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Capı́tulo 4
Representação de sistemas de energia elétrica
Carlos A. Castro
DSE/FEEC/UNICAMP
Neste caso, os cálculos para circuitos deste tipo podem ser feitos
somente para uma fase, e os resultados para as outras fases são
obtidos considerando-se as defasagens apropriadas
Exemplo
chave aberta
Como a carga é equilibrada, não há necessidade de fio neutro, pois não
haveria corrente por ele caso a chave do fio neutro estivesse fechada.
chave fechada
Para as outras fases:
IC = IB = IA
1
Para chegar a esta conclusão, basta aplicar a lei das correntes de Kirchhoff ao ponto neutro da carga do circuito completo,
considerando que a chave esteja fechada.
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 8/192
Introdução
V̂CN Escalas:
ÎC V: 1 – 12,5 V
I: 1–1A
V̂AN
30Æ
120Æ
ÎA
ÎB
V̂BN
2
Os diagramas para cada uma das três fases são semelhantes, devendo-se considerar as defasagens de 120Æ . As
defasagens entre as tensões e correntes de cada fase são as mesmas.
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 9/192
Introdução
Exemplo
ÎA
ÎAB Z∆
ÎB
B ÎCA Z∆
ÎBC Z∆
ÎC
Correntes de linha:
p
ÎA = ÎAB ÎCA = ÎAB 3\ 30Æ = 9;08 \ 30Æ A
ÎB = ÎBC ÎAB = 9;08 \ 150Æ A
ÎC = ÎCA ÎBC = 9;08 \90Æ A
ÎB
ZY
B n
ÎC
ZY
C
= 14 \30Æ Ω
Z∆
ZY =
3
Então, a corrente de linha vale:
= 9;08 \ 30Æ A
V̂AN
ÎA =
ZY
As correntes de linha das outras fases têm o mesmo valor eficaz e são
defasadas de 120Æ em relação a ÎA , conforme já discutido
anteriormente.
Exemplo
A ZL a Zc
B ZL b Zc
N
n
C ZL c Zc
L INHA DE
F ONTE TRANSMISS ÃO C ARGA
A ZL a Zc
B ZL b Zc
N
n
C ZL c Zc
L INHA DE
F ONTE TRANSMISS ÃO C ARGA
A ZL a Zc
N n
L INHA DE
F ONTE TRANSMISS ÃO C ARGA
120 kVA
1 + j 10 Ω 0;8 atrasado
13;8 kV
Na carga, tem-se:
p
jS3j = 3 VL IL ! IL = p 120 = 5;02 A
3 13;8
p
Se V̂F = 13;8= 3 \0Æ kV (referência angular) e:
= cos 1
(0;8) = 36;87Æ
pode-se obter o fasor da corrente de linha:
Tensão da fonte:
13;8 103
V̂Ffonte = V̂F + ZL ÎL = p + (1 + j 10) 5;02 \ 36;87Æ
3
13;86
= p \0;27Æ kV
3
ou seja, para se ter 13;8 kV na carga, é preciso ajustar a tensão de
linha da fonte para 13;86 kV.
O diagrama unifilar é uma forma concisa de se representar de maneira
completa um circuito trifásico equilibrado.
Exercı́cio
13;8 kV
Linha
Subestação
z = 0;05 + j 0;3 Ω/km
` = 50 km P2 = 200 kW
S1 = 400 kVA Q2 = 100 kvar
fp1 = 0;85 ind.
alta tensão
baixa tensão
i
i N1 N2
V
i
V
v2 (t) = N2
d
(t)
dt
Fonte Carga
i1 (t) i2 (t)
chave
v1 (t) N1 N2 v2 (t) Z
núcleo ferromagnético
v1 (t) = N1 (t)
d
(1)
dt
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 36/192
Transformadores – aspectos básicos
Transformador ideal
v2 (t) = N2
d
(t) (2)
dt
v1 (t) N1
=
v2 (t) N2
V̂1 N1
= (3)
V̂2 N2
S1 = S2
V̂1 Î1 = V̂2 Î2
!
Î1
=
V̂2
=
N2
N1
! Î1
=
N2
N1
Î2 V̂1 Î2
Exemplo
220 : 110 V
Î1 Î2
220 N1
a= =2=
110 N2
V̂2 =
N2
N1
V̂1 = V̂a1 = 110 \0Æ V
= 366;67 \0Æ mA
V̂2
Î2 =
Z2
= 183;33 \0Æ mA
Î2
Î1 =
a
Portanto, a fonte fornece 183;33 mA ao circuito.
As potências calculadas no primário e no secundário são:
jS1j = V1 I1 = 40;33 VA
jS2j = V2 I2 = 40;33 VA
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 43/192
Transformadores – aspectos básicos
Transformador ideal
220 : 110 V
Î1 Î2
220 : 110 V
Î1 Î2
Î1
220 V V̂1 Z1
V̂1
Z1 = (4)
Î1
Reescrevendo a equação (4) em função das grandezas do secundário,
chega-se a:
a V̂2
2 2
Z1 = =a 2
V̂2
=
N1
Z2 ! Z1 =
N1
Z2
Î2 =a Î2 N2 N2
= 183;33 \0Æ mA
V̂1
Î1 =
Z1
Transformador:
Î1 Î2
Î1 Î2
V̂1 N1 N2 V̂2
V̂1 N1 N2 V̂2
Autotransformador:
Para o transformador:
S1 = V̂1 Î1
S2 = V̂2 Î2 ! S1 = S2 = ST ! potência nominal
do transformador
Para o autotransformador:
Î2 = N1 V̂2 + V̂2 Î2 = N1 + 1 V̂2 Î2
Ss = V̂1 + V̂2
N N2
2
+ 1 S2 = + 1 ST
N1 N1
=
N2 N2
a V2
a0 =
V1 a
a V2 + V2
= =
V1 + V2 a+1
Exemplo
V̂c = 15 \0Æ kV
Sc = 30 \0Æ kVA
1;5 1;5
a0 = =
(1;5 + 13;8) 15;3
Corrente na carga:
= 2 \0Æ A = Î2
Sc
Îc =
V̂c
Sel =
N1
N2
S2 = 2;941 \0Æ kVA
r1 x1 Î10 r2 x2
+ Î' + + +
Î1 Î2
V̂1 bm gn Ê1 Ê2 V̂2
Îm În
− − − −
N1 : N2
I DEAL
Î'
+ + + +
Î1 Î2
Ê1 Î2 N1
= =
Î10
V̂1 bm gn Ê1 Ê2 V̂2
−
Îm În
− − − Ê2 N2
N1 : N2
I DEAL
r1 x1 a2 r2 a2 x2
+ Î' +
Î1 Î2 =a
V̂1 bm gn a V̂2
Îm În
− −
N1
a=
N2
Exemplo
r1 = 0;5 Ω r2 = 0;125 Ω gn = 1 mS
x1 = 2 Ω x2 = 0;5 Ω bm = 2 mS
r1 x1 Ê1 a2 r2 a2 x2
+ Î' +
Î1 Î2 =a
Fonte V̂1 bm gn a V̂2 Carga
Îm În
− −
Trafo
Relação de transformação:
220
a= =2
110
Tomando a tensão do secundário como referência angular
(V̂2 = 110 \0Æ V), e considerando S2 = 1 \0Æ kVA (carga resistiva),
pode-se calcular a corrente do secundário:
= 9;09 \0Æ A
S2
Î2 =
V̂2
Trafo
+ Î' +
Î1 Î2 =a
= 222;45 \2;33Æ V
− −
Trafo
Admitância de excitação:
Corrente de excitação:
Trafo
V̂1
4;67Æ
V̂2
5;26Æ
Î2
Î1
Primário Secundário
r1 x1 Ê1 a2 r2 a2 x2
+ Î' +
Î1 Î2 =a
Fonte V̂1 bm gn a V̂2 Carga
Îm În
− −
Trafo
indutivo resistivo
Eficiência do transformador:
1;0
=
S2
S1
100% =
1;09
100% = 91;74%
Exemplo
A W
V
gn bm
220 V 110 V
T RAFO
0;5
jY'j = VI 220
= 2;2727 mS
=
P 50
gn = 2 = = 1;0331 mS
V (220)2
q q
bm = jY'j gn = (2;2727)2
2 2 (1;0331)2 = 2;0243 mS
A W
req xeq
V
220 V 110 V
T RAFO
req = r1 + a2 r2
xeq = x1 + a2 x2
jZ j = VI =
5
4;54
= 1;1013 Ω
P 10
req = 2 = = 0;4852 Ω
I (4;54)2
q q
xeq = jZ j 2 req = (1;1013)2
2 (0;4852)2 = 0;9887 Ω
Em geral assume-se que:
r1 = a2 r2 = req =2
x1 = a2 x2 = xeq =2
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 90/192
Transformadores – aspectos básicos
Modelos simplificados de transformadores reais
req xeq
+ +
Î1
V̂1 a V̂2
− −
+ +
Î1
V̂1 a V̂2
− −
V1 100
100 V 50 V a 1 = = =2
V2 50
N1 : N2
100 V 50 V
2 1 1
B b A a
2 2
100 V 50 V B N n b
3 3
N n C c
3
C c
100 V 50 V
= 50 \0Æ V
V̂AN
V̂an =
a 1
1 1
A a
2 2
B N b
3 3
C c
p p
= 2 3 \30Æ = a1 3 \30Æ
V̂AB
a 3 =
V̂ab
p
ou seja, além da relação de valores eficazes de a1 3, existe uma
defasagem de 30Æ entre as tensões de linha
;
G ERADOR L INHA C ARGA
Exercı́cio
Exercı́cio
Exercı́cio
r xs
+ +
Îa
Îc Êg V̂t
− −
M
10 + j 50 Ω
100 kVA 10 HP=90%
100 kVA 100 kVA
13;8 kV 0;85 atrasado
13;8 : 69 kV 69 : 11;9 kV
x = 8% 11;9 kV
x = 5% x = 6%
3
Reatâncias dos equipamentos expressas em termos percentuais.
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 110/192
Sistema por unidade (pu)
1 \80Æ Ω
+ Î
+
− −
1 \80Æ Ω
+ +
Î = (220 \0Æ =10 \30Æ) = 22 \ 30Æ A
Î
Aı́ sim se pode concluir que a fonte está operando 6;7% acima de
suas especificações
valor real
valor em pu =
valor de base
Tensão Impedância
Corrente Potência
Elas são dependentes umas das outras. Então, dadas duas delas,
as outras duas podem ser calculadas.
1 kVA
220 V
x = 5%
G ERADOR
Corrente de base:
Sb
Ib = = 4; 54 A
Vb
Impedância de base:
Vb2
Zb = = 48;4 Ω
Sb
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 121/192
Sistema por unidade (pu)
j 2;42 Ω j 0;05 pu
G ERADOR G ERADOR
Exemplo
Î
F ONTE C ARGA
1 kVA 900 W / 0;90 indutivo
220 V 220 V
Sb = 1 kVA
Vb = 220 V
Corrente de base:
Sb
Ib = = 4;54 A
Vb
Impedância de base:
Vb2
Zb = = 48;4 Ω
Sb
Na carga:
220 \0Æ
v̂c = = 1;0 \0Æ pu
220
900
pc = = 0;90 pu
1000
e:
4
As grandezas expressas em letras minúsculas indicam que os valores estão em
pu.
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 128/192
Sistema por unidade (pu)
Corrente na carga:
= 1;0 \ 25;84Æ pu
sc
ˆ{c =
vˆc
ou, em ampères:
Tensão da fonte:
ou em volts:
V̂f = v̂f Vb = 243;8 \9;82Æ V
onde se nota que a tensão da fonte está 10;8% acima do seu valor
nominal.
Potência fornecida pela fonte:
ou em volt-ampères:
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 130/192
Sistema por unidade (pu)
+ +
138 kV
V̂1 V̂2
− −
100 kVA
138 : 13;8 kV
V2 13
v2 = = = 0;942 pu
Vb2 13;8
V1 =
N1
N2
V2 =
138
13;8
13 = 130 kV
ou, em pu:
V1 130
v1 = = = 0;942 pu
Vb1 138
+ + + +
− − − −
Impedâncias de base:
2
Vb1 2
Vb2
Zb1 = Zb2 =
Sb1 Sb2
Z2
z2 =
Zb2
2
z1 =
Z1
Zb1
=
N1
N2
Z2 SVb12
| {z b1
} |{z}
Z1 1=Zb1
2 2
=
N1
N2
Z2 Sb2 N2
N1
V12 = Z2
Sb2
2
Vb2
= z2
b2
Exemplo
j 0;1 Ω T1 1Ω j5Ω T2
Pf = 1078;06 W
Qf = 814;74 VAr
= 1 \0Æ pu
V̂c
v̂c =
Vb3
Circuito em pu:
ˆ{f +
1 \0Æ
ˆ{f = = 0;8066 \ 30Æ pu
1;2397 \30Æ
= 1;1168 \7;08Æ pu
Sf = sf Sb = 1351;2 \37;08Æ VA
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 144/192
Sistema por unidade (pu)
em que: p
S 3 = 3 S f V` = 3 Vf
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 145/192
Sistema por unidade (pu)
tem-se, consequentemente:
Logo:
Sfb S3b
p S3b
b
I` = = V 3b ! I`b = p
Vfb 3 ` 3 V`b
2 !2 2
Vfb V`b V`b
b
Z = = p 3
! b
Z =
Sfb 3 S3b S3b
Exemplo
PHP 746 1
P 1 =
0;90
3 = 2;7630 kW
jS1j = Pfp1 = 3;4537 kVA
'm = cos 1
(0;80) = 36;87Æ ! S1 = 3;4537 \36;87Æ kVA
q
Q 1 = S12 P12 = 2;0722 kvar
Vf2
= 18;3803 \36;87Æ kΩ
S1
Zm =
V̂
Potência constante Î
Corrente constante S Z
Impedância constante
Para a carga:
P1 = 2 kW
jS1j = 2 kVA ! S1 = 2 \0Æ kVA
Vf2
= 31;740 \0Æ kΩ
S1
Zc =
Para a fonte:
S1 = 5 kVA
p
13;8 103 = 3
2
V2
X = 0;05 f = 0;05 = 634;8 Ω
S 1 (15 103 =3)
+
+ +
13;8
p
3
\0Æ kV V̂1 31;74 \0Æ kΩ V̂m 18;4 \36;87Æ kΩ
− −
−
Então:
= 0;6307 \ 26;07Æ A
V̂f
Î =
Zeq
13;5688
V̂1 = V̂f j 500 Î = p \ 2;07Æ kV
3
= 0;4175 \ 39;98Æ A
V̂1
Îm =
Z1
13;2914
V̂m = Zm Îm = p \ 3;11Æ kV
3
2
V`b
b
Z = = 12;6960 kΩ
S3b
S3b
I`b = p = 0;6275 A
3 V`b
PHP 746 1
pm =
0;90
S b = 0;5526 pu
3
jsm j = fp = 0;6907 pu
pm
Para a carga:
Pc
pc = = 0;4 pu
S3b
sc = 0;4 \0Æ pu
v2
zc = = 2;5 \0Æ pu
sc
ˆ{ ˆ{m
j 0;05 j 0;0394 0;0079 + j 0;0394
+
+ +
− −
−
e:
= 1;0050 \ 26;07Æ pu
v̂
ˆ{ =
zeq
v̂1 = v̂ j 0;0394 ˆ{ = 0;9832 \ 2;07Æ pu
= 0;6652 \ 39;98Æ pu
v̂1
ˆ{m =
z1
v̂m = zm ˆ{m = 0;9631 \ 3;11Æ pu
Vm = vm V`b = 13;2908 kV
Exemplo
G1 L1 G2
T1 T2
5 + j 50 Ω
100 MVA 200 MVA
100 MVA 200 MVA
15 : 230 kV 230 : 15 kV
13;8 kV L2 L3 11 kV
10% 10%
4% 8%
1 + j 10 Ω 2 + j 10 Ω
C1
250 MVA
80% atrasado
230 kV
2
15 103
XT 1 = 0;1 = 0;225 Ω
100 106
200 106
xT0 1 = 0;225 = 0;2363 pu
(13;8 103 )2
230 103
Vb3 =
15 103
Vb1 = 211;6 kV
2
V2 230 103
Zc1 = = = 211;6 \36;87Æ Ω
S (250 106 \36;87Æ )
Zc1
zc1 = = 0;9452 \36;87Æ pu
Zb3
Ou seja:
2
velho Vbvelho
Xohms = xpu
Sb
novo Sb
xpu = Xohms 2
Vbnovo
onde os ı́ndices velho e novo referem-se respectivamente às bases
original (dados do problema) e nova (definida na solução do
problema).
Portanto, a transformação de bases pode ser escrita simplesmente
por:
2 2
novo velho Vbvelho Sb velho Vbvelho
xpu = xpu 2 = xpu 2
Sb V novo V novo
b b
15 103
Vb2 = 211;6 103 = 13;8 kV
230 103
O circuito em pu fica:
0;0223 + j 0;2234
j 0;08 j 0;2363 j 0;1181 j 0;0508
0;7562j 0;5671
Exemplo
M2 M3
L2
Disjuntor
Medidor
4
Pede-se:
1 O circuito em pu, considerando uma base de 13;8 kV, 100 MVA
para o gerador.
2 A corrente na linha L1 .
3 A tensão na barra 2.
4 As perdas de potência ativa na linha L2 .
5 A tensão na barra 4.
6 A tensão na barra 1.
7 O carregamento do gerador.
8 O fator de potência visto pelo gerador.
9 A tensão na barra 1 caso todos os disjuntores abrissem.
230 103
Vb2 = Vb1
13;8 103
= 230 kV
100 106
zL1 = j 100 = j 0;1890 pu
(230 103 )
2
100 106
zL2 = (25 + j 100) = 0;0473 + j 0;1890
(230 103 )
2
= 0;1948 \75;95Æ pu
230 103
Barra 3: v̂3 = = 1 \0Æ pu (referência angular)
Vb2
O circuito em pu é:
1 2 3
j 0;1890
j 0;1181 j 0;1
ˆ{1 s1
s ˆ{ s2
ê
v̂1 v̂2 v̂3
4 v̂4
I1 = i1 Ib2 = i1 p Sb = 125;5 A
3 Vb2
ou em volts:
V2 = v2 Vb2 = 243;7 kV
ou:
V4 = v4 Vb2 = 224;3 kV
Carregamento =
potência aparente real
potência aparente nominal
100%
1;0939
=
1
100% = 109;39%
Carlos A. Castro EA611 – Sistemas de energia elétrica 187/192
Sistema por unidade (pu)
ou V1 = 16;9 kV.