Sunteți pe pagina 1din 1

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL


MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO
Edison Lobão
MINISTRO DE ESTADO

Márcio Pereira Zimmermann


SECRETARIA EXECUTIVA 51°W 49°W 48°W
50°W

Cláudio Scliar MINAS GERAIS


SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
52°W 50°W 48°W 46°W

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS Áreas Suscetíveis a Riscos Geológicos DCa DSVP2

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM/SGB)


Base cartográfica digital, escala 1:750.000 obtida a partir da Base Cartográfica Integrada Digital do Brasil ao Milionésimo do IBGE (2006),
São Jo sé do Rio Preto

20°S 20°S
onde foram feitas simplificações, adaptações na hidrografia e sistema viário pela CPRM.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Araçatu ba Rib eirão Preto

Mira Estrela 52 Araraq uara

52 SP-322
75 Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação e generalização da Carta Geológica do Estado de São Paulo ao Milionésimo
Presidente Prude nte Mar ília

20°S
Giles Carriconde Azevedo 32
Riolândia 23
23 (CPRM 2006).
DSVP2q

PRESIDENTE
52
Botuca tu

52
Campin as

20°S São Jo sé dos Ca mp os

1 1
Paulo de Faria
SÃO PAULO

52 Igarapava Fonte dos dados do Modelo Numérico de Terreno: Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) (Dados de domínio público disponíveis
52 DCmc
Itapetining a

32 52
em: U. S. Geological Survey, EROS Data Center, Sioux Falls, SD). Dados corrigidos e projetados para o Datum WGS_1984. São José do Rio Preto
Agamenon Sergio Lucas Dantas 23 Rifaina Reg istro

VICE-PRESIDENTE 1 53 75
Relevo Sombreado: iluminação artificial com declinação de 45º e elevação de 35º, processada no software ENVI@ pela Divisão de

BR-050/SP-303
27
São Jo sé do Rio Preto

53 10 10 33 32 DSVP2x
Sensoriamento Remoto.
Rib eirão Preto

Represa 27
Araçatu ba

1
11
1
Araçatuba Ribeirão Preto
Benjamim Bley de Brito Neves Rubinéia 53 52 Porto Colômbia 24 1
Araraq uara

33
Claudio Scliar
SP
Sistema de Projeção Cartográfica: Policônica
Presidente Prude nte Mar ília

- 38
1 25 5 75
Luiz Gonzaga Baião - 4 1 11 Referência Geodésica: Elipsóide União Geodésica e Geofísica Internacional - UGGI 67
74
Botuca tu

SP
Campin as

Represa
São Jo sé dos Ca mp os

MINAS GERAIS
Jales 1
1 Datum Planimétrico: World Geodetic System 1984 (WGS 1984)
Jarbas Raimundo de Aldano Matos de Ilha Solteira Fernandópolis 32 52 10 11
33
SÃO PAULO

Américo de Campos 11
Meridiano Central: 48°W de Greenwich

-461
Araraquara
Itapetining a

CONSELHEIROS Guaíra

BR- 3
Represa 32
Marimbondo Ituverava Falso Norte: 0°

4/S P
10 38

6
33
Reg istro

52 1 10

4/S P
1 10 1 Falso leste: 0° 22°S 22°S
DCm

5
Agamenon Sergio Lucas Dantas

BR-1
53 Consolidação dos dados digitais iniciais em Sistemas de Informações Geográficas - SIG.

-3 2 6
1
DIRETOR-PRESIDENTE 52
10
10 CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Presidente Prudente Marília
Votuporanga

R io
Guará 11 Divisão de Geoprocessamento.
DSVP2csa
33 53
Ilha Solteira Fonte bibliográfica: CPRM, 2006 - Mapa Geodiversidade do Brasil: Escala 1:2.500.000.

Pa
32
José Ribeiro Mendes
52 10
Aparecida d'Oeste 53

rd
1 52 10 Legenda expandida: CPRM/Serviço Geológico do Brasil, SGM, MME - Brasília, 68p. CD-ROM.
DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL

o
1 32 10 47°W
32 s 38 1
Jo s ou ra do 27
Ri
oS
ão é
dos D 53 Botucatu Campinas
Manoel Barretto da Rocha Neto Barretos R io

DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS


30 52
1 São Joaquim da Barra Franca Legenda São José dos Campos

S
1

ap
52
aí 24 75°W 70°W 65°W 60°W 55°W 50°W 45°W 40°W 35°W Terrenos com potencial de abatimentos e trincamentos de obras por baixa

uc
53
Pereira 33 52 33
capacidade de suporte dos solos ou sedimentos, e áreas costeiras sofrendo
Fernando Pereira de Carvalho
5°N 5°N
Barreto erosão marinha no litoral norte e mais intensa no litoral sul. Existem áreas muito

4
35 SÃO PAULO

33
33 24 planas e baixas sujeitas a enchentes e inundações sazonais.

-
DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO
São Jo sé do Rio Preto

/S P -310

SP
BR-262 Terrenos com predomínio de solos arenosos finos ou areno-síltico-argilosos de
DSVP2gratv

ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS 1:1.000.000


52
Ribe irão Preto

10
Araçatu ba

Represa Auriflama 53 Amapá moderado potencial erosivo natural, mas com alto potencial erosivo induzido
Itapetininga
NO ESTADO DE SÃO PAULO
Roraima
pela concentração das águas pluviais. O relevo mostra ser favorável à arenização
Araraqu ara

Eduardo Santa Helena da Silva


de Jupiá - 425 51 33 0° 0°
32 6 5/S P 33 pela ação dos ventos e das chuvas.
Presidente Prude nte Mar ília

SP -2
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 52 1 1 27 Terrenos arenosos com relevo de baixo potencial de erosão hídrica natural, mas
54o W 48o W 42o W
Botuca tu

24°S favorável ao processo de arenização pela ação dos ventos e das águas das chuvas. 24°S

61
Campin as

São José DCSR


São Jo sé dos Ca mpo s

10 51 16 S 16o S

P -4
9 53
o Pará
Terrenos formados por solos ou rochas portadores de argilominerais expansivos
do Rio Preto O
SÃO PAULO

Amazonas
TIC
1 1 Maranhão

/S
52 ou portadores de descontinuidades geomecânicas, caso sejam submetidas a
Itapetining a

ÂN
5°S
LEVANTAMENTO DA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO
56 5°S

154
Ceará Rio Grande
escavações um pouco mais profundas, facilitarão as desestabilizações e os
1 33 27 51
do Norte
A TL Convenções Cartográficas
MATO GROSSO DO SUL
34 SE-22

BR-
1 SE-23 processos erosivos nos taludes de corte.
33 33 NO
Reg istro

Paraíba
32
Goiânia Belo Horizonte Terrenos arenosos com forte potencial para ocorrência de erosão hídrica Registro EA
OC
Piauí
38 1
COORDENAÇÃO NACIONAL 37 10 Acre Pernambuco
originando ravinamentos e grandes vossorocas. Cidades DSVP2bu
28 33
33 1 Batatais 53 Alagoas
10°S Tocantins 10°S Terrenos arenosos com alto potencial de erosão hídrica, em áreas onde os solos
R io 1 1 Rondônia Sergipe
têm a predominância da fração areia média apresenta maior suscetibilidade para Hidrografia
Andradina Represa Três 38 Tu 53
DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL 20o S 20o S
32 32 rvo arenização.
Irmãos Bebedouro 33
Mato Grosso Bahia
Limite estadual
10 Terrenos onde podem existir blocos e matações de rochas duras posicionadas ao
Cássio Roberto da Silva

Ri
29 38

o
longo do perfil do solo, e áreas com solos suscetíveis a ocorrência de processos Rodovia
51

Mo
53 10 27 SF-22 SF-23 15°S Goiás
DF
15°S erosivos induzidos pela concentração das águas pluviais.
33

gi-G u
1 27 9 Paranapanema Rio de Janeiro Terrenos onde a geologia e relevo são favoráveis a ocorrência de grandes
0 50 100 200
COORDENAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO E DA BASE DE DADOS DE GEODIVERSIDADE
52°W 21°S
28 32
52 53 Minas Gerais movimentos naturais de massa como escorregamentos incluindo quedas do tipo Km


Maria Angélica Barreto Ramos rolamento de blocos e matacões.
Mato Grosso
José Bonifácio R i o Pa rdo 56 Espírito Santo

ú
21°S do Sul
52 Terrenos com ocorrência de frentes erosivas com segmentos escarpados de alto Terrenos formados por solos ou rochas com grande heterogeneidade geotécnica lateral e vertical e
Maria Adelaide Mansini Maia 23 52 20°S
29 37 1 32 33 24o S 24o S SAO PAULO 20°S potencial para ocorrência de movimentos naturais de massa tipo escorregamentos portadores de alta densidade de descontinuidades geomecânicas. No caso de sofrerem escavações
1 32 37 32 52 24 53 Rio de Janeiro e queda de blocos nas áreas onde afloram taludes rochosos.
28 52 38 mais profundas podem atingir horizontes estratigráficos, gerando taludes de corte potencializando a
53 33
Catanduva Sertãozinho 53 24 Terrenos onde a geologia e relevo são favoráveis a ocorrência de grandes instalação de processos erosivos e de movimentos de massa do tipo escorregamentos e quedas.
SUPERINTÊNDENCIA REGIONAL DE SÃO PAULO 1 52 Paraná
37 23 SG-22 SG-23

-5 6 3
52 55 movimentos naturais de massa e quedas do tipo desplacamento de rochas Terrenos portadores de rochas calcárias que podem conter condutos subterrâneos (cavernas) sujeitos
Mirandópolis 38 52
José Carlos Garcia Ferreira Ribeirão Preto 34 Curitiba Iguape xistosas à base de micas ou quartzo micas isorientados. a afundamentos da superfície por subsidência ou colapso.

8/S P
Represa Nova 25°S Santa Catarina 25°S 26°S 26°S
1 33 53 53
Avanhandava 37 1 52
32

5
37 23

BR- 1
29 26 53 Rio Grande
52°W 50°W 48°W 46°W
São Jo sé do Rio Preto

37 32 24
São Jo sé do Rio Preto

Araçatuba
GERÊNCIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL
1 28 52 52 do Sul
29 53 28o S 28o S
Rib eirão Preto

53
Rib eirão Preto Araçatu ba

23
Araçatu ba

52 52 32 24
28 Jaboticabal
Armando Teruo Takahashi 33 54o W 48 W 42o W
o
30°S
Araraq uara Araraq uara

Ri
o Ig 1 1 53
30°S
ua 1 40 51 33
Presidente Prude nte Mar ília

53
Presidente Prude nte Mar ília

pe 38 37 1 33 33
29 í Birigui 37 53 33
SUPERVISÃO DE GESTÃO TERRITORIAL 37 37 32 53 34 Botuca tu Campin as
DCFa
Botuca tu Campin as

29 24 53
São Jo sé dos Ca mp os

55
São Jo sé dos Ca mp os

ou
Antônio Theodorovicz Fe 37 53 47 SÃO PAULO

34
SÃO PAULO

1 75°W 70°W 65°W 60°W 55°W 50°W 45°W 40°W 35°W 30°W
Paulicéia io 153
Itapetining a

32 33
Itapetining a

23

55
Represa de 52 1 44
32

-2
BR
1 53

46
Promissão

SP
53 38
EXECUÇÃO TÉCNICA
- 45 52°W 50°W 48°W 46°W
44

-
Reg istro Reg istro

SP
6
Penápolis
/S
P- 1 24 DCMUbu
23 1 43
Carlos Augusto Brasil Peixoto
31 34 44 53
0 143

Áreas de Relevante Interesse Mineral


38 53
Antonio Theodorovicz Novo Horizonte 33
37 43 Mococa 155 138
138 Convenções Geológicas da Área Oceânica
53 141 138
37 53 1 37 154
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E LAYOUT DO MAPA Ouro Verde Dracena 53 37 138
Convenções Cartográficas
2 1 10 33 10 142 138 154 138
Marina das Graças Perin Escala Batimétrica
3 52 35 1 139
52 SP -33 52 1 46
56 149 141
Lauro Gracindo Pizzatto 38
38 1 33
Matão
Rincão 52 23
22
11 11
11
10 138 Capital estadual
0-25
52 20°S 20°S
1 11 27 Isópacas

0
-500
COLABORAÇÃO
11 DCMRa
1
Principais sedes municipais

SP -34
2 151
São Jo sé do Rio Preto

2 51
Ana Claudia Viero Mônica Mazzini Perrotta 46 142
29 52 27 33
Araçatu ba Rib eirão Preto

51
52 9 22 33 155
Rodovias 25-50
Angela Maria de Godoy Theodorovicz Nelize Lima dos Santos (estagiária) 38 Lins Araraq uara

10 53
BR
1 53 Santa Rita do 52 141
Antonio Theodorovicz Patrícia Duringer Jacques 52 37
Ferrovias
-
Presidente Prude nte Mar ília

36
52 Passa Quatro 52
Adamantina 1 1 4 /S 33 150 143
Edgard Shinzato Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraf
38 P-
1 23
1 142
Falha indiscriminada 50-75
Botuca tu Campin as

31 33 33
53 53 10
São Jo sé dos Ca mp os

0 24
Limite Estadual São José do Rio Preto
Elias Bernard da Silva do Espírito Santo Regina Célia Gimenez Armesto 10 53 11 149
SÃO PAULO

1 1 33 1
10 Linha de Charneira
Itapetining a

SP -2 37 142
Jorge Pimentel Roylane Barbosa
9 4 1 10 32 R
Getulina Cafelândia Araraquara 27 io 10 47 53
37 52 52 10 11 M 37
38 150 59 Principais drenagens 75-100
Léo Teixeira Wilson Wildner
10 11
Reg istro

37 oj
1 1 53
Ribeirão Preto
i-
38 32 52 10 10
G
143 Araçatuba
32 ua
Marcelo Eduardo Dantas Valter José Marques 1 37 1 23 32 11 1
33 32
çú 37 DCGR1palc
53 10
10 51 52
Blocos de Petróleo e Gás 100-200
Marcelo Esteves de Almeida Vitório Orlandi Filho 1 37 52 10 47 37
37 10 10 52 151
Presidente Venceslau 38 55 34 52 DCMRcsa
38 11 10
1 23 10
53 11 10
Tupã 52 32 24 27 60
BR 11
- 37
4 /B R
37 52
1 23
26 53 9 São João da Boa Vista Araraquara
11 47
-2 7 52 Represa 24 10 52

BR-
0 5 45°W
Santo Anastácio - 42 37 32
de Ibitinga 32 32 23 São Carlos 56 27 47 1 1
52
22°S 22°S 22°S
SP

05
32 Arealva 32 53 151
51 10 1

0/S P
38 33 33 37 10
R io
do 24 52 10 11
53 10 Presidente Prudente Marília

-3 3 0
5
22°S P eix 52 23 DCGR1alc

25
38 31 10 23 27 48 11 10 1 1
e 3
11 10 Aguaí

-
-3 3 51 52 149

SP
SP 56 9 10 DSVMPa
Pompéia 23 45 10
Dourado 10 52 52
33 9 23 11 10
Marabá Paulista Presidente Prudente Avaí 52
31 52 47 10
38 10 52 1
Bananal
SP 10 51 37 129
30
São Jo sé do Rio Preto

1 40
- 29
4 37 33 56 11 Leme Botucatu Campinas
Araçatu ba Rib eirão Preto

23 10 11 46°W
Marília 51 10 10
32 São José dos Campos
Araraq uara

10 33 53 49 DSVMPae
Rancharia 33 32
1 52
Presidente Prude nte Mar ília

SP -
32 33 2 94 32 1 129
38 23
30 38 33 Brotas 24 22 1 10
Botuca tu Campin as

Jaú 52
São Jo sé dos Ca mp os

32 38
32
56 Convenções Cartográficas SÃO PAULO SÃO PAULO

53°W 36 23 23 10 11 37 10 129 149


38
Itapetining a

32 47 46 130
52 37 53 Cidades
Bauru 52 32 9 51 37 53 Araras
Itapetininga
Reg istro

38 9 27 10 91
30 Mirante do Paranapanema 34 9
26 22 37 52 53 103 Hidrografia
BR 163 146
1 - 37 33 37
4 /S P 37 37 Rio Claro 10 91
24°S
Limite estadual 24°S
-2 7 Moji-Mirim 92
RIO DE JANEIRO
0 33 O
MINAS GERAIS
40 Echaporã Alvinlândia 52 Rodovia IC
32 50 53 53
52 10 90 NT
1 52 163 165 LÂ DSVMPaef
Barra Bonita 44 52 49 145
Divisões Territoriais AT
1 37 38 47 52 50
165 146 65 NO
52 52 55 50 10 53 147 EA
32
Estrela do Norte
37 32
38
53 52
170
153 Mesoregiões Registro OC
23 49 165
São Pedro 33 52 163 118
52 Represa
150
São Jo sé do Rio Preto

SP-613 1 Barici 146


3

47 49 Limeira 92 164 153 153


33

1 Paulistânia 32 10 43 0 45 90 180
Rib eirão Preto

Teodoro Sampaio 150


Araçatu ba

10 10
-

1 154
SP

1 43 53 149 165 Cruzeiro


Euclides da Cunha Paulista 32 Represa de 38 Km
156 153
Araraq uara

52 52 102 147
Barra Bonita 47 165 150 15 134
1 131
Presidente Prude nte Mar ília

52 1

BR-153
47 165 103 153
Rosana 1 BR-374/SP-270 46 163 133 DCGR1pal
1 1 53 154
102 155
Botuca tu Campin as

Represa 52 52 147 150 129 133


São Jo sé dos Ca mp os

152

SP
1 1 1 32 153 147 165 153 135 94 153

-
Taquaruçu 155
SÃO PAULO

30
1 15 153
52 Assis 10 1 Amparo 130 134 94 94

0
32 133
Itapetining a

1 1 52 92 95 133
SP 32 23 32 10 46 38 154 151 151 136
-2 70 51 51 52 53 37 95 151 154 1 136 156 145 Fontes: DNPM - Anuário Mineral Brasileiro, 2006; CPRM - Geologia e Recursos Minerais do Estado
156
Reg istro

32 44 1 136 154 97 136 de São Paulo, 2006.


52

BR
10 33 Piracicaba 154 136 15 134 95 DSVMPasaf
53 129 164 135

-
47 148

05
53 150 71 156 14 17 14 156
146 150 95

0
52 132 136

5
49

/S
53 52

22
52 43 37 69 97 154 52°W 50°W 48°W 46°W

P-
32 153

P-
165 147 150 152 94 154

33
53 47 15 Guaratinguetá

/S
147

0
154

9
132

36
Rio 135
47 47 134 14 133 96 136 155 Dados Econômicos

-
150 136 156 153 DCGR1in

BR
1 47 1 50 10 53 Jaguari 130 66 155 131 Obs. n.d.= não determinada

Botucatu 10 154 130 155 Classe Substâncias Potencialidade, usos e aplicações Contexto Geológico
33 53 153 129 153 Reservas Produção Bruta
31 38 do Sul 156 (medida, indicada e inferida) (anual)
36 36 Campinas 156 í ba 163 155
47 150 150 132 154 ra 129
50 50 135 156 Pa 139
127 117 136 Rio 136 136 Alto potencial para águas minerais de boa qualidade para consumo humano Rochas sedimentares porosas
38 52 1 97 16
53°W 52°W 50 38 150 154 151 155 143 155 136 154 154 Água mineral Água n.d. 2.108.096 x 103L DSVMPsaa
32 53 52 131 126 155 6
31 153 144 1 - 11 154 Médio potencial para águas minerais de qualidade para consumo humano Rochas ígneas e metassedimentos fraturados
44 51 149 114 150 96 156 14 BR

PARANÁ
Ourinhos 1 166
52°W 50°W 48°W 46°W 147 151 104 Calcários calcíticos,
32 33 131 131 155 155 156 Rochas carbonáticas (Fm. Irati e unidades 3.126.753.572t 12.510.844t
150 156 135 17 95 dolomíticos, Alto potencial para insumo agrícola e indústria cimenteira
33 44 130 155 156 97 154 fosforita carbonáticas pré-cambrianas) 196.252.741t 220.631t
153 89 1 15 95 DCGR2alc
43 52 150 132 135 Niveis de mármore presentes nas unidades
43 130 88 95 154 Mármore Alto potencial para rocha ornamental, com significativa atividade extrativista 21.000m3 797m3

SP-360
Rio
155
Infraestrutura
23°S 151 17 carbonática pré-cambrianas
135 69 132 23°W
135 131 Agregados
SP -2
52 Indaiatuba 116 134 15 96 Areia Alto potencialidade em sedimentos tércio-quartenários n.d. 53.626.002m3
7 0 Pereiras R 154 16 97 153 149 Cunha Aluviões Tércio-Quaternários
69

Sor
50 io 138 92
137 131 88 153 134 Alto potencial para rocha ornamental e para insumos para construção 1969m3
51°W 114 69 134 Granitos e afins Suítes graníticas diversas 13.629.672m3
T
135 1 95 civil (brita) 48.457m3

o
ie 153 137 88 103 155 57.612.634m3
1

ca
20°S 20°S BR- tê 69 103 135
37 53 153
26 4/S P 37 50 38 91 Alto potencial para uso na indústria da contrução civil n.d. 23.242.933m3

ba
-2 8 0 52 1 112 114 1 149 134 131 131 Brita e cascalho Rochas graníticas, basaltos e gnaisses
55 153 92
1 53 154 139 138 14 18 151 130 131 DSVMPsaca
Salto 130 135

55
54 43 154 130 92
47 Porto Feliz 115 153 154 120 Médio potencial, uso na indústria metal-mecânica, naval embalagens, Rochas ígneas alcalinas e granitos peraluminosos

2
Alumínio, Bauxita 2.406.000t 232.400t

SP -
Piraju 32 49 50 113 137 155 138 15 134 136 tratamento de água, produtos químicos e cimento
43 151 155 96 91 166
23 Baixo potencial, uso na indústria eletrônica, engenharia industrial, construção 10.944t (3)
Itu 149 1 155 96 Cobre Rochas calcárias intercaladas a uma sequência filítica 1.221t Cu
53 89 civil, indústria automobilística e naval, pesticidas e fungicidas e joalherias 15.811Kg Ag DCGR2salc
Represa de Jurumirim 23 44 38 149 138 131
26 53 88 SP Associada a formações ferríferas
113 155 115 16 153 - 150 Ferro Baixo potencial, uso na indústria siderúrgica e fundição 208.668.165t 55t
24 53 09 135 139
São José do Rio Preto 70
São Jo sé do Rio P reto

38 25 154 16 150 9 154 132


44 1 132 Araçatu ba Ribe irão Preto

47 70 69 15 150 137 Minerais Manganês

BR-478
88 131 89 120 Baixo potencial, uso na indústria siderúrgica, química e fabricação de pilhas Associada a formações ferríferas 526.686t 118t
24 24 Tatuí 151 89 15 Jacareí 134
131 Metálicos
47 139 15 15 132 5
Araraqu ara

47 53 135
38 53 24 47
24
68 69 104 123 70 131 BR- 1
0 1
144
87
Presidente Prude nte Mar ília

37 88 96 164 136 Baixo a médio potencial para a presença de ouro em veios de quartzo Rochas metassedimentares
Ribeirão Preto Paranapanema 85 147 129 154 Ouro
Araçatuba Fartura 50
1
1
105
88 16
154
148 148
associado a zonas de cizalhamento e zonas de charneiras de dobras (Fm. Serra do itaberaba) 1.628t n.d.
135 88 134 166 131 143
Botu ca tu

150
Campin as

105
São Jo sé dos Campo s

24 46 49 47 88 92 5
53 39 69 15 153 Titânio (ilmenita) Média potencialicade Sedimentos marinhos 17.635.940t n.d.
SÃO PAULO

47 46 69 104 96 130 92 165


44 40 47 53 131 136
Itapetining a

46 68 130 105 15 164 171


37 104 96 165
130 104 130 Guarulhos 15 135 Oceano Atlântico Tungstênio n.d. n.d.
42 61 131 91 154 143 5 143 Ocorrências Associado a rochas graníticas
134 Sorocaba
Reg istro

46 47 124 94 95 155 135


46 53 88 130 129 139 134
Araraquara 37
49
49
49
46
69 88 131
129
15
15 15 -0
55 7 143
Areia industrial
Alto potencial para com uso nas indústrias de vidro e fundição, argamassa, Rochas da formação Pirambóia e Botucatu, coberturas 1.300.000.000t 3.604.341t
50 SÃO PAULO 130 131 cerâmicas e químicas cenozóicos e depósitos arenosos litorâneos
49 37 37 41 37 88 94 15 155 / SP
52 33 49 95 94 135 169 01
22°S 22°S 49 52 49 1 -1 Alto potencial, uso nas indústrias de cerâmica e revestimentos, vidros, tintas,
44 42 io
Capi 15 94 132 BR7 Feldspato Rochas ígneas, gnaisses, pigmatíticas e alcalinas 35.358.000t 12.752t
37 37 49 37 R
va
ri 84 105 15 94 15 133 170 plásticos, borrachas, abrasivos leves e eletrodos para soldas
São Jo sé do Rio P reto

53 43 41 49 Itapetininga 133 16 130


Presidente Prudente Marília 52 41 114 Cotia 15 145 5 170 Complexos Granitóides deformados.
Araçatu ba Ribe irão Preto

44 4 15 94 153 Alto potencial para matéria prima nas indústrias de cerâmica branca Folhelhos e siltitos da Fm. Tatuí e Corumbataí DCGR2pal
138
00
52 - 26 15 74 94 16 94 155 170
Argilas 2.016.179.070t 4.997.098t DCGR2
SP 94 Caraguatatuba -5
e vermelha Metassedimentos terrigenos
Araraqu ara

55 1 95 138 153 163 164


SP -2 37 16 131
"Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de 93

SP
Presidente Prude nte Mar ília

52 1 43 43 1 Ibiúna 95 134 153 168 Alteração de rochas pigmatíticas e granitos, 31.629.817t 163.460t

-
153 131 Minerais Caulim

16
123 95 94 131 Alto potencial, indústria de papel e cerâmica de alta qualidade
ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, 95 originando caulim primário

0
52 154 131 não metálicos
Botu ca tu

168
Campin as

15 7 5
São Jo sé dos Campo s

95 171
Legenda Itaporanga 69 134 94 145 Sedimentos aluvionares quaternários, coberturas sedimentares detríticas
rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficiais que propiciam o 37 38 Piedade 133 94 95 Argila refratária 51.000.000t 95.042t
SÃO PAULO

Alto potencial para matéria prima na indústria de materiais refratários

BR-373
95 94 133 171 cenozóicas e em rochas alcalinas intemperizadas
52 37 43
Botucatu 169
Itapetining a

119 132
Infraestrutura Não Linear
Campinas desenvolvimento da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, 131 138
134
15 94 154 147 120
170
144
163 8.746.745t (P2O5)
95 7 154 DVMb
133 153 134 95 171 64 Fosfato 5.663.557t (P2O5)
o científico, o educativo e o turístico (CPRM, 2006)".
Reg istro

Infraestrutura Linear São José dos Campos 52 1 134


154 15 055 5 156
Alto potencial e uso nas indústrias de fertilizantes Rochas carbonatíticas 295.345.030t
Aeroporto Internacional 94 94 165 01 /S P - 156 155 160
Buri 134 130 BR- 1 7 170
Rodovia Pavimentada Pilar do Sul 64
Pista de Pouso 38 97 133 94 148 170 7 64 Talco
Médio a baixo potencial, uso e aplicações na indústria de cerâmica, papel, Rochas ultrabásicas metamorfizadas, ígneas
22.699.959t 56.391t
Rodovia Não Pavimentada 134 5 158 tinta, cosméticos e farmacêuticos (peridotitos e piroxênitos)
90 133 95 1 15 93 160 140 64
Porto SÃO PAULO 37
95 139 74 121 171 7 DCGR2in
Rodovia Em Pavimentação 155 Campo Merluza: 7 bilhões m gás 3
1 30 milhões de metros cúbicos/dia
53 SP 134 15 10 milhões de barris
Refinarias e UPGN - 24
169 Recursos Óleo/gás Alto potencial e uso na indústria petroquímica e geração de energia Bacias sedimentares costeiras (bacia de Santos) Campo Mexilhão: 249,6 bilhões m3 gás 100 mil bpd de óleo
Ferrovia 9 91 140 137 (Bacia de Santos-prev. 2011)
Pequenas centais hidrelétricas Itapetininga Cubatão Energéticos Campo Tupi: 5 a 8 bilhões de boe
134 138 74 155 Fósseis
em operação Gasodutos 5 8 108 94
138 134 Juquitiba 15 94 64 170
SP -2 94 109 7 170 Aluviões Tércio-Quaternários (Fm. Tremembé)
Dutos Turfa/carvão Potencial para uso agrícola e para fins energéticos 22.699.959t 40.465t
Pequenas centrais hidrelétricas 109 162 Santos 64 Folhelhos betuminosos (Fm. Irati)
24°S 24°S 134
inventariado/outorga/PB com Itapeva 95 95 121
5
130 137 5
aceite e registro ICO 83
68 1
SP -06
Linhas de Transmissão (operação e projetada) T Capão Bonito 108 136 162
ÂN 19 140
Estações Telemétricas TL 24°S 93 7 00
OA

0
159 170 -40
0 90
88 KV 440 KV 68

00
109 25 166 24°S

16
N - 97 163
EA 140

-2
Estações Sedimentométricas SP

-1
78 153
Registro OC 69 68 78 /

BR
500 KV 84 3 140 148 DCGR3ch
138 KV 37 123

0
-3 0
00
50°W -
Centrais geradoras hidrelétricas Convenções Cartográficas Mongaguá

50
79 78 140

00
37 BR 98 132 159 00

-5
83 68 108
-45 00

-3
operação Itararé
600 KV 37 170 00

0
230 KV 79 95 130 170
-50
Capital 96

50
97
-55
111 19 91 5
Substações e Usinas 7
os

-1
154 154 130 1 170 0
345 KV 765 KV Cidade 1 170 45°W nt 52°W 50°W 48°W 46°W
Sa
82 84
Subestação operação 111 20 79 69 130 00 0
-60 650 0
129 110 Itanhaém
140 de
São Jo sé do Rio P reto

79 80 95
Hidrografia 19 169
Atrativos Geoturísticos
Usina Hidrelétrica operação 21 69
102 154 140
ira - 0
Ribe irão Preto

79 148
Araçatu ba

Divisões Territoriais
-70
1 DCAin
37 85 135 7 e
Usina Hidrelétrica outorga/ Limite estadual
109 129 109 79 103 a rn 0
0
Araraqu ara

86 78
Ch
132
registro/inventariado Mesoregiões 37 20 130 138 169 5 -75
Presidente Prude nte Mar ília

79 79 76 97 170
Usina Térmica operação 129 100 94
0 45 90 180 69 84

O
83 135
Botu ca tu

95 94
Campin as

130 154 94
Territorios da Cidadania 00
São Jo sé dos Campo s

Usina Térmica construção/ Km 69


-80

C
154 130 99 69 93 1 165

I
20 122 157 104 97 146 Peruíbe
São Jo sé do Rio Preto SÃO PAULO

outorga 70 94 134 134

T
109
Itapetining a
Araçatu ba Rib eirão Preto

82 168 93 uq uiá
143 DCAtbr

ÂN
Fontes: ANELL. SIGEL - Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico, 2009, IBGE. 154 99 73 94 R io J 20°S 20°S
86 123 129
Araraq uara

129 77 134 164 143


Reg istro

46°W
Presidente Prude nte Mar ília

L
52°W 50°W 48°W 46°W 81 122 69 130 131 146 164 3 DCGR3salc
98 12 12

T
79 95 67 94 Botuca tu

1
Campin as

52°W 50°W 48°W 46°W 96 163

A
52°W 50°W 48°W 46°W 100
São Jo sé dos Ca mp os

108 63 13
138 93 70
SÃO PAULO

129 1

O
Itapetining a

99

Titulos Minerários e Áreas Protegidas Mapa de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo
80 124 DCAsbalc

N
154 70 110 13 6
84 85 13 7

A
Reg istro

159 92 13 134 5
Apiaí
95 124 76 125
94 146 São José do Rio Preto

E
80 110 164 143
106 12

OC
139 107 6
76 134 165
99
85 83 163 6
155 6
70 76 106 80
R ibe
ira
91 155
7 Araçatuba Ribeirão Preto DCAalc
130 131 R io 166
69 132 93 95 1 0
20°S 20°S 100 6 5 50
20°S 20°S 92 110 12 -5

0
1 153

00
Ribeira 131 6

-5
58 100 85 70 72 7 7
95 6
80 101 169 12 6 135
94 146 6
104 62 7
99 70
94 93
95 Iguape Araraquara
96 -15
155 6 00
57 96

-1
165 97 22°S 22°S

00
94 8
85
São José do Rio Preto São José do Rio Preto

-750
0
94
PARANÁ
96 0 Marília
1 95 95 -50 Presidente Prudente DCAganc
111

0
-800
91 156 166 1 5

0
Araçatuba Ribeirão Preto Araçatuba Ribeirão Preto 169
96
92
154 7 5

0
156 110

00
169 -8
85 50

-5
164 171
164 0 DSP2mqmtc
155
162 Botucatu Campinas
Legenda
1 96 110 6
165 131 6
96 162 São José dos Campos
Araraquara Araraquara 165 167
97 7
110 1 Cananéia Cavernas
25°S 169 25°S
22°S 22°S 22°S 22°S 163 128 Cachoeiras
129 6 SÃO PAULO
Corredeiras
Presidente Prudente Marília Presidente Prudente Marília 49°W 1 128
96
47°W
Estâncias Hidrotermais
93
93 6 5
0 Itapetininga
150
5 110 Geoparques
-
São Jo sé do Rio P reto
São Jo sé do Rio Preto

Ribe irão Preto

Sitios Geologicos
Rib eirão Preto Araçatu ba
Araçatu ba

131 5 4 110 24°S 24°S


5

-10 500
131
Araraqu ara

Sitios Paleontológicos
Araraq uara

0
50
-11
Legenda
Presidente Prude nte Mar ília

Botucatu Botucatu 5
00
Presidente Prude nte Mar ília

Campinas Campinas 5 110


-20
4 00 Unidades de Conservação Estaduais
-5
Botu ca tu Campin as
Botuca tu Campin as

São José dos Campos 109


São Jo sé dos Campo s

Unidades de Conservação Titulos Minerários São José dos Campos


São Jo sé dos Ca mp os

Unidades de Conservação Federais Registro DSP2msa


SÃO PAULO
SÃO PAULO

00 O Convenções Cartográficas

0
Requerimentos
Itapetining a

-25 0 IC
Itapetining a

-90 -9500 000


Unidades de Proteção Integral
0 0 NT
Legenda -30 00 00 LÂ

-1
Autorizações SÃO PAULO Divisões Territoriais
Reg istro

Cidades
SÃO PAULO -6 0 AT
Reg istro

Unidades de Uso Sustentável


-35 -6500 00 O
Concessões 00 00 -9
DCGMGLgli
Aquiferos Sedimentares 0 0 N
Unidade Proteção Integral e -40 -450 500 500 00 -70 00 00 00
Mesoregiões EA Hidrografia

00

00
Uso Sustentável -1000 - -5 -65 -75 -80 -85 OC

00
Itapetininga Potencial (vazão explotável por poço , em m3/h)
Itapetininga

-75
Limite estadual

-80
Unidades Sócio-Ambientais Classes Minerais
Terra Indígena
0 a 10 40 a 80 ESCALA GRÁFICA 0
Fontes:Sítios Geológicos, Paleontológicos, Geoparques e Cavernas cadastradas no SIGEP e áreas propostas
Rodovia
24°S
Águas Minerais 24°S 24°S 24°S DSP2msag
48°W 00 (Geodiversidade do Brasil, CPRM 2006). Cachoeiras e Corredeiras, CPRM (Projeto Paisagens Geoquímicas e
O -9
TIC 0 5 10 20 30 40
0 45 90 180
Quilombola Energéticos 10 a 20 80 a 120 N Ambientais do Vale do Ribeira - Estudo Geoambiental). UC´s federais (MMA/IBAMA), APA´s São Paulo (Acervo

AT
Km
-95 técnico em meio digital da CPLA/SMA, 2008), IBGE.
Gemas NO
Unidades Geoturísticas
Registro Convenções Cartográficas 20 a 40
Poços e Profundidade (em m)
OC
EA Km 00
Sítios Geológicos Metálicos
IC
O
54 - 104
Registro Convenções Cartográficas 52°W 50°W 48°W 46°W
NT

0
0

Não-Metálicos

00
Geoparque
2009
LÂ Cidades Cidades
00

Aquiferos Fraturados
AT 105 - 141

-11
-6

0
NO Hidrografia Potencial (vazão explorável por poço , em m3/h) Hidrografia 50
Divisões Territoriais
EA 142 - 191 -9

-9
OC Limite estadual Limite estadual

00

50
1a6 3 a 23
DSP2mcsaa
Mesoregiões 192 - 321

-85

0
DCGMGLgni
Rodovia Rodovia

Fontes: MME/DNPM (Anuário Mineral Brasileiro, 2006), MMA/IBAMA (Unidades de Conservação - Mapas e 0 240 480 960
1 a 12 7 a 100
0 45 90 180
Geoprocessamento), APA´s São Paulo (Acervo técnico em meio digital da CPLA/SMA, 2008), Unidades Km
Sócio-Ambientais (IBGE/MDA/INCRA), Unidades Geoturísticas (Geodiversidade do Brasil, CPRM 2006). Km
Fonte: CPRM - Mapa de Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo, 2007.

52°W 50°W 48°W 46°W 52°W 50°W 48°W 46°W

S-ar putea să vă placă și