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Proposta de Calendário de Formação Profissional Contínua 2017

Mês Formação H Diurno Nocturno Sábado CC MT Província


Contabilista Certificado – Estatuto e Código
8 2 2e3 4 8 Beira
Fevereiro Deontológico
IRPS – Aplicação Prática 8 16 16 e 17 18 8 Xai-Xai
Benefícios Fiscais e Incentivos 8 2 2e3 4 8 Tete
Encerramento de Contas – Aspectos Contabilísticos
Março 8 16 16 e 17 18 8 Inhambane
e Fiscais
Benefícios Fiscais e Incentivos 8 30 30 e 31 1 de Abril 8 Pemba
Dossier Fiscal – Organização e Preparação das
16 13 e 14 11,12,13 e 14 15 16 Nampula
Notas Anexas às Demonstrações Financeiras
Abril
Excel Aplicado e Contabilidade (Versão 2010 e
8 27 27 e 28 29 8 Niassa
2013)
Alterações aos Regimes de IVA 8 11 11 e 12 13 8 Chimoio
Maio
Revisão das Normas de Contabilidade 16 25 e 26 23,24,25 e 26 27 16 Songo
IRPC – Aplicação Pratica 8 8 8e9 10 8 Vilankulos
Junho Dossier Fiscal – Organização e Preparação Das
16 22 e 23 20,21,22 e 23 24 16 Beira
Notas Anexas às Demonstrações Financeiras
Consolidação de Contas e Método da Equivalência
16 6e7 4,5,6 e 7 8 16 Nampula
Julho Patrimonial
Norma Contabilística para Pequenas Entidades 8 27 27 e 28 29 8 Nacala
Normas Internacionais de Contabilidade 16 10 e 11 8,9, 10 e 11 12 16 Maputo
Agosto
Auditoria de Grupos 8 24 24 e 25 26 8 Maputo
Esquemas de Fraude e Implicações para a Revisão
8 7 7e8 9 8 Maputo
Setembro de Contas
Continuidade – Procedimento de Auditoria 8 21 21 e 22 23 8 Maputo
Aspectos Administrativos num Trabalho de Auditoria 8 5 5e6 7 8 Maputo
Outubro
Aspectos Práticos de Auditoria 16 19 e 20 17,18,19 e 20 21 16 Maputo
Novembro Auditoria Forense 8 2 2e3 4 8 Maputo

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Conteúdos Programáticos

Contabilista Certificado – Estatuto e Código de Ética e Deontologia

1. As associações públicas e profissionais;


2. A Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique – génese e evolução
3. Órgãos da Ordem e suas competências
4. As funções do Contabilista Certificado e modo do exercício da profissão;
5. Os direitos do Contabilista Certificado perante a Ordem dos Contabilistas e Auditores de Moçambique (OCAM) e outras entidades
públicas;
6. Os direitos do Contabilista Certificado perante o cliente;
7. Os deveres do Contabilista Certificado perante a OCAM;
8. Os deveres do Contabilista Certificado perante as entidades relativamente às quais prestação serviço;
9. Os deveres do Contabilista Certificado perante a Autoridade Tributaria – as relações com entidades públicas e privadas;
10. Deveres recíprocos do Contabilista Certificado
11. Responsabilidade disciplinar
12. Responsabilidade subsidiaria

Encerramento de Contas – Aspectos Contabilísticos e Fiscais

1. A contabilidade como sistema de informação


2. A prestação de Contas;
3. Operações anteriores ao encerramento das contas;
4. Operações de encerramento;

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5. Apuramento de resultados
6. Preparação de Demonstrações Financeiras;
7. A declaração Modelo 22 Função e prazos de apresentação
8. Tipos de sujeitos passivos;
9. Quadro s dos Modelo 22
10. Rendimentos isentos
11. Dedução de prejuízos fiscais
12. Apuramento e colecta
13. O regime simplificado
14. O dossier fiscal

IRPS – Aplicação Pratica

1. Incidência real – as categorias de IRPS


2. Sujeito passivo e agregado familiar
3. Residência fiscal e âmbito de sujeição
4. Determinação do rendimento tributável;
a. Rendimentos do trabalho dependente
b. Rendimentos empresariais e profissionais
c. Rendimentos de capitais
d. Rendimentos prediais
e. Incrementos patrimoniais
f. Pensões
5. Deduções de perdas

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6. Determinação do rendimento colectável
7. Taxas
8. Liquidação
9. Retenção na fonte.

Benefícios Fiscais e Incentivos

1. O Estatuto dos benefícios fiscais


2. Benefícios fiscais de natureza social
3. Benefícios fiscais à poupança
4. Benefícios fiscais ao investimento produtivo
5. Benefícios fiscais relativos a imóveis
6. Benefícios fiscais ao mecenato
7. Benefícios às cooperativas;
8. Limitações em IRPS e IRPC, aos benefícios fiscais
9. Outros incentivos

IRPC – Aplicação Pratica

1. Incidência e extensão
2. Período de tributação
3. Isenções
4. Regime de transparência fiscal
5. Determinação da matéria colectável das entidades que exercem a título principal actividade de natureza comercial industrial e agrícola
6. A determinação da matéria colectável das entidades do sector não lucrativo

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7. Outras disposições
a. Correcção ao valor de transmissão de direitos reais sobre bens imóveis;
b. Limitação à dedutibilidade de gastos financiamento
c. Limitação de sociedades e outras entidades
8. Taxas
9. Regras de liquidação
10. Pagamentos de IRPC

Dossier Fiscal – Organização e Preparação das Notas Anexas às Demonstrações Financeiras

1. Normativos contabilísticos e necessidades de divulgação


2. O anexo
a. SNC – modelo geral
b. PGC-NIRF – PE
3. Processo de documentação fiscal IRPS e IRPC – “dossier fiscal”
a. Normativo aplicável
b. Conservação e acesso por parte da Administração Fiscal
c. Documentos que integram o dossiê fiscal
d. A importância do dossiê fiscal – análise de alguns casos
e. Processo de documentação fiscal – preços de transferência

Excel aplicado à Contabilidade

1. Macros de comando
a. Conceito de macros

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b. Gravação de macros com referências relativas e com referências absolutas
c. Atribuição de macros a botões e menus
d. Revisões de formatação, funções de data e de texto
e. Caso pratica: importação de mapas contabilísticos de outras aplicações
2. Análise de mapas com informação contabilística
a. Conceito de tabela de dados
b. Tabelas dinâmicas
c. Filtragem e ordenação
d. Subtotais;
e. Formatação condicional
f. Caso Pratico: evolução dos saldos das contas
3. Elaboração de mapas de serviço da divida
a. Conceitos de empréstimos bancários
b. Funções financeiras
c. Caso pratico: elaboração de contas de exploração/cálculo de rácios financeiros
4. Elaboração de mapas com informação contabilística financeira
a. Funções de procura e pesquisa
b. Funções de contagem e soma condicionadas
c. Funções de base de dados
d. Caso pratico: elaboração de contas de exploração/cálculo de rácios financeiros
5. Utilização de Excel em tarefas de conferência
a. Verificação de manutenção sequência de documentos
b. Confrontação de extractos/análise de contrapartidas
c. Identificação de saldos sem movimento

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d. Caso Pratico: elaboração de mapa de antiguidade das dívidas

É necessário fazer-se acompanhar de computador portátil com Excel 2010 ou 2013 instalado no mesmo.

Alterações aos Regimes de IVA

1. O regime normal de IVA


1.1. O regime normal de IVA com direito integral à dedução
1.2. O regime normal do IVA com actividades mistas
2. Regime de pratica exclusiva de operações isentas que não conferem direito à dedução
3. O Regime especial de isenção
4. O regime especial dos pequenos retalhistas
5. Mudanças de regimes: prazos, obrigações e regularizações do IVA
5.1. Saídas do regime normal
5.1.1. Para o regime especial de isenção;
5.1.2. Para o regime dos pequenos retalhistas
5.1.3. Para o regime de prática de operações isentas que não conferem direito à dedução
5.1.4. Para o regime normal com actividades mistas
5.1.5. Mudanças de periocidade
5.2. Saídas do regime normal com actividades mistas
5.2.1. Para o regime normal com direito integral à dedução
5.2.2. Para o regime pratica exclusiva de operações isentas que não conferem direito à dedução
5.3. Saídas do regime especial de isenção
5.3.1. Para o regime normal
5.3.2. Para o regime normal com actividades mistas

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5.3.3. Para o regime especial dos pequenos retalhistas
5.4. Saídas do regime especial dos pequenos retalhistas
5.4.1. Para o regime normal
5.4.2. Para o regime normal com actividades mistas
5.4.3. Para o regime especial de isenção
5.4.4. Para o regime de prática exclusiva de operações isentas que não conferem direito à dedução
5.5. Saídas do regime de Pratica exclusiva de operações isentas que não conferem direito à dedução
5.5.1. Para o regime normal
5.5.2. Para o regime normal com actividades mistas
5.5.3. Para o regime especial de isenção
5.5.4. Para o regime especial dos pequenos retalhistas

Consolidação de Contas e Método da Equivalência Patrimonial

1. Contabilização dos investimentos financeiros no SNC


1.1. Investimentos em associadas e interesses em empreendimentos conjuntos
1.2. Investimentos em subsidiárias
1.3. Outros investimentos
1.4. Definição de influência significativa e definição de controlo
1.5. Método de equivalência patrimonial
1.6. Goodwill e Badwill
2. Consolidação de contas
2.1. Enquadramento legal e conceitos relevantes
2.2. O processo de consolidação

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2.3. Limitações da consolidação
2.4. Preparação da consolidação e escolha dos métodos
2.5. Ajustamentos prévios
2.6. As operações de consolidação

Revisão das Normas Contabilísticas

1. Normalização Contabilística – enquadramento


2. SNC – modelo geral, PGC-NIRF – PE, Normas Contabilísticas para Mico entidades – semelhanças e diferença. Contingências fiscais
2.1. Demonstrações Financeiras
2.2. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros
2.3. Activos intangíveis
2.4. Activos fixos tangíveis
2.5. Activos não correntes detidos para venda
2.6. Locações
2.7. Custo dos empréstimos obtidos
2.8. Propriedades de investimento
2.9. Imparidade de activos
2.10. Investimentos em associados
2.11. Investimentos em subsidiárias
2.12. Concentrações de actividades empresariais
2.13. Inventários
2.14. Contratos de construção
2.15. Redito

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2.16. Provisões
2.17. Subsídios de Governo
2.18. Impostos sobre o rendimento
2.19. Instrumentos financeiros
2.20. Benéficos aos empregados
3. Transição entre normativos contabilísticos

Norma Contabilística para Pequenas Entidades

1. Enquadramento legal e demonstrações financeiras


1.1. Enquadramento legal do Sistema de Normalização Contabilística
1.2. Noção de pequena entidade
1.3. Regime das pequenas entidades
1.4. A aplicação do regime de pequenas entidades
1.5. Inventário permanente e pequenas entidades
1.6. Disposições supletivas gerais
1.7. Demonstrações financeiras modelos reduzidos
2. Estrutura Conceptual
3. A importância acrescida da Estrutura Conceptual no contexto do nono SNC
4. Alguns aspectos específicos
4.1. Introdução
4.2. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
4.3. Activos fixos tangíveis
4.4. Activos intangíveis

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4.5. Locações
4.6. Empréstimos obtidos
4.7. Inventários
4.8. Redito
4.9. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
4.10. Subsídios do Governo
4.11. Alterações em taxas de câmbio
4.12. Impostos sobre o rendimento
4.13. Instrumentos financeiros
4.14. Benefícios dos empregados

Normas Internacionais de Contabilidade

1. Normas Internacionais de Contabilidade


1.1. IAS 02 Inventários
1.2. IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras
1.3. IAS 10 Acontecimentos após o Período de Relato
1.4. IAS 11 Contrato de Construção
1.5. IAS 12 Impostos sobre o Rendimento
1.6. IAS 16 Activos Fixos Tangíveis
1.7. IAS 17 Locações
1.8. IAS 18 Redito
1.9. IAS 19 Benefícios dos Empregados
1.10. IAS 20 Contabilização dos Subsídios Governamentais e Divulgação do Apoios Governamentais

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1.11. IAS 21 Os Efeitos de Alterações em Taxa de Cambio
1.12. IAS 23 Custos de Empréstimos Obtidos
1.13. IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas
1.14. IAS 26 Contabilização e Relato dos Planos de Benefícios de Reforma
1.15. IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas
1.16. IAS 28 Investimentos em Associadas
1.17. IAS 29 Relato Financeiro em Economias Hiperinflacionarias
1.18. IAS 31 Interesses em Empreendimentos Conjuntos
1.19. IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação
1.20. IAS 33 Lucro por Acção
1.21. IAS 34 Informação Financeira Intercalar
1.22. IAS 36 Imparidade de Activos
1.23. IAS 37 Provisões, Passivos Contingentes e Activos
1.24. IAS 38 Activos Intangíveis
1.25. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Âmbito e Definições
1.26. IAS 40 Propriedades de Investimentos
1.27. IAS 7 Demonstrações dos Fluxos de Caixa
1.28. IAS 8 Politicas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e Erros
1.29. IFRS 1 Primeira adopção das IFRS
1.30. IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas
1.31. IFRS 11 Empreendimento Conjunto
1.32. IFRS 12 Divulgação de Interesses em Outras Entidades
1.33. IFRS 13 Mensuração do justo valor
1.34. IFRS 15 Receita de Contratos com Clientes

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1.35. IFRS 16 Locação
1.36. IFRS 2 Pagamento com Base em Acções
1.37. IFRS 5 Activos não correntes detidos para a venda e operações descontinuadas
1.38. IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações
1.39. IFRS 8 Segmentos Operacionais
1.40. IFRS 9 Instrumentos Financeiros

Colégios dos Auditores

Auditoria de Grupos

1. Breve enquadramento da ISA 600


2. Aspectos práticos de uma auditoria de grupos
2.1. Identificação de componentes significativos;
2.2. Materialidade das demonstrações financeiras do grupo e materialidade do componente;
2.3. Comunicação com o auditor do componente;
2.4. Envolvimento da equipa de trabalho do grupo no trabalho do auditor do componente;
2.5. Documentação específica de uma auditoria de grupos.

Esquemas de Fraude e Implicações para a Revisão de Contas

1. Caracterização e sistematização dos esquemas de fraude (fraude interna vs fraude externa, a árvore da fraude)
2. Avaliação de casos de estudo:
2.1. Aceleração de vendas (“Channel stuffing”)
2.2. Manipulação de demonstrações financeiras;
2.3. Esquema de corrupção, envolvendo comissões e triangulação.

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3. Deveres dos Auditores Certificados quando confrontados com suspeitas de fraude ou branqueamento de capitais.

Continuidade – Procedimentos de Auditoria

1. Introdução;
2. Exposição e discussão sobre ISA 570 (revista) – Continuidade;
3. Aplicação através de casos práticos;
4. Impacto nos Relatórios de Contas.

Aspectos Administrativos num Trabalho de Auditoria

1. Procedimentos prévios à aceitação dos trabalhos de auditoria


2. Procedimentos de gestão dos trabalhos de auditoria
3. Procedimentos de conclusão e “wrap up” dos trabalhos de auditoria.

Aspectos Práticos de Auditoria

1. Alguns aspectos de relato financeiro e de suporte documental


a. Evidencias de revelações contabilísticas e a sua analise pelo Auditor
2. Procedimentos de confirmação e inspecção física
a. Procedimentos de confirmação externa de saldos de terceiros e de verificação física de inventários;
3. Procedimentos Analíticos
a. Exemplos de procedimentos analíticos a aplicar em diversas fases do trabalho de auditoria incluindo a evidencia da analise pelo
auditor.
4. Controlo Interno
a. Exemplos de controlos relevantes para o auditor;

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b. Ausências de controlo com impacto na abordagem de auditoria
c. Procedimentos adicionais de auditoria que podem ser definidos em resposta a riscos avaliados.
5. Relato do auditor
a. Exemplos de alguns parágrafos a incluir pelo auditor nos seus relatórios (recomendações, reservas e ênfases) bem como a
redacção da opinião.

Auditoria Forense

1. Introdução à Fraude;
2. A prevenção da fraude;
3. Detecção da fraude;
4. Investigação da fraude;
5. A fraude no relato financeiro;
6. Outros tipos de fraude.

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