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Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE

Mestrado em Engenharia Civil

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

Profª Drª Kalinny Lafayette


POLI/UPE
ÍNDICE

1. Composição Gravimétrica

2. Beneficiamento

3. Peso Específico das Partículas e Densidade Relativa (ou Real dos


Grãos)

4. Granulometria (Peneiramento e Sedimentação)

5. Compactação
1. ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA

Separação Manual dos Materiais que Compõe o RCD

CG % = Pi x 100
Pt

CG = composição gravimétrica
Pi = peso de um material constituinte
Pt = peso total dos materiais constituintes
2. BENEFICIAMENTO

Redução do Tamanho das Partículas (Grãos)

• Britador de Mandíbulas

• RCD coletado • Britagem/Trituração • RCD beneficiado


3. DENSIDADE REAL DOS GRÃOS

A norma NBR 6508/1984 – ABNT fixa o método para


obtenção do peso específico real dos grãos. Alternativamente,
devido a maior simplicidade, recomenda-se também o
procedimento do DNER – DPT M 93-64.

OBJETIVO: Determinação da densidade das partículas


que constituem um determinado solo.

▪Peneira de 2,0mm;
▪balança com capacidade de 200g, sensível a 0,01g ;
▪estufa capaz de manter a temperatura entre 105o e 110o C;
▪picnômetro com capacidade de 50, 250 ou 500ml ;
▪bico de gás, outra fonte de calor ou bomba de vácuo; - picnômetro de 50ml — 10g
▪cápsula de porcelana; - picnômetro de 250ml — 25g
- picnômetro de 500ml — 50g
▪pegador de madeira ou de metal ;
▪funil de 5cm de diâmetro .
3. DENSIDADE REAL DOS GRÃOS

PROCEDIMENTO

P1 P2 P3 P4
P
c

CÁLCULO:

t1 = densidade real do solo à temperatura (t1) ; P2  P1


t 
P1 = peso do picnômetro vazio e seco, em g ;
P2 = peso do picnômetro mais amostra, em g ;
1
 P4  P1    P3  P2 
P3 = peso do picnômetro mais amostra, mais água, em g ;
P4 = peso do picnômetro mais água , em g.
3. DENSIDADE REAL DOS GRÃOS

CÁLCULO:

OBS:o valor da densidade real deverá ser referido à água à temperatura de 20o C

   t  x   t 1

 = densidade real do solo a 20°C


t = razão entre a densidade relativa da água a temperatura t1 e a densidade relativa da água
a 20o C, obtida na tabela
t1 = densidade real do solo à temperatura t1
4. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO

OBJETIVO: obtenção da curva granulométrica do solo, e a identificação da granulometria


das partículas granulares do solo.

APARELHAGEM:
a) peneira de 50 - 38 - 25 - 19 - 9,5 - 4,8 - 2 - 1,2 - 0,6 - 0,42 - 0,30 - 0,15 - 0,075mm.
b) agitador para peneiras, com dispositivo para fixação capacidade 6, incluindo tampa e fundo.
c) balança com capacidade de 200g, sensível a 0,01g.
d) balança com capacidade de 2kg, sensível a 0,1g.
e) estufa capaz de manter a temperatura entre 105o e 110o C.
f) cápsula com capacidade de 500ml.
g) cápsula de alumínio.
h) escova de aço.

AMOSTRA:

Toma-se: 1500g para solos siltosos e argilosos


2000g para solos arenosos
4. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO
PROCEDIMENTO:
1) peneirar a amostra na peneira 2,0mm ( No 10 );
2) a amostra retida na peneira 2,0mm deve ser lavada com o auxílio de jato d´água, com a finalidade
de remover qualquer grão de dimensão menor que 2,0mm, a seguir coloca-se na estufa até
constância de peso;
3) retirar duas cápsulas do material que passa na peneira de 2,0mm, para a determinação da
umidade; Ph  Ps
h( )  100 h = teor de umidade, em %;
Ps
Ph = peso do material úmido, em g ;

Ps = peso do material seco em estufa, em g.

4) tomar o material que passa na peneira de 2,00mm e passar na peneira de 0,075mm (no 200);
5) Iniciar peneiramento propriamente dito:
Etapas 1, 2 e 3:

Etapas 4, 5 e 6:
4. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR SEDIMENTAÇÃO

OBJETIVO: obtenção da curva granulométrica do solo, e a identificação da granulometria


das partículas finas do solo.

APARELHAGEM:

a) Água destilada;
b) Balança permita pesar 2kg sensível a 0,01g
c) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 °C;
d) Cápsulas com capacidade de 200ml;
e) Defloculante;
f) Provetas com capacidade igual a 1000ml;
g) Densímetro de bulbo simétrico, calibrado a 20oC e graduado em 0,001(de 0,995 a 1,050);
h) Dispersor elétrico ou manual;
i) Cronômetro;
j) Termômetro.

AMOSTRA:

Toma-se: 70g para solos argilosos


120g para solos arenosos
4. ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR SEDIMENTAÇÃO
PROCEDIMENTO:
1) dispersar em água o material que passa pela peneira 2,0 mm ( No 10 );
2) para melhor dispersão dos elementos, utilizar um defloculante (ex: hexametafosfato de sódio);
3) levar a solução a um dispersor elétrico ou manual (alguns segundos);
4) verter a solução em uma proveta e completar com água destilada;
5) agitar a mistura dentro da proveta (cerca 1 minuto);
6) introduzir um densímetro na suspensão e faz-se a leitura para 30seg, 1 min, 2min, 4min, 8min,
15min, 30min, 1h, 2h, 4h, 8h e 25h;
7) em cada leitura do densímetro, toma-se a temperatura da mistura;
8) uso de ábaco esquemático para determinar os diversos diâmetros.
CURVA GRANULOMÉTRICA

Parâmetros extraídos da
curva granulométrica:

Diâmetro efetivo: corresponde a 10% em peso


total de todas as partículas menores que ele
Coeficiente de uniformidade:
Cu = d60 / d10
Coeficiente de curvatura:
Cc = ( d30)2/ (d60 x d10)

Solo Uniforme (todos os grãos com diâmetros próximos): Cu < 5

Solo Bem Graduado (uniformemente distribuido): 5 < Cu < 15


1 < Cc < 3

Solo Mal-Graduado (granulometria aberta): Cu > 15


5. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

➢ Proctor verificou que um mesmo material (solo), conforme o seu teor de umidade,
reage diferentemente à compactação, alcançando valores diversos de densidade.

A curva mostra que para uma umidade


chamada de ótima o solo possui uma
resistência máxima.

Curva de compactação
– Variação da Densidade com o Teor de Umidade.
5. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO (PROCTOR NORMAL)

• Pesa-se 3 Kg de material ( < 4,8mm) para o ensaio.

• Em seguida, inicia-se a homogeneização da amostra de


3kg, com posterior adição de água.

• O material é transferido para um molde cilíndrico, sendo


compactado em três camadas aproximadamente iguais. Cada
camada recebe 26 golpes de soquete com 2,5Kg, caindo de
30cm, distribuídos sobre a superfície da camada uniformemente.
5. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO (PROCTOR NORMAL)

• Depois da compactação, a parte superior do cilindro é


retirada e com uma régua de aço, rasa-se o material na altura
exata do molde.

• De posse do peso do molde, determina-se por dedução o peso


do material úmido, através da pesagem do molde com o material
úmido compactado.

• Em seguida, remove-se o corpo de prova do molde,


coletando-se duas amostras de material passante na peneira
Nº 10 para determinação da umidade, através do método em
estufa.
– FONTES DE ERROS NO ENSAIO

Alguns fatores podem provocar erros na obtenção da curva de compactação


em laboratório como, por exemplo:

▪ Destorroamento incompleto do solo durante a preparação da amostra;

▪ Homogeneização deficiente da amostra após adição da água (absorção


incompleta e desuniforme da água pelo solo);

▪ Reutilização do solo. Alguns solos são afetados pela recompactação,


principalmente alguns solos argilosos ou solos com concreções
ferruginosas lateríticas, que apresentam aumento do peso específico seco
máximo e diminuição do teor de umidade ótima;

▪ Número insuficiente de pontos para definição adequada da curva de


compactação;

▪ Base inadequada para apoio do molde durante a compactação;

▪ Determinação incorreta do volume interno do molde;


FONTES DE ERROS NO ENSAIO

Fatores humanos durante a compactação:

▪ Distribuição desuniforme dos golpes sobre a


superfície da camada, não verticalização do
soquete, variações na elevação do soquete,
velocidade de aplicação dos golpes, não liberação
total do soquete durante a queda.

▪ Variação excessiva na espessura de cada


camada;

▪ Determinação do teor de umidade através de


amostra não representativa;

▪ Calibração incorreta do soquete.

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