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Eficácia Clínica
Eficácia clínica significa garantir que tudo aquilo que é realizado pela equipe de
cuidado seja projetado para proporcionar os melhores resultados para as pessoas, ou
seja, ”fazer a coisa certa para a pessoa certa, na hora certa e no lugar certo".
Auditoria
O objetivo do processo de auditoria é garantir que a prática clínica seja continuamente
monitorada, e que as deficiências em relação aos padrões estabelecidos de cuidado
sejam resolvidas.
Gestão de Risco
Gestão de risco envolve contar com sistemas sólidos para entender, controlar e
minimizar os riscos para as pessoas e dos profissionais envolvidos na prestação do
cuidado. Além disso, através da gestão de risco, podemos aprender com os erros.
Dessa maneira, quando as coisas não vão bem na prestação do cuidado, os
profissionais que o realizam devem sentir-se seguros em admitir a necessidade de
mudança e serem capazes de aprender e compartilhar o que aprenderam.
Isto inclui:
Cumprir protocolos (por exemplo: de lavagem de mãos, de identificação correta
de pacientes, etc)
Educação e Formação
Implicam em disponibilizar um apoio adequado para permitir que os integrantes da
equipe sejam competentes em desenvolver o seu trabalho e suas habilidades de modo
que se mantenham atualizados. Desenvolvimento profissional precisa ser permanente
através da aprendizagem ao longo da vida. Na prática, isso implica:
A utilização plena e adequada dos dados é feita para medir a qualidade dos
resultados (por exemplo, através de auditorias) e desenvolver serviços
adaptados às necessidades locais.
Os profissionais de saúde devem ter claro que mesmo o domicilio sendo território
da pessoa atendida e sua família, a partir do momento que assumem a
responsabilidade técnica pelo cuidado desta pessoa, eles devem realizar uma
avaliação clara, exata e técnica, para assim assumir o controle das ações que deverão
ser realizadas, mesmo não estando presentes a maior parte do tempo no domicílio.
Existem diversos aspectos que influenciam de modo geral a Gestão da Clínica e
que podem ser transportados para a atuação no domicílio, e devem ser levados em
conta ao organizar a Assistência Domiciliar, e que estão sistematizados no Quadro
19.1 do Tratado me MFC.(1)
1. A model for clinical governance in primary care groups Richard Baker, Mayur
Lakhani, Robin Fraser, Francine Cheater BMJ VOLUME 318 20 MARCH 1999
www.bmj.com 779
4. (STEWART, 2010)
10. Cuidados Paliativos na APS. Cledy Eliana dos Santos; Fatima Magno Teixeira
e Luiz felipe Cunha Mattos In:
12. Scally G, Donaldson LJ. Looking forward: clinical governance and the drive for
quality improvement in the new NHS in England. BMJ 1998;317: 61-5.