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Aula 18
Como você sabe, esta é uma função do segundo grau. O seu gráfico
é uma parábola com concavidade voltada para cima. Imagine-se
percorrendo essa parábola:
y’
df ( x)
dx
Espero que tenha compreendido bem cada exemplo. Veja que basta
“descer” o expoente n e, além disso, subtrair uma unidade do expoente,
ficando com n-1. Veja-os atentamente, pois esta é a base para você
resolver muitas questões de prova. Veja ainda este exemplo:
f ( x) 3x
df ( x) 3 12
.x
dx 2
df ( x) 3
1
dx 2x 2
df ( x) 3
dx 2 x
df ( x) 1 3
dx 2 x
f ( x) 4 x
3
Exemplificando, a derivada de é dada por:
f '( x) 4 x .ln(4).(3x2 )
3
y’ = f’(x).g(x)+f(x).g’(x)
f '.g f .g '
y'
g2
1
5.ln x 5 x.
y' x
(ln x) 2
5.ln x 5
y'
(ln x) 2
Portanto:
y' =
y' =
y' = 2/x
y = 3x + b
Sabemos ainda que esta reta passa pelo ponto (3,2). Portanto,
substituindo na equação acima:
2 = 3.3 + b
2–9=b
b = -7
1
y x 1 2
3
1
y x3
3
derivada nos permite obter o ponto onde isto acontece. Para encontrar
pontos de máximo ou de mínimo valor em uma função, basta seguir 4
passos simples:
1 – calcular a derivada da função;
2 – igualar a derivada a zero;
3 – encontrar o valor de x relacionado ao ponto de máximo ou de mínimo;
4 – substituir o valor de x na função, encontrando o máximo/mínimo da
função.
1.2 INTEGRAL
A integral pode ser entendida como uma operação inversa à derivada.
Isto é, se a derivada da função A é a função B, então a integral da função
B será a função A.
Desta forma, como a derivada da função f(x) = x é dada por f’(x) =
1, então a integral da função g(x) = 1 é dada por G(x) = x. De maneira
mais formal, dizemos que:
seguinte:
Isto é,
ex ex + c
1/x ln|x| + c
cosx senx + c
-senx cosx + c
O cálculo desta área abaixo da curva poderia ter sido feito calculando-
se a integral definida abaixo:
Para x = 0: 02 + 3.0 = 0
Para x = 5: 52 + 3.5 = 40
MATRIZES
7 2
A 4 1
T
3 0
9
Esta matriz possui uma diagonal principal, que neste exemplo é
formada pelos números 1. A outra diagonal é dita secundária. Repare que,
em relação à diagonal principal, os demais termos dessa matriz são
simétricos. Veja que, em uma matriz simétrica, a transposta é igual à
matriz original, isto é, AT = A.
Dizemos, portanto, que uma matriz é simétrica quando os termos de
um lado da diagonal principal são IGUAIS aos termos correspondentes do
outro lado desta diagonal. De forma análoga, dizemos que uma matriz é
antissimétrica quando os termos de um lado da diagonal principal são o
OPOSTO dos termos do outro lado da diagonal principal. Isto é, se
tivéssemos 3 de um lado da diagonal, precisaríamos ter -3 do outro lado,
e assim por diante, para construir uma matriz antissimétrica.
Para somar ou subtrair duas matrizes, basta somar ou subtrair os
termos correspondentes. Repare que as matrizes precisam ser de mesma
ordem. Ex.:
1 3 0 1 3 0 2 6 0
3 1 5 3 1 5 6 2 10
0 5 1 0 5 1 0 10 2
1 3 0 10 30 0
10 3 1 5 30 10 50
0 5 1 0 50 10
DETERMINANTES
Exemplificando:
1 2 3
Se A 0 4 5 ,
1 3 0
abaixo:
2x y
1
3z 2
e
z 1
1
2x y
z 1 2x y
e
2x y z 1
1 1 1
Dx 2 1 3 1 3 2 1 3 2 6
1 1 1
VETOR
GRANDEZAS ESCALARES E GRANDEZAS VETORIAIS
Imagine uma caixa de sapatos no chão do seu quarto. Você pode
obter diversas medidas relativas a esta caixa. Por exemplo, você pode
medir a altura da caixa, a massa da caixa, e até mesmo a temperatura na
superfície da caixa. Suponha que essas medidas foram: altura de 10cm,
vetor por uma letra com uma seta em cima. Algo como V .
SOMA DE VETORES
Uma primeira operação que você precisa saber fazer com vetores é
a soma entre eles. Para somar dois vetores, basta colocar um na sequência
do outro e escrever então o vetor resultante da soma, que é um vetor que
parte do início do primeiro e vai até o final do segundo. Por exemplo, vamos
somar os dois vetores abaixo:
Note que não se trata de somar os módulos dos dois vetores, mas
sim fazer uma composição entre eles, obtendo o vetor resultante.
Simples, não?
PRODUTO ESCALAR
Imagine que temos dois vetores: A(a, b, c) e B(d, e, f). Chamamos
de produto escalar entre os vetores A e B a seguinte operação:
PRODUTO VETORIAL
Imagine dois vetores quaisquer. Desenhe-os começando a partir do
mesmo ponto. Algo como:
i j k
2 4 1
0 1 -1
O valor de y é:
a) 15.
b) 45.
c) 81.
d) 96.
e) 112.
RESOLUÇÃO:
Podemos começar calculando a integral indefinida:
Para x = 2 e x = 5 temos:
h(x) = cos3x
Veja que g’(x) = 2e2x, e h’(x) = 3.(-sen3x) = -3sen3x. Note que para
calcular essas duas derivadas eu utilizei a nossa “regra da cadeia”,
calculando a derivada da função principal e multiplicando pela derivada da
função que estava no argumento. Portanto,
f’ = g’.h + g.h’
f’(x) = 2e2x.cos3x + e2x.(-3sen3x)
f’(x) = e2x.(2cos3x – 3sen3x)
Resposta: B
a)
b)
c)
d)
e)
RESOLUÇÃO:
Observando o gráfico da função f(x), podemos marcar de forma
aproximada os valores de x nos quais a curva muda de sentido (de
crescente para decrescente, ou vice-versa). São eles: x1 = -3,5; x2 = -
1,9; x3 = 0,5; x4 = 1,5:
Resposta: D
Da mesma forma,
Portanto,
Usando f(1) = 0:
Logo,
Resposta: B
Nessas condições, dada f(t) = (t2 + 1)(t3 – 2), podemos concluir que a
derivada f’(t) é:
a) – 5t4 + 12t2 – 4t - 3
b) 4t4 + 3t2 + 4t.
c) – 4t4 – 3t2 – 4t.
d) 5t4 + 3t2 – 4t.
RESOLUÇÃO:
Temos:
f(t) = (t2 + 1)(t3 – 2)
f(t) = t2.t3 – 2.t2 + t3 – 2
f(t) = t5 + t3 – 2t2 – 2
A sua derivada é:
f’(t) = 5t5-1 + 3t3-1 – 2.2t2-1 – 0
f’(t) = 5t4 + 3t2 – 4t
Resposta: D
9. IFPA – IFPA – 2015) Seja uma função polinomial de quinto grau P(x)
= ax5. Após a integração de P(x) , a derivada de segunda ordem do
polinômio ∫ P(x)dx é de:
a) grau 1.
b) grau 2.
c) grau 3.
d) grau 4.
e) grau 5.
RESOLUÇÃO:
a)
b)
c)
d)
e)
RESOLUÇÃO:
A derivada do produto f(x).g(x) é dado por f’.g + f.g’. Neste caso,
temos:
f(x) = ex, cuja derivada é f’(x) = ex
g(x) = lnx, cuja derivada é g’(x) = 1/x
a) ln | y+1 | + c
b) y + 1 + ln | y+1 | + c
c) ln | y+1 | – y + c
d) y + 1 – ln | y+1 | + c
e) ln | y+1 | + ln | y | + c
RESOLUÇÃO:
Temos:
Ficamos com:
ln
ln
Resposta: D
c) .
d) .
e) .
RESOLUÇÃO:
Temos as curvas y = x2 e y = (que é o mesmo que x = y2). A
região entre as duas curvas é dada pela função:
f(x) = x2 -
Calculando a integral:
Para x = 0 temos:
em R2 definidas por:
(t) = (t, t2) e (t) = T( (t)) = T(t, t2), no intervalo –2 ≤ t ≤ 2, julgue
’ (1) = (1, 2)
2 1
19. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Dada a matriz A = , o
0 1
determinante de A5 é igual a
a) 20.
b) 28.
c) 32.
d) 30.
e) 25.
RESOLUÇÃO:
Observe que o determinante de A é:
De maneira análoga,
det(A x A) = detA x detA
ou seja,
det(A2) = (detA)2
Logo,
det(A5) = (detA)5 = 25 = 32
RESPOSTA: C
Logo,
det(AxB) = detA x detB = 3 x 2 = 6
RESPOSTA: E
- substituindo na segunda:
2.(7 – 2y) + y = 5
14 – 4y + y = 5
9 = 3y
y=3
Logo,
X = 7 – 2y
x = 7 – 2.3
x=1
5H = 252 – 4H
9H = 252
H = 252 / 9
H = 28 homens
Logo,
M = 63 – H
M = 63 – 28
M = 35 mulheres
25. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2010) Ana, Bia e Cléa possuem juntas 300
reais. Ana possui a metade da quantia que Bia e Cléa possuem juntas, e
Bia possui a terça parte da quantia que Ana e Cléa possuem juntas. Então,
Cléa possui:
a) 100 reais
b) 125 reais
c) 150 reais
d) 75 reais
e) 175 reais
RESOLUÇÃO:
Seja A, B e C o valor que Ana, Bia e Cléa possuem, respectivamente.
A soma é 300 reais:
A + B + C = 300
Bia possui a terça parte da quantia que Ana e Cléa possuem juntas:
B = (A + C) / 3
e) 14.
RESOLUÇÃO:
Observe o que acontece se “somarmos” todas as equações, tanto do
lado esquerdo como do lado direito da igualdade:
(2x + 3y – 4z) + (x – y + 5z) + (x + 2y + 3z) = 3 + 6 + 7
4x + 4y + 4z = 16
4(x + y + z) = 16
x + y + z = 16 / 4
x+y+z=4
D 6 15 8 4 9 20 32
Dx 9 105 48 28 30 54 64
D 1 r 2 2 r 1 2r
D r2 r
0 1 1
Dx 2 1 r
1 2 1
Dx r 1
Portanto,
Dx r 1 (r 1) 1
x
D r 2 r r .(r 1) r
RESPOSTA: D
A + B = 120
A 1
, portanto B = 2A
B 2
A + 2A = 120
3A = 120
A = 40
Resposta: E
que o mesmo acerta a área central do alvo. Caso contrário, o cliente paga
R$ 10,00. Um indivíduo deu 50 tiros e pagou R$ 100,00. Nessas condições,
o número de vezes que ele ERROU o alvo foi
a) 10
b) 20
c) 25
d) 35
e) 40
RESOLUÇÃO:
Seja C o número de vezes que o jogador acertou o alvo, e E o número
de vezes que ele errou. Sabemos que ao todo foram 50 jogadas, ou seja:
C + E = 50
2A – 2B = 3B + A – 24
3B + A – 24 = 48 – 3A – B
é:
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
RESOLUÇÃO:
Simplificando-as, temos:
7x +4z = 26
7x – 2z = 8
Portanto,
7x = 26 – 4.3
x=2
y = 2x + z – 4
y = 2.2 + 3 – 4
y=3
Resposta: C
3x + 1 = y
Cada sanduíche simples é vendido por R$4,80 e cada duplo é vendido por
R$6,00. Certo dia, João, o dono da barraca vendeu 50 sanduíches,
arrecadou o total de R$266,40 e disse: “não vendi mais porque a carne
acabou”.
O número de fatias de carne que João tinha no estoque, nesse dia, era:
(A) 60.
(B) 64.
(C) 68.
(D) 72.
(E) 76.
RESOLUÇÃO:
Seja S e D o número de sanduíches simples e duplos vendidos no dia.
Sabemos que foram vendidos 50 sanduiches, ou seja,
S + D = 50
S = 50 – D
Logo,
S = 50 – D = 50 – 22 = 28 sanduíches simples
(D) k = ±1
(E) k ≠ ±1
RESOLUÇÃO:
Para o sistema ser possível e determinado, é preciso que o
determinante da matriz dos coeficientes seja diferente de zero. O
determinante da matriz dada no enunciado é:
1x0x2 + 2xkx0 + (-1)x1x3 - 3x0x0 - 2x(-1)x2 - 1xkx1 =
0 + 0 -3 - 0 + 4 - k =
1-k
3 2 2
40. FUNIVERSA – IFB – 2012) O determinante da matriz 4 0 4 , de
5 3 1
Resposta: C
A) -32.
B) -26.
C) 14.
D) 16.
E) 28.
RESOLUÇÃO:
Vamos aproveitar essa questão para ver como calcular o
determinante de uma matriz 4x4. O primeiro passo é calcular os
COFATORES de cada termo de uma linha ou de uma coluna.
O cofator de um termo aij de uma matriz é simbolizado por Aij, e é
dado pela multiplicação de (-1)i+j pelo determinante da matriz formada
quando tiramos a linha “i” e a coluna “j” da matriz original.
Calculando os cofatores dos termos da primeira coluna, com base
nesta definição, temos:
3 1 0
A11 (1) det 3 2 1 1 x 34 = 34
11
1 1 4
2 1 0
A21 (1) 2 1
det 3 2 1 (-1) x 27 = -27
1 1 4
2 1 0
A31 (1) 31
det 3 1 0 1 x (-4) = -4
1 1 4
2 1 0
A41 (1) 41 det 3 1 0 (-1) x (-1) = 1
3 2 1
e) 2
RESOLUÇÃO:
Veja que:
detB = 2 x (-3) – 0 x 4 = -6
A matriz transposta de A é:
2 3 1
A 1 1 1
t
1 2 1
Logo,
Cofator a23 x detB-1 = -1 x (-1/6) = 1/6
RESPOSTA: B
a) cos y.
b) 2 tg y.
c) sen y.
d) 0.
e) - sen y.
RESOLUÇÃO:
O determinante da matriz do enunciado é:
que O é a matriz nula, isto é, a matriz em que todas as entradas são iguais
a zero. Nesse caso, necessariamente, A = O ou B = O.
( ) Se A, B e C são números reais, com C 1 e A + BC = B + AC, então,
necessariamente, A = B.
RESOLUÇÃO:
( ) Considere que A e B sejam matrizes distintas, de ordem 2 × 2, com
entradas reais e, em cada matriz, três das quatro entradas sejam iguais a
zero. Além disso, considere também que A × A = B × B = A × B = O, em
que O é a matriz nula, isto é, a matriz em que todas as entradas são iguais
a zero. Nesse caso, necessariamente, A = O ou B = O.
ERRADO. Imagine que temos as matrizes abaixo, onde “a” e “b” são
números diferentes de zero:
0 0
A
a 0
0 0
B
b 0
Note que A × A = 0, B × B = 0 e A × B = 0. Portanto, não é necessário
que todas as entradas das matrizes A e B sejam iguais a zero. Item
ERRADO.
O valor de y é:
a) 15.
b) 45.
c) 81.
d) 96.
e) 112.
a)
b)
c)
d)
e)
Nessas condições, dada f(t) = (t2 + 1)(t3 – 2), podemos concluir que a
derivada f’(t) é:
a) – 5t4 + 12t2 – 4t - 3
b) 4t4 + 3t2 + 4t.
c) – 4t4 – 3t2 – 4t.
d) 5t4 + 3t2 – 4t.
9. IFPA – IFPA – 2015) Seja uma função polinomial de quinto grau P(x)
= ax5. Após a integração de P(x) , a derivada de segunda ordem do
polinômio ∫ P(x)dx é de:
a) grau 1.
b) grau 2.
c) grau 3.
d) grau 4.
e) grau 5.
a)
b)
c)
d)
e)
a) ln | y+1 | + c
b) y + 1 + ln | y+1 | + c
c) ln | y+1 | – y + c
d) y + 1 – ln | y+1 | + c
e) ln | y+1 | + ln | y | + c
c) .
d) .
e) .
em R2 definidas por:
(t) = (t, t2) e (t) = T( (t)) = T(t, t2), no intervalo –2 ≤ t ≤ 2, julgue
determinante de A5 é igual a
a) 20.
b) 28.
c) 32.
d) 30.
e) 25.
2 x 4 y 6
3 x 6 y 9
é correto afirmar que:
a) o sistema não possui solução.
b) o sistema possui uma única solução.
c) x = 1 e y = 2 é uma solução do sistema.
d) o sistema é homogêneo.
e) o sistema possui mais de uma solução.
25. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2010) Ana, Bia e Cléa possuem juntas 300
reais. Ana possui a metade da quantia que Bia e Cléa possuem juntas, e
Bia possui a terça parte da quantia que Ana e Cléa possuem juntas. Então,
Cléa possui:
a) 100 reais
b) 125 reais
c) 150 reais
d) 75 reais
e) 175 reais
x y z 0
x y rz 2
rx 2 y z 1
é:
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
a) R$6,00
b) R$6,20
c) R$6,50
d) R$6,75
e) R$6,90
Cada sanduíche simples é vendido por R$4,80 e cada duplo é vendido por
R$6,00. Certo dia, João, o dono da barraca vendeu 50 sanduíches,
arrecadou o total de R$266,40 e disse: “não vendi mais porque a carne
acabou”.
O número de fatias de carne que João tinha no estoque, nesse dia, era:
(A) 60.
(B) 64.
(C) 68.
(D) 72.
(E) 76.
1 2 3
A3 x3 1 0 k
0 1 2
2x 8y
y
A 1 5 x 1
2
2
Qual o valor de x/y, considerando que o determinante da matriz A,
representada acima, é nulo?
a) 1/2
b) 1/3
c) 2/3
d) 3/5
e) 4/5
x 2 10
39. FUNIVERSA – IFB – 2012) Considerando que y 7 4 , então
z 4 6
os valores de x, y e z são, respectivamente
a) 12, -11, -2
b) 2, 11, -12
c) -12, 11, 2
d) 2, -11, 12
e) 11, 12, -2
3 2 2
40. FUNIVERSA – IFB – 2012) O determinante da matriz 4 0 4 , de
5 3 1
A) -32.
B) -26.
C) 14.
D) 16.
E) 28.
a) cos y.
b) 2 tg y.
c) sen y.
d) 0.
e) - sen y.
01 C 02 C 03 B 04 C 05 D 06 B 07 D
08 D 09 D 10 D 11 C 12 D 13 D 14 E
15 CE 16 EC 17 E 18 E 19 C 20 E 21 E
22 B 23 B 24 B 25 B 26 C 27 D 28 E
29 E 30 D 31 C 32 A 33 C 34 A 35 D
36 C 37 C 38 B 39 A 40 D 41 C 42 B
43 B 44 D 45 EC 46 A