidade, à medida da estatura
longanimidade, suportando-vos uns aos ou­ 4.5 <r1Co 1.13; da plenitude de Cristo,)'
tros em amor," 2Co11.4; 14 para que não mais sejamos como meni­
EM .13; RI 1.3
3 esforçando-vos diligentemente por pre­ nos, agitados de um lado para outro e levados
4.6 fMI 2.10;
servar a unidade do Espírito no vínculo 1 Co 8.6 ao redor por todo vento de doutrina, pela arti­
d apaz;0 manha dos homens, pela astúcia com que in­
4.7 sRm 12.3;
4 há somente um corpo e um Espírito, 1Co 12.11 duzem ao e rro /
como também fostes chamados numa só espe­ 4 .8 'SI 68.18 15 Mas, seguindo a verdade em amor,
rança da vossa vocação;P cresçamos em tudo naquele que é a cabeça,
4.9 "Jo 3.13
5 há um só Senhor, uma só fé, um só Cristo,"
4.10 ^At 1.9;
batismo; i Hb 4.14 16 de quem todo o corpo0, bem ajustado
6 um só Deus e Pai de todos, o qual 4.11 é wAt 20.28; e consolidado pelo auxílio de toda junta, se­
sobre todos, age por meio de todos e está em Rm12.7; Ef 2.20 gundo a justa cooperação de cada parte, efe­
to dos/ 4.12 *lC o 12.7; tua o seu próprio aumento para a edificação
Ef 1.23 de si mesmo em am o r/
O santo ministério e o serviço dos santos 4.13
7 E a graça foi concedida a cada um de H Co 14.20 A santidade cristã oposta à dissolução
nós segundo a proporção do dom de C risto/ 4.14 ^ls 28.9; 17 Isto, portanto, digo e no Senhor testi­
Rm 16.18;
8 Por isso, diz: 2Co2.17 fico que não mais andeis como também an­
Quando ele subiu às alturas, levou cativo 4.15 aZc 8.16; dam os gentios, na vaidade dos seus próprios
o cativeiro e concedeu dons aos Ef 1.22; Cl 1.18 pensam entos/
homens'. 4.16 t a 2.19 18 obscurecidos de entendimento, alheios
9 Ora, que quer dizer subiu, senão queqi-16) à vida de Deus por causa da ignorância em
0 3.12-15
também havia descido até às regiões inferio­ que vivem, pela dureza do seu coração/
4.17 4Rm 1.21;
res da terrab?" 19 os quais, tendo-se tomado insensíveis,
O 3.7
10 Aquele que desceu é também o mesmo se entregaram à dissolução para, com avidez,
4.18 eAt 26.18;
que subiu acima de todos os céus, para encher 0 4 .8 ; IT s 4.5 cometerem toda sorte de im pureza/
todas as coisas.v 4.19 FRm 1.24; bàs regiões inferiores da terra; ou regiões inferiores,
11 E ele mesmo concedeu uns para após­ 1Pe 4.3 à terra

4.1 Vocação. Somos chamados a viver uma vida de tal modo para o seu aperfeiçoamento que resulta não só em cresci­
exemplar que o mundo não possa negar que somos filhos de mento em número como também em varonilidade, i.e., fir­
Deus. As qualidades do v 2 são imprescindíveis (Fp 2.1 - 4 ). meza na doutrina verdadeira (cf v 14,15).
4 .4 - 6 A unidade dos sete elementos que formam os alicerces
do cristianismo apela insistentemente para uma unidade cor­ 4.11 Pastores e mestres. São dois aspectos de um só minis­
respondente entre aqueles que confiam nesse fundamento. tério.
Todos pertencem ao Corpo de Cristo, têm o mesmo Senhor e
4 .1 6 Unidade de estrutura no Corpo inteiro e variedade de
são filhos do mesmo Pai. O único batismo pode referir-se ao
função nas suas partes são os requisitos para o crescimento.
batismo de Cristo por nós (cf Mc 10.38; Lc 12.50) que com­
Isso pode ser dito em duas palavras: amor e responsabilidade.
partilhamos simbolicamente no nosso batismo (Rm 6 .3 -5 ).
Compare 1 jo 5 .6 -8 onde joão afirma a unanimidade dos
• N. Hom. 4 .1 8 - 2 4 A. O homem afastado da vida de Deus.
três elementos, água, sangue e Espírito no batismo de Jesus
O Espírito Santo se afasta do coração que é: 1) ignorante
Cristo.
voluntariamente (1 8 ), depois 2 ) é endurecido (18) e final­
4.6 Temos aqui uma afirmação da soberania, providência e mente 3) se torna insensível (1 9 ; cf Rm 1 .1 8 -3 2 ). B. O homem
graça provenientes de Deus. Integrado na vida de Deus. O nascimento do Espírito sig­
4 .7 - 1 6 Cada um. Todo membro da Igreja tem uma função a nifica: 1) tornar-se discípulo de Cristo (20; gr matheteõ);
desempenhar para o bem do Corpo. Toda responsabilidade e 2) ser instruído por Ele nos valores reais (21); 3) revestir-se
poder são recebidos de Cristo que concede os dons à Igreja de Cristo na sua perfeição (2 4 ; cf Rm 13.14).
EFESIOS 4.20 1660
20 Mas não foi assim que aprendestes a 4.21 jE f 1.13 nignos, compassivos, perdoando-vos uns aos
4.22 íiRm 6.6;
Cristo, Cl 2,11; Hb 12.1 outros', como também Deus, em Cristo, vos
21 se é que, de fato, o tendes ouvido e nele 4 .2 3 'Rm 12.2 perdoou.5
fostes instruídos, segundo é a verdade em 4.24 (Gn 1.26
Sede, pois, imitadores de Deus, como
Jesus, 9
22 no sentido de que, quanto ao trato pas­
4.25 6Zc 8.16
4.26 'SI 4.4
4.27
5 2
filhos amados;'
e andai em amor, como também Cristo
m2Co 2.10-11;
sado, vos despojeis do velho homem, que se nos amou e se entregou a si mesmo por nós,
lPe5.9
corrompe segundo as concupiscências do 4.28 "Lc 3.11; como oferta e sacrifício a Deus, em aroma
engano,h 1Ts4.11 suave®.
4.29 OMt 12.36;
23 e vos renoveis no espírito do vosso en­
Cl 3.8,16;
tendimento,' 1Ts5.11 O fru to da luz e as obras das trevas
24 e vos revistais do novo homem, criado 4.30 Pis 7.13;
Ez 16.43; 3 Mas a impudicícia e toda sorte de impu­
segundo Deusi, em justiça e retidão proce­ Rm 8.23; rezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre
dentes da verdade. ITs 5.19
4.31 4Cl 3.8;
vós, como convém a santos;v
Exortações à santidade Tt 3.2-3; 1Pe 2.1 4 nem conversação torpe, nem palavras
4.32 'Cl 3.13 vãs ou chocarrices, coisas essas inconvenien­
25 Por isso, deixando a mentira, fale cada s(17-32) Cl 3.1-11
5.1 'Mt 5.45; tes; antes, pelo contrário, ações de graças.w
um a verdade*1 com o seu próximo, porque
tc 6.36 5 Sabei, pois, isto; nenhum incontinente,
somos membros uns dos outros. 5.2 uÊx 29.18
ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem
26 Irai-vos e não pequeis'; não se ponha 5.3 vRm 6.13;
2Co 12.21; herança no reino de Cristo e de Deus."
o sol sobre a vossa ira,
Cl 3.5 6 Ninguém vos engane com palavras vãs;
27 nem deis lugar ao diabo.m 5.4 wMt 12.35;
28 Aquele que furtava não furte mais; an­ Ef 4.29
porque, por essas coisas, vem a ira de Deus
tes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o 5.5 *1Co 6.9; sobre os filhos da desobediência.)1.
Cl 3.5; Ap 22.15 7 Portanto, não sejais participantes com
que é bom, para que tenha com que acudir ao 5.6 y)r 29.8;
necessitado." Rm 1.18; Cl 2.4 eles.
29 Não saia da vossa boca nenhuma pala­ 5.8 ^ls 9.2; 8 Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora,
Lc 16.8;
vra torpe, e sim unicamente a que for boa para At 26.18;
sois luz no Senhor; andai como filhos da luz2
edificação, conforme a necessidade, e, assim, 20)3.18; 9 (porque o fruto da luz consiste em toda
Ef 2.11-12; bondade, e justiça, e verdade),0
transmita graça aos que ouvem.® !Ts5.5;1Pe2.9
30 E não entristeçais o Espírito de Deus, 5.9 °GI 5.22 10 provando sempre o que é agradável ao
no qual fostes selados para o dia da re- 5.10 PRm 12.2; Senhor.b
ITs 5.21
denção.P 11 E não sejais cúmplices nas obras infru­
5.11 cLv 19.17;
31 Longe de vós, toda amargura, e cólera, 1Co 5.9; tíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.c
e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim 20)6.14; 12 Porque o que eles fazem em oculto, o
2Ts 3.6
toda malícia.1) 5.12 PRm 1.24; só referir é vergonha.d
32 Antes, sede uns para com os outros be­ Ef 1.3 13 Mas todas as coisas, quando reprova-

4.21 A verdade em jesus. jesus incorpora a verdade (Jo 14.6) com Ele, que é tão santo e não pode contemplar o pecado
e deu testemunho da verdade (Jo 18.37). Ele é a fonte de (Hc 1.13), até que sejamos restaurados depois da confissão e
toda certeza e fonte dos benefícios do evangelho. perdão (1 |o 1.9).
4 .22 ,2 4 Despojeis.. . revistais. São palavras que lembrem o 5.1 Imitadores de Deus. Aqui está referindo-se ao Seu amor
batismo primitivo. Os velhos trajes imundos são abandonados (2) demonstrado na Sua benignidade, compaixão e pronti­
para se vestir os novos vestidos brancos de santidade dão em perdoar (cf 4 .32 com S1103 .8 -13 ).
(Cl 3 .8 -1 2 ). Os tempos dos verbos indicam que se referem a 5.2 Entregou em sacrifício por nós, quer dizer no nosso lugar.
atos definidos; enquanto a "renovação" (23) é um processo. A mesma palavra aparece em Rm 8.32 para descrever o sacri­
Só pela renovação contínua do Espírito é possível viver a vida fício do Pai. Aroma suave. A mesma frase aparece 40 vezes no
cristã. Pentateuco (LXX ). Enfatiza a aceitabilidade do sacrifício.
4.25 A verdade. Como membros uns dos outros (cf Rm 12.5) 5.6 Filhos da desobediência. É um hebraísmo significando pes­
temos que evitar a falsidade em palavra (Cl 3.9) e em ação soas rebeldes diante do apelo do evangelho (cf 2.2; Cl 3.6).
(cf 4.15 onde o gr alêtheontes denota "manter" ou "viver a 5.9 Fruto da luz (cf Cl 5.22, 23). É oposto às obras infrutíferas
verdade" em face do erro induzido por astúcia). Tudo é possí­ das trevas (11). Cristo é a luz (Jo 1.9; 3.19; 8.12). Cumprir a
vel àquele que é instruído na verdade em jesus. Sua vontade é, portanto, andar na luz (1 |o 1.7; 2.10) e pro­
4.30 Entristeçais o Espírito. Ao pecar, quebramos a comunhão duzir o fruto da luz.
1661 EFESIOS 6.1
das pela luz, se tomam manifestas; porque 5.13 24 Como, porém, a igreja está sujeita a
í|o 3.20-21
tudo que se manifesta é luz.e Cristo, assim também as mulheres sejam em
5 .1 4 % 60.1;
14 Pelo que diz:f Rm 6.4-5;
tudo submissas ao seu marido.P
Desperta, ó tu que dom es, ICo 15.34; 25 Maridos, amai vossa mulher, como
levanta-te de entre os mortos, 0 3.1 também Cristo amou a igreja e a si mesmo se
e Cristo te iluminará. 5.15 sCI 4.5 entregou por ela, o
15 Portanto, vede pmdentemente como 5.16 "Cl 4.5 26 para que a santificasse, tendo-a purifi­
andais, não como néscios, e sim como 5.17 iRm 12.2; cado por meio da lavagem de água pela
sábios, 9 ITs 4.3 palavra/
16 remindo o tempo \ porque os dias são 5.18/PV20.1; 27 para a apresentar a si mesmo igreja
maus. Is 5.11 gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
17 Por esta razão, não vos tomeis insensa­ 5.19 *At 16.25; semelhante, porém santa e sem defeito.5
Cl 3.16 28 Assim também os maridos devem amar
tos, mas procurai compreender qual a vontade
do Senhor.1 5.201(15-20) a sua mulher como ao próprio corpo. Quem
Cl 3.16-17
18 E não vos embriagueis com vinho, no ama a esposa a si mesmo se ama.
5.21 mFp 2.3
qual há dissolução, mas enchei-vos do Es­ 29 Porque ninguém jamais odiou a própria
5.22 "IPe 3.1 carne; antes, a alimenta e dela cuida, como
pírito,/
19 falando entre vós com salmos, en­ 5.23 oICo 11.3; também Cristo o faz com a igreja;
Cl 1.18
toando e louvando de coração ao Senhor com 30 porque somos membros do seu
hinos e cânticos espirituais,* 5.24 pCl 3.20; corpo/
Tt2.9
20 dando sempre graças por tudo a nosso 31 Eis por que deixará o homem a seu pai
5.25 4At 20.28;
Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Ef 2.2; IPe 3.7
e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se
Cristo,1 tomarão os dois uma só carne“.
5.26 r|o 3.5;
21 sujeitando-vos uns aos outros no temor Tt 3.5; 1)o 5.6 32 Grande é este mistério, mas eu me re­
de Cristo.m 5.27 sCt 4.7;
firo a Cristo e à igreja.
Ef 1.4 33 Não obstante, vós, cada um de per si
O lar cristão: marido e m ulher 5.30 (Cn 2.23; também ame a própria esposa como a si
22 As mulheres" sejam submissas ao seu 1 Co 6.15 mesmo, e a esposa respeite ao marido.v
próprio marido, como ao Senhor; 5.31 "Cn 2.24
23 porque o marido é o cabeça da mulher, 5.33 vEf 5.25;
O lar cristão: filh os e pais
como também Cristo é o cabeça da igreja, IPe 3.6 Filhos, obedecei a vossos pais no Se­
sendo este mesmo o salvador do corpo.0 6.1 wPv 23.22 6 nhor, pois isto é justo.w

5.14 Desperta. Possivelmente, este versículo é citado de um para o seu Mestre, Cristo (2 3 ). Submissão à Sua vontade é o
hino cristão primitivo, baseado em Is 60.1, que apela aos in­ resultado da harmonia e paz que Cristo procurou na cruz
crédulos para aceitarem a Cristo. (2 .1 3 -1 6 ).
5.16 Remindo o tempo. São as mesmas palavras no gr que 5.23 Salvador do corpo. Assim como Eva estava sujeita a
vêm muito bem traduzidas em Cl 4 .5: "Aproveitai as oportu­ Adão, porque fora formado do seu corpo, a Igreja, Noiva de
nidades" (cf n). Cristo, está sujeita a Ele, porque Jesus deu o Seu corpo na cruz
• N. Hom. 5 .1 5 -1 9 O contraste entre o vinho e o Espírito. por ela. Assim, a Igreja só pode existir em união íntima com
O cristão cheio do Espírito não tem : 1) andar cambaleante Cristo e em submissão total a Ele. Sua vontade fica clara­
(15); 2) dias perdidos (16); 3) mente entorpecida (17); 4) cân­ mente exposta na Bíblia especialmente no NT.
tico discordante (19). Em contraste, tem um coração repleto 5 .2 5 -2 7 Entregou por ela. O propósito da morte de Cristo
de: 1) comunicabilidade; 2) louvor e música (19); 3) grati­ (cf 5 .2) com respeito a sua Noiva é: 1) Santificação - separa­
dão contínua e universal (2 0 ), e 4 ) desejo de servir (21). ção completa para Ele. 2) Purificação - lavagem do pecado
5.20 Sempre graças por tudo é a vontade de Deus (1 Ts 5.18) no Seu sangue (simbolizada no batismo de arrependimento,
que devemos procurar compreender (v 17). Aquele que crê Ap 1.5; At 2 2.16; 1 Co 6 .11; T t 3.5; Hb 10.22 e na palavra
mesmo em Rm 8.28 não tem razão de queixar-se mas de )o 15.3; 17.17). 3) Apresentação a Si mesmo na Sua vinda
agradecer a todos os propósitos divinos aplicados com amor (cf Mt 22.1 -1 4 ): a) gloriosa (Jo 17.22,24; 1 Jo 3 .2,3); b) sem
(Hb 1 2 .3 -1 1 ). mácula nem ruga (cf 1.4); c) santa e sem defeito (C l 1.22).

5 .2 1 — 6 .6 Sujeitando-vos.. . no temor de Cristo. O bom an­ 5.28 Assim também. O amor sacrificial de Cristo é o exemplo
damento da vida: 1) dentro da igreja, requer consciência dos do amor que o marido cristão deve para a Sua esposa.
direitos dos outros; 2 ) no lar, a submissão das esposas aos 5.31 Numa só carne. O mistério da união do homem com a
seus maridos (2 1 ) e dos filhos aos pais (6 .1 ,2 ); 3) no em­ sua mulher é um tipo de união mais alta de Cristo com os
prego, dos empregados aos chefes; 4 ) e, finalmente, da Igreja Seus num só Corpo ou numa só existência.
EFESIOS 6.2 1662
2 Honra a teu pai e a tua mãe-* 6.2*1x20.12; 12 porque a nossa luta não é contra o san­
|r 35.18; Ml 1.6;
(que é o primeiro mandamento com pro­ Mc 7.10 gue e a carne, e sim contra os principados e
messa), 6.3 y(2-3) potestades, contra os dominadores deste
3 para que te vá bem, e sejas de longa vida 1x20.12; mundo tenebroso, contra as forças espirituais
Dt5.16
sobre a terra, i do mal, nas regiões celestes.6
6.4 ^Cn 18.19;
4 E vós, pais, não provoqueis vossos fi­ 51 78.4; Cl 3.21 13 Portanto, tomai toda a armadura de
lhos à ira, mas criai-os na disciplina e na 6.5 °1Cr 29.17; Deus, para que possais resistir no dia mau e,
admoestação do Senhor.2 Fp 2.12; depois de terdes vencido tudo, permanecer
1Tm6.1;
IPe 2.18
inabaláveis.1'
O lar cristão: servos e senhores 6.6 «Cl 3.22-23 14 Estai, pois, firmes, cingindo-vos com
5 Quanto a vós outros, servos, obedecei a 6.8 ‘ Rm 2.6; a verdade/ e vestindo-vos da couraça da
Cl 3.28 ju stiça/
vosso senhor segundo a carne com temor e
6.9 4Dt 10.17; 15 Calçai os pés' com a preparação do
tremor, na sinceridade do vosso coração, Cl 4.1
como a Cristo,0 r(5.21-6.9) evangelho da paz;
Cl 3.18-4.1 16 embraçando sempre o escudo da fé,
6 não servindo à vista, como para agradar
6.10 fEf 1.19; com o qual podereis apagar todos os dardos
a homens, mas como servos de Cristo, fa­ Cl 1.11
zendo, de coração, a vontade de Deus;6 inflamados do Maligno.01
6.11
7 servindo de boa vontade, como ao Se­ gRm 13.12; 17 Tomai também o capacete da salva­
nhor e não como a homens, Ef 6.13 ção0 e a espada do Espírito, que é a palavra
6.12 °Mt 16.17; de Deus;
8 certos de que cada um, se fizer alguma
Jo 12.31;
coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, Rm 8.38; 18 com toda oração e súplica, orando em
quer seja servo, quer livre.c Ef 1.21; Cl 1.13 todo tempo no Espírito e para isto vigiando
9 E vós, senhores, de igual modo procedei 6.13 (2Co 10.4 com toda perseverança e súplica por todos os
para com eles, deixando as ameaças, sabendo 6 .1 4 /Is 11.5 santos0
Eis 59.17
que o Senhor, tanto deles como vosso, está 19 e também por mim; para que me seja
6.15 Hs 52.7
nos céus e que para com ele não há acepção 6.16 mijo 5.4
dada, no abrir da minha boca, a palavra, para,
de pessoas6. 6.17 nls 59.17 com intrepidez, fazer conhecido o mistério do
6.18 °Mt 26.41; evangelho,?
Lc 18.1; Ef 1.16; 20 pelo qual sou embaixador em cadeias,
A armadura de Deus Cl 4.2; 1Tm 2.1
para que, em Cristo, eu seja ousado para falar,
10 Quanto ao mais, sede fortalecidos no 6.19 pAt 4.29;
Cl 4.3 como me cumpre fazê-lo.9
Senhor e na força do seu poder/
11 Revesti-vos de toda a armadura de 6.20 4At 26.29;
2Co 5.20; Tíquico
Deus, para poderdes ficar firmes contra as Fp 1.7;
ciladas do diabo;9 2Tm 1.16 21 E, para que saibais também a meu res-

6 .4 Disciplino e admoestação, isto é, guiar através do ensino e (2 .2 ) que controla todas as camadas na rebelião contra a su­
correção. Os pais estão no lugar de Deus perante os filhos prema autoridade de Deus (cf 2 C o 4 .4 ; lo 12.3). Só a maior
menores. Tem a responsabilidade de controlá-los e conduzi- força de Cristo, que venceu estas forças na cruz (Cl 2.15),
los nos caminhos do Senhor. Os filhos têm a obrigação de pode dar-nos a vitória ( w 10.13).
obedecer aos seus pais no Senhor (6.1). 6.13 Armadura de Deus. E aquela que Ele veste (Is 11.5;
6 .6 À vista quer dizer só trabalhar quando o patrão estiver 59.17) e a providência para nós. No dia mau (cf 5.16). Refere-
olhando (cf Cl 3.22 nota). se ao dia em que maior tentação de negar o Senhor nos
afligirá. Ela se tornará ainda pior na apostasia sob o "homem
6 .8 Receberá.. . do Senhor. O galardão mais importante do da iniquidade" (2 Ts 2 .3 - 5 ; Mt 2 4 .9 -1 3 ; Ap 1 3 .7 ,1 5 -1 7 ).
que nosso salário é aquele que Deus nos dará na Sua vinda
6 .1 4 Firmes. • N. Hom. "A Guerra dos Séculos" demanda:
(M t 2 5.21,23,34).
A. Posição defensiva armado de: 1) veracidade (4 .15), 2) jus­
6 .1 0 Sede fortalecidos (gr endunamousthe) Aparece na LXX tiça ou santidade (Rm 6.13, Hb 12.14). 3) fé nas promessas,
usada por Cideão (Jz 6 .34). É favorito de Paulo. Só teremos 4 ) salvação apropriada (1 T s 5 .8 , H b 6 .1 1 ). 8. Posição ofen­
vitória sobre nosso inimigo se nos fortalecermos no Senhor siva: 1) com a espada do Senhor (a Palavra de Deus, Hb 4.12)
diariamente. e com oração que abre a boca da testemunha do evange­
6 .1 2 Dominadores deste mundo. Não lutamos com sangue e lho (19).
carne mas contra as forças demoníacas organizadas numa 6 .1 5 Preparação (gr hetoimasia). Palavra usada para denotar
hierarquia que dom ina a humanidade e o mundo a aparelhagem de um barco. Aqui pode significar "equipa­
(C f Rm 8 .1 9 -2 3 ,3 8 ). O príncipe destes poderes é Satanás mento".
1663 EFESIOS 6.24
peito e o que faço, de tudo vos informará 6.21 rAt 20.4; A bênção
2Tm 4.12
Tíquico, o irmão amado e fiel ministro do 23 Paz seja com os irmãos e amor com fé,
6.22 J(21-22)
Senhor/ At 20.4; Cl 4.7, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus
22 Foi para isso que eu vo-lo enviei, para
8; 2Tm 4,12 C risto/
que saibais a nosso respeito, e ele console o 6.23 ilP e 5.14 24 A graça seja com todos os que amam
vosso coração/ 6.24 utt 2.7 sinceramente a nosso Senhor Jesus Cristo."

6.23 Deus Pai e do Senhorjesus Cristo. Neles está a fonte da fé 6 .2 4 Amam sinceramente. No grego, "amam em incor-
e amor cristãos. rupção". O amor espiritual e eterno não diminui nem murcha.

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