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Hidro 1

Conceitos básicos

Dr. Ricardo Hirata


Instituto de Geociências
rhirata@usp.br

aqüífero

© Hirata 2009 – HIDRO 1 2

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Definições básicas

Aqüífero
Unidade geológica (formação ou grupo) saturada,
constituída de rocha ou sedimento, suficientemente
permeável (> 5x10-3 darcy, ou 5x 10-8 m/s) para
permitir a extração de água de forma econômica e
através de técnicas convencionais.
Geralmente o aqüífero possui a capacidade de
armazenar uma grande quantidade de água, mas de
transmiti-la de forma lenta.

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Definições básicas

Aqüiclude: qualquer estrato ou formação geológica


que contenha água em seu interior, mas não a
transmita.
Aqüitarde: qualquer estrato ou formação geológica
que contenha quantidades apreciáveis de água, mas
a transmita de forma muito lenta, sendo
economicamente inviável. Sob condições especiais
permite a recarga vertical de outros aqüíferos.
Aqüifugue: formações geológicas que não
contenham água, e que não possam transmiti-la.

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Os aqüíferos podem ser classificados segundo sua
porosidade

A água subterrânea pode


ocorrer no espaço poroso
dos sedimentos (areias,
cascalhos). Aqüífero de
porosidade primária ou
seja os espaços foram
criados durante a
formação da rocha.

Em rochas impermeáveis
(basaltos, granitos), ela
pode estar nas suas
fraturas. Porosidade
secundária; formação
posterior à rocha.
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Porosidade int ergranular

1mm

Por osidade de fr aturas:


tectônicas de resfriamento

2a 2b

1mm 1mm

Porosidade de condutos
( cárstica )
estratificação
fratura
3
conduto
1m m

1
Colúvios
Tipos de
porosidade do 1
Arenito
N.A.

Rio 2b

aqüífero 1
Aluviões (areias)
Basalto
2b
(Karmann 2009)

3
Calcários
2a 2a
Granito Gnaisse

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3
20 cm

© Hirata 2009 – HIDRO 1 Aqüífero sedimentar em Lima (Perú) 7

Ocorrência de água em meios fraturados:


exemplo da fonte Puente de Mulas, Costa Rica
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fraturamento e
dissolução de
calcários.
Porosidade
secundária

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Porosidade, capacidade de campo e retenção específica


de sedimentos não consolidados
50
45
Porosidade
40
35
Porcentagem

30
25 Capacidade de campo

20
15
10 Retenção específica
5
0
Areia com seixos

Cascalho grosso

Cascalho grosso
Cascalho médio

Cascalho médio
Argila arenosa

Cascalho fino
Areia grossa

Areia grossa
Argila e silte

Areia média
Areia fina
Areia fina

Matacões

1/16 1/8 1/4 1/2 1 2 4 8 16 32 64 128 256

Tamanho máximo dos grãos de 10% do sedimento, em mm

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Classificação dos aqüíferos segundo sua geometria e
hidráulica

Aqüíferos livres: a sua porção superior encontra-se


sob pressão atmosférica.
Aqüíferos confinados: presença de uma camada de
menor permeabilidade que submete as águas a uma
pressão superior à atmosférica.
Aqüíferos semi-confinados: situação intermediária
entre os dois anteriores.
Aqüíferos suspensos: uma lente menos permeável
sustenta um nível de água. Neste caso, um aqüífero
livre é encontrado abaixo desta unidade.

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Aqüífero livre
(Karmann 2009)

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Aqüífero confinado

(Karmann 2009)
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O Sistema Aqüífero Guarani: o grande
manancial do Mercosul

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Perfil hidrogeológico do Sistema Aqüífero Guarani

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Poço tubular profundo em Catanduva (SP),
explorando o Sistema Aqüífero Guarani
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Aqüífero suspenso
Poço no
aqüífero livre

Poço no nível
d'água suspenso

Aqüífero suspenso
sobre material
impermeável
(Karmann 2009)

pal
rinci livre
ág ua p fero
N íve
ld ' Aqüí

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a
nascentes

Formação de
camadas de camadas de
nascentes a partir
da (a) sucessão de
arenito permeável folhelho impermeável

b
camadas mais e
nascentes
nível freático
menos permeáveis
e em (b) terreno
cárstico

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Escoamento de
água subterrânea
sobre camada
menos permeável

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nível freático
suspenso

aquiclude local

nascentes

nível
freático zona de aeração (não saturada)

zona saturada

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solo

lençol freático

rocha sã rio perene


local de ascensão da água subterrânea
produzindo uma área saturada
Clima úmido, perfil coberto por floresta

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intensidade da precipitação excede a
solo pouco espesso capacidade de infiltração

rio intermitente
rocha

lençol freático

recarga

Clima semi-árido, perfil com vegetação esparsa

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Zonas saturada, não-saturada e franja capilar

Franja capilar
(Karmann 2009)

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Bibliografia
Leitura suplementar

Karman, I. 2009. Água: ciclo e ação geológica. In Teixeira et al.


Decifrando a terra. Ed. Nacional. 2. ed. São Paulo. 186-208.
Cleary, R. 1989. Águas subterrâneas. In Ramos, F. et al. 1989.
Engenharia hidrológica. ABRH e Editora UFRJ. Cap. 5. Rio de
Janeiro. 291-404 pp.

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