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CAPÍTULO 2 – MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA APLICADAS À

BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL

2.1 A ESTRUTURA DAS CÉLULAS: PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS

 Procarióticas:
o Não possuem núcleo verdadeiro
o Simples e pequenas, existindo geralmente sozinhas
o Formas esféricas, bastão ou espiral
o Bioquímica muito versátil, podendo assimilar um número muito grande de
nutrientes em ambientes muito variados  interesse industrial
o Parede celular rígida  Membrana plasmática ou celular  Zona nuclear
(informação genética no cromossomo circular; controle operacional da célula).
Interior da célula contém ribossomos (síntese protéica) e citoplasma
 Eucarióticas:
o Possuem membrana separando o núcleo celular do restante do citoplasma
o Apresentam diferentes formas conforma as necessidades e funções que
desempenham
o Parede celular rígida  Membrana citoplasmática  Retículo Enfoplasmático
 Interior: organelas  Núcleo celular circundado por membrana porosa

2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS ORGANISMOS ESTUDADOS PELA MICROBIOLOGIA

 Estudo de Tixotropia = Esquemas presentes na apostila

2.3 PRINCIPAIS GRUPOS DE MICRORGANISMOS EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS

 Interesse industrial = Protista


 Para sucesso do processo biológico dependemos de: microrganismos, meio de cultivo,
forma de condução do processo e etapas de recuperação do produto
 Obtenção de culturas: isolamento da natureza, compra de culturas, obtenção de
mutantes naturais ou induzidos por métodos convencionais e obtenção de
microrganismos recombinantes por técnicas de engenharia ganética
 Características desejáveis:
o Elevada eficiência de conversão, permitir altas concentrações no meio
o Não produzir substâncias incompatíveis com o produto
o Constância de comportamento fisiológico
o Não ser patogênico, não exigir condições de processo muito complexas ou
meios de cultivo dispendiosos
o Permitir rápida liberação do produto para o meio
 Conservação de culturas: reduzir ao máximo a atividade metabólica. Mais comum é
semear o meio de cultivo em um tubo e periodicamente transferi-lo para um novo
meio
 Técnicas de isolamento de culturas puras: utilização de meios de cultura sólidos
 Técnicas de inoculação
a) BACTÉRIAS
 Maioria útil ao homem
 Células procarióticas, unicelulares, delimitadas pela membrana citoplasmática
(lipoprotéica, regula trocas com o meio)
 Tem parede celular rígida e citoplasma
 FORMAS: esférica, cilíndrica, espiralar e micetos
 Seres pequenos com elevado metabolismo celular (grande área de absorção)
 Sistema de controle de síntese de enzimas em função da presença de substratos
 Motibilidade, sendo que algumas tem flagelos
 Reprodução por fissão binária
 Exceções e subdivisões:
o Gram positivas e Gram negativas
o Esporos e cistos  mais resistentes e geralmente metabolicamente inativas
o Endósporos (exclusivos de bactérias) = parede espessa, refráteis e resistentes
a mudanças ambientais
o Actinomiceto produz o esporo conídio = resistente ao dessecamento mas nem
tanto ao calor. Utilizados para reprodução, não para proteção
o Cistos = formas latentes dos endósporos

b) LEVEDURAS
 Subgrupo dos fungos
 Não conseguem extrair energia da luz
 Formam células livres
 Unicelulares e maiores que as bactérias
 FORMAS: normalmente ovais, mas podem ser alongadas (elípticas) ou esféricas
 Não tem meios de locomoção
 Eucarióticas, com membrana plasmática lipoprotéica  regula trocas com o meio
ambiente
 Reprodução assexuada: brotamento ou fissão. Reprodução sexuada: conjugação de
duas células haploides (um cromossomo em cada) formação de célula diploide. O
núcleo dessa célula pode se dividir e formar ascósporos que se tornarão células
haploides
 !!! Ascóporos fazem parte do ciclo normal de reprodução, enquanto endósporos
constituem um mecanismo de defesa das bactérias
 Possuem aplicação industrial na produção de bebidas alcoólicas, álcool, glicerol e na
panificação e suplementos de proteínas

c) BOLORES
 Pertence ao grupo dos fungos
 Organismos multicelulares
 O corpo ou talo consiste de um micélio e esporos latentes, sendo cada micélio uma
massa de filamentos chamada de hifa (massa de hifas = micélio)  as paredes da hifa
são formadas de quitinas, celuloses e glicanas
 Hifas:
o Massa de hifas = micélio
o Semelhantes a raízes = rizoides  vegetativas que penetram no substrato
o Aéreas = esporangióforos  produzem esporos dentro de sacos chamados
esporângios
o Estolhos = filamentos em forma de raízes que conectam talos individuais
o Hifas cenocíticas: não têm septo. Cada uma é uma célula longa contendo
muitos núcleos
o Hifas septadas: têm septo que divide os filamentos em células distintas
contendo núcleos. Existe um poro em cada septo que permite que o
citoplasma e os núcleos migrem entre as células.
o Hifas reprodutivas: podem crescer livres em contato com o ar para disseminar
os esporos que elas produzem
o Hifas vegetativas: sem função especializada e podem crescer ao longo da
superfície de um substrato
o Estruturas grandes = fungos corpulentos (ex. cogumelos)
o Muitos fungos patogênicos exibem dimorfismo: existem em forma unicelular
ou em uma forma filamentosa
 Reprodução assexuada ou sexuada, ou seja, produzem esporos sexuados (fusão de
gametas) e assexuados (talo produz milhares de esporos). Os sexuados são menos
produzidos
 Esporulação/Esporos pela forma assexuada: Esporangiósporos, Conídias, Oídia,
Clamidósporos e Blastósporos
 Células por reprodução sexuada: Ascosporos, Oosporos e Zigosporos
 Não conseguem absorver energia da luz e não possuem motilidade
 Actinomicetos: características de bactérias e de bolores

d) ALGAS E PROTOZOÁRIOS
 Eucarióticos, dimensões superiores, estrutura sofisticada e complexa
 Algas  suplemento alimentar; possuem função no ciclo natural de vários elementos
 Protozoários  não podem aproveitar a luz como fonte de energia; pouco interesse
industrial; grande variedade de habitats, formas morfológicas e atividades

e) CÉLULAS ANIMAIS E VEGETAIS


 Produção de vacinas e outros produtos bioquímicos
 Avanço de técnicas  potencial de uso industrial
 Durante processo células podem morrer ou: sobrevivem e se multiplicam (células
primárias)  são transferidas e continuam se multiplicando (células secundárias) 
sequência do processo = células estáveis
f) VÍRUS
 Constituídos de proteína e ácido nucléico
 São parasitas = se reproduzem utilizando ácido nucléico e proteínsa da célula
hospedeira
 Apresentam apenas um tipo de ácido nucléico
 Quando infectadas, as células podem desenvolver dois tipos de metabolismo:
o Lisogenia: reprodução normal, mas incorporação de DNA alterado
o Ciclo Lítico: DNA viral controla atividades metabólicas, formando mais
partículas virais

2.4 NECESSIDADES NUTRICIONAIS DOS MICRORGANISMOS – MEIOS DE CULTIVO

 Exterior das células:


o Parede celular = força estrutural
o Membrana celular ou plasmática = funções primordiais como transporte de
substâncias do exterior para o interior da célula e vice-versa
 Mecanismos de transporte pela membrana celular:
o Difusão passiva: gradiente de concentração e sem gasto de energia
o Difusão facilitada: transporte mediado por enzimas (permeases) com
gradiente de concentração e sem gasto de energia. É mais específico
o Transporte ativo: transportada sem alteração química contra o gradiente de
concentração com auxílio de proteínas e há gasto de energia
o Translocação de grupo: transporte com alteração química devido à ligação
com a enzima permeasse, havendo gasto de energia. Como há alteração, não
há uma concentração da substância dentro da célula
 Os meios de cultivo podem ser: basal, de enriquecimento, seletivo, diferencial e de
transporte
 Características desejáveis no meio:
o Barato e de composição fixa
o Atender necessidades nutricionais e ajudar no controle do processo (tampão)
o Não atrapalhas tratamento final ou recuperação do produto
o Permitir armazenagem
 Necessidade de energia dos microrganismos: Quimiotróficos (quimio-litotróficos ou
químio-organotróficos) ou Fototróficos (foto-litotróficos ou foto-organotróficos)
 Necessidade de carbono: Autotróficos (CO2) ou Heterotróficos (compostos orgânicos)
 Necessidade de nitrogênio: Nitrogênio atmosférico (Rhizobium), Fontes inorgânicas
(sais de amônio e nitratos) e Fontes orgânicas
 Necessidade de sais inorgânicos: Macronutrientes (em quantidades apreciáveis) e
Micronutrientes (pequenas quantidades, mas com papel mal estabelecido até hoje)
 Fatores de crescimento: compostos inorgânicos indispensáveis a um determinado
microrganismo, mas que ele não consegue sintetizar, devendo estar presentes no
meio
 Água é essencial: pressão osmótica, controle de temperatura, associação das
substâncias em solução por meio da membrana
 Meios de cultivo:
o Sintéticos: composição qualitativa e quantitativa conhecida
o Complexos: composição química não muito bem definida
o Podem estar na forma sólida (necessidade de solidificante. Técnica usada para
isolamento de culturas), semi-sólida e aquosa
o Os seletivos impedem o crescimento de determinados microrganismos (adição
de inibidor)
o Diferenciais conferem características especiais à colônias que normalmente
seriam idênticas
2.5 FATORES INFLUENTES NA ATIVIDADE DOS MICRORGANISMOS

a) TEMPERATURA
 Influencia crescimento celular, produção de metabólitos e morfologia
 Temperatura mínima: abaixo dela não há crescimento
 Temperatura máxima: acima dela não há crescimento
 Temperatura ótima:
o Crescimento máximo
o Termofílicos (>45°C), Termodúricos (permanecem vivas em temperaturas que
geralmente matam bactérias), Mesofílicas (15°C<T<45°C) ou Psicrófilos (<15°C)

b) OXIGÊNIO
 Aeróbios: crescem apenas na presença de Oxigênio
 Anaeróbios: apenas na ausência de Oxigênio
 Anaeróbios facultativos: normalmente com oxigênio mas também podem crescer sem
 Microaerófilos: crescem melhor com concentrações reduzidas de Oxigênio

c) PH
 Existem valores mínimos, máximos e ótimos, sendo o ótimo geralmente perto da
neutralidade, embora muitos sejam próximos de 5

2.6 PRINCIPAIS COMPOSTOS BIOQUÍMICOS


 Os organismos devem sintetizar todos os compostos químicos necessários à operação,
manutenção e reprodução da célula pelas reações bioquímicas ou metabolismo
 Os compostos envolvidos geralmente são polímeros, formados por monômeros:
o Lipídios  ácidos graxos
o Glicídios ou polissacarídeos  monossacarídeos
o Ácidos nucléicos  nucleotídeos
o Proteínas  aminoácidos
 Estrutura repetitiva (um tipo de monômero), que apresenta função estrutural e de
estocagem, ou não repetitiva

a) LIPÍDIOS
 Compostos biológicos solúveis em solventes não polares e insolúveis em solventes
polares (presente em fases não aquosas como membranas)
 Ácidos graxos saturados são os monômeros mais simples (insaturados  ligação
dupla)
 Neutros ou gorduras: misturas de triglicerídeos e ácidos graxos. São reservas de
energia
 Fosfolipídeos: contêm fosfato em sua estrutura. São divididos em glicerofosfolipídeos e
esfingolipídeos e são componentes estruturais
 Algumas vitaminas (como A, E, K, e D) também são classificadas como lipídeos por
serem insolúveis em água
 Esteróides também são classificados como lipídeos, tais como hormônios (controle de
velocidade) e o colesterol

b) GLICÍDEOS
 Também conhecidos como carboidratos
 Encontrados em células animais, vegetais e microrganismos
 Fontes de energia, armazenadores de energia e unidades estruturais
 Monssacarídeos  Dissacarídeos  Polissacarídeos (homo ou heteropolímeros)
 Polissacarídeo mucopeptídeo = parede celular bacteriana
 Celulose e hemicelulose

c) ÁCIDOS NUCLÉICOS
 Ácido fosfórico, uma pentose ribose ou desoxirribose e uma base nitrogenada
derivada de purina e pirimidina
 Os nucleotídeos são diferenciados pela pentose envolvida (DNA ou RNA)
 Nucleosídeos: nucleotídeos sem o ácido fosfórico. Exemplo: adenosina, que pode
formar ADP e ATP  importante para armazenamento e transporte de energia
química
 São formados pela condensação de seus monômeros através de ligações fosfodiéster,
formando biopolímeros de alto peso molecular
 Sequência de quatro bases nitrogenadas (AGTC) que carrega informação genética para
a síntese de ácidos ribonucleicos e proteínas
 Dupla hélice: adenina+timina e citosina+guanina  processo de obtenção de duas
moléculas de DNA a partir de uma = replicação
 DNA requerido para crescimento e multiplicação  região nuclear das células
procarióticas e núcleo das células eucarióticas, denominado de cromossomo
 Função DNA: armazenar instruções para síntese de RNA com sequencia e
comprimento específicos  genes (segmentos de DNA) geram RNA por transcrição
 DNARNA:
o Citosina  Guanina
o Adenina  Uracil
o Timina  Adenina
 Tipos de RNA:
o Mensageiro (RNAm): transporta mensagem do DNA para a transcrição
o Ribossômico (RNAr): lê RNAm e executa (ribossomo das células)
o Transportadores (RNAt): auxilia RNAr na execução das mensagens
 Resultado final da transmição de informações = síntese de proteínas

d) PROTEÍNAS
 Moléculas orgânicas mais abundantes nas células
 Todas possuem os quatro elementos químicos: C, H, O e N, além de S
 Funções diversificadas (pode assumir diversas formas), sendo a mais importante a de
catalisador – enzimas
 Monômeros que formam os polímeros = aminoácidos  diferenciação de aminoácidos
é feita através do radical ligado
 Proteínas conjugadas = aminoácidos + grupos orgânicos e até componentes
inorgânicos (grupo prostético)
 Estrutura das proteínas:
o Estrutura primária: sequência de aminoácidos
o Estrutura secundária: configuração estrutural dos aminoácidos (hélice ou
folha)
o Estrutura terciária: configuração tridimensional (principal responsável pela
atividade biológica específica das enzimas)
o Estrutura quarternária: forma com que cadeias de polipetídeos distintas
interagem entre si em uma proteína, formando a estrutura tridimensional
 Podem ser desnturadas = estruturas secundárias, terciárias e
quartenárias podem ser alteradas

e) COMPOSTOS BIOQUÍMICOS HÍBRIDOS


 Muitos compostos não se enquadram em nenhum dos grupos citados anteriormente,
pois são formados pela combinação de lipídeos, glicídios e aminoácidos

2.7 METABOLISMO CELULAR – CATABOLISMO E ANABOLISMO


 Metabolismo = conjunto de reações químicas que ocorrem na célula. São organizadas
em ordens metabólicas, que possuem conexões entre si
 A atividade metabólica das células está sujeita às restrições estequiométricas e
termodinâmicas
 A quantidade de energia associada à síntese dos compostos necessários ao
metabolismo celular está relacionada à rota metabólica de obtenção de energia
 Energia ATP é usada por três objetivos principais:
o Crescimento celular, reprodução e manutenção
o Transporte de substâncias (interna e externamente à molécula)
o Trabalho mecânico (divisão celular e movimento)
 Reações de dentro da célula podem ser divididas em:
o Degradação do nutriente absorvido
o Biossíntese de pequenas moléculas, precursoras das macromoléculas
o Biossíntese de macromoléculas (biopolímeros)
 Catabolismo e anabolismo ocorrem simultaneamente nas células e as velocidades de
cada um são reguladas pelas enzimas de forma independente  as vias
correspondentes e opostas geralmente não são idênticas, pois pode haver a formação
de intermediários ou reações enzimáticas diferentes, devido às restrições
termodinâmicas, ou seja, irreversibilidade
 Todas as rotas metabólicas são interligadas e matem a forma mais econômica possível.
Assim, a energia e precursores formados no catabolismo são utilizados no anabolismo
de modo contínuo, conforme são disponibilizados

a) CATABOLISMO
 Fase degradativa do metabolismo
 Liberação de energia (ATP e NADPH)
 Reações envolvendo ATP  fosforilação (adição de fosfato)
o A nível do substrato  fosfato adicionado diretamente ao ADP
o Oxidativa  energia de oxidação é utilizada na síntese de ATP
o Fotofosforilação  energia da luz
 Catabolismo aeróbio (metabolismo intermediário):
o Primeiro estágio: moléculas dos combustíveis orgânicos já hidrolisadas
enzimaticamente são oxidadas para liberar acetil-CoA
o Segundo estágio: esses grupos acetila são introduzidos no ciclo do ácido
cítrico, que os oxida enzimaticamente até CO2
o Terceiro estágio: cofatores reduzidos são oxidados, desfazendo-se de prótons
e elétrons. Há transferência de elétrons, formação de H2O e liberação de
energia
 A glicose é o principal combustível da maioria dos organismos, sendo que pode:
o Ser armazenada
o Ser oxidada a compostos com três átomos de carbono (piruvato)
o Ser oxidada a pentoses

b) ANABOLISMO
 Também chamado de biossíntese
 Fase sintetizadora do metabolismo (pequenas moléculas reunidas para formar
macromoléculas)
 Requer fornecimento de energia: quebra de ATP em ADP e grupo químico fosfato
 Pode ser dividida em duas classes (ambas necessitam de ATP):
o Biossíntese de pequenas moléculas: monômeros construídos através da
energia e dos metabólitos-chaves das reações de degradação, além de outras
matérias primas. Os compostos formados são chamados de metabólitos
intermediários centrais
o Biossíntese das macromoléculas (ou biopolímeros): a partir da primeira classe
e energia

 A partir da energia, dos metabólitos-chaves (catabolismo), monômeros (primeira fase


do anabolismo), a célula pode reproduzir seu material genético pela replicação do DNA
 A síntese de proteínas é feita a partir desse DNA, inicialmente pelo processo de
transcrição do DNA para RNA. Depois ocorre a duplicação a partir do RNAm (código
genético codificado a cada três nucleotídeos)
 O segmento do DNA que codifica um produto é denominado gene:
o Transcrição: RNA polimerase sintetiza RNAm
o Tradução: síntese de uma sequência de aminoácidos a partir do RNAm,
envolvendo RNAr e RNAt
 A velocidade global é controlada pelas necessidades celulares e não pela
disponibilidade ou concentração de combustíveis

2.8 MECANISMOS DE CONTROLA DA ATIVIDADE CELULAR

 As células devem ter o controle do complexo reacional para que haja eficiência entre a
necessidade e a produção de compostos e de energia
 Controle da atividade metabólica células:
o Ativação e Inibição: influenciam a atividade catalítica de enzimas já presentes na
célula. Enzimas alostéricas: são capazes de mudar suas atividades catalíticas em
resposta à variação na concentração
o Indução e Repressão: influenciando as velocidades de síntese protéica e,
consequentemente, a quantidade de enzima presente, ou seja, a nível de gene

2.9 FUNDAMENTOS SOBRE MUTAÇÕES E ENGENHARIA GENÉTICA

 Especificando a concentração e o tipo de enzimas presentes, tem-se a definição das


características da cadeia metabólica
 Proteína Indutiva: produzida apenas quando necessário e somente na presença de um
substrato particular. As vias de síntese (anabolismo) são controladas pelo produto final,
processo chamado Repressão
 Enzimas Constitutivas: são sempre produzidas pelas células (transportadoras de
nutrientes)
 No processo de divisão celular, a célula mãe deve transmitir as características hereditárias
às células filhas, incluindo a de síntese de enzimas
 Cromossomo: carrega fisicamente as informações hereditárias de uma geração para outra,
consistindo em uma única molécula de DNA de fita dupla
o Haplóide: contem um de cada tipo de cromossomo
o Diplóide: tem dois de cada cromossomo
o Além do cromossomo, uma célula pode conter plasmídios
 Variabilidade genética:
o Genótipo: toda a capacidade genética de um organismo encontrado no DNA
o Fenótipo: parte do potencial genético que está atualmente sendo expressa por
uma célula sob determinadas condições
 Mutações: mudanças da sequência do DNA que são transmitidas às células filhas,
ocorrendo naturalmente, mas com baixas velocidades
o Um códon alterado
o Vários códons alterados  síntese não ocorre
o Ocorrências de mutações:
 Mudanças por diferentes formas estruturais das bases nucleotídeas do
DNA
 Interferência nas enzimas responsáveis pela duplicação
 Presença de agentes mutagênicos naturais do metabolismo
 Recombinação: processo que produz um novo genótipo por meio de troca de material
genético entre dois cromossomos homólogos

a) TRANSFORMAÇÃO BACTERIAL
 Introduçao de um fragmento de DNA numa célula que, devido ao seu estado
fisiológico, pode assimilar esse DNA externo

b) TRANSDUÇÃO
 Transferência de genes é feita por um vírus que serve como veículo transportador do
DNA de uma bactéria doadora até a receptora  Vírus = fagos ou bacteriófagos

c) CONJUGAÇÃO
 Transferência de genes que requer contato célula-célula

d) FUSÃO CELULAR
 Células sem a parede celular (protoplastos) contidas em meios hipotônicos e
posteriormente incubadas, recuperando sua parede celular e, consequentemente, sua
morfologia normal

e) DNA RECOMBINANTE
 Mudar a constituição genética das células de tal modo que estas possam produzir
novas substâncias

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