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Apresentação do curso
1 A crise do século XVII e a economia atlântica.
Texto: HANSON, Carl. Economia e sociedade no Portugal Barroco, 1668-1703. Lisboa: Dom Quixote, 1986,
cap. 9 – “Recessão e recuperação nas colônias (I parte)”, p. 229-260.
2 A guerra dos Mascates.
Texto: BOXER, Charles. A idade de ouro do Brasil. Dores de crescimento de uma sociedade colonial. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000. Cap. V: “Senhores de engenhos e mascates”, p. 133-
151.
3 A expansão territorial: da Amazônia ao extremo sul.
Texto: CARDOSO, Alírio C. e CHAMBOULEYRON, Rafael. “Fronteiras da cristandande: relatos jesuíticos
no Maranhão e Grão-Pará (século XVII)”. In: PRIORE, Mary Del, e GOMES, Flávio dos Santos (orgs.) Os
senhores dos rios. São Paulo: Campus, 2003
4 As missões religiosas.
Texto: BOSCHI, Caio. “Ordens religiosas, clero secular e missionação no Brasil”. In: BETHENCOURT,
Francisco, e CHAUDHURI, Kirti (orgs.). História da Expansão Portuguesa, vol. 3, p. 294-318. Lisboa: Temas
e Debates, 1998.
5 A escravidão e os quilombos.
Texto: GUIMARÃES, Carlos Magno. “Mineração, quilombos e Palmares – Minas Gerais no século XVIII”, e
LARA, Silvia Hunold. “Do singular ao plural – Palmares, capitães-do-mato e o governo dos escravos”. In:
REIS, João José, e GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 81-109 e p.139-163.
6 A sociedade mineradora: organização econômica e social.
Textos: HOLANDA, Sérgio Buarque de. “Metais e pedras preciosas”. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de
(org.). História Geral da Civilização Brasileira, 1(2):259-310. São Paulo: Difel, 1960.
SCHWARTZ, Stuart. “De ouro a algodão: a economia brasileira no século XVIII”. In: BETHENCOURT,
Francisco, e CHAUDHURI, Kirti (orgs.). História da Expansão Portuguesa, vol. 3, p. 86-103.
7 As disputas pela redefinição das fronteiras coloniais.
Texto: FERREIRA, Mário Clemente. O tratado de Madrid e o Brasil Meridional. Os trabalhos demarcadores
das partidas do sul e a sua produção cartográfica (1749-1761). Lisboa: Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2001. Cap. 1: “A formação territorial do Brasil e a
necessidade de um acordo definidor de limites”, p. 29-53.
8 A decadência do ouro: conflitos e tensões.
FIGUEIREDO, Luciano R. A. “O império em apuros. Notas para o estudo das alterações ultramarinas e das
práticas políticas no império colonial português, séculos XVII e XVII”. In: FURTADO, Júnia Ferreira (org.).
Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultramarino
Português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p. 197-254.
9 As reformas e a monarquia ilustrada.
Texto: COUTINHO, D. Rodrigo de Souza. “Memória sobre o melhoramento dos domínios de Sua Majestade
na América (1797 ou 1798)”. In: SILVA, Andrée Mansuy Diniz (ed.). D. Rodrigo de Souza Coutinho: Textos
Políticos, Económicos e Financeiros, 1783-1811, vol. II. Lisboa: Banco de Portugal, 1993, p. 47-66.
10 Pombal e o mundo colonial: o caso de São Paulo.
Texto: BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de
Mateus em São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas, 1979. “As instruções
de governo”, p. 69-83.
11 Família, terra e poder: a grande e a pequena lavoura.
Texto: Fragoso, João: “Negociantes, mercado atlântico e mercado regional: estrutura e dinâmica da praça
mercantil do Rio de Janeiro entre 1790 e 1812”. In: Furtado, Júnia F. (org.) Diálogos oceânicos: Minas
Gerais e as novas abordagens para uma história do Império Ultramarino Português. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2001, p. 155-179.
12 A crise do antigo sistema colonial.
Textos: ALEXANDRE, Valentim. Os sentidos do Império. Questão nacional e questão colonial na crise do
Antigo Regime português. Porto: Edições Afrontamento, 1993. Cap. 1, “Sob o signo das Balanças: o
comércio colonial português de 1796 a 1807”, p. 25-75.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. “O sentido da colônia. Revisitando a crise do Antigo Sistema Colonial
no Brasil (1780-1830)”. In: TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal. 2ª ed. Bauru: Edusc; São
Paulo: Unesp; Lisboa: Instituto Camões, 2001, p. 245-263.
Avaliação final.
Programação dos Seminários Dirigidos
1 Seminário preparatório 1: discussão inicial do trabalho prático a ser desenvolvido pelos alunos com
documentação: elaboração de projeto de pesquisa
2 As fontes documentais e os arquivos (públicos e privados)
3 Fontes documentais I: as listas nominativas de habitantes
4 Fontes documentais II: os mapas de população
5 Seminário preparatório 2: delimitação das propostas do trabalho prático
6 Fontes documentais III: os registros paroquiais
7 Fontes documentais IV: os inventários e testamentos, séculos XVII a XIX
8 Fontes documentais V: os autos cíveis e autos crimes
9 Seminário preparatório 3: balanço geral do andamento dos projetos
10 Fontes documentais VI: conclusão
11 Entrega dos trabalhos
Objetivos
Métodos utilizados
Critérios de avaliação
Relatório parcial entregue no dia da Aula 8 (peso 3/10).
Trabalho final de análise de documentação serial, desenvolvido sob orientação (peso 7/10).
Normas de recuperação
Trabalho de análise de documentação serial, conforme tema a ser definido ao final das aulas.
Bibliografia.
ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. São Paulo: Sexualidade, família e religião na colonização do Brasil.
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