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Conceito
Condições da ação:
a) Possibilidade jurídica do pedido - o fato descrito na denúncia ou queixa,
deve ser típico, não significando que juiz ao receber a denúncia, esteja
entendendo pela culpabilidade do réu, pois estará apenas analisando o
fato narrado na denúncia ou queixa, sem avaliar as provas;
b) Interesse de agir – a ação só poderá ser admitida quando houver
indícios de autoria e materialidade e desde que não tenha ocorrido a
prescrição ou qualquer outra causa de extinção da punibilidade.
c) Legitimação para agir:
legitimidade ad causam- no pólo ativo o MP, se for ação penal
pública, ou o querelante se for ação penal privada (art. 24, 29 e 30
do CPP) e no pólo passivo o autor do delito, que deverá ser pessoa
física imputável, sendo que em raras exceções, pessoa jurídica pode
figurar com ré;
legitimidade ad processum – se não possui capacidade processual
para estar no pólo ativo, agindo em nome próprio, e na defesa de
interesse próprio, deverá ser representado (CPP, art. 33 e 34).
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movimentar o judiciário, no sentido de aplicar o Direito Penal objetivo ao fato
cometido pelo autor do crime. Daí que ela se classifica como sendo Pública e
Privada, conforme sejam promovidas pelo Ministério Público ou pela vítima ou
seu representante legal respectivamente. É o que diz o art. 100, caput do CP:
"a ação penal é pública, salvo quando a lei, expressamente, a declare privada
do ofendido".
Incondicionada
PÚBLICA
(denúncia do MP) Condicionada Representação do
ofendido
Requisição do M.
Justiça
AÇÃO PENAL
Exclusiva
PRIVADA
(queixa do ofendido) Subsidiária
Personalíssima
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recursos, não podendo o MP, desistir do recurso interposto (art. 576 do
CP) – Há posições em contrário.
c) Oficialidade: O Ministério Público é o órgão oficial incumbido de
promover a ação penal, devendo fazê-lo de ofício, ou seja, por iniciativa
própria. A função penal é de índole eminentemente pública, sendo o
Estado o titular exclusivo do direito de punir, que só se efetiva mediante
o devido processo legal, o qual tem início com a propositura da ação
penal. Cabe lembrar que o controle da criminalidade é uma das funções
mais típicas do Estado.
d) Indivisibilidade: apesar da divergência o entendimento majoritário é
que o princípio da indivisibilidade somente se aplica à ação penal
privada, pois pode o Ministério Público excluir alguns dos co-autores ou
partícipes na denúncia, desde que mediante prévia justificação. Ademais
este princípio também é mitigado pela Lei 9.099/95, onde há a
possibilidade de aplicar a transação penal para o autor que a aceitou e
denúncia para o que recusar a transação penal, no caso de concurso de
pessoas. Segundo o entendimento do STF e do STJ, o princípio da
indivisibilidade é aplicável somente aos crimes de ação penal privada,
enquanto a Doutrina é divergente, em virtude do princípio da
obrigatoriedade, ou seja, se é obrigado o MP mover a ação, não poderia
excluir um dos autores.
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ofendido poderá representar e se retratar quantas vezes quiser (interpretação
do art. 102 do CP e 25 do CPP, os quais dispõem que “a representação será
irretratável, depois de oferecida a denúncia”). Parte da Doutrina entende que a
vítima retratando da representação, não poderá mais propor nova
representação, pois entende que a retratação equipara-se a uma renúncia,
qualificando-a como uma causa extintiva da punibilidade.
No caso da vítima ser menor de 18 anos, ou se maior, for
possuidor de doença mental, a representação poderá ser feita por seu
representante legal.
Vítima maior de 18 e menor de 21 anos – Dupla titularidade - o
STF sustentava (verbete sumular n. 594) 1 que existiam direitos autônomos
para representação entre a vítima e o seu representante. Com a alteração
introduzida pelo novo Código Civil, o entendimento que vem prevalecendo é de
que a partir dos 18 anos, começa o prazo decadencial a correr para o ofendido,
se já tinha conhecimento, não mais se podendo falar em igual direito para
representante. Porém, se o representante legal teve conhecimento antes da
maioridade do representado, e o prazo decadencial de 6 meses já decorreu,
sem haver representação, terá havido decadência, não podendo mais o
ofendido representar. O entendimento de que teria havido, apesar do artigo
2.043 do CC, a redução da incapacidade civil também para o processo penal
foi fortalecido com o artigo 10 da Lei 10.792/03, que dispensou a nomeação de
curador para o menor de 21 e maior de 18 anos, no interrogatório. (Atenção,
este entendimento é o mesmo para oferecimento de queixa).
Nos crimes de imprensa (Lei n. 5.250/67, art. 41, § 1º) o prazo
para representação é de três meses, contados da data do fato, ou seja, da
publicação ou da transmissão da notícia.
Destinatário da Representação: Juiz, MP, Autoridade Policial (art.
39, CPP), sendo que a Representação não obriga o MP a oferecer denúncia,
podendo pedir o arquivamento, ou retornar os autos à DP, para novas
diligências, não estando vinculado à definição jurídica do fato.
1
Súmula 594 do STF: “Os direitos de queixa e de representação podem ser exercidos,
independentemente, pelo ofendido ou por seu representante legal”
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Não há previsão legal quanto ao prazo para requisição
entendendo-se que enquanto não ocorrer a prescrição do crime ou outra causa
de extinção da punibilidade do agente, poderá o Ministro da Justiça requisitar a
promoção da ação penal.
Não existe retratação da requisição do Ministro da Justiça e esta
não obriga o Ministério Público a oferecer denúncia. A requisição não passa de
uma autorização para que o MP possa mover a ação penal, através da
denúncia.
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Diante de tal dispositivo, no crime complexo (aquele que resulta
da fusão de dois ou mais tipos penais ex.: latrocínio = roubo + homicídio) se
qualquer deles for de ação penal pública, o outro também será.
O problema que vem sendo discutido na doutrina e na
jurisprudência é se o art. 101 prevalece sobre o art. 225 do CP, com relação ao
crime de estupro mediante violência real, pois alguns entendem que seria um
crime complexo formado pelo constrangimento ilegal, lesão corporal de
natureza leve, com a conjunção carnal (que não é crime).
A Súmula 608 do STF, dispôs que: "No crime de estupro,
praticado mediante violência real, a ação penal é pública incondicionada".
Ocorre que o art. 88 da Lei 9.099/95, elencou que nos crimes de lesão corporal
de natureza leve, a ação passou a ser pública condicionada a representação,
motivo pelo qual alguns autores entendem pela revogação da súmula 608 do
STF.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
2) PROMOTOR DF 2004 XXVI MPDFT (Penal, questão 7). É norma expressa do Código
Repressivo a respeito da ação penal que:
a) Princípio da oportunidade.
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b) Princípio da obrigatoriedade.
c) Princípio da indivisibilidade.
d) Princípio da conveniência.
4) A representação do ofendido, nos crimes cuja ação penal é a ela condicionada, pode
ser retratada:
a) A qualquer tempo, mas antes do prazo prescricional do delito;
b) Até o término do inquérito policial;
c) Até 30 (trinta) dias depois de apresentada perante a autoridade;
d) Até o recebimento da denúncia;
e) Até o oferecimento da denúncia;
9) PROMOTOR - DF - 2005 - XXVII - MPDFT - Própria (P.Penal, questão 30). No que diz
respeito à denúncia ou queixa, pode-se afirmar que: (cód. Q02082)
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anos, pode ser exercido, independentemente, pelo ofendido ou por seu genitor.
e) A representação feita pela vítima, em relação a apenas um dos possíveis autores do crime
de ação penal pública dependente daquela condição de procedibilidade, não impede o
Ministério Público de denunciar todos os indiciados contra os quais se reunirem elementos
informativos bastantes para a ação penal.
10) AGENTE DE POLICIA - PCPE - 2006 - IPAD (Processo Penal, questão 53). Sobre a
ação penal é correto afirmar que: (cód. Q05402)
11) PAPILOSCOPISTA - PCRJ - 2002 - NCE/UFRJ (Processo Penal, questão 37). A ação
penal condenatória de iniciativa privada originária possui as seguintes características:
(cód. Q06215)
12) PAPILOSCOPISTA - PCPR - 2007 - UFPR (Processo Penal, questão 40). Praticado o
crime, cabe ao Poder Judiciário, garantindo ao agente a ampla defesa, processá-lo e
julgá-lo mediante a competente ação penal, em relação à qual é INCORRETO afirmar:
(cód. Q05996)
a) A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declara privativa do ofendido.
b) A ação penal pública é promovida pelo Ministério Público, dependendo, quando a lei o exige,
de representação do ofendido ou de requisição do Ministro da Justiça.
c) A ação penal de iniciativa privada é promovida mediante queixa do ofendido ou de quem
tenha qualidade para representá-lo.
d) Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo
legal, cabendo ao Ministério Público intervir em todos os termos do processo e, a todo tempo,
no caso de negligência do querelante, retomar a ação penal como parte principal.
e) A representação, na ação penal pública condicionada, é retratável até que seja proferida a
sentença.
13) AGENTE PENITENCIÁRIO - PCDF - 2004 - NCE/UFRJ (Processo Penal, questão 58).
Marque a única alternativa verdadeira: (cód. Q05785)
14) EXAME DA ORDEM -SP 120º - 2001 (Processo Civil, questão 63). Nos crimes de ação
penal pública condicionada à representação, é correto afirmar ser ela irretratável depois
de oferecida a denúncia? (cód. Q03806)
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a) poderá, em caso de crime de ação pública, ser promovida diretamente pelo ofendido quando
o Ministério Público requerer o arquivamento do inquérito policial.
b) será considerada perempta quando, em crime de ação penal pública, o Ministério Público
deixar de comparecer a qualquer ato processual, sem justificativa.
c) prosseguirá contra o réu remanescente, quando, em crime de ação privada, o ofendido
renunciar ao direito de queixa contra o outro.
d) será considerada perempta quando, em crime de ação privada, o querelante deixar de
promover atos durante trinta dias seguidos.
a) só pode ser exercido no prazo de seis meses, contado do dia em que a vítima ou seu
representante legal veio a saber quem é o autor do crime.
b) pode ser exercido por procurador da vítima ou de seu representante legal com poderes
especiais, mediante declaração escrita ou oral.
c) no caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, passará ao
cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.
d) as fundações, associações ou sociedades, podem exercer a ação penal, devendo ser
representadas por quem os respectivos contratos ou estatutos designarem ou, no silêncio
destes, pelos seus diretores ou sócios gerentes.
e) depois de oferecida a denúncia a representação só é retratável se for manifestada pelo
ofendido ainda dentro do prazo decadencial.
17) PROMOTOR - DF - 2004 - XXVI - MPDFT - Própria (P. Penal, questão 20).
Pertinentemente à ação penal, assinale a alternativa correta: (cód. Q02108)
19) JUIZ SUBSTITUTO - DF - 2007 - PRÓPRIA (CPP, questão 92). Assinale a alternativa
correta, na questão a seguir. Conforme a jurisprudência prevalente no Supremo Tribunal
Federal e no Superior Tribunal de Justiça, o princípio da indivisibilidade:
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(cód. Q00093)
20) ANALISTA JUDICIÁRIO - TJPE - 2007 - FCC (Processo penal, questão 57). Em caso de
morte do ofendido, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação penal privada
passará, de acordo com a ordem estabelecida pelo Código de Processo Penal, ao (cód.
Q02697)
21) ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PCMA - 2006 - FCC (Processo Penal, questão 45). Na Ação
Penal subsidiária, salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal,
decairá do direito de queixa, se não o exercer dentro do prazo de: (cód. Q06451)
a) 6 (seis) meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, por expressa
determinação legal.
b) 6 (seis) meses, contado do dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.
c) 3 (três) meses, contado do dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.
d) 3 (três) meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, por expressa
determinação legal.
e) 6 (seis) meses, contado da consumação do delito e, em caso de crime tentado, contado da
prática do
último ato executório da infração.
22) PROCURADOR - AGU - 2007 - CESPE (Processo penal, questão 148) A renúncia ao
exercício do direito de queixa e o perdão do ofendido, em relação a um dos autores do
crime, a todos se estenderá, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o
recusar. (cód. Q02327)
a) Verdadeiro
b) Falso
23) AGENTE PENITENCIÁRIO - PCDF - 2004 - NCE/UFRJ (Processo Penal, questão 79).
Em ação penal exclusivamente privada, NÃO vigora o seguinte princípio: (cód. Q05806)
a) conveniência;
b) oportunidade;
c) obrigatoriedade;
d) disponibilidade;
e) indivisibilidade.
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c) não poderá retratar-se quando já houver decorrido o prazo decadencial.
d) não poderá retratar-se depois de oferecida a denúncia;
a) a mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido,
salvo quando estiver dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido
recusar o consentimento, o juiz poderá supri-lo.
b) o prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do
Ministério Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entender-se-
á que não tem o que aditar, prosseguindo-se nos demais termos do processo.
c) a queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo
Ministério Público.
d) a queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos.
e) no caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao
ascendente, ao descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão
judicial, hipótese em que se declarará extinta a punibilidade do autor.
26) PAPILOSCOPISTA - PCPR - 2007 - UFPR (Processo Penal, questão 32). Sobre a ação
penal, considere as seguintes afirmativas:
1. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de
oferecer queixa ou prosseguir na ação perece.
2. Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério Público, mas
dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça.
3. Nos crimes de ação penal pública condicionada, a representação será irretratável, depois de
oferecida a denúncia.
4. Qualquer pessoa do povo poderá provocar a iniciativa do Ministério Público, nos casos em
que caiba a ação pública.
Assinale a alternativa correta.
(cód. Q05988)
27) ANALISTA JUDICIÁRIO - TJPE - 2007 - FCC (Processo penal, questão 56). Inclui-se
dentre as condições de procedibilidade da ação penal pública condicionada, quando a
lei o exigir, (cód. Q02696)
a) o inquérito policial.
b) a representação do ofendido.
c) o relatório da autoridade policial.
d) a existência de, pelo menos, duas testemunhas do fato.
e) o boletim de ocorrência
Gabarito: 1) A, 2) C, 3 B, 4 E, 5 B, 6 B, 7 B, 8 A., 9 E, 10 D, 11 B, 12 E, 13 C, 14 C, 15 D, 16
E, 17 C, 18 B, 19 C, 20 D, 21 B, 22 F, 23 C, 24 D, 25 B, 26 E, 27 B
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Saraiva, 2004.
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Ed. . São Paulo: Saraiva, 2008
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5. GOMES, Luiz Flávio. Direito Penal. Culpabilidade e Teoria da pena. São Paulo: Editora
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6. JESUS, Damásio de. Direito Penal Vol. 1 - Parte Geral - 29ª Ed. São Paulo: Saraiva,
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15. TELES, Ney Moura. Direito Penal Vol. I - Parte Geral - Art. 1 a 120 - 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2006
16. Questões extraidas do Banco de Questões do WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
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