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Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas


Departamento de História
Curso: História do Brasil Colonial II (FLH – 242)
Professor: Carlos de Almeida Prado Bacellar
Turno: noturno / 2º semestre de 2017

Brasil, séculos XVII e XVIII – Da mineração à crise do projeto colonial


Programa e leituras obrigatórias

Apresentação do curso
1 A crise do século XVII e a economia atlântica.
Texto: HANSON, Carl. Economia e sociedade no Portugal Barroco, 1668-1703. Lisboa: Dom Quixote, 1986,
cap. 9 – “Recessão e recuperação nas colônias (I parte)”, p. 229-260.
2 A guerra dos Mascates.
Texto: BOXER, Charles. A idade de ouro do Brasil. Dores de crescimento de uma sociedade colonial. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000. Cap. V: “Senhores de engenhos e mascates”, p. 133-
151.
3 A expansão territorial: da Amazônia ao extremo sul.
Texto: CARDOSO, Alírio C. e CHAMBOULEYRON, Rafael. “Fronteiras da cristandande: relatos jesuíticos
no Maranhão e Grão-Pará (século XVII)”. In: PRIORE, Mary Del, e GOMES, Flávio dos Santos (orgs.) Os
senhores dos rios. São Paulo: Campus, 2003
4 As missões religiosas.
Texto: BOSCHI, Caio. “Ordens religiosas, clero secular e missionação no Brasil”. In: BETHENCOURT,
Francisco, e CHAUDHURI, Kirti (orgs.). História da Expansão Portuguesa, vol. 3, p. 294-318. Lisboa: Temas
e Debates, 1998.
5 A escravidão e os quilombos.
Texto: GUIMARÃES, Carlos Magno. “Mineração, quilombos e Palmares – Minas Gerais no século XVIII”, e
LARA, Silvia Hunold. “Do singular ao plural – Palmares, capitães-do-mato e o governo dos escravos”. In:
REIS, João José, e GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 81-109 e p.139-163.
6 A sociedade mineradora: organização econômica e social.
Textos: HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Metais e pedras preciosas”. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de
(org.). História Geral da Civilização Brasileira, 1(2):259-310. São Paulo: Difel, 1960.
SCHWARTZ, Stuart. “De ouro a algodão: a economia brasileira no século XVIII”. In: BETHENCOURT,
Francisco, e CHAUDHURI, Kirti (orgs.). História da Expansão Portuguesa, vol. 3, p. 86-103.
7 As disputas pela redefinição das fronteiras coloniais.
Texto: FERREIRA, Mário Clemente. O tratado de Madrid e o Brasil Meridional. Os trabalhos demarcadores
das partidas do sul e a sua produção cartográfica (1749-1761). Lisboa: Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2001. Cap. 1: “A formação territorial do Brasil e a
necessidade de um acordo definidor de limites”, p. 29-53.
8 A decadência do ouro: conflitos e tensões.
FIGUEIREDO, Luciano R. A. “O império em apuros. Notas para o estudo das alterações ultramarinas e das
práticas políticas no império colonial português, séculos XVII e XVII”. In: FURTADO, Júnia Ferreira (org.).
Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultramarino
Português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p. 197-254.
9 As reformas e a monarquia ilustrada.
Texto: COUTINHO, D. Rodrigo de Souza. “Memória sobre o melhoramento dos domínios de Sua Majestade
na América (1797 ou 1798)”. In: SILVA, Andrée Mansuy Diniz (ed.). D. Rodrigo de Souza Coutinho: Textos
Políticos, Económicos e Financeiros, 1783-1811, vol. II. Lisboa: Banco de Portugal, 1993, p. 47-66.
10 Pombal e o mundo colonial: o caso de São Paulo.
Texto: BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de
Mateus em São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1979. “As instruções
de governo”, p. 69-83.
11 Família, terra e poder: a grande e a pequena lavoura.
Texto: Fragoso, João: “Negociantes, mercado atlântico e mercado regional: estrutura e dinâmica da praça
mercantil do Rio de Janeiro entre 1790 e 1812”. In: Furtado, Júnia F. (org.) Diálogos oceânicos: Minas
Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultramarino Português. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2001, p. 155-179.
12 A crise do antigo sistema colonial.
Textos: ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Império. Questão nacional e questão colonial na crise do
Antigo Regime português. Porto: Edições Afrontamento, 1993. Cap. 1, “Sob o signo das Balanças: o
comércio colonial português de 1796 a 1807”, p. 25-75.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. “O sentido da colônia. Revisitando a crise do Antigo Sistema Colonial
no Brasil (1780-1830)”. In: TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal. 2ª ed. Bauru: Edusc; São
Paulo: Unesp; Lisboa: Instituto Camões, 2001, p. 245-263.
Avaliação final.
Programação dos Seminários Dirigidos

1 Seminário preparatório 1: discussão inicial do trabalho prático a ser desenvolvido pelos alunos com
documentação: elaboração de projeto de pesquisa
2 As fontes documentais e os arquivos (públicos e privados)
3 Fontes documentais I: as listas nominativas de habitantes
4 Fontes documentais II: os mapas de população
5 Seminário preparatório 2: delimitação das propostas do trabalho prático
6 Fontes documentais III: os registros paroquiais
7 Fontes documentais IV: os inventários e testamentos, séculos XVII a XIX
8 Fontes documentais V: os autos cíveis e autos crimes
9 Seminário preparatório 3: balanço geral do andamento dos projetos
10 Fontes documentais VI: conclusão
11 Entrega dos trabalhos

Objetivos

 Analisar as bases da construção da sociedade escravista na América portuguesa.


 Discutir criticamente a bibliografia e as fontes documentais selecionadas, desenvolvendo o espírito crítico.
 Apreender parâmetros básicos para o trabalho com documentação primária, dirigidos para a elaboração de um pequeno
projeto de pesquisa.

Métodos utilizados

 Aulas expositivas, desenvolvidas pelo professor.


 Seminário dirigidos de leitura, análise e discussão de fontes documentais sobre a história da população brasileira,
previamente preparados pelos alunos em conjunto com o professor. As datas dos seminários serão definidas em sala de
aula. Os alunos deverão obrigatoriamente entregar um relatório parcial, dando conta do andamento do trabalho com fontes
documentais para elaboração do trabalho de avaliação final.
 Orientação individual e em grupo para a elaboração do projeto de pesquisa final.
 Atendimento de dúvidas em horário de plantão.

Critérios de avaliação
 Relatório parcial entregue no dia da Aula 8 (peso 3/10).
 Trabalho final de análise de documentação serial, desenvolvido sob orientação (peso 7/10).

Normas de recuperação

 Trabalho de análise de documentação serial, conforme tema a ser definido ao final das aulas.

Bibliografia.

ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. São Paulo: Sexualidade, família e religião na colonização do Brasil.
Itatiaia-Edusp, 1988. Lisboa: Livros Horizonte, 2001, pp. 187-199.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes. Formação do BACELLAR, Carlos A. P. “Arrolando os habitantes no passado: as
Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: listas nominativas sob um olhar crítico”. Locus (Juiz de Fora),
Companhia das Letras, 2000. v. 14, p. 107-124, 2008
ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Império. Questão nacional e BACELLAR, Carlos A. P. Os senhores da terra. Família e sistema
questão colonial na crise do Antigo Regime português. Porto: sucessório entre os senhores de engenho do Oeste Paulista,
Edições Afrontamento, 1993. 1765-1855. Campinas: Centro de Memória da Unicamp,
CAMPOS, Alzira L. de A. O casamento e a família em São Paulo 1997.
Colonial: caminhos e descaminhos. São Paulo: Paz e Terra, BACELLAR, Carlos A. P. Viver e sobreviver em uma vila colonial -
2003. Sorocaba, séculos XVIII e XIX. São Paulo:
ARANHA, Graça (org.). Fiscais e Meirinhos. A Administração no Brasil Annablume/Fapesp, 2001
Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Arquivo Nacional, BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Autoridade e conflito no Brasil colonial:
1985. o governo do Morgado de Mateus em São Paulo. 2ª ed. São
ARRUDA, José Jobson de Andrade. O Brasil no comércio colonial. Paulo: Alameda, 2007.
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BACELLAR, Carlos A. P. “Agregados em casa, agregados na roça: Expansão Portuguesa, vol. 3. Lisboa: Temas e Debates,
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2
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BICALHO, Maria Fernanda, e FERLINI, Vera L. A. (orgs.). Modos de HOORNAERT, Eduardo et. allii. História da Igreja no Brasil. Ensaio
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séculos XVI a XIX. São Paulo: Alameda, 2005. Vozes/Paulinas, 1983, tomo II, vols. 1 e 2.
BLAJ, Ilana. A trama das tensões. O processo de mercantilização de KLEIN, Herbert S. A escravidão africana: América Latina e Caribe.
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política colonizadora em Minas Gerais. São Paulo: Ática, Letras, 2007.
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BOXER, Charles R. O império marítimo português, 1415-1825. São LUNA, Francisco Vidal. São Paulo no século XVIII. São Paulo:
Paulo: Companhia das Letras, 2002. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: POIESIS, 2011.
CARDOSO, José Luís. O pensamento económico em Portugal nos MARCÍLIO, Maria Luiza. Crescimento demográfico e evolução agrária
finais do século XVIII, 1780-1808. Lisboa: Editorial Estampa, paulista: 1700-1836. São Paulo: Edusp: Pioneira, 2000.
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FALCON, Francisco J. C. A época pombalina. Política econômica e MARQUESE, Rafael de Bivar. Feitores do corpo, missionários da
monarquia ilustrada. São Paulo: Ática, 1982. mente. Senhores, letrados e o controle dos escravos nas
FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento. Fortuna e família Américas, 1660-1860. São Paulo: Companhia das Letras,
no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. 2004.
FERLINI, Vera L. A. Terra, Trabalho e Poder. O mundo dos engenhos MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo:
no Nordeste colonial. Bauru: Edusc, 2003. Brasiliense, 1982.
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Meridional. Os trabalhos demarcadores das partidas do sul e Brasil e Portugal, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
a sua produção cartográfica (1749-1761). Lisboa: Comissão 1995.
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: paradoxo do iluminismo.
Portugueses, 2001. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de MEDICCI, Ana Paula. Administrando conflitos: o exercício do poder e
escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São Paulo: os interesses mercantis na capitania/província de São Paulo,
Companhia das Letras, 1998. 1765-1822. Tese de doutoramento, FFLCH/USP, 2010.
FLORENTINO, Manolo, e MACHADO, Cacilda (orgs.). Ensaios sobre MELLO, Evaldo Cabral de. A Fronda dos Mazombos. Nobres contra
a escravidão (I). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. mascates: Pernambuco, 1666-1715. São Paulo, Companhia
FLORENTINO, Manolo (org.). Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de das Letras, 1996.
Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Civilização MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda Restaurada. Guerra e Açúcar no
Brasileira, 2005. Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro: Forense Universitária-
FONSECA, Cláudia D. Arraiais e vilas d'el rei: espaço e poder nas Edusp, 1975.
minas setecentistas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. MONTEIRO, John M. Negros da terra. Índios e bandeirantes nas
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hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830. 1994.
Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. MOTA, Carlos Guilherme (org.). 1822: dimensões. São Paulo:
FRAGOSO, João. “Mercados e negociantes imperiais: um ensaio Perspectiva, 1972.
sobre a economia do império português (séculos XVII e XIX) NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema
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2002. PINTO, Virgílio Noya. O ouro brasileiro e o comércio anglo-português.
FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda, e GOUVÊA, Maria de São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979.
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imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Paulo: Brasiliense, 1979.
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GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1988. PUNTONI, Pedro. A guerra dos bárbaros. Povos indígenas e a
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3
SALGADO, Graça (coord.). Fiscais e meirinhos: a administração no SILVA, Andrée Mansuy Diniz (ed.). D. Rodrigo de Souza Coutinho:
Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Textos Políticos, Económicos e Financeiros, 1783-1811, vol.
SALLES, Wesley D. A quebra do paradigma “Sentido da II. Lisboa: Banco de Portugal, 1993.
Colonização”: notas sobre o debate historiográfico do Brasil SOUZA, Laura de Mello e. Os desclassificados do ouro. A pobreza
Colonial, Antigo Sistema Colonial e Antigo Regime nos mineira no século XVIII. São Paulo: Graal, 1982.
Trópicos. Revista Almanack, nº 15, 2017, p. 245-293. SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiçaria
SARAGOÇA, Lucinda. Da “Feliz Lusitânia” aos confins da Amazônia e Religiosidade Popular no Brasil Colonial. São Paulo:
(1615-62). Lisboa: Edições Cosmos; Santarém: Câmara Companhia das Letras, 1989.
Municipal de Santarém, 2000. SOUZA, Laura de Mello e (ed.). História da Vida no Brasil, vol. 1,
SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. A Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo:
Suprema Corte da Bahia e seus Juízes, 1609-1751. São Companhia das Letras, 1997.
Paulo: Perspectiva, 1979. TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal, 2ª.ed. Bauru:
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos. Engenhos e escravos na Edusc/ Unesp, 2001.
sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão. Os letrados e a
Letras, 1988. sociedade escravista no Brasil colonial. Petrópolis: Vozes,
SCHWARTZ, Stuart B. Escravos, Roceiros e Rebeldes. Bauru: 1986.
Edusc, 2001. ZEMELLA, Mafalda P. O abastecimento da capitania das Minas
Gerais no século XVIII. São Paulo: FFLCH-USP, 1951.

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