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GESTÃO

Empresários precisam de ir à escola?


Ilídio Faria Por outro lado, temos os gestores cien- dade sobretudo na área industrial. Ape-
Consultant
Winning Scientific Management tíficos, pessoas que avaliam históricos, sar de rapidamente se tornar um conceito
fazem planeamento das suas decisões, obsoleto, foi percursor de muitos avanços
experimentam, inspecionam e adaptam na área da gestão, onde destacamos: ope-
as suas decisões. A gestão cientifica não rations management, business process
é nada de novo, remota ao início do secu- management, lean manufacturing, six

E
m 2017, 58% dos empresários lo XX, quando Frederick Taylor começou sigma e mais recentemente Agile.
portugueses tinham em média o a introduzir uma série de experimentos Hoje em dia, a volatilidade da economia
9º ano de escolaridade e somente com o objetivo de aumentar a produtivi- e da sociedade gera ruturas continuas e
21% o ensino superior. Uma licenciatura permanentes no status-quo dos modelos
em gestão não é sinónimo de se vir a ser de negócio e põe continuamente em cau-
um bom gestor. Alguns dos maiores casos sa os dogmas de outrora, elevando o prin-
de sucesso empresarial vêm de pessoas cipio Darwiano ao seu expoente máximo
sem grandes habilitações literárias, mas executando no dia a dia a seleção natural
que são de forma unânime considerados Desde a micro à das empresas que já não dependem do
empreendedores. grande empresa quão grande e bem sucedidas foram no
Desde a micro à grande empresa encon- encontramos vários passado, mas acima de tudo, quão velo-
tramos vários tipos de gestores, onde des- tipos de gestores, zes e inteligentes são a antecipar o futuro
tacamos três tipos: gestor irresponsável, onde destacamos e assim criarem de forma sistemática van-
gestor incompetente e gestor científico. O tagens competitivas sustentáveis.
gestor irresponsável é aquele que primei-
três tipos: gestor A cultura de gestão cientifica desenvolve
ro toma as decisões e depois vai procurar irresponsável, gestor na organização uma curiosidade agressi-
no excel a justificação para essa decisão. incompetente e va, uma profundidade analítica invejável,
Por outro lado, o gestor incompetente gestor cientifico um processo robusto munido da podero-
baseia as suas decisões em atos de fé e sa ferramenta do “porquê”, recolhendo
expectativas, muitas vezes oriundos de dados, evidências, relações e diagnosti-
pressupostos irrealistas, por mero media- cando, recomendando e intervindo asser-
tismo, ou por cópia da concorrência. tivamente.

Novidade
Pensar a excelência nas organizações sociais faz uma reflexão que tem por
base a preocupação de busca da excelência das organizações que prestam
serviços sociais, sobretudo daquelas que estão encarregues da proteção
social e que, por isso, previnem e reparam situações de carência, depen-
dência, de vulnerabilidade ou exclusão social.
Uma obra que vai contribuir para o lançamento de condições que promo-
vam a eficácia das organizações que atendem àqueles que não acedem ao
poder político, que não controlam os mercados, que não financiam campa-
nhas eleitorais e que não compram favores.

Título PENSAR A EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Autora Paula Vieira


Páginas 440 PVP € 19,90 PVP c/desconto € 17,91
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27 | START&GO | março/abril 2018

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