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PROPOSIÇÃO (VERSÍCULO 6)
Jesus nesse versículo (6) estava dizendo basicamente: “vocês
vivem rituais, vocês fazem as coisas por obrigação e vocês
não estão enxergando que eu sou Jesus, estou diante de
vocês e vocês não me enxergam.” Jesus é maior que a
religião, Jesus é maior do que pode e não pode, Jesus é maior
do que mandamentos. Quantas vezes não estamos ligados a
Jesus mas sim em apenas religião? A gente faz as coisas
automaticamente e a gente esquece que o foco dessas coisas
é Jesus.
Sentença de Transição
Quando a gente tem um problema, ele não é o primeiro a
saber, quando a gente tem uma noticia boa, ele também não
é o primeiro a saber, a gente não conversa com Jesus. Jesus
está com você 24 horas por dia e a gente não conversa com
Jesus. Jesus não é o centro da nossa vida.
CONCLUSÃO
A gente precisa conversar com Ele, a gente precisa pensar
nEle, a gente precisa imitar a Ele, a gente precisa ser igual a
Ele, nós temos tantos ídolos, tantos heróis, JESUS NÃO É O
NOSSO HERÓI, pergunta pra criança qual é o herói dela? Se
alguém faz algo ruim pra você: “Eu vou levar desaforo pra
casa? Eu falo na cara.” NÃO QUEREMOS IMITAR JESUS.
E para terminar quero terminar falando sobre quem é esse
Jesus que deve ser o centro da nossa vida: Isaias 9:6
Maravilhoso.
O menino não seria um menino normal, mas filho de Deus e
como tal maravilhoso, porque somente Deus é maravilhoso
e assim se chamou quando perguntado por seu nome.
“Porque perguntas assim pelo meu nome?” – Jz 13:18.
Conselheiro.
Aquele que seria capaz de dar a palavra de Deus para
qualquer caso. O menino libertador seria um grande
estrategista, orquestrando uma maravilhosa vitória para o
seu povo.
Deus Forte.
Literalmente, "Deus é um guerreiro". É o Deus que luta as
nossas lutas e nos faz vencedor por meio de Cristo. É do
Senhor a batalha e sempre foi, por isso vence todas. Esse
nome exaltava Deus pela vitória que o filho de Davi
conquistaria para o seu povo. Ele não ficaria distante da
batalha, mas mostraria poder divino enquanto lutava pelo
seu povo (10:21; Dt 19:17; Jr 32:18).
Pai da Eternidade.
É desde o princípio, desde a eternidade, antes dos tempos e
estações que Deus tem preparado sua obra a se cumprir em
seu filho. Esse nome real não confundia o rei com o Deus Pai.
Seguindo os costumes do Oriente Médio antigo, ele
designava o rei como o pai real da nação. Esse menino
sempre seria o pai real da nação; seu cuidado paternal pelos
seus súditos jamais acabaria (40:9-11; 65:17-25; Mt 6:25-26;
11:27-30; 18:12-14; 23:9-12; Lc 23:34; Rm 8:15-17).
Príncipe da Paz.
A paz sempre foi a tônica desse príncipe, tanto que a
saudação de seus filhos é a “paz do Senhor”. Quando Jesus
entrou naquele ambiente pesado e carregado dos seus
discípulos que choravam a sua morte e se pôs no meio deles,
a primeira coisa e a segunda que lhes ministrou ali foi a paz
– Paz seja convosco! - Jo 20:19,21. O governo do menino seria
tão eficiente que prenunciaria a paz (2:4; 11:6-9; Sl 72:7; Mq
5:5; Zc 9:10; Lc 2:14).
E porque um menino se nos deu? Para que se aumente o seu
governo! – vs 7. O reino messiânico não ficaria estagnado,
mas continuaria a crescer (Dn 2:35). O libertador seria um
descendente de Davi (7.3; 11.1) e o zelo do Senhor Deus
garantiu que isso seria cumprido (26:11; 37:32; 42:13; 59: 17;
63:15; Zc 1:14; 8:2).