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1. A Lei de Drogas só afirma que drogas são substâncias que "...

causam dependência", o rol


taxativo está na portaria da ANVISA 344/1998;

2. Associação para o tráfico (para o STJ, NÃO é equiparado a HEDIONDO) = 2 ou + agentes para
prática de atos previstos na lei de drogas. Deve haver ESTABILIDADE (se não, concurso de
pessoas);

3. Primariedade, bons antecedentes, a ausência de atividades criminosas, NÃO integração em


organização criminosa, configuram tráfico privilegiado e pode o agente ter a pena reduzida de
um sexto a dois terços, segundo o STF e STJ, requistos que devem ser CUMULADOS;

4. Para o STF, os chamados "mulas" podem se valer dos benefícios do Art. 33,§ 4º, desde que
cumpridos seus requisitos legais;

5. O tráfico privilegiado NÃO tem natureza hedionda (STF. (HC-118533)) e é CRIME FORMAL;

5. O Informativo 547, STJ, afirma que o agente que leva droga consigo em transporte público,
mas NÃO comercializa dentro do veículo,NÃO recai sobre si a majorante do Art. 40, III;

6. O Informativo 534, STJ, afirma que NÃO HÁ CONCURSO MATERIAL entre importar e vender
drogas e, com os recursos, se autofinanciar para a prática do tráfico, mas há causa de aumento
de pena de um sexto a dois terços (Art. 40, VII);

7. STJ. O princípio da insignificância não se aplica aos delitos de tráfico de drogas e porte de
substância entorpecente para consumo próprio, pois trata-se de crimes de perigo abstrato ou
presumido. (RHC 57761/SE);

8. É inconstitucional a vedação à liberdade provisória nos crimes dos Art. 33 ao 37;

9. STJ/2017: É POSSÍVEL a utilização de inquéritos policiais e/ou ações penais em curso para
formação da convicção de que o réu se dedica a atividades criminosas, de modo a afastar o
benefício legal previsto no artigo 33, § 4º, da Lei 11.343/06;

11. Se NO MESMO contexto fático, o crime do Art. 33 absorve o do Art. 28;

12. Para o STJ, é possível substituir a Privativa de Liberdade pela Restritiva de Direitos no crime
de tráfico privilegiado (Art. 33, § 4º) se preencherem os requisitos legais do Art. 44, CP (HC
329060/SP);

13. STJ: A natureza e a quantidade da droga NÃO podem ser utilizadas simultaneamente para
justificar o aumento da pena-base e afastar a redução prevista no §4º do art. 33 da Lei
11.343/06, sob pena de caracterizar bis in idem (AREsp 704874/SP);

14. Sum. 231,STJ. A incidência da circunstância atenuante NÃO pode conduzir à redução da
pena abaixo do mínimo legal;

15. Para o STJ, a internacionalidade do delito NÃO precisa se ocorrer para a caracterização do
crime de tráfico de drogas, basta a tentativa de transpor a fronteira;
16. NÃO há prisão em flagrante para o crime do Art. 28, somente o encaminhamento ao juízo
competente ou, na falta deste, o compromisso do agente no comparecimento em juízo;

17. O ÚNICO crime culposo da Lei de Drogas é o do Art. 38. "Prescrever ou


ministrar, culposamente, drogas..."

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