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Lei nº 101/2000
LRF: UMA LEI DE FINANÇAS PÚBLICAS
PARA A FEDERAÇÃO
• Um código de boas condutas de finanças públicas
aplicável a:
Solucionar litígios;
Ações sociais;
Serviço público.
P Orçamento/Planejamento - GERIR
I
Receita - OBTER
L
A
Despesa - GASTAR
R
E
Crédito - CRIAR
S
OBJETIVO DA LRF
A responsabilidade na gestão
fiscal pressupõe a ação
planejada e transparente, em
que se previnem riscos e
corrigem desvios capazes de
afetar o equilíbrio das contas
públicas, (...)
SITUAÇÃO FISCAL BRASILEIRA NOS ANOS 90
descentraliza
carga
ção
tributária
financeira
elevada
déficits
gastos com
imoderados
pessoal
e reiterados
Diagnóstico elevados
privatização da Situação dívida
em fase Fiscal pública
avançada elevada
guerra fiscal programa de
entre estabilização
Estados medidas monetária
fiscais de
curto prazo
Experiências Internacionais de ajustes nos
anos 90
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CARACTERÍSTICA DOS SISTEMAS CONTÁBEIS NACIONAIS
Princípios da
Transparência;
preservação
do patrimônio LRF
público;
Prevenção de
déficits imoderados
adoção de política tributária e reiterados;
previsível e estável;
LRF
I. Finanças Públicas;
II. Dívida Pública externa e interna, incluída a das
autarquias, fundações e demais entidades
controladas pelo Poder Público;
III. Concessão de garantias pelas entidades
públicas;
IV. emissão e resgate de títulos da dívida pública;
V. Fiscalização das Instituições Financeiras;
LRF
Globalização da economia
Clamor social pela moralização na
administração pública
Atos de improbidade administrativa
Endividamento
Organismos financeiros internacionais
OBJETIVOS
Planejamento
Transparência
Controle e
Responsabilidade
PLANEJAMENTO
Publicações oficiais
Internet
Audiências Públicas
Outras Publicações
INSTRUMENTOS
PPA
LDO
LOA
RREO (RELATÓRIO RESUMIDO DA
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA)
RGF (RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL)
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA
CONTROLE
DO PLANEJAMENTO
DA RECEITA PÚBLICA
DA DESPESA PÚBLICA
DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
DA DESTINAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
PARA O SETOR PRIVADO
DA DÍVIDA E DO ENDIVIDAMENTO
DA GESTÃO PATRIMONIAL
DA TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO
DO PLANEJAMENTO
Deduções:
Esfera Federal:
Poder/Entidade % Rec. Corr. Líquida
Soma: 50%
DA DESPESA PÚBLICA
Esfera Estadual:
Esfera Municipal:
Limites estabelecidos:
União - 3,5
Estados - 2
Municípios - 1,2
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REGRA DE OURO
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REGRA DE OURO
O espírito da regra de Ouro é: não se deve recorrer a
endividamento público para custear despesas correntes, que
são despesas de custeio/manutenção, cujos gastos não
não contribuem diretamente para a aquisição ou formação de
um bem de capital (material de consumo, diárias,
passagens, serviços em geral, etc).
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REGRA DE OURO
No entanto, a regra de ouro pode ser “quebrada”
se houver lei específica aprovada por maioria absoluta
referente crédito suplementar ou especial. Nesse caso
poderá ser contratado operações de crédito em montante
superior as despesas de capital, ou seja, poderá ser
contratado operações de crédito para custear despesas
correntes.
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RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - RGF
divulgar semestralmente:
a) I e III
b) I e IV.
c) II e III
d) II e IV
2. Ao se referir às operações de crédito, a Lei
complementar no 101/2000 faz referência a várias
vedações, destacando-se a seguinte: (FCC – 2008 -
TCE)
Além do que já vimos, a LRF diz que a LDO disporá também sobre:
A LRF define que gastos com pessoal é o soma dos gastos do ente da
Federação com ativos, inativos e pensionistas, relativos a mandatos
eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de
Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos
e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria,
reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e
vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais
e contribuições recolhidas pelo ente à previdência, além de gastos com
terceirizados.
Os limites de gastos com pessoal são trazidos pelo artigo 19 da LRF: