EJA Manual Do Aluno SP PDF

EDUCAÇÃO DE
JOVENS E
ADULTOS
MANUAL DO ALUNO
Ensino Fundamental e Ensino Médio
Modalidade de Ensino a Distância
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MANUAL DO ALUNO
ENSINO FUNDAMENTAL
E ENSINO MÉDIO
ESTADO DE SÃO PAULO
MODALIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA

Reservados todos os direitos patrimoniais e de reprodução à Fundação Bradesco
Homepage: www.fb.org.br/
e-mail: setoreja@fundacaobradesco.org.br
_______________________________________________________________
AUTORIA / ACOMPANHAMENTO TÉCNICO

Setor de Educação de Jovens e Adultos
PUBLICAÇÃO: 2013
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
BEM-VINDO AO CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Prezado Aluno,
Com alegria damos-lhe as boas vindas ao curso de Educação de Jovens e Adultos da

Fundação Bradesco.
Preparamos este manual para apoiá-lo nessa caminhada estudantil. Nosso objetivo é
auxiliá-lo a alcançar um estudo proveitoso em todas as etapas do curso e a concluí-las
com tranquilidade e confiança no sucesso.
Este manual é parte de seu material de estudo e nele você encontra orientações e
informações sobre a metodologia de ensino a distância da Fundação Bradesco, o
funcionamento do seu curso e a infraestrutura que está a sua disposição enquanto você
dedica-se ao curso.
Boa leitura!
Atenciosamente,
Fundação Bradesco
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 5
ÍNDICE
Eu estudo a distância no curso de Educação de Jovens e Adultos da Fundação Bradesco.............................9
Por que devo consultar este manual?................................................................................................................10
A educação na Fundação Bradesco e o Curso de Educação de Jovens e Adultos.........................................11
O seu curso e a modalidade a distância............................................................................................................12
O seu dia-a-dia como aluno da EJA a distância................................................................................................15
Entendendo a organização e o funcionamento do seu curso............................................................................20
O currículo do seu curso............................................................................................................................20
Informando-se sobre o funcionamento do curso......................................................................................21
O material didático..............................................................................................................................22
Quem acompanha e orienta a sua aprendizagem?............................................................................25
O calendário do seu curso..................................................................................................................27
A sistemática de avaliação.................................................................................................................28
A atividade processual extra..............................................................................................................30
A avaliação final..................................................................................................................................31
Comunicando-se com a secretaria escolar........................................................................................32
Sobre a matrícula e a renovação de matrícula...................................................................................34
Conclusão da área e certificação.......................................................................................................34
Orientações Pedagógicas..................................................................................................................................35
PARTE I - ENSINO FUNDAMENTAL...........................................................................................................39
Códigos e Linguagens.........................................................................................................................40
Ciências Humanas..............................................................................................................................47
Ciências da Natureza I........................................................................................................................55
Ciências da Natureza II.......................................................................................................................58
PARTE II - ENSINO MÉDIO.........................................................................................................................63
Códigos e Linguagens.........................................................................................................................64
Ciências Humanas..............................................................................................................................72
Ciências da Natureza I........................................................................................................................80
Ciências da Natureza II.......................................................................................................................86
PARTE III - ELABORANDO A REDAÇÃO....................................................................................................93
Introdução...........................................................................................................................................93
Qual a sistemática de avaliação das redações no curso EJA?..........................................................94
Estruturas textuais..............................................................................................................................96
Compreendendo o texto narrativo...............................................................................................96
Compreendendo o texto dissertativo-argumentativo.................................................................99
Informando-se sobre os critérios de correção de redações - Ensino Fundamental........................105
Conhecendo o roteiro de correção utilizado para analisar a sua redação - Ensino Fundamental...107
Informando-se sobre os critérios de correção de redações - Ensino Médio...................................109
Conhecendo o roteiro de correção utilizado para analisar a sua redação - Ensino Médio..............111
Roteiro de correção do testando habilidades - Ensino Médio.........................................................114
Referências Bibliográficas.......................................................................................................................116
Anexo I - Acuse de Recebimento............................................................................................................117
EU ESTUDO A DISTÂNCIA NO CURSO DE EDUCAÇÃO

DE JOVENS E ADULTOS DA FUNDAÇÃO BRADESCO
Veja o que dizem alguns de nossos alunos!
“A EaD na minha vida teve uma importância significativa, graças à flexibilidade que o
curso proporciona foi possível concluir o ensino médio...”
Auri Rodrigues de Sousa Silva - EM
“... considero a EaD ótima, prática e eficiente forma de aprendizado, pois diminui a
distância entre o cidadão e a educação sem perder a qualidade...”
Vanessa Rodrigues Pereira - EM
“...considero o curso a distância excelente, não só pela flexibilidade em relação aos

horários, mas porque ela me fez descobrir que existem várias formas de estudar e de
aprender e mais, fez com que eu acreditasse que eu sou capaz...”
Mara Lucia Moraes Silva - EM
“... considero o curso muito bem estruturado e o aluno tem condições de estudar em
casa, sem ter que frequentar a sala de aula todos dos dias...”
Joilson Pereira Nascimento - EF
“...o ensino a distância está sendo muito bom, pois eu não tinha tempo para frequentar
uma sala de aula, principalmente depois que se tem filhos aí fica mais difícil esta decisão
de voltar à sala de aula, mas o ensino a distância reacendeu a expectativa de concluir
meus estudos...”
Jurema Lourenço Galdino – EF
“..desde que comecei o curso na Fundação Bradesco ele me fez enxergar o quanto
é importante aprender mais e estudar sempre, se qualificar, para poder ingressar no
mercado de trabalho..”
Daiane Cícera Gomes – EF
“...o ensino da EaD tem uma vantagem muito importante, o aluno tem responsabilidade
com seus estudos podendo estudar em qualquer lugar...”
Lucimar Nunes Siqueira – EM
“...foi através da Fundação Bradesco que consegui concluir meus estudos. Nunca devemos
desistir dos nossos sonhos, porque enquanto existir o ensino a distância ninguém fica sem
saber e aprende. Na EaD é possível realizar nossos sonhos de concluir os estudo, basta ter
vontade e perseverança...”
Alcides Maria Gregório – EM
POR QUE DEVO CONSULTAR ESTE MANUAL?

Você está participando de um curso que lhe oferece a oportunidade de estudar a distância
e, ao mesmo tempo, quando o desejar, ser atendido presencialmente por um orientador de
aprendizagem. No entanto, para que seu estudo seja tranquilo e para que você desenvolva
sua autonomia e alcance os objetivos que almeja, é importante que conheça o seu curso,
entendendo-o em sua organização e em seu funcionamento.
Por isso, neste manual organizamos as informações mais importantes ao seu dia-a-dia
como aluno, e você pode consultá-lo de acordo com suas necessidades.
Como estão organizadas essas informações e orientações?
• a educação na Fundação Bradesco

• o seu curso de Educação de Jovens e Adultos
• o que é a modalidade de educação a distância
• como funciona a educação a distância na Fundação Bradesco
• como estudar a distância
• como o seu curso está organizado
• o calendário do curso
• as áreas de conhecimento do seu curso
• os conteúdos de estudo
• os materiais didáticos
• o acompanhamento da sua aprendizagem
• as atividades processuais
• a avaliação e a realização das avaliações
• a renovação de matrícula
• a secretaria escolar
• a conclusão e a certificação
Ainda, neste manual inserimos orientações básicas sobre redação, para que você saiba
como desenvolver e aprimorar suas habilidades de escrita em sua comunicação social.
Fique por dentro! É isso o que pretende este manual!
Leia-o antes de iniciar suas atividades de estudo, consulte-o sempre ao longo do curso e
lembre-se de que ele foi criado para que você possa melhor administrar sua vida escolar.
10 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
A EDUCAÇÃO NA FUNDAÇÃO BRADESCO E O

CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A Fundação Bradesco possui um projeto de educação muito importante, dedicado a
crianças, jovens e adultos. Esse projeto, criado em 1956 pelo fundador da Organização
Bradesco, Amador Aguiar, tem uma história de sucesso e funciona em sua rede de escolas
distribuídas em todo o Brasil.
A Organização Bradesco é uma empresa socialmente responsável, atenta à igualdade de

oportunidades e preocupada em formar cidadãos conscientes do seu papel social, com
valores éticos, solidários e com respeito ambiental.
Por isso, o grande propósito desse projeto é o de oferecer educação básica, profissional e
de jovens e adultos, através de ensino gratuito e de boa qualidade, promovendo melhores
condições sociais.
Na Fundação Bradesco a educação desenvolve-se tendo por meta a inclusão social. A

educação de jovens e adultos é a que permite estender a oportunidade de escolarização,
seja no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio, não só aos que não tiveram acesso na
idade própria e desejam iniciar a vida escolar, mas também aos que desejam continuar
seus estudos.
Você sabia que a partir da Lei 9.394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
Educação de Jovens e Adultos (EJA) deixou de ser tratada como um curso supletivo?
Sim, ela se tornou uma modalidade de ensino para acesso à educação básica, destinada
ao atendimento de jovens e adultos a partir dos 15 anos para o Ensino Fundamental (5ª a
8ª série/6º ao 9º ano) e dos 18 anos para o Ensino Médio. Seu principal objetivo é inserir
os alunos na cultura letrada, permitindo-lhes ampliar a compreensão do mundo em que
vivem, prosseguir seus estudos e assegurar oportunidades educacionais apropriadas,
bem como propiciar-lhes acesso aos conhecimentos para enfrentar a seletividade e a
competitividade no mercado de trabalho.
Para concretizar esses propósitos educacionais e atender as necessidades de formação

de seus alunos, preparando-os para que sejam empreendedores frente aos desafios
sociais e econômicos, inclusive do mercado de trabalho, a Fundação Bradesco conta com
unidades escolares muito bem estruturadas, tanto por suas instalações físicas e pelos
materiais didáticos que utiliza, quanto pela metodologia de ensino e pela qualificação de
seus profissionais.
Assim, nos segmentos de Ensino Fundamental – 5ª a 8ª série /6º ao 9º anos e de

Ensino Médio, os alunos da Fundação Bradesco são acompanhados por orientadores de
aprendizagem; dispõem de materiais didáticos especialmente produzidos para atenderem
ao currículo da educação de jovens e adultos, incluindo-se o Novo Telecurso da Fundação
Roberto Marinho e contam com uma metodologia de ensino para o estudo a distância.
A educação a distância amplia a oportunidade de acesso,

pois propicia flexibilidade de tempo e de lugar para estudar
Como já foi dito, na Fundação Bradesco a EJA não se restringe a propiciar ao aluno o
domínio elementar do conhecimento das letras. Ela é também um projeto social que visa
ao direito à escolarização e à possibilidade do prosseguimento dos estudos, à melhoria na
empregabilidade ou o ingresso no mercado de trabalho, à participação social e à qualidade
de vida.
Como aluno do curso de Educação de Jovens e Adultos, você passa a fazer parte desse
projeto de educação, por isso desejamos que você participe com entusiasmo durante sua
permanência nele e saiba da importância disso para a Fundação Bradesco.
O SEU CURSO E A MODALIDADE A DISTÂNCIA

A Fundação Bradesco entende que é necessário oportunizar metodologias diferenciadas
nos níveis e modalidades de educação que oferece. Assim, a educação a distância (EaD)
no curso de educação de jovens e adultos é adotada para ampliar as oportunidades de
escolarização, rompendo as barreiras de acesso ao estudo.
Mas o que é educação a distância?
É uma modalidade de ensino que possibilita a sua autonomia para estudar, sem a
obrigatoriedade da presença física cotidiana na escola, em horários e locais decididos
por você e com o apoio de materiais didáticos especialmente produzidos para o seu
autoestudo. Mesmo fisicamente distante da escola, você, como aluno nessa modalidade,
conta também com a orientação de educadores sempre que necessitar, e com recursos
que facilitam sua aprendizagem a distância.
Ao adotar a modalidade de educação a distância, a Fundação Bradesco insere uma

proposta pedagógica diferente da praticada no ensino presencial. Mas, em que sentido
ela é diferente?
Vamos explicar! Na educação a distância, a escola deixa de ser o único local onde ocorre
a aprendizagem, o horário deixa de ser rígido e obrigatório quanto à presença diária do
aluno e o orientador de aprendizagem torna-se um mediador, que estimula a leitura, a
realização das atividades, orienta sobre o material didático e acompanha o alcance da
aprendizagem, de acordo com o ritmo de cada aluno.
Mas, afinal, o que significa estudar a distância e como o seu curso está organizado para
que se obtenham todas as vantagens dessa modalidade de ensino adotada pela Fundação
Bradesco?
Seu curso foi organizado para atender a três aspectos muito importantes quando se trata
de educação a distância. Vamos apresentá-los resumidamente, pois logo você estará
familiarizado com eles e experimentando-os na prática, como aluno de um curso a
distância.
Você tem flexibilidade para organizar seus estudos

Trata-se da forma como respeitamos o seu ritmo de aprendizagem. Na educação a
distância é você quem conduz seu jeito de aprender, administrando, com autonomia, a
forma como deseja desenvolver seus estudos, acessar aos materiais didáticos e receber
atendimento individualizado para sanar dúvidas gerais e de conteúdos.
Você tem autonomia para administrar o tempo de seus estudos
Na educação a distância o aluno gerencia a própria aprendizagem,

busca apoio quando necessita, determina lugar e tempo para
estudar e, ainda, reduz custos com deslocamento.
Durante o curso você vai determinando o tempo para a sua aprendizagem, administrando o
agendamento das avaliações e das atividades processuais, observando as oportunidades
para realizar as avaliações finais e decidindo sobre a renovação das matrículas até a
conclusão de todas as etapas. Assim, o tempo para que você obtenha a certificação,
respeitadas as questões legais obrigatórias, depende de como você vai organizar seus
estudos e dedicar-se a eles.
Você conta com uma estrutura de atendimento, para não se sentir só
Na educação a distância da Fundação Bradesco você nunca está só.

O seu orientador de aprendizagem (OA) está sempre por perto,
acompanhando-o e incentivando-o a seguir em frente.
A modalidade de educação a distância da Fundação Bradesco considera que seu público

jovem e adulto precisa de flexibilidade de horário e de uma estrutura dinâmica para que sua
permanência no curso, mesmo a distância, seja acompanhada por meio de atendimento
individualizado em suas unidades escolares e polos vinculados. Esse atendimento
acontece em salas de aula preparadas com materiais impressos e audiovisuais, entre
outros recursos, em horários flexíveis. Além disso, antes das avaliações finais você
realiza avaliações processuais, que demonstram seu progresso e indicam se você precisa
de mais tempo e dedicação, até sentir-se seguro e tranquilo. O êxito de seu estudo é o
motivo principal dessa estrutura de atendimento.
Quão interessante é contar com modalidades de educação que permitam

aprender a qualquer hora, de qualquer lugar, sem a barreira do espaço
geográfico, de forma flexível e respeitando o ritmo de aprendizagem!
A EaD e o uso das novas tecnologias
Embora no Brasil a educação a distância já tenha uma longa trajetória, desde seu uso
via programas de rádio, de televisão ou via materiais impressos por correspondência,
atualmente as novas tecnologias, principalmente digitais e da comunicação através da
Internet, aumentam ainda mais as possibilidades de aprender a distância.
Hoje o conhecimento e a informação são rapidamente acessados ao simples “clique do

mouse” não é mesmo? Pois é, já vivemos num mundo conectado, realizamos muitas
de nossas tarefas diárias por meio do computador e da Internet, e comunicamo-nos
intensamente pelo celular. Enviamos mensagens, capturamos imagens e vídeos, entre
outras facilidades digitais que encontramos à nossa disposição.
Você deve estar se perguntando a respeito dessas novas possibilidades trazidas para a
educação a distância e como elas podem, ou não, estar à sua disposição enquanto realiza
seu curso de educação de jovens e adultos.
Você está fisicamente distante da escola, mas não separado dela. Está apenas vivenciando
uma modalidade de ensino a distância. Mesmo que você não tenha um computador, ou
acesso à Internet, ou, ainda, condições de assistir a vídeos, DVDs e a outros materiais
no formato digital em sua casa, saiba que as unidades escolares e postos vinculados da
Fundação Bradesco possuem infraestrutura preparada para atendê-lo na utilização desses
recursos, sempre que você os desejar.
Consulte, neste manual, os horários disponíveis ao atendimento presencial e procure

a unidade escolar ou polo vinculado onde você está matriculado. Interaja e mantenha
contato com o seu Orientador de Aprendizagem.
O lado legal da EaD
É importante que você saiba que a educação de jovens e adultos está legalmente amparada
pelo art. 37 da Lei nº 9394/96 que trata das diretrizes e bases da educação nacional. Já a
modalidade de ensino a distância tem sua legalidade amparada no art. 80 dessa mesma
lei e no Decreto nº 5.622 de 19/12/05, que o regulamenta.
Esse decreto, além de definir legalmente a educação a distância, prevê a oferta dessa
modalidade na educação de jovens e adultos.
Leia alguns artigos importantes:
Art. 1º Para os fins deste Decreto,caracteriza-se a educação a distância

como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica
nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de
meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e
professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos
diversos.
§ 1º A educação a distância organiza-se segundo metodologia,

gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar
prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para:
I - avaliações de estudantes;
II -estágios obrigatórios, quando previsto na legislação
pertinente;
III – defesa de trabalho de conclusão de curso, quando previstos
na legislação pertinente;
IV – atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando
for o caso.
Art. 2º A educação a distância poderá ser ofertada nos seguintes

níveis e modalidades:
I – educação básica, nos termos do art. 30 deste Decreto;
II – educação de jovens e adultos, nos termos do art.37 da
Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996;
Art.19. A matrícula em cursos a distância para a educação básica de

jovens e adultos poderá ser feita independentemente de escolarização
anterior, obedecida a idade mínima e mediante avaliação do educando,
que permita sua inscrição na etapa adequada, conforme normas do
respectivo sistema de ensino.
O que há, além dessas normatizações, a aplicar no Estado de São Paulo?
O Conselho Estadual de Educação de São Paulo – CEE/SP, legisla sobre os cursos de EJA
no Estado de São Paulo, estabelecendo as formas de oferecimento.
Para ficar por dentro, leia a deliberação no 82/2009.

Disponível em http://www.ceesp.sp.gov.br/Deliberacoes/de_82_09.htm
O SEU DIA-A-DIA COMO ALUNO DA EJA A DISTÂNCIA

Você já sabe que o seu curso possui uma metodologia especialmente desenvolvida para
que seus estudos possam ser realizados a distância. Isso significa que você pode organizar
seu dia-a-dia de estudante com flexibilidade, decidindo sobre o tempo que possui para
dedicar-se aos estudos e quais os melhores horários para isso, assim como escolher o
lugar para estudar, estando você em casa ou em qualquer outro local que lhe seja favorável.
Porém, entendemos que não contar com presença diária do educador, ou seja, realizar
os estudos com independência e saber como caminhar sozinho na maior parte do tempo
talvez não seja uma tarefa tão simples. Mas é na experiência e no exercício da autonomia
que você, pouco a pouco, encontrará um jeito próprio de realizar o seu curso e desenvolver
seus estudos.
Já falamos que a educação a distância permite flexibilidade de horário e lugar, que você
é quem administra o seu tempo de estudo e que as unidades escolares da Fundação
Bradesco têm estrutura disponível para atendê-lo.
Então, poderíamos apenas dizer a você: mãos à obra!! Mas, ao contrário, antes disso
vamos refletir sobre algumas coisas que podem ajudá-lo a tornar-se um aluno que estuda
a distância e tira o máximo proveito disso.
Seu saber, vivenciado em seu cotidiano, tem muito valor!
Você traz sua experiência, aquilo que no seu cotidiano, ao longo da vida, foi aprendendo
e que continua em processo de aprendizagem. Os componentes curriculares e conteúdos
do curso não estão separados desse saber. Eles são a ponte para que você compreenda
as relações entre o conhecimento científico e aquilo que denominamos habilidades e
competências para utilizá-lo e para construir novos conhecimentos.
Vejamos, então, como as áreas do conhecimento do seu curso vão ajudá-lo em seu processo
de escolarização no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio. Por exemplo, em Códigos e
Linguagens, a Língua Portuguesa, a Língua Inglesa, as Artes e a Educação Física o auxiliam a
interpretar o que lê e a expressar-se corretamente; em Ciências da Natureza I, a Matemática
e a Física trazem o conhecimento da ciência para que você identifique e solucione situações-
problema que aparecem no seu dia-a-dia e na sua atividade profissional. Em Ciências da
Natureza II, as Ciências, a Química e a Biologia desvendam os fenômenos naturais, os seres
vivos, o corpo humano e as relações com o meio ambiente e como você pode interferir
de forma positiva não só na sua qualidade de vida como também na dos que o cercam.
Finalmente, em Ciências Humanas, com a História, a Geografia, a Sociologia e a Filosofia,
além de você aprender a lidar com as questões sociais, as questões políticas e existenciais,
aprende a desenvolver mais sua capacidade de olhar criticamente o mundo e o país onde
vive, seu Estado, sua cidade e seu bairro.
Percebeu o quanto você vai somar ao que já sabe e a importância de dedicar-se a esse
aprendizado novo? E que esse aprendizado vai acontecer com você estudando a distância?
Agora sim, é hora de pensar em como se organizar, para que o seu estudo a
distância aconteça!
Como ser aluno a distância, na prática?
O êxito de seus estudos tem muito a ver com as suas decisões a respeito do que você
pode e do que você precisa fazer como aluno matriculado neste curso. Vamos, a seguir,
apresentar algumas orientações importantes e já colocadas em prática por muitos de
nossos alunos.
Como lidar com o tempo?
Há tempo para tudo, para cumprir com seus deveres de aluno e ao mesmo tempo trabalhar,
ter lazer e viver socialmente sua vida. Mas encontrar esse equilíbrio depende de você,
unicamente. Na prática, para levar seu estudo num ritmo tranquilo, sem que isso atrapalhe
outras atividades, é preciso criar uma rotina que o discipline a não quebrar o propósito de
seu estudo individual nos horários que você decidiu fazê-lo. Estabeleça um tempo mínimo
diário, ao menos 1 hora por dia, e esforce-se para mantê-lo. Lembre-se, a flexibilidade
de horário é em relação a você e a escola, e o compromisso com o horário pessoal é em
relação a você e a sua vida como aluno.
O tempo também segue o calendário do curso
Você gerencia o tempo de realização do curso e escolhe seus horários de estudo individual,
mas deve considerar que há uma organização geral, previamente definida para que você
não perca prazos nem datas de realização de atividades / oficinas presenciais, avaliações
processuais e finais, que são presenciais e obrigatórias. A essa organização chamamos
de calendário. Esse calendário é planejado semestralmente para que você saiba quais são
os dias letivos, quando é feriado, quais as datas de avaliação processual e de avaliação
final, para que você possa agendar um atendimento com o Orientador de Aprendizagem
(OA). Estando atento à organização do curso, você conseguirá definir sua organização
pessoal como aluno.
O lugar ideal para estudar
Cada um de nós tem um estilo e um jeito próprio de ser. Para alguns é impossível
concentrar-se em ambientes com televisão ligada, música alta e pessoas conversando.
Há os que não se importam com isso. Estudar confortavelmente na cama ou sentar à
mesa para realizar o estudo? Existe o ambiente ideal, silencioso e confortável, e você deve
preferi-lo para que seu momento de estudo seja tranquilo, sem estímulos à sua volta que o
tirem da concentração. Afinal, se você tem poucas horas no dia para estudar, melhor não
desperdiçá-las, não é mesmo? Porém, nem sempre você está diante do ambiente ideal.
Esforce-se para encontrar o lugar mais apropriado, você merece!
O estudo individual necessita de apoio dos materiais didáticos
Estudar sem levar em conta os materiais didáticos é arriscar a perder-se no “mar de

informações” e a demorar a encontrar o rumo. Cada área do conhecimento em que você
está matriculado possui conteúdos específicos que abastecem e enriquecem seu estudo.
Seu curso indica o material básico a ser utilizado e também sugere muitas fontes de
conhecimento, especialmente preparadas pela equipe técnica da Fundação Bradesco.
Para não deixar de fora aquilo que pode ser uma grande ajuda na compreensão dos temas
que você estuda, busque sempre manter esses materiais ao seu alcance, principalmente
o material impresso e televisivo do Novo Telecurso da Fundação Roberto Marinho. Você
pode fazer uso desse material e assistir às aulas televisivas na unidade escolar ou polo
vinculado onde você está matriculado. Inclua também em seu material um dicionário.
Outra dica importante é o uso da Internet para pesquisar, trocar informações e socializar
seus conhecimentos. Neste manual você também encontra sugestões de pesquisa de
conteúdos, muito úteis, que podem ser acessados.
Um jeito de estudar
Estudar e aprender por meio dos livros, dos textos impressos, dos vídeos, das pesquisas
na Internet! Quantas possibilidades à sua disposição!
Por isso, encontrar um jeito próprio de estudar e aplicá-lo em todas as situações de

aprendizagem facilitará seu aproveitamento no curso.
Pratique essas dicas:
Verifique com antecedência os conteúdos que você precisa estudar. Leia e releia, veja os
vídeos e reveja-os, se for preciso. Anote o que considera importante e o que não entendeu
bem. Ao final de cada conteúdo estudado, faça um resumo das ideias principais.
Caderno em mão, sempre, para registrar as suas descobertas!
Dúvidas? Procure o seu Orientador de Aprendizagem
Você sabe que não está sozinho. Está apenas estudando a distância e há um Orientador de
Aprendizagem presente na unidade escolar ou polo vinculado onde você está matriculado,
para ajudá-lo a sanar dúvidas, a utilizar o material didático e a realizar as atividades. Ao
perceber que necessita de ajuda, não deixe que as dificuldades acumulem. Busque o
atendimento presencial.
Anote aqui: Plantão de Dúvidas
Utilize esse espaço para anotar a unidade escolar ou polo e o período em que você encontra
o Orientador de Aprendizagem.
Período do Plantão de Dúvidas: ______às______

Local de atendimento:___________________________________________________
Telefone da unidade escolar ou polo vinculado para contato:______________
Organize-se e escolha o melhor horário para ser atendido.
ENTENDENDO A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO

DO SEU CURSO
O CURRÍCULO DO SEU CURSO

No curso de educação de jovens e adultos, o currículo está organizado por áreas do
conhecimento. São elas: Códigos e Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da
Natureza I e Ciências da Natureza II. Cada uma delas possui um ou mais componentes
curriculares, que você irá desenvolver em unidades de estudo, de acordo com o prazo
de integralização legal previsto para os níveis de ensinos Fundamental ou Médio,
respectivamente.
Em síntese, o curso está organizado por áreas de conhecimento e essas possuem

componentes curriculares que são desenvolvidos em unidades de estudo. Nas unidades
de estudo você encontrará os conteúdos que deve estudar para as avaliações.
O que você vai estudar?
Se você cursa o Ensino Fundamental, esses são os componentes curriculares por área
do conhecimento:
O CURRÍCULO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Área do Conhecimento Componentes Curriculares
1. Língua Portuguesa (e Redação)

2. Artes
Códigos e Linguagens
3. Língua Inglesa
4. Educação Física
1. História
Ciências Humanas
2. Geografia
Ciências da Natureza I 1. Matemática
Ciências da Natureza II 1. Ciências
Se você cursa o Ensino Médio, esses são os componentes curriculares por área do
conhecimento:
O CURRÍCULO PARA O ENSINO MÉDIO
Área do Conhecimento Componentes Curriculares
1. Língua Portuguesa e Literatura

(e Redação)
Códigos e Linguagens 2. Artes
3. Língua Inglesa
4. Educação Física
1. História Geral e do Brasil
2. Geografia
Ciências Humanas
3. Filosofia
4. Sociologia
1. Física
Ciências da Natureza I
2. Matemática
1. Química
Ciências da Natureza II
2. Biologia
INFORMANDO-SE SOBRE O FUNCIONAMENTO DO CURSO

Ao iniciarmos um curso na modalidade a distância, precisamos nos inteirar das principais
informações sobre ele, para que dúvidas simples não nos atrapalhem enquanto estivermos
ocupados com o estudo. As perguntas que nos vêm à mente, quando ainda nos sentimos
confusos sobre por onde começar o curso, são naturais e comuns. Queremos saber
como tudo irá funcionar, o que vamos estudar, qual o material necessário, como seremos
avaliados, em quanto tempo terminaremos o curso, quais as datas das avaliações, entre
outros.
Vem então a pergunta: Como funciona o curso?
Você já sabe que o curso possui uma metodologia específica para que você realize seus
estudos a distância e com autonomia. Para que isso aconteça de verdade, há toda uma
estrutura organizada pela Fundação Bradesco apoiando essa metodologia.
É o que vamos apresentar agora, para que você fique por dentro de todas as orientações
e informações necessárias, e delas tire o máximo proveito.
Relembramos a importância de você consultar assiduamente este manual, para, assim,

sentir-se seguro a respeito de seus direitos e, também, de seus compromissos como
aluno.
O que envolve o funcionamento do curso?
Além da organização curricular e das unidades de estudo, um curso a distância necessita

de bons materiais didáticos; de um calendário que guie o prosseguimento das atividades;
de uma sistemática de avaliação; do atendimento e acompanhamento ao aluno; da
orientação para a realização de atividades, entre outros.
Descreveremos agora a estrutura de funcionamento do curso, detalhando sobre:
• o material didático;
• o acompanhamento da sua aprendizagem;
• o calendário;
• a sistemática de avaliação;
• as atividades;
• a secretaria escolar;
• o processo de matrícula e renovação de matrícula;
• a conclusão e a certificação.
O MATERIAL DIDÁTICO
A Fundação Bradesco entende que não há só um caminho de apoio ao estudo quando
se trata do material didático para a educação de jovens e adultos. Por isso, sua
responsabilidade é facilitar um guia de aprendizagem, orientando sobre os componentes
curriculares que fazem parte do curso e sobre as fontes de conhecimento que podem ser
acessadas.
Um bom material didático qualifica o curso e a sua metodologia e, por isso, o que a
Fundação Bradesco indica aos seus alunos tem o propósito de garantir que acessem o
que é necessário e o que melhor se ajuste aos seus estilos e condições.
Quais são, então, os materiais didáticos do seu curso?

a. Material Básico
Novo Telecurso: livros-texto e vídeos (teleaulas)
Esse é o material oficial do curso, para ambos os níveis de ensino, Fundamental e Médio.
Trata-se de um material completo, com livros-texto e vídeos que abordam os conteúdos
de todos os componentes curriculares, especialmente produzidos, pela Fundação Roberto
Marinho, para atender a educação de jovens e adultos.
Para utilizar os materiais didáticos do Novo Telecurso (textos e teleaulas) saiba quais são
as alternativas:
• adquirir o livro-texto e os vídeos, disponíveis em DVD;
• consultar o material na biblioteca da unidade escolar ou polo onde você está
matriculado;
• estudar nas salas de aula da unidade escolar ou polo onde você está
matriculado;
• assistir às teleaulas do Novo Telecurso pela TV (consulte a grade de veiculação
do Novo Telecurso pela TV Globo, acessando, via Internet, o endereço www.
novotelecurso.org.br ).
Informe-se, também, com o Orientador de Aprendizagem de sua unidade escolar ou polo,

sobre outras opções de utilização do material didático do Novo Telecurso.
b. Material de Apoio ao Estudo

Fontes Bibliográficas
Além do material básico, você pode utilizar outras fontes, obtendo, dessa forma, mais
opções de acesso aos materiais de estudo.
As fontes bibliográficas, tais como livros didáticos, revistas e materiais pesquisados

na Internet, desde que tratem dos conteúdos de estudo de cada área do conhecimento,
indicados pela equipe técnica da educação de jovens e adultos da Fundação Bradesco,
são um ótimo apoio ao seu estudo.
Consulte, neste manual, as Orientações Pedagógicas, para ver as sugestões

de bibliografia, indicações de atividades complementares de estudo e de
endereços para pesquisa na Internet, detalhadas por componente curricular,
de acordo com os níveis de ensino Fundamental ou Médio.
• O Portal EJ@
A educação de jovens e adultos da Fundação Bradesco conta com um portal de educação,

especialmente desenvolvido para que você possa utilizar as facilidades da Internet. Nesse
portal há um espaço para os alunos e nele você encontra ferramentas de aprendizagem
para cada área do conhecimento na qual você está matriculado.
Veja o que o Portal EJ@ disponibiliza como apoio ao seu estudo:
• Biblioteca digital, com materiais de estudo para as áreas do conhecimento do

seu curso;
• Podcasts, com variados materiais de estudo disponibilizados em áudio;
• Web aulas, com variados materiais de estudo disponibilizados em vídeo;
• Lista de exercícios, para você avaliar seus conhecimentos;
• Roteiro cultural, para você selecionar atividades complementares;
• Indicações, de livros, sites, textos, imagens e experiências, para você aprofundar
seus conhecimentos;
• Exercícios on line, para você praticar mais sobre um determinado assunto.
No Portal EJ@ você também acessa um mural de informações gerais, o calendário, e as
provas e gabaritos do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, caso esteja cursando o
Ensino Médio. Na Secretaria Online do Portal Ej@, você também pode solicitar documentos,
consultar seus créditos e boletins de desempenho, agendar avaliações e informar-se sobre
os horários de atendimento na escola ou polo em que você está matriculado.
Visão Geral do Portal EJ@
Área do Aluno
Filmes, vídeos e documentários
As unidades escolares que atendem ao curso de educação de jovens e adultos da

Fundação Bradesco possuem salas interativas para que você possa, confortavelmente,
assistir a materiais televisivos de cada área do conhecimento. Consulte o Orientador de
Aprendizagem sobre a disponibilidade de títulos de filmes e documentários.
Importante: realize o procedimento de agendamento para uso do vídeo,

conforme a sua necessidade
Conheça as salas de aula interativas de sua unidade escolar. Elas estão

equipadas com recursos para assistir a vídeos e materiais televisivos, acessar
textos e livros e para pesquisar novos materiais de estudo.
A biblioteca como Centro de Apoio ao Material Didático
Se você está matriculado em uma das unidades escolares da Fundação Bradesco, está à
sua disposição uma sala ambiente, destinada a servir de centro de estudos, pesquisas,
informações e consultas.
Ela oferece um acervo atualizado, constituído de diversos suportes: livros, mapas,

enciclopédias, dicionários, coleções de CD-ROM, revistas e jornais e disponibiliza também
computadores com acesso à Internet.
O acervo está informatizado, permitindo a rápida localização de uma determinada obra e

agilidade nos empréstimos de títulos circulantes, criando um ambiente de fácil acesso à
informação e incentivo à cultura.
Importante: Os livros e periódicos estão disponíveis apenas para consulta e uso

na biblioteca. Tenha em mãos a sua carteirinha escolar, ela é seu “passaporte”
para utilizar a biblioteca.
QUEM ACOMPANHA E ORIENTA A SUA APRENDIZAGEM?

Você já sabe que mesmo estudando a distância, conta com um Orientador de Aprendizagem
(OA), para atendimento presencial. Vamos denominá-lo monitor, pois talvez seja mais
familiar a você assim identificá-lo, não há problema nisso.
O monitor é o principal “parceiro de jornada”, acompanhando-o durante a realização de

todas as etapas do curso, zelando para que você obtenha todas as condições de estudo e
de alcance dos objetivos de aprendizagem.
Veja quais são as responsabilidades do Monitor:
• atender ao aluno via Plantão de Dúvidas;
• orientar a aprendizagem, disponibilizando fontes de pesquisa para a área do

conhecimento na qual o aluno está matriculado;
• orientar o aluno quanto ao agendamento das avaliações processuais;
• propor, analisar e corrigir as atividades avaliativas;
• propor novas alternativas de estudo e de alcance dos objetivos;
• orientar na utilização dos materiais didáticos disponíveis nas salas interativas

(TV, microcomputadores e acervo bibliográfico);
• propor oficinas e atividades pedagógicas presenciais;
• acompanhar a vida escolar do aluno, registrando as atividades e as avaliações

realizadas no portifólio;
• acompanhar a frequência do aluno à unidade escolar, contatando-o caso perceba

alguma dificuldade quanto ao prosseguimento dos estudos;
• orientar o aluno sobre o calendário e sobre prazos importantes.
Você tem um Portifólio
Todas as atividades pedagógicas que você realiza para fins de obtenção de créditos
em cada área do conhecimento são registradas e arquivadas pelo Monitor, numa pasta
denominada Portifólio. Ela fica guardada no polo/escola e contém informações sobre
a sua vida escolar; uma espécie de histórico de seu percurso de estudo e você pode
consultá-la quantas vezes quiser, solicitando-a ao Monitor.
Sobre a sua frequência
Não há reprovação por faltas. No entanto todas as suas participações presenciais,

tais como consulta ao plantão de dúvidas, pesquisas, aula televisiva e avaliações, são
registradas pelo monitor, num formulário chamado Acompanhamento diário. Ao final do
dia/ horário de plantão ele também relata uma avaliação do atendimento realizado.
Importante
Serão considerados como solicitação de saída de alunos:
a. alunos que não tiverem mais interesse em estudar na Fundação Bradesco e que
preencherem o formulário de cancelamento de matrícula;
b. alunos que não comparecerem aos plantões presenciais por dois anos consecutivos.
O CALENDÁRIO DO SEU CURSO

Ao matricular-se no curso você recebeu, além deste manual, o calendário com a previsão
das atividades pedagógicas e dos momentos presenciais obrigatórios para a realização
das avaliações processuais e finais.
Qual a importância do calendário? Ele informa datas e prazos previstos para o seu
curso, tornando-se um instrumento valioso para que você organize-se e planeje-se no
cumprimento das atividades.
Importante: o calendário apresenta um planejamento semestral e, por isso, a cada

semestre são atualizadas as datas e os prazos das atividades pedagógicas.
Vamos entender o que consta no calendário do seu curso EJA?
Observe esses indicativos:
SEMESTRE: indica para qual semestre as atividades estão previstas;
PROCESSO 1 (P1): indica as atividades para os matriculados nas fases de janeiro/

fevereiro a junho ou de julho/agosto a dezembro;
PROCESSO 2 (P2): indica as atividades para os matriculados nas fases de abril/maio a

outubro ou de outubro/novembro a abril;
DL: indica dias letivos, ou seja, dias reservados para as atividades pedagógicas cotidianas
do curso. É nos dias letivos que o monitor está disponível para atendimento presencial;
AVALIAÇÃO (P1) OU AVALIAÇÃO (P2): indica as datas reservadas para agendamento

de avaliações processuais das turmas do Processo 1 ou do Processo 2;
AVALIAÇÃO FINAL: indica as datas para a realização das avaliações finais;
RECESSO: indica que não há nenhum expediente.
Além disso, o calendário indica as datas das atividades presenciais, como oficinas
pedagógicas, lista de exercícios e foco na leitura.
A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Por que avaliar?
Para acompanhar o seu processo de aprendizagem e para estabelecer alternativas de

melhoria, caso você necessite. As avaliações também são um instrumento de análise de
seu aproveitamento, para que você siga adiante e conclua o curso.
Na sistemática adotada neste curso, o seu aproveitamento no estudo dos conteúdos

curriculares de cada área do conhecimento será avaliado de forma contínua, por meio da
aplicação presencial das seguintes atividades:
Avaliações Processuais: são 05 avaliações para cada área do conhecimento,

aplicadas, obrigatoriamente, em momentos presenciais, previamente informados
no calendário do curso.
Avaliação Final: consiste em avaliação final para cada área do conhecimento,

aplicada obrigatoriamente em momentos presenciais e agendada para o final do
semestre letivo do seu curso.
O que será avaliado?
Você já sabe que cada área do conhecimento possui um ou mais componentes curriculares,
os quais, por sua vez, são desenvolvidos em unidades de estudo. Portanto, são essas
unidades de estudo que farão parte das avaliações.
Consulte, neste manual, as Orientações Pedagógicas sobre a preparação para as avaliações.

Elas apresentam um roteiro de estudo por nível de ensino e área do conhecimento,
informando sobre os conteúdos que serão abordados nas 05 avaliações processuais.
Obtendo créditos nas Avaliações Processuais
Créditos são pontos acumulados nas 05 avaliações processuais, tornando-o apto a realizar
a avaliação final. Para chegar a esta avaliação final você precisa cumprir todas as atividades
da fase em que está matriculado, bem como atingir/acumular no mínimo 60 créditos.
As avaliações processuais são presenciais, compostas de 10 questões de múltipla

escolha contendo cada uma cinco alternativas.
Para entender essa sistemática, acompanhe o quadro abaixo:
Sistemática de Aproveitamento por Crédito

Avaliações Se você obtiver Se você obtiver aproveitamento
Processuais aproveitamento menor que 50%
(AP) por Área de satisfatório
Conhecimento (maior ou igual Entre 30% e 40% Até 20%
a 50% )
Você pontua Você não pontua
somente 10 créditos e realiza
créditos e realiza novamente a avaliação.
Atribuição uma atividade Os procedimentos da
20 créditos processual extra, atividade processual
de Créditos
obrigatória, para podem ser aplicados
obter os 10 após isso, até que você
créditos faltantes. alcance os 20 créditos.
Máximo de créditos
100 créditos
para as 05 AP
Apto para a Mínimo de 60 créditos acumulados nas 05 AP e o cumprimento
Avaliação Final da fase
Aproveitamento satisfatório na avaliação final
Aprovação
(igual ou maior que 5,0)
Importante
O monitor é quem agenda, a pedido do aluno, revisa e corrige a avaliação processual.

Agendar e conhecer o resultado das avaliações são ações do aluno, portanto, indisponíveis
a terceiros, ainda que haja uma relação próxima de parentesco. A Equipe de Orientação
avaliará os casos de agendamento pelos pais/responsáveis nas situações de alunos
menores de idade e/ou situações amparadas por lei, daqueles que não possam comparecer
para conhecer o resultado e para o agendamento das avaliações.
Informe-se com ele sobre o prazo de correção e fique atento, para receber o resultado e as
orientações caso não tenha alcançado os créditos necessários. Lembre-se que a atividade
processual extra ou a reaplicação da avaliação processual dependem do aproveitamento
obtido.
Uma nova avaliação processual só é agendada quando você completa os 20 créditos da

avaliação agendada anteriormente.
A ATIVIDADE PROCESSUAL EXTRA

Se o aproveitamento de uma de suas avaliações processuais não foi satisfatório, mas
lhe dá a chance de realizar uma atividade processual extra, saiba como aproveitar essa
possibilidade de atingir o crédito faltante.
Procure o seu monitor. Ele vai ajudá-lo a escolher a atividade mais adequada à sua
necessidade de recuperação, orientando-o também na elaboração.
A metodologia do seu curso tem por objetivo oportunizar alternativas que o ajudem a
avançar nos estudos e a alcançar as suas metas de aprendizagem. A atividade processual
extra é uma dessas oportunidades e realizá-la não é complicado.
Quais atividades você pode desenvolver?
Elas são diversificadas. Pode ser uma atividade interdisciplinar orientada, um questionário,
um trabalho de pesquisa, um relato de atividade, ou um projeto.
Apresentamos aqui as principais características de cada uma delas, para que você, ao
precisar dessa oportunidade, tenha uma ideia de como realizá-la.
• Atividade Interdisciplinar
Para essa atividade você estuda os conteúdos e desenvolve exercícios de uma das
atividades da Coletânea de Atividades Interdisciplinares, material produzido pela equipe
de coordenadores (professores especialistas) da Fundação Bradesco. Esses conteúdos
fazem parte dos componentes curriculares que você está cursando, por isso chama-se
interdisciplinar, já que contempla assuntos comuns à área do conhecimento de seu curso.
O monitor fornecerá todo o material necessário para realizá-la.
• Questionário
Essa atividade oferece questões dissertativas relacionadas aos conteúdos da avaliação

processual que você está “recuperando”. Quem corrige a atividade é o monitor. Ele se
utiliza de um gabarito comentado, previamente elaborado pelos professores da Fundação
Bradesco.
• Relatório de atividade
Imagine que você foi ao cinema, ao teatro, participou de uma exposição, foi a um museu,
fez uma viagem com a família ou em excursão, ou simplesmente realizou um passeio
pelos arredores da sua escola ou do seu bairro. Mas as possibilidades não param por
aí. Ler um livro, por exemplo, é uma ótima atividade! Sejam quais forem as atividades
realizadas, sempre trazem muitas informações e possibilitam que você as relacione com
o que vem estudando, não é mesmo?
Então, o relatório de atividade é uma forma que você tem de contar sobre o que fez, leu,
conheceu e aprendeu. Além de poder relatar o que realizou, ainda lhe dá a chance de
recuperar uma avaliação processual, completando créditos faltantes.
Neste manual você encontra diferentes sugestões de atividades, denominadas Roteiro

Cultural. Observe aquilo que lhe interessa, faça a sua escolha. O monitor orienta a
elaboração do relatório final dessa atividade.
• Trabalho de pesquisa
Um trabalho de pesquisa requer um assunto a ser investigado. Esse assunto pode ser
sugerido pelo monitor, de acordo com o conteúdo da avaliação processual realizada. A
partir disso, você sai em busca do assunto, pesquisando-o na bibliografia recomendada,
na Internet, nos locais indicados pelo Roteiro Cultural, ou em alguma fonte que esteja ao
seu alcance. O resultado da pesquisa deve ser apresentado ao monitor no formato de uma
redação, com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Importante
A correção das atividades processuais extras é de responsabilidade do monitor. Para

estabelecê-la, ele possui indicadores e gabaritos de referência, elaborados pelos
coordenadores (professores especialistas) da Fundação Bradesco.
Realize e entregue a atividade no prazo estipulado e aguarde o parecer do monitor.

Terminados os procedimentos, ele aplica os créditos faltantes da avaliação processual.
Consulte neste manual as Orientações Pedagógicas. Elas indicam um Roteiro Cultural,

com ótimas sugestões para você escolher uma atividade processual extra.
A AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final por área do conhecimento é uma atividade obrigatória e realizada
presencialmente. Ela aborda todo o conteúdo da área do conhecimento que você está
matriculado, com 20 questões objetivas. Para a área do conhecimento Códigos e
Linguagens são apresentadas 12 questões e uma proposta de redação.
Para comprovar rendimento satisfatório, você deve atingir, no mínimo, 50% de

aproveitamento na avaliação final, ou seja, 5,0 como nota mínima. Nesse tipo de avaliação
não há procedimento de correção com vistas a refazê-la. Em caso de reprovação, você
pode cursar a área novamente.
Se por algum motivo justificável você não realizou a avaliação final na data prevista no
calendário do curso, pode solicitar uma segunda chamada no prazo máximo de 48h. Após
o deferimento de sua solicitação, você é informado da nova data.
Organize-se para a Avaliação Final
Deixamos aqui algumas recomendações úteis, para que você tenha êxito na Avaliação Final:
a. Antes dela:
• estabeleça um plano de estudos com base na data das avaliações;
• revise os conteúdos, consulte seus rascunhos, resumos escritos, fichas e
avaliações já realizadas;
• pratique o conhecimento, resolvendo exercícios;
• contate o monitor, para rever conceitos e consultar materiais que complementem
seu estudo.
b. No dia:
• chegue um pouco antes da hora marcada;
• leve todo o material necessário;
• leia os enunciados das questões, antes de começar a respondê-las;
• inicie pelas questões que você considera mais fáceis de responder, controlando
o tempo de duração da avaliação.
• faça um esquema mental antes de começar a responder ou escrever os tópicos
no rascunho. Esta sugestão vale para a redação e também para perguntas que
necessitam uma resposta descritiva.
• releia o que escreveu, para revisar.
• passe as respostas para o gabarito, com tempo suficiente, para assinalar
primeiramente a lápis e posteriormente a caneta, evitando rasuras e consequente
perda da questão respondida.
• verifique se marcou o mesmo ID da avaliação do caderno de questões no
gabarito.
COMUNICANDO-SE COM A SECRETARIA ESCOLAR

A Secretaria Escolar cuida dos assuntos relacionados com a sua documentação como
aluno matriculado no curso EJA.
Esses são os documentos que você pode obter da Secretaria Escolar, solicitando-os por
meio do Portal EJ@ ou através do monitor:
• atestado de matrícula
• atestado de eliminação
• revisão de avaliação final
• 2ª chamada de avaliação final
• histórico escolar
• declaração de conclusão
• carteirinha escolar
Observe como funciona o fluxo de solicitação de um documento:
1 2 3
Secretário
Você solicita O monitor via A secretaria pro- assina.
o documento fone, e-mail ou videncia o docu-
ao monitor, Portal EJ@, mento.
presencialmente solicita esse Direção
ou via Portal documento para assina.
EJ@. a secretaria da
escola. 4
Para as A secretaria
solicitações via encaminha o
Portal EJ@, documento para o
a secretaria Posto/Escola via
informa a data em correio ou o aluno/
que a solicitação monitor retira-o,
foi atendida. pessoalmente, na
secretaria da escola.
Solicite seus documentos com antecedência, pois o tempo médio para finalizar todo o
trâmite é de até 30 dias úteis.
Importante
Mantenha seu cadastro escolar sempre atualizado, informando alterações de endereço,

e-mail ou telefone, pois assim sua comunicação com a escola mantém-se sempre em dia.
SOBRE A MATRÍCULA E A RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

A matrícula é o ato formal de seu ingresso no curso e de vinculação à Fundação Bradesco.
É realizada semestralmente e por área de conhecimento.
Para prosseguir nos estudos você precisa renová-la. Fique ligado nos períodos
estabelecidos para isso:
1. Janeiro/Fevereiro
2. Abril/Maio
3. Julho/Agosto
4. Outubro/Novembro
Critérios para a matrícula:
Para matrícula no Ensino Fundamental é necessário ter 15 anos completos e a conclusão

da 4ª série ou 5° ano. Para o Ensino Médio, ter 18 anos e a conclusão do Ensino
Fundamental.
Veja quais são os documentos necessários:

• 02 Fotos 3x4 (recentes)
• 01 Xerox da Carteira de Identidade (RG) ou CNH válida
• 01 Xerox de comprovante de endereço
• Histórico Escolar (02 cópias e original para conferência)
• CPF, Título de Eleitor e Certificado de Reservista: apenas os originais deverão ser
apresentados no ato da matrícula.
Todos os documentos apresentados deverão estar legíveis, sem rasuras e em bom estado
de conservação.
CONCLUSÃO DA ÁREA E CERTIFICAÇÃO

Será considerado concluinte da área de conhecimento, o aluno que obtiver a frequência
mínima exigida ou tempo de matrícula, 60 (sessenta) créditos na respectiva área e
aproveitamento igual ou superior a 50%, ou seja, nota 5,0 na avaliação final.
Como é emitido o certificado de conclusão?
A emissão do certificado segue um trâmite legal, no qual ocorre a verificação e a validação

de sua vida escolar, pelos órgãos competentes. Somente após receber o visto de que
os documentos de escolaridade anterior são válidos e verídicos, é que a secretaria do
segmento de Educação de Jovens e Adultos emite o certificado do Ensino Fundamental
e/ou do Ensino Médio.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Nesta parte do manual apresentamos informações referentes ao currículo de cada área do
conhecimento que compõe o curso. Nosso objetivo é propiciar orientações que o auxiliem
na realização das atividades e das avaliações.
Como consultá-las?
Selecione o nível de ensino no qual está matriculado e a área de conhecimento para a qual
deseja obter mais orientações, de acordo com a seguinte ordem:
PARTE I - ENSINO FUNDAMENTAL

• Códigos e Linguagens - Língua Portuguesa, Artes, Língua Inglesa e Educação Física.
• Ciências Humanas - História e Geografia.
• Ciências da Natureza I – Matemática.
• Ciências da Natureza II - Ciências.
PARTE II - ENSINO MÉDIO

• Códigos e Linguagens - Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Língua Inglesa e
Educação Física.
• Ciências Humanas – História Geral e do Brasil, Geografia, Filosofia e Sociologia.
• Ciências da Natureza I – Física e Matemática.
• Ciências da Natureza II – Biologia e Química.
Quais as orientações pedagógicas disponíveis para consulta?

1. Preparando-se para as Avaliações Processuais
Orienta um roteiro de estudos, com a indicação dos conteúdos a serem abordados em

cada uma das 05 avaliações processuais.
2. Escolhendo um Roteiro Cultural
Um roteiro cultural nada mais é do que uma lista de lugares cuja visita trará
oportunidade de aprendizagem de assuntos que são estudados nas disciplinas escolares.
Este roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser
realizada para que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações
processuais.
No Portal EJ@ foram listadas sugestões de

roteiros culturais, cuidadosamente selecionadas
para que você encontre a que mais combina com
você e com as suas condições de realizá-la.
Para encontrar um roteiro cultural da área de Códigos e Linguagens,

por exemplo, basta acessar o Portal EJ@ www.eja.educacao.
org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a opção “Códigos e
Linguagens”, no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher
a opção “Roteiro Cultural”.
Percorrendo esse caminho você chegará à seguinte tela:
Na tela representada na imagem acima você poderá acessar os roteiros culturais da área
de Códigos e Linguagens clicando novamente no ícone correspondente a ela, ou poderá
selecionar todos os roteiros cadastrados para um determinado Estado da Federação,
selecionando, por exemplo, a palavra-chave “São Paulo” na lista de palavras-chave
existente abaixo dos ícones das áreas do conhecimento.
Lembre-se, após realizar a atividade escolhida prepare um relatório e o entregue ao
Orientador de Aprendizagem, para que ele analise, corrija e valide-a como crédito.
3. Consultando Materiais Didáticos - Bibliografia
Indica bibliografias que complementem o material didático.
4. Pesquisando na rede
Como você provavelmente já sabe, a internet é uma fonte rica de informações e de

conhecimento. Pensando nisso, preparamos listas de indicações de sites e portais
educacionais que apresentam conteúdos úteis e confiáveis que certamente contribuirão
para a sua aprendizagem como aluno da EJA na modalidade a distância.
O Portal EJ@ conta com um a área denominada

“Indicações”por meio da qual foram listados sites,
vídeos, imagens, arquivos de áudio, textos, livros e
experiências.
Por meio dos hiperlinks cadastrados em nosso Portal pretendemos orientar o seu acesso
para fontes de informações confiáveis que se encontram disponíveis na
internet e que você poderá acessar quando quiser.
Para encontrar uma indicação de um site da área de Ciências Humanas,

por exemplo, basta acessar o Portal EJ@ www.eja.educacao.org.br,
clicar em Biblioteca Digital, escolher a opção “Ciências Humanas”,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção
“Indicações”.
Percorrendo esse caminho você chegará à seguinte tela:
Na tela representada na imagem anterior você poderá acessar os sites indicados para o
estudo da área de Ciências Humanas clicando na opção “Site” e depois na opção “Ciências
Humanas” novamente. Caso deseje, você também poderá selecionar uma das palavras-
chave que aparecem abaixo dos ícones das áreas do conhecimento e ver todos os sites
cadastrados com essa palavra.
Lembre-se que além dos sites, há também a indicação de arquivos de áudios, experiências,
imagens, livros, textos e vídeos. Aproveite essas indicações e bons estudos!
PARTE III – ELABORANDO UMA REDAÇÃO

Como elaborar uma redação, qual a sistemática de avaliação e os critérios de correção?
Consulte as orientações pedagógicas especialmente preparadas para você desenvolver-
se na comunicação escrita.
PARTE I - ENSINO FUNDAMENTAL
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Preparando-se para as avaliações processuais
Escolhendo um roteiro cultural
Consultando materiais didáticos - Bibliografia
Pesquisando na rede
CÓDIGOS E LINGUAGENS
COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Artes e Edu-
cação Física
1. PREPARANDO-SE PARA AS AVALIAÇÕES
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para as
avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Códigos e Linguagens. Cada uma delas terá 10 questões que abordarão
assuntos de Língua Portuguesa, Artes, Língua Inglesa e Educação Física.
O que estudar, para preparar-se?
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
O que estudar para a Avaliação 1:
Língua Portuguesa Língua Inglesa Artes Educação Física

• Linguagem verbal e • Apresentações • Conceito de arte • Definição de esporte,
não-verbal pessoais e suas origens e evolução
cumprimentos
• Linguagem formal e • Prática de esportes e
informal • Informações qualidade de vida
pessoais
• Conceito de ortografia
• Números
• Classes de palavras:
- Substantivo • Atendimento ao
telefone
- Artigo
- Pronomes pessoais retos • Informações de
catálogos e manuais
- Pronomes oblíquos
- Pronomes de tratamento • Pronomes
interrogativos (What,
• Tempos verbais Who)
- presente e passado
• Tipos de texto:
- Bilhete
- Anúncio de jornal
Língua Portuguesa Língua Inglesa Artes

• Variedades linguísticas: • Instruções – Imperativo • Arte da pintura e da
formal, informal, regional, afirmativo e negativo arquitetura
gíria, jargão profissional
• Verbo “to be” no presente • Arte da palavra
• Variedades linguísticas: – afirmativo, interrogativo e
adequação da linguagem negativo • Arte com barro e cerâmica
ao contexto • Arte e comportamento:
• Pronomes possessivos
• Diminutivo afetivo moda, culinária e decoração
• Habilidades – Verbo “can”
• Classes de palavras:
- Adjetivo
- Verbo
- Advérbio
• Sinônimos e antônimos
• Emprego dos sinais de
pontuação
• Conjunções coordenativas
Língua Portuguesa Língua Inglesa

• Tipos de texto: • Simple Present – afirmativo, negativo e
- Narração interrogativo
- Bula • Membros da família
- Resumo
• Profissões
• Palavras cognatas
• Estrangeirismos
• Provérbios e expressões populares
• Prefixos e sufixos
• Processos de formação de palavras:
derivação e composição
Língua Portuguesa Lingua Inglesa Artes Educação Física

• Classes de palavras: • Pronomes • Arte de vender • Esporte e cultura:
pronomes indefinidos demonstrativos (this, futebol e capoeira
• Arte das máscaras
e demonstrativos that, these, those)
• Esporte como
• Tipos de texto: • Datas e meses e convivência social
- Argumentação dias da semana
- Notícia • Informações de
- Texto publicitário rótulos
• Onomatopeia • Tipo de texto:
receita
• Conotação e
denotação • Como oferecer,
aceitar ou rejeitar algo
• Como pedir ajuda
Língua Portuguesa Língua Inglesa Artes

• Vozes verbais • Present Continuous • Arte da fotografia
• Agente da passiva • Simple Present
• Período simples e composto • Advérbios de tempo
• Sujeito, predicado, aposto e
vocativo
• Conectivos coordenativos
(adição, adversidade,
explicação, conclusão,
alternância)
• Gêneros textuais:
- Crônica
- Poesia
- Letra de música
- História em quadrinhos
- Tirinha
- Charge
- Cartum
2. ESCOLHENDO UM ROTEIRO CULTURAL
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Listamos várias sugestões de roteiro, cuidadosamente selecionadas para que você

encontre a que mais combina com você e com as suas condições de realizá-la.

Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
3. CONSULTANDO MATERIAIS DIDÁTICOS
Essa lista compõe a bibliografia para a área do conhecimento Códigos e Linguagens.

Nossa biblioteca está à sua disposição para consulta, caso queira.
Bibliografia
• Dicionários
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

Positivo Livros, 2004.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Objetiva.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss de sinônimos e antônimos. São Paulo: Ed. Ob-
jetiva.
• Gramática e redação
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Ed. Lucerna.
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Cia Editora Nacional, 2005.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Interpretação de textos: cons-

truindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 1ª edição, 2009.
CEREJA, William Roberto. Texto e interação: uma proposta de produção textual a

partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,

semântica e interação. São Paulo: Atual, 2005.
CIPRO NETO, Pasquale. Acentuação. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Concordância verbal. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em letra e música. 1. ed. São Paulo: Publifolha,
2003.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em texto e música (CD-ROM). 1. ed. São Paulo:
Anasoft, 2005.
CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Ortografia. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Verbos. São Paulo: Publifolha.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Ed.

Nova Fronteira.
DIMENSTEIN, Gilberto & NETO, Pasquale Cipro. O Brasil na ponta da língua. São Paulo:
Ática, 2002.
ERNANI & NICOLA. Verbos – Guia prático de emprego e conjugação. São Paulo: Ed.
Scipione.
FARACO & MOURA. Gramática nova. São Paulo: Ed. Ática.
FUNDAÇÃO BRADESCO. Coletânea de atividades interdisciplinares: educação de jo-

vens e adultos: códigos e linguagens – ensino fundamental. Osasco, 2008.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ed. Ática.
LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo: Ed. Globo.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Ed. Sagra
Luzzatto
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo do Estado de São Paulo. São Paulo:
Ed. Moderna.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
RODELLA, Gabriela (et al.). Português, a sua língua: ensino médio. v. único. São Paulo:
Nova Geração, 2005.
SILVA, Deonísio da. De onde vêm as palavras. 1. ed. Girafa, 2004. (Coleção Mundo são
as Palavras)
• Vocabulário
VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Academia Brasileira de Le-

tras. 5 ed. São Paulo: Global, 2009.
• Inglês
AMADEU Marques, TAVARES Kátia, New Password: Read and Learn, São Paulo: Ática
– 1ª edição – 4 volumes, São Paulo, 2003.
BUENO, Silveira, Mini Dicionário Inglês-Português, São Paulo: FTD, 1998.
COSTA, Marcelo Baccarin, Globetrotter: Inglês para o ensino médio. São Paulo: Mac-
millam.
LIBERATO, Wilson Antônio, Compact Inglês Book, São Paulo: FTD, 1998.
LIBERATO, Wilson Antônio, Inglês doorway, São Paulo: FTD, 2004.
QUÉRIOS, Floriano, CORTIANO, Edson, RIGONI, Fernanda, Keys. São Paulo: Saraiva,
2006.
SCHUMACHER, Cristina, Inglês urgente! para brasileiros, Rio de Janeiro: Campus,

1999.
TORRES, Nelson, Gramática Prática da Língua Inglesa – O inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 2001.
WATKINS, Michael, PORTER, Timothy, Gramática da Língua Inglesa, São Paulo: Ática,
2002.
Pequeno Dicionário Inglês-Português, Michaelis, Melhoramentos, São Paulo, 1998.
Minidicionário Português-Inglês / Inglês-Português, Oxford, 1998.
•Telecurso 2000
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação artística. São Paulo: Edi-
tora Globo, 2000.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação para o esporte. São Pau-
lo: Editora Globo, 1997.
•Novo Telecurso
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: língua portuguesa: ensino funda-

mental, v. 1. Rio de Janeiro: Editora Gol, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: língua portuguesa: ensino funda-

mental, v. 2. Rio de Janeiro: Editora Gol, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: inglês: ensino fundamental. Rio de

Janeiro: Editora Gol, 2008.
4. PESQUISANDO NA REDE
Disponível no Portal EJ@, www.eja.educacao.org.br, na área da Biblioteca Digital.
CIÊNCIAS HUMANAS
Componentes curriculares: Geografia e História
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para as avaliações.
do conhecimento Ciências Humanas. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões que
versarão sobre Geografia e História, além de questões interdisciplinares.
As Ciências Humanas (História e Geografia) estão voltadas integralmente para a ação do

homem no espaço geográfico ao longo do tempo histórico, analisando e refletindo sobre
as causas, motivações e consequências dessa ação.
Relembrando:
No componente de História, focou-se principalmente a História do Brasil e da América.

Já em Geografia, foram abordados temas de Geografia Geral e do Brasil, com ênfase
nos aspectos políticos, socioeconômicos e ambientais.
Geografia História
•Pontos de referência •Divisões da história, calendário
•Lugar, localização •Origem dos seres humanos, grupos indíge-
nas na América
•Mapas, elementos do mapa (legenda, tema)
•Portugal e Espanha (século 8 ao 15), ocupa-
•Orientação, pontos cardeais e colaterais, Rosa
ção moura da Península Ibérica
dos Ventos
•Mercantilismo, Grandes Navegações, Re-
•Coordenadas Geográficas (latitude e longitu-
nascimento, Reformas religiosas
de)
•Pré-colonização: pau-brasil
•Paralelos e meridianos
•Pecuária, drogas do sertão, mineração,
•Planisfério
entradas e bandeiras, jesuítas
•Projeções cartográficas
•Sociedade escravista na América Portugue-
•Movimentos da Terra (translação e rotação) sa
•Estações do ano, zonas climáticas •Desenvolvimento das cidades coloniais
•Fuso horário •Mundo Atlântico e tráfico negreiro: escravi-
•Escala cartográfica (escala gráfica e numéri- dão
ca) •A luta social dos escravos: resistências e
•Perfil topográfico, topografia quilombos
•Continentes e oceanos •Cultura Popular na América Portuguesa:

religião, festas, músicas e danças indígenas e
•Território, comunidade africanas
•Problemas globais •Quilombo dos Palmares
•Revolta dos Malês
•Civilização da cana de açúcar: engenhos
•Pacto Colonial
•Tratado de Tordesilhas

Geografia História
•Meio ambiente •Administração colonial: capitanias hereditá-
•Esferas da Terra (litosfera, hidrosfera, biosfe- rias, Governo-Geral, donatários e sesmarias
ra, atmosfera, tecnosfera) •União Ibérica
•Recursos naturais, problemas ambientais
•Brasil holandês
•Formas de relevo (planalto, planície, depres-
são) •Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana
•Tectonismo, vulcanismo •Chegada da família real: abertura dos portos
•Tipos de rochas e Tratados de 1810
•Intemperismo •Revolução Pernambucana
•Ciclo da água •Independência do Brasil
•Bacias hidrográficas •Primeiro Reinado: Dom Pedro I, Constituição
•Clima, tempo de 1824 e Poder Moderador
•Massas de ar, umidade atmosférica, precipi- •Período Regencial, rebeliões regenciais e
tação, fatores e elementos do clima antecipação da maioridade de Dom Pedro II
•Tipos de solo, horizonte do solo
•Modernidade no Império
•Ação do homem sob o meio ambiente
•Fim do tráfico de escravos
•Recursos naturais, industrialização, urbani-
zação •Movimentos abolicionistas
•Fontes de energia •Revolta dos Malês
•Transformações do meio ambiente, agricul- •Lei do Ventre Livre
tura, práticas de manejo
•Lei dos Sexagenários
•Equilíbrio ecológico, desenvolvimento sus-
tentável, pegada ecológica •Lei Áurea
•Problemas ambientais, mudanças climáticas •Manifesto Republicano e Proclamação da
•Diversidade natural, econômica e social nas República
paisagens brasileiras
•Ordem oligárquica
•Agricultura de subsistência e de exportação
•Ciclo do café
•Ocupação do território brasileiro
•Estrutura fundiária (latifúndio e minifúndio) •Industrialização
•Conflitos pela posse da terra (trabalhadores •Urbanização
sem terra) •Políticas dos Governadores
•Modernização do campo
•Partidos políticos na República Velha
•Colonização de exploração e povoamento
•Coronelismo
•Voto de cabresto

Geografia História
•População brasileira e mundial •Nacionalismo, Imperialismo, teorias racistas
•Densidade demográfica, pirâmide etária e movimentos anticoloniais
•Migração •Industrialização, movimento operário (anar-
•Povoamento e ocupação do interior do quismo e anarcossindicalismo) e sindicalismo
território brasileiro no Brasil
•Frentes pioneiras •Ideologias de esquerda (marxismo, comunis-
•População urbana, população rural mo, anarquismo e socialismo)
•Industrialização, tipos de indústrias
•República Oligárquica, República da Espada
•Urbanização, metropolização
•Regionalizações do Brasil •Revolução Federalista e Revolta da Armada
•Regiões do IBGE, Complexos Regionais •Política dos Governadores
•Região Sudeste (aspectos econômicos,
•Governo Rodrigues Alves
sociais e naturais)
•Região Sul (aspectos econômicos, so- •Convênio de Taubaté
ciais e naturais) •Política do café com leite
•Região Centro-Oeste (aspectos econô- •Movimento Tenentista e Coluna Prestes
micos, sociais e naturais)
•Região Nordeste (aspectos econômicos, •Movimentos sociais rurais: Revolta de Canu-
sociais e naturais) dos e Guerra do Contestado
•Região Norte (aspectos econômicos, •Greve Geral de 1917
sociais e naturais) •Revolta da Vacina
•Revolta do Forte de Copacabana
•Era Vargas: Revolução de 1930, Leis traba-
lhistas e CLT, Revolução Constitucionalista de
1932, Constituição de 1934
•Era Vargas: Golpe de 1937 e Estado Novo
(Lei de Segurança Nacional, censura e propa-
ganda)
•Crise econômica de 1929, quebra da Bolsa
de Nova Iorque e crise da produção cafeeira
•Modernismo brasileiro e Semana de Arte
Moderna de 1922

Geografia História
•Continente Americano (aspectos natu- •Guerra Fria: EUA x URSS, capitalismo x
rais, econômicos, históricos e sociais) comunismo
•Indicadores socioeconômicos da Améri- •Processo de descolonização afro-asiática
ca Latina (IDH, PIB, renda per capita)
•Indicadores sociais e desigualdade •Revolução Cubana
social •Trabalhismo e “sindicatos de papel”
•Civilizações pré-colombianas
•Nacionalismo varguista: CSN, “o petró-
•Integração econômica da América Latina
leo é nosso”, Petrobrás e BNDE
•Blocos econômicos do continente
•Caribe •Governo JK: nacional-desenvolvimen-
•México tismo, Plano de Metas, “50 anos em 5” e
•América Andina e Amazônica construção de Brasília
•Colômbia •Pan-americanismo
•Chile, Paraguai, Uruguai
•Argentina •Bipolarização do mundo
•Subdesenvolvimento na América Latina •Cultura brasileira: rádio, teatro, cinema,
•Guerra Fria literatura de cordel, bossa nova, teatro de
•Conflito Norte x Sul revista e cinema novo
•Governo Jânio Quadros
•Governo João Goulart
•Ditadura Militar: Golpe militar de 1964,
Governo Castelo Branco, Governo Costa e
Silva, Arena x MDB
•Ditadura Militar: “milagre econômico”,
doutrina da segurança nacional, repres-
são, censura e propaganda
•Governo Médici
•Tropicália

Geografia História
•Estados Unidos (aspectos na- •Ditadura Militar: governo Ernesto Geisel, go-
turais, históricos, econômicos, verno João Figueiredo, crise do petróleo e crise
políticos e sociais) do “milagre econômico”, Pacote de Abril
•União Europeia (aspectos his- •Abertura política, Anistia, Diretas Já, eleição
tóricos, econômicos, políticos e de Tancredo Neves, crise econômica
sociais) •Nova República
•Japão e Tigres Asiáticos (aspec- •Constituição de 1988
tos econômicos, políticos e sociais) •Governo José Sarney
•União Soviética / Rússia (aspectos •Governo Fernando Collor: impeachment
naturais, históricos, econômicos, •Governo Itamar Franco e Plano Real
políticos e sociais) •Governos FHC, privatizações
•Índia e China (aspectos naturais, •Governos Lula
históricos, econômicos, políticos e •Movimentos sociais e Ações Afirmativas
sociais) •Mercosul
•Oceania (aspectos naturais, eco- •Agroindústria e defesa do meio ambiente
nômicos e sociais) •Fim do socialismo na Europa
•Oriente Médio (aspectos naturais, •Século 21: globalização, fundamentalismos,
históricos, econômicos, políticos e terrorismo, imigração, relações de trabalho e
sociais) ciência
•África (aspectos naturais, his- •China
tóricos, econômicos, políticos e •Fórum Social Mundial
sociais)
•O papel das Organização das
Nações Unidas (ONU)
•Potências mundiais
•Conflitos no mundo contemporâ-
neo

Essa lista compõe a bibliografia para Geografia e História. Nossa biblioteca está a sua
disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
ACÃO EDUCATIVA. Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 1. São

Paulo: Editora Global, 2002.
________________. Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 2. São

_________________. Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 3.

São
AZEVEDO, Guiomar Goulart de. Geografia. Volumes 1 e 2. São Paulo: Moderna, 1998.
COTRIM, Gilberto. História & Reflexão - Consolidação do capitalismo e Brasil Império,

São Paulo, Saraiva, 2000.
COTRIM, Gilberto. História & Reflexão - Mundo Contemporâneo e Brasil República,

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Filosofia: Ensino Médio: São Paulo:
Editora Globo, 2008.
______________________________. Novo Telecurso: Geografia: Ensino Funda-

mental: São Paulo: Editora Globo, 2008.
______________________________. Novo Telecurso: Historia: Ensino Fundamen-

tal: São Paulo: Editora Globo, 2008.
MOREIRA, Igor. Construindo o Espaço. Volumes 1,2,3 e 4. São Paulo: Ática,
PILETTI, Nelson e Piletti, Claudino, História & Vida, Volumes 1, 2, 3, 4 São Paulo, Ática,
2002.
VESENTINI, José William & VLACH, Vânia. Geografia crítica. São Paulo: Ática, 2004.
VILLA, Marcos Antônio e FURTADO, Joaci Pereira. História do Brasil. Volume 1 e 2. São
Paulo: Editora Moderna, 2001.
CIÊNCIAS DA NATUREZA I
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para avaliações.
do conhecimento Ciências da Natureza I. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
de Matemática.

Matemática
•Sistemas numéricos.
• Conjuntos numéricos.
•Números decimais.
• As quatro operações.
• Unidades de medidas.
• Área e volume de figuras planas e espaciais.

Matemática
• Sistemas de medidas.
• Operações com números decimais.
• Múltiplos e divisores.
• Frações: definições e aplicações.
• Porcentagem.
• Geometria plana e espacial: definições.
• Retas perpendiculares e paralelas: definições.
• Ângulos: definições, tipos e aplicações.

Matemática
• Ângulos do triângulo.
• Média aritmética.
• Números negativos: regras de sinais e operações.
• Plano cartesiano: pontos e retas.
• Triângulos: definições e tipos.
• Polígonos regulares e irregulares: definições e aplicações.
• Equacionando problemas: introdução.
• Números proporcionais.
• Teorema de Tales: definição e aplicação.

Matemática
•Figuras semelhantes.
• Regra de três simples.
• Equacionando problemas: aplicações.
• Potências e raízes: definições e aplicações.
• Teorema de Pitágoras: definição e aplicação.
• Cálculo de área do círculo.
• Cálculo de volumes.
• Expressões algébricas.
• Equação do 1º grau: definição e aplicação.
• Operações com frações.
Matemática
• Equações fracionárias: definição e aplicação..
• Gráficos de uma equação do 1º grau.
• Inequações do 1º grau: definições e aplicações.
• Sistemas de equações do 1º grau.
• Gráfico de um sistema.
• Produtos notáveis.
• Fatoração.
• Equação do 2º grau: definição e aplicação.
• Leitura e interpretação de gráficos.


Essa lista compõe a bibliografia para o estudo da Matemática. Nossa biblioteca está a sua
Bibliografia
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: ensino fundamental: obra em 4 volumes de

6º ao 9º ano. São Paulo: Ática, 2005.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Matemática, ensino fundamental.

Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Fundacao Roberto Marinho, 2008.
GIOVANNI, José Ruy [et. al]. A conquista da Matemática: ensino fundamental: obra
em 4 volumes. São Paulo: FTD, 2007.
IMENES, Luiz Márcio, Lellis, Marcelo Cestari. Matemática Paratodos: obra em 4 volu-
mes. São Paulo: Editora Scipione, 2006.
MEC/INEP. Matemática. Livro do Estudante. Ensino Fundamental. Brasília: Inep, 2006.

Encceja. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/encceja/mate-
rial_estudo/livro_estudante/matematica_ens_fund.pdf>. Acesso em: 16 dez. 2011.
NETO, Ernesto Rosa. Matemática: construir e aprender: volumes 1, 2, 3 e 4: ensino

fundamental. São Paulo: FTD, 2004.
ONAGA, Dulce Satiko. Matemática e fatos do cotidiano. São Paulo: Global, 2004. (Viver,
aprender. Educação de Jovens e Adultos 2o. Segmento do Ensino Fundamental). V. 1.
ONAGA, Dulce Satiko; MANSUTTI, Maria Amábile. Matemática e Fatos do Cotidiano.

São Paulo: Global, 2004. (Viver, Aprender. Educação de Jovens e Adultos 2o. Segmento
do Ensino Fundamental). V. 2.
CIÊNCIAS DA NATUREZA II
COMPONENTE CURRICULAR: Ciências
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para essas
avaliações.
do conhecimento Ciências da Natureza II. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
que abordarão assuntos de Ciências.

Ciências
• Movimento dos astros no céu e o movimento de rotação da Terra
• Estações do ano
• Movimento de translação
• Sistema Solar
• O interior da Terra e as erupções vulcânicas
• Movimentação dos continentes: terremotos
• Diversidade de vida espalhada pelo planeta Terra
• Origem e diversidades dos solos
• Atmosfera e gravidade
• Origem da vida
• Matérias e substâncias. As substâncias: As suas propriedades específicas e suas utilidades
• Estados físicos da água
• Pressão atmosférica – Relação entre pressão e altitude
• Fases da Lua – Ciclo lunar
• Eclipse
O que estudar para a avaliação 2:
Ciências
• Ecossistemas
• Diversidade dos ambientes (Cerrado, Caatinga, Pantanal e Matas Brasileiras)
• Adaptação dos seres vivos
• Problemas ambientais. Planejamento urbano e equilíbrio ambiental
• Parasitismo
• Relações ecológicas
• Dinâmica dos seres vivos
Ciências
• Estratégias de reprodução dos animais
• Reprodução das plantas e animais
• Evolução dos seres vivos
• Diversidade dos vegetais
• Diversidade dos animais
• Energia solar e a vida na Terra, calor e luz solar. Alimentação e energia. Energia elétrica e
dos combustíveis
• Fotossíntese- Processo alimentar de animais e plantas. A função da fotossíntese. O
processo de fotossíntese.
• Importância da Fotossíntese. O papel da planta na transformação da energia
• Transferência de energia
• Respiração celular
• Transformação de energia
• Produção de energia elétrica
• Fontes alternativas de energia
Ciências
• Seleção Natural
• Processo de fermentação. Fermentos químicos e biológicos. Relação entre temperatura e
fermento. Os biodigestores.
• Conservação e deterioração de alimentos. Aditivos alimentares
• Visão e os defeitos mais comuns
• Locomoção – Sistema integrado de ossos e músculos
• Reprodução dos seres humanos
• Hormônios
• Glândulas endócrinas e hormônios
• Pele e as glândulas anexas
• Sistema nervoso
• Respiração
• Circulação
• Sistema digestório
Ciências
• Principais Nutrientes
• Função de cada nutriente no organismo
• Dieta alimentar balanceada
• Verminoses
• Parasitos do corpo
• Doenças causadas por vírus, bactérias e protozoários
• Microorganismos
• Transferência de calor
• Combustão
• Leis do Movimento
• Transformação de energia - Transformação de energia de movimento em energia elétrica



Essa lista compõe a bibliografia para o estudo de Ciências. Nossa biblioteca está à
disposição do aluno, caso ele queira realizar consultas. Incentive-o a buscar materiais
diversificados!
Bibliografia
CESAR da Silva JR. & SEZAR SASSON & PAULO SERGIO BEDAQUE SANCHES, Ciências:
Entendendo a Natureza. 23ª edição – São Paulo – Ed. Saraiva – 2009.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Ciências v. 1. 1 ed. Rio de Janeiro,

2008.
_____________________________Novo Telecurso: Ciências v. 2. 1 ed. Rio de Ja-
neiro,
2008.
GOWDAK, Demétrio, Eduardo Martins. Ciências - Novo Pensar. São Paulo, Editora FTD
– 2009.
PAULINO, Wilson, Carlos Barros. EJA Ciências, 1ª edição – São Paulo - Editora ática –
2007.
TRIVELLATO, José, Silvia Trivellato, Marcelo Motokane, Júlio Foschini Lisboa, Carlos Kan-
tor. Ciências Natureza & Cotidiano. São Paulo, Editora FTD, 2008.
PARTE II - ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Preparando-se para as avaliações processuais
Escolhendo um roteiro cultural
Consultando materiais didáticos - Bibliografia
Pesquisando na rede
CÓDIGOS E LINGUAGENS
COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Língua
Inglesa, Educação Física
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para essas avaliações.
do conhecimento Códigos e Linguagens. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
que abordarão assuntos de Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Língua Inglesa e
Educação Física.
Língua Portuguesa e Literatura Língua Inglesa

• Linguagem verbal e não-verbal • Verbo to be: afirmativo, negativo e
• Variedades lingüísticas: formal, informal, gírias interrogativo
• Diferenças entre língua falada e língua escrita • Pronomes possessivos
• Sentido figurado das palavras • Pronomes interrogativos
• Classes de palavras: • Present Continuous (afirmativo, negativo,
- Substantivo interrogativo)
- Adjetivo • Simple Present (afirmativo, negativo,
- Advérbio interrogativo)
- Pronomes pessoais • Horas
- Pronomes possessivos • Possessive Case
- Pronomes demonstrativos
- Pronomes relativos
- Pronomes indefinidos
- Pronomes interrogativos
- Pronomes oblíquos
- Pronomes de tratamento
• Tipos de texto: carta (correspondência pessoal)

• Os vários significados para uma mesma palavra • Adjetivos
• Denotação e conotação • Advérbios: de freqüência e locução
• Onomatopeia adverbial
• Diferença entre “para eu” e “para mim” • Expressões para sugestão: Let’s,
• Funções da linguagem: apelativa, fática, why don’t, should, how about
metalingüística, emotiva, poética e •Textos publicitários
referencial
• Estrangeirismos
• Conceito de literatura e arte literária
• Pleonasmo
• Jargão profissional
• Tipos de texto: memorando, e-mail, carta
comercial.
• Linguagem publicitária
• Complementos verbais (objeto direto e indireto),
complementos nominais, regência verbal e
regência nominal
Artes Educação Física

• Conceito de arte • Esportes e cultura: basquetebol e
• A forma: natureza da forma, equilíbrio, simetria, voleibol
proporção e movimento
• Arte figurativa e arte abstrata
• Arte nas civilizações antigas: egípcia, greco-romana,
mesopotâmica

Língua Portuguesa
Língua Inglesa Artes
e Literatura
• Texto informativo: características • Futuro com going to: • A cor e a textura na arte
• Texto literário: características afirmativo, negativo, • Arte medieval: a produção
• Texto não-literário: características interrogativo artística na Idade Média
• Diferença entre prosa e verso • Present Continuous • A técnica da gravura e a
• Período simples e composto (futuro) expressão da gravura no
• Diferença entre “mas” e “mais” • Futuro com will: Brasil (xilogravura)
• Orações subordinadas: objetiva afirmativo, negativo,
direta, objetiva indireta e predicativa interrogativo
• Palavras homógrafas
• Palavras homófonas
• Sinônimos e antônimos
• Literatura de cordel
• Emprego dos sinais de pontuação.
• Tipo de texto: descrição.

• Tipos de texto: argumentativos, dissertativos • Verbo to be: passado
e carta argumentativa. • Passado de outros verbos: afirmativo,
• Gêneros literários – lírico, épico, dramático negativo, interrogativo
• Estilo individual e estilo de época
• Literatura: Barroco e Arcadismo
• Comparação, metáfora e metonímia
• Hipérbole, personificação e gradação de
idéias
Artes Educação Física

• Arte renascentista e arte barroca • As Olimpíadas, o mundo dos esportes e
suas festas
• Esporte e inclusão social (deficientes,
mulheres, juventude e terceira idade)
Língua Portuguesa e
Língua Inglesa Artes
Literatura
• Literatura: Romantismo • Verbo there to be • Os elementos das artes
Realismo, Naturalismo e • Grau comparativo dos plásticas: ponto, linha e
Parnasianismo adjetivos: igualdade, plano
• Orações adverbiais: causal, superioridade, inferioridade, • Conceito de texto visual
temporal, final, consecutiva, superlativo • Conceito de superfície
condicional e concessiva • Textos informativos • Composição: relação figura
• Orações subordinadas • Tipos de textos e fundo (desenho e pintura)
adjetivas (explicativas e • A arte da arquitetura:
restritivas) organização e aproveitamento
• Orações coordenadas de espaços
• Estudo do verbo: modo • Neoclassicismo,
indicativo, subjuntivo e Impressionismo e
imperativo Romantismo nas artes
• Voz ativa e voz passiva • A arte brasileira no século 19
• Intertextualidade • O Modernismo nas artes
• Literatura: Pré-Modernismo,
Modernismo, Poesia Social,
Concretismo


Essa lista compõe a bibliografia para o estudo de Língua Portuguesa e Literatura, Língua
Inglesa, Artes e Educação Física. Nossa biblioteca está a sua disposição para consulta e
leitura, caso queira.
Bibliografia
• Dicionários
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

Positivo Livros, 2004.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Objetiva.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss de sinônimos e antônimos. São Paulo: Ed. Ob-
jetiva.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo: Ed. Ática.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ed. Ática.
• Gramática e redação
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Ed. Lucerna.
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Cia Editora Nacional, 2005.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Interpretação de textos: cons-

truindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 1ª edição, 2009.
CEREJA, William Roberto. Texto e interação: uma proposta de produção textual a

partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,

semântica e interação. São Paulo: Atual, 2005.
CIPRO NETO, Pasquale. Acentuação. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Concordância verbal. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em letra e música. 1. ed. São Paulo: Publifolha,
2003.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em texto e música (CD-ROM). 1. ed. São Paulo:
Anasoft, 2005.
CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Ortografia. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Regência verbal e nominal. São Paulo: Publifolha.
CIPRO NETO, Pasquale. Verbos. São Paulo: Publifolha.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Ed.

Nova Fronteira.
DIMENSTEIN, Gilberto & NETO, Pasquale Cipro. O Brasil na ponta da língua. São Paulo:
Ática, 2002.
ERNANI & NICOLA. Verbos – Guia prático de emprego e conjugação. São Paulo: Ed.
Scipione.
FARACO & MOURA. Gramática nova. São Paulo: Ed. Ática.
Paulo: Ed. Ática.
FUNDAÇÃO BRADESCO. Coletânea de atividades interdisciplinares: educação de jo-

vens e adultos: códigos e linguagens – ensino médio. Osasco, 2007.
LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo: Ed. Globo.
Luzzatto
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo do Estado de São Paulo. São Paulo:
Ed. Moderna.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
SILVA, Deonísio da. De onde vêm as palavras. 1. ed. Girafa, 2004. (Coleção Mundo são
as Palavras)
• Literatura
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Ed. Cultrix.
CASTELLO, José Aderaldo; CANDIDO, Antônio. Presença da literatura brasileira. Rio de

Janeiro: Ed. Betrand Brasil
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira. São Pau-
lo: Ed. Atual. INFANTE, Ulisses. Curso de literatura de Língua Portuguesa. São Paulo: Ed.
Scipione.
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura, História e Texto (Vols. 1, 2 e 3). São Paulo:
Ed. Saraiva.
GONZAGA, Sérgius. Manual de Literatura Brasileira. Porto Alegre: Ed. Mercado Aber-
to.
INFANTE, Ulisses. Curso de literatura de Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
• Vocabulário
VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Academia Brasileira de Le-

tras. 5 ed. São Paulo: Global, 2009.
• Inglês
AMADEU Marques, TAVARES Kátia, New Password: Read and Learn, São Paulo: Ática
– 1ª edição – 4 volumes, São Paulo, 2003.
BUENO, Silveira, Mini Dicionário Inglês-Português, São Paulo: FTD, 1998.
COSTA, Marcelo Baccarin, Globetrotter: Inglês para o ensino médio. São Paulo: Mac-
millam.
LIBERATO, Wilson Antônio, Compact Inglês Book, São Paulo: FTD, 1998.
LIBERATO, Wilson Antônio, Inglês doorway, São Paulo: FTD, 2004.
QUÉRIOS, Floriano, CORTIANO, Edson, RIGONI, Fernanda, Keys. São Paulo: Saraiva,
2006.
SCHUMACHER, Cristina, Inglês urgente! para brasileiros, Rio de Janeiro: Campus,

1999.
TORRES, Nelson, Gramática Prática da Língua Inglesa – O inglês descomplicado. São

Paulo: Saraiva, 2001.
WATKINS, Michael, PORTER, Timothy, Gramática da Língua Inglesa, São Paulo: Átivca,
2002
Pequeno Dicionário Inglês-Português, Michaelis, Melhoramentos, São Paulo, 1998.
Minidicionário Português-Inglês / Inglês-Português, Oxford, 1998.
• Telecurso 2000
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação para o esporte. São Pau-
lo: Editora Globo, 1997.
• Novo Telecurso
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: língua portuguesa: ensino médio, v.

1. Rio de Janeiro: Editora Gol, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: língua portuguesa: ensino médio, v.

2. Rio de Janeiro: Editora Gol, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: inglês. Rio de Janeiro: Editora Gol,
2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: artes plásticas. Rio de Janeiro: Edi-
tora Gol, 2009.
CIÊNCIAS HUMANAS
COMPONENTES CURRICULARES: Geografia, História, Filosofia e Sociologia

Roteiro de Estudo
Organizamos esse roteiro de estudo para que você possa preparar-se para as avaliações.
Como você já sabe, esta modalidade prevê a realização de 5 avaliações processuais. Cada
uma dessas avaliações terá 10 questões que versarão sobre determinados conteúdos da
área de Ciências Humanas – Geografia, História, Filosofia e Sociologia , além de questões
interdisciplinares.
As Ciências Humanas estão voltadas integralmente para a ação do homem no espaço

geográfico ao longo do tempo histórico, analisando e refletindo sobre as causas,
motivações e consequências dessa ação.

Geografia História Filosofia/Sociologia

•Espaço geográfico •História: introdução, concei- •Definição de Filosofia
•Sociedade e natureza tos, periodização (História do •Surgimento da Filosofia
•Ecúmeno Brasil e História Geral) •Postura e atitude filosófica
•Paisagem natural, paisagem •Origem dos seres humanos •Pensamento crítico, senso co-
artificial (humanizada ou trans- •Pré-história mum, conhecimento empírico
formada) •Antiguidade Oriental: Egito, •Conhecimento científico e co-
•Escalas: local, regional, global Mesopotâmia, fenícios e he- nhecimento filosófico
•Meio ambiente breus •Método científico
•Degradação e impacto ambien- •Grécia Antiga: sociedade, po- •Sociedade
tal lítica, cultura, economia e guer- •Relações sociais
•Território, identidade, nação, ras •Instituições sociais
Estado-nação, país •Grécia Antiga: Atenas •Fatores sociais
•Crescimento demográfico, Po- •Grécia Antiga: Esparta •Estado, governo, território,
pulação Economicamente Ativa •Roma Antiga: monarquia, re- povo
(PEA) pública e império
•População urbana, população •Islamismo: Maomé, expansão
rural muçulmana, Império muçulma-
•Agricultura, sistemas de culti- no, Império árabe, turcos
vo •África Antiga: reinos da África
•Urbanização, metropolização Ocidental e Oriental, África mu-
•Industrialização çulmana, expansão banto
•Idade Média: feudalismo, so-
ciedade estamental, cultura
medieval, Igreja Católica e Cru-
zadas
•Renascimento Comercial e Ur-
bano da Europa: surgimento da
burguesia e corporações
•Monarquias europeias e Esta-
dos Modernos Nacionais

•Rede urbana •Renascimento e Humanismo •Lógica
•Desigualdade e integração •Grandes Navegações, e Expansão •Premissa
regional Marítima e Comercial Europeia •Silogismo, sofisma,
•Redes globais, fluxos globais, •“Descobrimento” da América, Tratado falácia
circulação de informações de Tordesilhas •Linguagem
•Globalização, meio técnico- •Civilizações pré-colombianas: aste- •Linguagem verbal e
científico-informacional cas, maias e incas não-verbal
•Sistemas de Informação Ge- •Reformas Religiosas, Protestantismo •Comunicação verbal e
ográfica (SIG), cartografia te- e Reforma Católica não-verbal
mática, cartografia analógica, •Império espanhol: Felipe II •Cultura
cartografia digital •Mercantilismo •Identidade cultural
•Estrutura geológica, eras ge- •América Portuguesa: “descobrimen- •Diversidade cultural
ológicas, estruturas do relevo to” do Brasil, primeiras explorações e •Etnocentrismo
•Macroclimas, tipos de clima, populações indígenas
climograma, mudanças climá- •Colonização: engenhos, ciclo da cana
ticas da açúcar e escravidão africana
•Tipos de erosão (vento, •Capitanias hereditárias e Governo-
água, etc.) Geral
•Bacia hidrográfica, rede hi- •Colonização espanhola (colônias de
drográfica exploração) e colonização inglesa (co-
•Pedogênese, tipos de solo, lônias de povoamento)
horizontes do solo •Igreja Católica, Companhia de Jesus
•Intemperismo (jesuítas) e colonização
•Degradação do solo •União Ibérica e Invasão holandesa
•Biomas do mundo •Os bandeirantes e as novas fronteiras
•Unidades de gestão ambien- da América
tal •Absolutismo
•Guerra dos Trinta Anos
•Revoluções Inglesas
•Iluminismo, Déspotas esclarecidos
•Independência dos EUA
•Revolução Francesa
•Ciclo do ouro, mineração
•Crise colonial, Inconfidência mineira
•Era Napoleônica, Bloqueio Continen-
tal
•Família real no Brasil
•Revoltas emancipacionistas do Brasil
•Independência do Brasil e o Império
•Independências da América espanho-
la
•Expansão territorial dos EUA e Guerra
de Secessão
•Revolução Industrial
•Revoluções europeias do século XIX

•Modo de produção •Confederação do Equador •Ciência
•Divisão do trabalho •Período Regencial e rebeli- •Tecnologia
•1ª, 2ª e 3ª Revolução Indus- ões provinciais •Consumo e consumismo
trial •Primeiro Reinado: Constitui- •Alienação
•Capitalismo industrial e fi- ção de 1824, Poder Modera- •Estado, política, regime po-
nanceiro dor lítico
•Risco ambiental •Segundo Reinado •Formas de governo (Monar-
•Desenvolvimento sustentá- •Ciclo do café quia e Presidencialismo)
vel •Abolição da escravidão: Lei •Democracia, sufrágio univer-
•Sustentabilidade Eusébio de Queirós, Lei de Ter- sal
•Desigualdades sociais e terras, Lei do Ventre Livre e Lei •Três Poderes (Executivo, Le-
ritoriais no Brasil Áurea gislativo e Judiciário)
•Formação territorial do Bra- •Movimento abolicionista •Leis
sil •Imigração europeia •Cidadania
•Colonização de exploração, •Urbanização •Direitos e deveres dos cida-
ciclos econômicos brasileiros •Neocolonialismo na África e dãos
•Relações de trabalho, mobili- na Ásia, Paz Armada •Movimentos sociais
dade do trabalho, setor formal •Guerra do Paraguai •Declaração dos Direitos do
e informal •Proclamação da República, Homem e do Cidadão, Decla-
•Mobilidade da população, Constituição de 1891 ração Universal dos Direitos
migrações internas •Revolução Federalista, Guer- do Homem
•Frentes pioneiras, concen- ra de Canudos, Revolta da Chi- •Constituição
tração fundiária bata •Constituição da República
•Urbanização, metropoliza- •Segunda Revolução Indus- Federativa do Brasil de 1988
ção, rede urbana trial
•Problemas urbanos, movi- •República Velha: oligarquias,
mentos sociais urbanos Política dos governadores,
•Cidades mundiais Coronelismo, política do café
•Industrialização e desenvol- com leite e Convênio de Tau-
vimento desigual no Brasil (di- baté
ferenças regionais) •Ciclo do cacau, ciclo da bor-
racha
•Sociedade industrial, movi-
mento operário (anarcossin-
dicalismo, socialismo e comu-
nismo) e Partido Comunista
Brasileiro (PCB)

•Complexos Regionais •Primeira Guerra Mundial •Valores
•Amazônia, Nordeste, Centro- •Revolução Russa, URSS e •Ética, juízos de valor
Sul ditadura de Stalin •Moral, consciência moral
•Biodiversidade •Modernismo brasileiro e a •Política
•Sustentabilidade e desenvol- Semana de Arte Moderna de •Raça e etnia
vimento brasileiro 1922 •Preconceito, discriminação,
•Concentração fundiária, refor- •Tenentismo e a Coluna Pres- racismo, segregação
ma agrária, Lei de Terras tes •Democracia racial
•Brasil e a integração latino- •Governo Washington Luís •Igualdade e desigualdade
americana •Crise de 1929 e o New Deal social
•Globalização, meio técnico- •Totalitarismos nacionalistas: •Concentração e distribuição
científico-informacional nazismo e fascismo de renda
•Tecnologias da informação •Guerra Civil Espanhola •Indicadores sociais
•Economia de mercado •Segunda Guerra Mundial •Estratificação social, esta-
•Fordismo, pós-fordismo, acu- •Era Vargas: Revolução de mentos, sistema de castas,
mulação flexível, toyotismo, 1930, ditadura x democra- classes sociais (burguesia e
produção just in time cia, AIB x ANL, Estado Novo, proletariado), mobilidade so-
•Novos complexos e polos de industrialização brasileira, cial
produção industrial o Brasil na Segunda Guerra •Capitalismo, propriedade pri-
•Zonas Econômicas Especiais Mundial vada, divisão do trabalho
(China) •O Brasil e a Guerra Fria •Luta de classes
•Sistema financeiro global, •Segundo governo Getúlio •Trabalho, emprego, salário
especulação financeira, inter- Vargas •Desemprego, trabalho infor-
nacionalização da economia, •Governo JK: nacional desen- mal
Neoliberalismo volvimentismo, Plano de Me- •Pobreza e exclusão social
•G-8 (Grupo dos Oito) tas e construção de Brasília •Desigualdade racial, desi-
•Governo Jânio Quadros gualdade de gênero
•Governo João Goulart: Refor-
mas de Base

•Transição demográfica •Organização das Nações Unidas •Arte
•Fluxos populacionais (ONU) •Belo, estética
•Migrações forçadas •Revolução Chinesa •Criatividade
•Fontes de energia •Guerra Fria: Guerras da Coreia e •Funções da arte
•Questão política dos recur- do Vietnã, Revolução Cubana •Utilidade da arte
sos energéticos (água e pe- •Conflitos no Oriente Médio: mu- •Arte e a expressão de emo-
tróleo) çulmanos x judeus ções
•População: Teoria de Mal- •Descolonização africana •Valor de pensar por si mes-
thus •Ditadura Militar no Brasil mo
•Agricultura e tecnologia, •Arte engajada: música, cinema, •Reflexão sobre o “pensar fi-
Revolução Verde, Complexos Tropicalismo losoficamente”
agroindustriais •Guerra Fria •Globalização
•Biotecnologia •URSS: glasnost e perestroika •Desemprego e migração na
•Antiga Ordem Bipolar da •Guerras do mundo atual era global
Guerra Fria •Indústria cultural, contracultura e •Economia de mercado
•Capitalismo e Socialismo, censura •Corporações transnacionais
Terceiro Mundo •Redemocratização: Diretas Já e •Sociedade em redes
•Nova Ordem Mundial Multi- Constituição de 1988 •Comunicação na era global
polar •Governo Collor: neoliberalismo •Organismos e organizações
•Integração regional, mega- no Brasil internacionais
blocos econômicos •Governos Itamar Franco, FHC e •Lutas sociais
•Desigualdade entre as na- Lula •Fronteiras e diversidade cul-
ções •Movimentos sociais, ações afir- tural
•Imperialismo e descoloniza- mativas e Lei Maria da Penha •Cultura global e identidade
ção •Neoliberalismo latino-americano cultural
•Conflito Norte x Sul •Socialismos: Cuba e China •Globalismo e localismo
•Indicadores sociais •Tigres asiáticos e Japão •O Brasil na era da globaliza-
•Conflitos do mundo atual •Fim da URSS, Rússia, Comuni- ção
•Redes globais (lícitas e ilíci- dade dos Estados Independentes
tas) e Leste Europeu
•O papel das Organizações •União Europeia
das Nações Unidas (ONU) •África, China e Índia: história,
•Desafios do mundo contem- sociedade, economia, política e
porâneo (conflitos, guerras, cultura
xenofobia, meio ambiente, •Guerras, fundamentalismos e
problemas sociais) terrorismo, 11 de setembro de
•Objetivos do Milênio 2001, Guerra do Iraque
•Brasil no século 21: desigualda-
de social e agenda para o futuro


Essa lista compõe a bibliografia para Geografia, História, Sociologia e Filosofia. Nossa
biblioteca está a sua disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia

_________________. Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 3. São-

AZEVEDO, Guiomar Goulart de. Geografia. Volumes 1 e 2. São Paulo: Moderna, 1998.
COTRIM, Gilberto. História & Reflexão - Consolidação do capitalismo e Brasil Império,

COTRIM, Gilberto. História & Reflexão - Mundo Contemporâneo e Brasil República, São
Paulo, Saraiva, 2000.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Filosofia: Ensino Médio: São Paulo:
Editora Globo, 2008.
______________________________. Novo Telecurso: Geografia: Ensino Médio.

São Paulo: Editora Globo, 2008.
______________________________. Novo Telecurso: História: Ensino Médio. v. 1.

______________________________. Novo Telecurso: História: Ensino Médio. v. 2.

______________________________ Novo Telecurso: Sociologia: Ensino Médio.

MOREIRA, Igor. Construindo o Espaço. Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Ática,
PILETTI, Nelson e Piletti, Claudino, História & Vida, Volumes 1, 2, 3 e 4 São Paulo, Ática,
2002.
VESENTINI, José William & VLACH, Vânia. Geografia crítica. São Paulo: Ática, 2004.
VILLA, Marcos Antônio e FURTADO, Joaci Pereira. História do Brasil. Volume 1 e 2. São
Paulo: Editora Moderna, 2001.
CIÊNCIAS DA NATUREZA I
COMPONENTES CURRICULARES: Física e Matemática
Roteiro de Estudo
A área de Ciências da Natureza I (Física e Matemática–Ensino Médio) acredita que os

conceitos e resultados da Matemática possuem ampla aplicação em muitas situações
do dia-a-dia. A Física também aparece nessas mesmas situações do cotidiano e, muitas
vezes, tem na Matemática uma ferramenta extremamente importante.
O curso prevê a realização de 5 avaliações. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
relacionadas com assuntos de Física e Matemática.
Física Matemática
• Divisões da Física e suas aplicações • As quatro operações
• Grandezas físicas, unidades de medida • Frações
e notação cientifica • Equacionamento de problemas
• Deslocamento, velocidade e aceleração • Leitura de gráficos
• Movimento retilíneo uniforme • Equações do 1º grau
• Movimento retilíneo uniformemente variado • Coordenadas cartesianas
• Movimento circular uniforme • Gráficos da função do 1º grau
• Queda livre • Sistemas de equação do 1º grau com duas
• Aceleração da gravidade variáveis
• Porcentagem
• Regra de três
• Equações do 2ª grau

Física Matemática
• Leis do Movimento e suas aplicações • Produtos notáveis
- Forças • Propriedades de potências
- Leis de Newton • Área de polígonos
• Vetores • Comprimento e área do círculo
- Grandezas vetoriais e escalares • Teorema de Tales
• Momento de uma força • Radiciação
• Gravitação • Teorema de Pitágoras
- estrelas, planetas e satélites • Escalas
- movimentos de translação e rotação • Áreas e semelhanças
- massa e peso • Volume de figuras geométricas
- lei da gravitação universal - Paralelepípedo
• Impulso e Quantidade de movimento - Cubo
Teorema de conservação da quantidade - Prisma
de movimento - Cilindro
• Hidrostática - Pirâmide
- Pressão - Cone
- Densidade - Esfera
- Teorema de Stevin • Sólidos semelhantes
- Principio de Pascal
- Principio de Arquimedes
Física Matemática
• Fontes de energia e suas transformações • Funções do 1º e 2º grau
• Trabalho de uma força • Leitura de gráficos
• Energia cinética • Máximos e mínimos da função do 2º grau
• Energia potencial • Progressões aritméticas
• Teorema de conservação da energia • Progressões geométricas
• Temperatura • Juros simples
• Escalas termométricas • Juros compostos
• Dilatação • Ângulos
• Calor • Trigonometria no triângulo retângulo
• Condutores e isolantes térmicos
• Formas de propagação do calor
• Mudanças de estado
• Transformações gasosas
• Leis da Termodinâmica
Física Matemática
• Processos de eletrização • Triângulos especiais
• Condutores e isolantes elétricos • Lei dos co-senos
• Cargas elétricas • Lei dos senos
• Força elétrica • Geométrica analítica
• Lei de Coulomb • Distância ponto-reta
• Campo elétrico • Coeficiente angular
• Diferença de potencial • Equação da circunferência
• Corrente elétrica • Distância entre dois pontos
• Lei de Ohm
• Efeito Joule
• Geradores e receptores
• Circuitos elétricos
• Campo magnético
• Força magnética
• Indução eletromagnética
• Lei de Faraday
• Lei de Lenz
Física Matemática
• Ondas mecânicas • Médias
• Ondas sonoras • Expoentes fracionários
• Propagação retilínea da luz • Equações exponenciais
• Velocidade da luz • Potências de base 10
• Leis da reflexão • Logaritmos decimais
• Espelhos e lentes • Permutações
• Instrumentos óticos • Princípio multiplicativo
• Evolução do modelo atômico • Fatorial
• Núcleo atômico • Anagramas
• Radioatividade • Combinações
• Fissão e fusão nucleares • Probabilidades
• Efeito fotoelétrico
• Dualidade onda-partícula
• Ondas eletromagnéticas
• Relatividade dos movimentos
• Relatividade do tempo, do comprimento
e da massa



Essa lista compõe a bibliografia para Física e Matemática. Nossa biblioteca está a sua
Bibliografia
BARRETO, Márcio. Física: Newton para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2002.
BRAZ, Dulcídio. Tópicos de física moderna. São Paulo: Companhia da Escola, 2008.
BUDATTINI, Maria Paula. Energia, uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2008.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: volumes 1, 2 e 3: ensino

médio. São Paulo: Ática, 2003.
ENCCEJA. Ciências da natureza e suas tecnologias: livro do estudante: ensino mé-

dio. Brasília: MEC: INEP, 2002.
ENCCEJA. Matemática e suas tecnologias: livro do estudante: ensino médio. Brasília:

MEC: INEP, 2002.
FARIAS, Robson; BASSALO, José Maria Filardo. Para gostar de ler a história da Física.
Campinas: Editora Átomo, 2010.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso: Matemática ensino fundamental. Volu-

mes 1 e 2. 1ª edição. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso: Matemática ensino médio. Volumes 1 e

2. 1ª edição. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso: Física – ensino médio. Volumes 1 e 2: 1ª

edição. Rio de Janeiro, 1995.
GASPAR, Alberto. Física – volume Único. São Paulo: Ática, 2001.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental: uma nova abordagem: ensino médio:
volume único. São Paulo: FTD, 2002.
________. Matemática: uma nova abordagem: volumes 1, 2 e 3: ensino médio. São

Paulo: FTD, 2000.
GONÇALVES, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física. – volume único. São Paulo: Scipione,
2002.
GREF – Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Leituras de Física. São Paulo: Edusp,
1998. As apostilas do aluno podem ser baixadas no site: http://www.if.usp.br/gref/
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MATIAS, Roque; FRATEZI, André. Física geral para o ensino médio. Volume único. São
Paulo, Harbra, 2008.
MÁXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física - volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione,

2005.
________. Física, de olho no mundo do trabalho – volume único. São Paulo: Scipione,
2003.
MEC/INEP. Matemática. Livro do Estudante. Ensino Fundamental. Brasília: Inep, 2006.

Encceja. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/encceja/mate-
rial_estudo/livro_estudante/encceja_matematica_ens_medio.pdf>. Acesso em: 16 nov.
2011.
MEDEIROS, Alexandre. Santos Dumont e a Física do cotidiano. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2006.
OLIVEIRA. Adilson J. A. de Oliveira. A busca pela compreensão cósmica. São Carlos:

EdUFScar, 2010.
SAAD, Fuad (coord.). Aonde está a Física?. São Paulo: Evoluir Cultural, 2005.
SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física - volu-
mes 1, 2, 3. São Paulo: Saraiva, 2002.
________. Física – volume único. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, José Alves da; PINTO; Alexandre Custódio; LEITE, Cristina. Projeto Escola e Cida-
dania: Física. São Paulo: Editora do Brasil, 2000.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática - Ensino Médio. São Paulo: Sarai-
va, 2010. Coleção em 3 volumes.
SPINELLI, Walter. Matemática: ensino médio: volumes 1, 2 e 3: São Paulo: Nova Gera-
ção, 2005.
TAVALERA, Álvaro. Física – mecânica - módulos 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Nova Geração,

2003.
TREFIL, James; HAZEN, Robert. Física Viva – volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
TORRES, Carlos Magno Azinaro; PENTEADO, Paulo César Martins. Física - Ciência e
Tecnologia - volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2001.
VIEIRA, Cássio Leite; ANJOS, João Carlos (Ed.). Um olhar para o futuro – desafios da
Física para o século 21. Rio de Janeiro: Vieira e Lent: FAPERJ, 2008.
YAMAMOTO, Kazuhito. Os alicerces da Física. São Paulo: Saraiva, 2007.
CIÊNCIAS DA NATUREZA II
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia e Química

Roteiro de Estudo
Além das avaliações finais, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais
na área do conhecimento Ciências da Natureza II. Cada uma dessas avaliações terá 10
questões que versarão sobre determinados assuntos de Biologia e Química.
Química Biologia
Continuação dos Conteúdos de Química para Avaliação 1
• A ciência e a atitude científica • Conceito de respiração celular.
• Conceito de ciência • Função da glicose e do oxigênio na
• Ciências naturais produção de energia.
• O papel da Química • Processo de transformação de carboidrato
• Progresso tecnológico em monossacarídeo.
• Conceito de substância • Conceito de unidade de medida de energia
• Misturas homogêneas e heterogêneas (Kcal)
• Métodos para separar sólido de líquido • Conceito de proteína, carboidrato, gorduras,
• Decantação, peneiração e filtração vitaminas e sais minerais.
• Dissolução e solução • Tipos de desnutrição
• Fenômeno • Função das enzimas
• Fenômeno natural • Conceitos de poeira, exoesqueleto e muda.
• Filtração • Relação entre a higiene do ambiente e a
• Método científico manutenção da nossa saúde.
• Solução, solvente e soluto • Conceito de pólen, artrópodes, esporos,
• Massa do soluto e volume da solução pupa, larva e casulo.
• Relação entre massa do soluto e volume da • Conceito de microrganismos
solução • Fungos e Bactérias
• Soluções diluídas e soluções concentradas • Conservação dos alimentos
• Soluções • Toxina
• Soluto e solvente • Aids
• Solução saturada e insaturada • Ciclo de vida de parasitas humanos
• Concentração (%) adquiridos por água contaminada.
• Condensação • Saneamento básico
• Ebulição • Condensação
• Vaporização • Destilação natural
• Destilação • Solidificação
• Temperatura de ebulição • Fusão
• Método de purificação de um líquido • Como se faz o tratamento da água
• Substância pura • Estação de tratamento da água
• O ciclo da água na natureza • Floculação
• Evaporação • O papel do cloro e do flúor
Química Biologia
• Composição do ar • Conceito de sistema imunológico, antígeno
• Experiências com gases e anticorpo.
• Propriedades do ar • Vacinas e Soro
• Propriedades dos principais gases do ar • Tireoide e problemas relacionados a essa
• Propriedades da matéria glândula
• Diferença entre oxigênio e nitrogênio • Pâncreas
• Substâncias simples e compostas • Diabetes
• Fotossíntese • Insulina e glucagon
• Ciclo do carbono • Sistema Circulatório
• Qualidade do ar • Sistema reprodutor feminino e gravidez
• Poluentes do ar • Sistema reprodutor masculino
• Como se formam o gás carbônico e o • Sistema Nervoso
monóxido de carbono • Sistema digestório
• Tirar dados e informações de tabelas e • Sistema Respiratório
gráficos • Aparelho Auditivo
• Combustíveis fósseis: carvão mineral e • Visão humana
petróleo • Sistema Tegumentar (Pele)
• Combustíveis • Sistema excretor
• Fontes de calor
• Triângulo do fogo
• Combustíveis mais comuns
• Fogo e Queima
• Temperatura de fulgor
• Temperatura de ignição
• Limites inferiores e superiores de
inflamabilidade
• Classes de incêndio
• Métodos de combate aos incêndios
• Tipos de extintores e suas aplicações
• Ciclo do carbono na natureza
• Efeito estufa
• Buraco na camada de ozônio

• A luz solar • Catalisadores nas saídas de gases emitidos
• Raios infravermelhos e ultravioletas por veículos movidos com combustíveis
• Sequestro de gás carbônico fósseis
• Filtros nas chaminés emissoras de • Proibição do uso de CFC em sprays,
efluentes geladeiras e aparelhos de ar condicionado
• Eliminar o enxofre do querosene de aviação.
Química Biologia
• Propriedades dos metais • Processo de osmose nos seres vivos
• Ligas de metais • Classificação dos seres vivos
• A importância da reciclagem dos metais • Fotossíntese
• Aços, ferro fundido e ferro gusa • Reprodução sexuada e assexuada dos
• Como se transforma o ferro gusa em aço
vegetais
• Aço inoxidável
• Hormônios Vegetais
• Aço recuperado
• Propriedades do alumínio • Condução da água nos vegetais
• Produção do alumínio • Importância da luz para Fotossíntese
• Sais e ácidos • Respiração dos seres vivos
• Decapagem do cobre • Temperatura dos animais X ambiente
• Densidade das substâncias
• Composição de uma mistura
• Tamanho e massa de partículas de uma
substância simples
• Organizar tabelas de densidades de alguns
metais (magnésio, alumínio, ferro, cobre,
chumbo e ouro)
• Conceito de ferrugem
• Causas da ferrugem
• Óxido e hidróxido de ferro
• Cálculo da massa da ferrugem
• Corrosão e proteção do aço
• Galvanização, cromação, zincagem
estanhagem
• Metais de sacrifício
• Átomos e moléculas
• Elementos
• Símbolos químicos
• Fórmulas das substâncias simples
• Fórmulas das substâncias compostas

• Reação química (equação química) • Lei das proporções constantes (Lei de
• Reagentes e produtos Proust)
• Índices e coeficientes estequiométricos • Acertar os coeficientes de uma equação
• Representação da equação química com química por tentativa
símbolos e fórmulas • Aplicações das leis da Conservação das
• Lei da Conservação das massas (Lei de massas e das proporções constantes na
Lavoisier) resolução de problemas envolvendo massas..
Química Biologia
• Ácido sulfúrico: fabricação e utilização • Ecologia - Relações Ecológicas
• Ácido nítrico: fórmula, processo de • Ciclo de vida de espécies que cuidam da
fabricação e usos prole e das que não cuidam
• Ciclo do nitrogênio na natureza • Ecologia – relações entre espécies, fluxo
• Compostos nitrogenados de energia (cadeia alimentar, teia alimentar e
• Substâncias orgânicas e inorgânicas pirâmide alimentar).
• Propriedades dos compostos orgânicos • Controle de pragas (manejo integrado,
• Prótons, nêutrons e elétrons defensivos químicos e controle biológico)
• Número atômico • Ciclo do Nitrogênio
• Corrente elétrica • Controle populacional
• Formação de íons • Desenvolvimento da população humana
• Íons positivos – cátions • Ecossistemas (ex: Manguezal)
• Íons negativos – ânions • Poluição ambiental
• Indicadores • Causas e conseqüências Buraco na Camada
• Papel de tornassol, fenolftaleína e suco de de Ozônio, chuva ácida e efeito estufa para
repolho roxo os seres vivos e meio ambiente.
• Escala de pH
• Entender a reação química com átomos e
moléculas
• Troca de posição dos átomos numa reação
química
• Íons, ânions e cátions
• Eletrólise
• Relação entre a concentração da solução e
os produtos da eletrólise
• Cloro fabricação e utilização
• Reconhecimento dos ácidos e das bases
• Neutralização
Química Biologia
• Tabela periódica • Genética (componentes
• Número atômico hereditários,conceitos de gene dominante;
• Número de massa recessivo;indivíduo homozigoto,; heterozigoto;
• Classificação dos elementos em metais, genótipo; fenótipo; cromossomos
não metais e gases nobres a partir da sexuais,doenças hereditárias)
disposição na tabela periódica • Adaptações biológicas que aumenta as
• Organizar tabelas chances de reprodução dos seres vivos
• Construir gráficos • Adaptação e Seleção Natural e desequilíbrio
• Interpretar gráficos e tabelas ambiental
• Comparar gráficos de substâncias puras e • DNA e RNA
de misturas • Engenharia Genética
• Relacionar dados de tabelas com seu • Evolução Biológica
respectivo gráfico e vice versa
• Número de massa
• Isótopos
• Radiatividade
• Formação do petróleo
• Destilação fracionada do petróleo
• Coluna de fracionamento
• Frações do petróleo: leves, médias e
pesadas
• Hidrocarbonetos
• Cadeias de átomos de carbono
• Gás natural
• GLP
• Ligação dupla
• Etileno – monômero
• Polietilenos: tipos e obtenção
• Polimerização
• Plásticos: propriedades
• Termoplásticos
• Moléculas polares e apolares
• Ponte de hidrogênio
• Tensão superficial
• Detergentes
• Atração entre as moléculas da água e do
óleo
• Sabões biodegradáveis
• Águas duras e águas moles
• Precipitados
• Concentração e diluição de soluções
• Soluções concentradas e diluídas
• Soluções sobrenadantes
• Precipitação de compostos insolúveis


Essa lista compõe a bibliografia para Biologia e Química. Nossa biblioteca está a sua
Bibliografia


_________________.Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 3. São

AMABIS, José Mariano, Gilberto Rodrigues Martho. Fundamentos da Biologia Moder-

na. V.Único. São Paulo, Editora Moderna, 2002.
ARNOLD, NICK – Caos Químico, Vol. Único, 158p, 1999,Cia Melhoramentos, São Paulo SP
CARVALHO, ANTONIO & RICARDO JOSÉ – Química para o ensino médio, Vol. Único, 568
p, 2005, Ed. IBEP. São Paulo SP.
CEZAR & CÉSAR. Biologia. São Paulo. Saraiva, 2004
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso : Biologia: v. 1. 1 ed., Rio de Janeiro,

2008.
______________________________ Novo Telecurso: Biologia: v. 2. 1 ed., Rio de

Janeiro, 2008.
______________________________ Novo Telecurso: Química: v. 1. 1 ed., Rio de Ja-

neiro, 2008.
______________________________ Novo Telecurso: Química: v. 2. 1 ed., Rio de Ja-

neiro, 2008.
FELTRE, RICARDO – Química fundamental, Vol. Único, 746 p, 2006, Ed. Moderna. São
Paulo SP.
Interações e transformações I - Livro do aluno, 344p, 1995, Edusp. São Paulo SP.
GAIANOTTI, Alba, Alessandra Modeli, Biologia para o ensino médio: Volume Único, 1ª
Edição. São Paulo. Scipione ,2002
LOPES, Sônia. Coleção BIO. Volume I, II, III. São Paulo. Saraiva, 2002.
MACEDO, URBANO MAGNO e CARVALHO, ANTÔNIO – Química, Curso Completo – Co-

leção Horizontes, IBEP, São Paulo, SP.
REIS, MARTHA – Interatividade Química, Vol. Único, 720p, 2003, Ed. FTD. São Paulo SP.
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETO, J. M. - Tratamento de água. São Paulo: Ed.Edgard

Blücher Ltda. 2000.
SOARES, José Luis, Biologia no terceiro milênio 1, Editora Scipione, 1ª Edição, 1999
TITO & CANTO – Química na abordagem do cotidiano, Vol. 2, 497p, 1999, Ed. Moderna,
São Paulo – SP.
USBERCO & SALVADOR – Química. Vol. Único, 672 p, 2004, Ed. Saraiva. São Paulo SP.
PARTE III - ELABORANDO A REDAÇÃO
INTRODUÇÃO
O estudo da linguagem é um valioso instrumento, já que é com ela que se formaliza todo
o conhecimento construído nas diferentes áreas.
Participamos de um mundo que fala, escuta, lê, escreve e discute os usos desses atos
de comunicação. Para compreendê-lo melhor, é necessário ampliar competências e ha-
bilidades relacionadas ao uso da palavra, isto é, dominar o discurso nas diversas situa-
ções comunicativas para entender a lógica da organização que rege a sociedade, bem
como interpretar sutilezas de seu funcionamento.
Pensando nisso, elaboramos estas orientações para que você aprimore o seu trabalho
com redações, desenvolvendo a palavra escrita.
Elas dão conhecimento dos tipos de textos solicitados nas avaliações de Códigos e
Linguagens, de modo que você saiba o que se espera de suas redações. Esperamos,
assim, contribuir com maior transparência ao processo avaliativo, desejando que você
alcance o melhor resultado.
Boa leitura!
FUNDAÇÃO BRADESCO
A ESCRITA É UM INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Um dos principais objetivos do ensino de Língua Portuguesa é estabelecer a cumplicidade

entre o aluno e a palavra. Todo indivíduo deve perceber que a língua é um instrumento
vivo, dinâmico, facilitador, com o qual é possível participar ativa e essencialmente da
construção da mensagem de qualquer texto.
Especificamente na Educação de Jovens e Adultos, o trabalho da disciplina de Língua

Portuguesa deve possibilitar o domínio das modalidades oral e escrita da língua, para que
o aluno possa utilizar-se da linguagem não só para a comunicação, mas como instrumento
de participação e intervenção social.
É o que também sugere a Proposta Curricular para Educação de Jovens e Adultos em

Língua Portuguesa – 2º Segmento do Ensino Fundamental (MEC, 2002), ao destacar seus
principais objetivos.
Veja quais são:
• Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas –

capacitar o aluno a expressar-se oralmente e por escrito, atuando de maneiras variadas,
expondo seu ponto de vista e fazendo intervenções na realidade.
• Descrever a experiência própria e alheia, aliando-a aos dados da cultura que está
sendo vivenciada – conscientizar o aluno de sua participação no meio social, fazendo
parte da cultura em que está inserido, sendo capaz, inclusive, de modificá-la.
• Ser capaz de analisar textos verbais e não verbais – e, através deles, identificar
intenções, referências de outros textos e repensar juízos de valor.
• Saber fazer uso das diversas variedades da língua portuguesa – a língua, como
organismo vivo e dinâmico, se modifica e se adapta a várias situações (formais, informais,
profissionais, técnicas, sociais, entre outras). Comunica-se bem aquele que sabe identificar
a variedade que melhor se adéqua a cada situação.
Acreditamos que o êxito de cada aluno ocorre a partir do fortalecimento desses valores e
atitudes. E é por meio do incentivo ao desenvolvimento da linguagem oral e, principalmente,
da escrita que conseguimos fazer o papel de facilitadores do acesso desse aluno aos
conhecimentos necessários para o exercício de sua cidadania.
COMO A ATIVIDADE ESCRITA PODE SER EXERCITADA?
Sabemos que a comunicação escrita não é tão simples quanto o é a comunicação oral.
Justificamos o fato de não gostarmos de fazer uma redação, quando na realidade temos
receio de expressarmo-nos de forma “errada”. Para reverter esse quadro, fortalecendo-nos
como produtores de textos, é necessário praticar. É assim que aperfeiçoamos nossa escrita
e nossa comunicação.
Praticar significa tornar a escrita cotidiana; aproveitar os estudos da Língua Portuguesa

para estabelecer uma aproximação que começa aos poucos, pela combinação de produção
escrita com outras atividades, como leitura e pesquisa; depois, com a escrita de textos
simples do dia-a-dia e só então partindo para outras estruturas mais complexas.
São vários os gêneros textuais abordados ao longo do material didático Novo Telecurso,
na fase de Códigos e Linguagens, e igualmente numerosa é a quantidade de propostas de
produção de texto que podem ser encontradas nesse material e nos materiais de apoio da
Fundação Bradesco. Logo, é importante que você não deixe para fazer redação somente
por exigência da avaliação final, mas lide com os diversos gêneros textuais, conheça os
critérios de correção e escreva redações ao longo de todo o período letivo, esclarecendo
suas dúvidas com o monitor.
É esse o nosso convite! Para que você escreva, descreva, leia e diga o que aprendeu, veja
e diga o que sentiu! Isso tudo você pode fazer ao criar seus próprios textos.
QUAL A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DAS REDAÇÕES NO CURSO EJA?
Na área de Códigos e Linguagens, as avaliações finais são compostas de 12 questões

objetivas (valor 6,0) e de uma proposta de redação (valor 4,0).
Exige-se, do aluno do Ensino Fundamental, a elaboração de um texto narrativo e, do aluno

do Ensino Médio, a elaboração de um texto dissertativo-argumentativo. Essas produções
de texto são corrigidas por um professor de Língua Portuguesa, escolhido pela Fundação
Bradesco para esse fim.
As estruturas textuais trabalhadas nas avaliações processuais e avaliações finais de

Língua Portuguesa são:
Ensino Fundamental Texto narrativo
Ensino Médio Texto dissertativo-argumentativo
A seguir, definiremos cada uma dessas estruturas, identificando suas características e

ilustrando-as por meio de exemplos. É interessante que você conheça essas estruturas no
início da fase, para que saiba como deve proceder e de que maneira será avaliado.
ESTRUTURAS TEXTUAIS
COMPREENDENDO O TEXTO NARRATIVO
O ato de narrar surge da necessidade que o homem tem de transmitir ou comunicar

qualquer situação que tenha presenciado, ou da qual tenha sido protagonista.
O texto narrativo contém um relato estruturado em uma sequência de fatos e acontecimentos

(reais ou fictícios), num dado espaço, obedecendo a uma ordem cronológica. Há a atuação
de personagens e de um narrador que relata a ação.
Elementos do texto narrativo
Um texto narrativo deve conter os seguintes elementos:
• Título;
• Quem? – Personagens que vão fazer parte da narrativa. Podem ser reais ou fictícios;
• O quê? – Acontecimento, fato. É a “espinha dorsal” da narrativa, o enredo, o conflito
que se dá entre as personagens;
• Quando? – Tempo. Época em que ocorreu o fato;
• Onde? – Espaço. Lugar onde ocorreu o fato;
• Como? – Modo. De que forma ocorreu o fato?;
• Por quê? – Causa. Motivo pelo qual ocorreu o fato;
• Desfecho – Como tudo terminou.
Como qualquer texto, o texto narrativo exige correção gramatical, coerência e clareza. A
linguagem utilizada situa-se entre formal e informal, dependendo da situação, e deve-se
fazer a utilização correta dos sinais de pontuação nos diálogos.
As propostas de redação que solicitam textos narrativos são baseadas em textos de apoio
e solicitam que você narre algum acontecimento que esteja relacionado a esses textos,
acontecimento este que também faz parte da sua vivência. Quando o tema solicitado
refere-se a algo vivenciado por você, torna-se mais fácil desenvolvê-lo.
Vamos praticar?
Texto de apoio:
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que, se hoje pegasse uma bola de
gude, conseguisse equilibrá-la nos dedos, quanto mais jogá-la com a precisão que
tinha quando era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira
vez, o significado da palavra “gude”. Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia
o que era gude. Gude era gude.
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e

assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito, que inclusive variava de tom
conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia
a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha, água e muita confusão na
cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais.
Ainda no terreno dos sons: tinha uma folha que a gente dobrava e, se ela rachasse
de um certo jeito, dava um razoável pistom em miniatura. Nunca mais encontrei a tal
folha. E espremendo-se a mão entre o braço e o corpo, claro, tinha-se o chamado
trombone axilar, que muito perturbava os mais velhos. Não consigo mais tirar o
mesmo som. É verdade que não tenho tentado com muito empenho, ainda mais com
o país na situação em que está.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e desaprendendo. Não

falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições
físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque
não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos
abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro
de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair
correndo? Eu já.
(Luis Fernando Veríssimo – Texto adaptado.)
Proposta de Redação
No texto: Vivendo e..., Luís Fernando Veríssimo relata algumas brincadeiras e lembranças
dos tempos infantis. Afirma, com certa tristeza, que os anos nos fazem esquecer as “artes
úteis” de antigamente.
Agora é sua vez de praticar!
Elabore um texto narrativo, contando um episódio de sua infância ou adolescência

que tenha deixado fortes marcas em sua memória. Pode ser um momento feliz, triste,
engraçado, emocionante, assustador, enfim, uma situação inesquecível.
Lembre-se de que o seu texto narrativo deve conter:
- Título
- O que ocorreu?
- Onde tudo aconteceu?
- Quando foi esse acontecimento?
- Quem participou desse fato?
- Como tudo terminou?
Se desejar reproduzir a fala das pessoas envolvidas (diálogos), utilize os sinais de

pontuação corretos (dois-pontos e travessão).
Não se esqueça de escrever um texto claro, utilizando parágrafos e respeitando as

margens da folha. Utilize caneta de tinta azul ou preta para escrever a sua redação.
Observando o exemplo – texto narrativo
Desaparecimento
Quando eu era criança, minha mãe me deixava brincar de motorista no nosso Fusca
branco que ficava estacionado na garagem de casa. Passava muito tempo no carro,
dirigindo, tocando a buzina e imaginando mil aventuras.
Certo dia, estava na rua com as outras crianças da vizinhança quando fiquei cansado
das brincadeiras e resolvi ir à garagem para “dirigir” um pouco. Como a porta do
automóvel estava aberta, não precisei nem pedir para a minha mãe.
Aconteceu que, nesse dia, adormeci no banco de trás do Fusca. Horas depois, minha
mãe sentiu a minha falta. Procurou por toda a vizinhança e não me encontrava, e
começou a ficar desesperada com o meu desaparecimento.
Todos me procuravam por toda parte, e só ao anoitecer, quando minha mãe estava
quase chamando a polícia é que lembrou de olhar dentro do carro e me encontrou
dormindo inocentemente.
Ao me acordar, ela ainda estava nervosa e chorava. Todos sentiram um grande alívio
por eu estar a salvo.
COMPREENDENDO O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO
O que é argumentação?
Todos nós podemos ter opiniões sobre todos os assuntos, e muitas vezes queremos que
nossas opiniões sejam ouvidas e aceitas.
Quem fala ou escreve deseja realizar uma ação sobre quem ouve ou lê. Assim, argumentar
é expor e defender um ponto de vista favorável ou não a um assunto proposto.
Em nosso dia-a-dia, utilizamos a argumentação com frequência quando desejamos

discutir os prós e os contras da compra de um produto, quando somos seduzidos por uma
propaganda, quando debatemos assuntos com amigos e familiares, quando solicitamos
providências de uma autoridade etc.
O texto argumentativo contém a opinião do autor sobre um assunto proposto. Nesse tipo
de texto são apresentados argumentos para comprovar essa opinião, que podem ou não
vir acompanhados de uma proposta de solução para a situação apresentada.
As propostas de redação que solicitam textos argumentativos também utilizam como mote
situações encontradas em textos de apoio. A argumentação solicitada estará relacionada
com a sua realidade, de modo que você possa ter conhecimento de mundo suficiente para
desenvolver o tema.
Texto dissertativo-argumentativo
A dissertação é um tipo de texto argumentativo muito solicitado nos exames vestibulares,

no Enem e nos processos seletivos das empresas.
De caráter menos pessoal e mais científico, o texto dissertativo-argumentativo tem como

objetivo expor um assunto, geralmente uma situação-problema de ordem política ou
social, defendendo ideias e princípios e sugerindo intervenções e mudanças.
Em outras palavras, a dissertação é a avaliação e a discussão de um problema. Os temas

a seguir, por serem polêmicos e concentrarem uma diversidade de opiniões e posições,
são freqüentes nas dissertações:
- aborto;
- pena de morte;
- eutanásia;
- globalização;
- clonagem;
- alimentos transgênicos;
- aquecimento global;
- corrupção;
- trabalho infantil;
- etc.
Estrutura do texto dissertativo-argumentativo
• Título: é o “nome” dado à redação. Deve ser original, sugestivo e ter alguma ligação com
o tema que está sendo desenvolvido na redação. É preciso cuidado para não confundir o
título com o tema da redação (que é o assunto sobre o qual você vai escrever).
• Introdução: É apresentado o problema que será discutido. Pode-se também dar uma
ideia de como será o desenvolvimento e a conclusão. Geralmente, ocupa um parágrafo.
• Desenvolvimento: São apresentados os argumentos que comprovam ou contrariam

o tema apresentado. Nesta fase, são utilizadas as estratégias de convencimento para
comprovar o ponto de vista proposto. Geralmente, é dedicado um parágrafo para o
desenvolvimento de cada argumento.
• Conclusão: É o resumo de todas as ideias apresentadas e discutidas, o seu

posicionamento em relação ao que foi proposto e a elaboração de propostas de solução
para a situação-problema apresentada. Também é comum ocupar um parágrafo.
O que difere a dissertação dos demais textos argumentativos é o caráter formal e científico
que esse tipo de redação possui. Deve haver a preocupação do autor em utilizar a norma
culta, além de argumentar utilizando exemplos amplamente conhecidos, divulgados e
comprovados cientificamente. Portanto, você deve considerar as questões a seguir na
hora de escrever uma dissertação:
• Fazer uma lista de argumentos;
• Escolher bem as palavras;
• Escrever de modo claro e objetivo;
• Organizar as ideias;
• Saber utilizar de forma correta os elementos de coesão

(conjunções, pronomes, preposições).
Para uma dissertação bem feita, você precisa utilizar a sua capacidade de raciocínio e
crítica; também deve ter uma bagagem de leitura, buscar ser bem informado e estar a par
dos problemas atuais.
Um dos aspectos mais valorizados num texto dissertativo-argumentativo é a habilidade

do autor de relacionar textos das várias áreas do conhecimento ao tema proposto, o que
significa empregar a intertextualidade para reforçar a sua argumentação.

A impessoalidade do texto dissertativo
Compare estes dois enunciados:
I – Em nenhum lugar do mundo as mulheres têm condições de vida melhor que a dos
homens. Pesquisas comprovam que, quanto mais pobre o país, maior é o grau de
exclusão feminina.
II – No meu modo de ver, as mulheres, hoje em dia, não recebem o mesmo tratamento
que os homens. Eu acho que, quanto mais pobre o país, menos mulheres participam
da vida social.
Embora os dois enunciados tratem do mesmo assunto, com o mesmo ponto de vista, há
uma diferença importante entre eles. O primeiro é mais objetivo e impessoal, pois trata o
assunto de forma distanciada (texto em 3ª pessoa), sem o envolvimento direto do autor.
Já o segundo enunciado é mais subjetivo, dando a entender que aquelas são as opiniões
pessoais do autor, pelo uso das expressões No meu modo de ver e Eu acho que (1ª
pessoa).
Nos textos dissertativos, quanto mais impessoal e objetiva é a linguagem, maior é a

credibilidade transmitida. Ou seja, a ausência de expressões como Eu acho, Eu penso,
Em minha opinião, transmite a impressão de que o autor é confiável e tem segurança no
que afirma.
Observando o exemplo – texto dissertativo-argumentativo
ENEM 2006 – PROPOSTA DE REDAÇÃO
Uma vez que nos tornamos leitores da palavra, invariavelmente estaremos lendo o
mundo sob a influência dela, tenhamos consciência disso ou não. A partir de então,
mundo e palavra permearão constantemente nossa leitura e inevitáveis serão as
correlações, de modo intertextual, simbiótico, entre realidade e ficção.
Lemos porque a necessidade de desvendar caracteres, letreiros, números faz com

que passemos a olhar, a questionar, a buscar decifrar o desconhecido. Antes mesmo
de ler a palavra, já lemos o universo que nos permeia: um cartaz, uma imagem, um
som, um olhar, um gesto.
São muitas as razões para a leitura. Cada leitor tem a sua maneira de perceber e de
atribuir significado ao que lê.
Inajá Martins de Almeida. O ato de ler.

Internet: <www.amigosdolivro.com.br> (com adaptações).
Minha mãe muito cedo me introduziu aos livros. Embora nos faltassem móveis e roupas,
livros não poderiam faltar. E estava absolutamente certa. Entrei na universidade e
tornei-me escritor. Posso garantir: todo escritor é, antes de tudo, um leitor.
Moacyr Scliar. O poder das letras. In: TAM Magazine,

jul./2006, p. 70 (com adaptações).
Existem inúmeros universos coexistindo com o nosso, neste exato instante, e todos
bem perto de nós.
Eles são bidimensionais e, em geral, neles imperam o branco e o negro.
Estes universos bidimensionais que nos rodeiam guardam surpresas incríveis e

inimagináveis! Viajamos instantaneamente aos mais remotos pontos da Terra ou do
Universo; ficamos sabendo os segredos mais ocultos de vidas humanas e da natureza;
atravessamos eras num piscar de olhos; conhecemos civilizações desaparecidas e
outras que nunca foram vistas por olhos humanos.
Estou falando dos universos a que chamamos de livros. Por uns poucos reais podemos
nos transportar a esses universos e sair deles muito mais ricos do que quando
entramos.
Internet: <www.amigosdolivro.com.br> (com adaptações).
Praticando
Considerando que os textos acima têm caráter apenas motivador, redija um texto
dissertativo a respeito do seguinte tema: O PODER DE TRANSFORMAÇÃO DA
LEITURA.
Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as

reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos,
fatos e opiniões para defender seu ponto de vista.
Orientações:
• Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa (norma culta).
• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.
• Não se remeta a nenhuma expressão dos textos motivadores
• Exponha suas ideias de forma clara e coerente.
• O texto deve ter, no mínimo, 15 (quinze) linhas escritas.
• A redação deve ser desenvolvida na folha própria e apresentada a tinta.

Observando o exemplo – texto dissertativo-argumentativo
Ler para compreender
Vivemos na era em que para nos inserir no mundo profissional devemos portar de
boa formação e informação. Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo,
quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão
crítica.
A leitura tem a capacidade de influenciar nosso modo de agir, pensar e falar. Com a
sua prática freqüente, tudo isso é expresso de forma clara e objetiva. Pessoas que não
possuem esse hábito ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.
Isso tudo é comprovado por meio de pesquisar as quais revelam que, na maioria dos
casos, pessoas com ativa participação no mundo das palavras possuem um bom
acervo léxico e, por isso, entram mais fácil no mercado de trabalho ocupando cargos
de diretoria.
Porém, conter um bom vocabulário não se torna o único meio de “vencer na vida”.
É preciso ler e compreender para poder opinar, criticar e modificar situações.
Diante de tudo isso, sabe-se que o mundo da leitura pode transformar, enriquecer
culturalmente e socialmente o ser humano. Não podemos compreender e sermos
compreendidos sem sabermos utilizar a comunicação de forma correta e, portanto,
torna-se indispensável a intimidade com a leitura.
(Fonte: Redações nota 10 do Enem.

Disponível em: www.enem.inep.gov.br. Acesso em: jun. 2008)
Uma dica de quem entende de correção de redação:
Sem rascunho não é possível
Na preparação de uma redação, elaborar o rascunho deve ser um caminho natural. O

aluno precisa saber o motivo da exigência e a utilidade do rascunho, pois tal fase é feita
naturalmente pelo escritor, pelo jornalista, pelo advogado.
Precisa ficar bem claro para o aluno que o rascunho não é apenas uma exigência chata,
mas que ele precisa saber usá-lo. Se o aluno mecanicamente passa do rascunho para o
texto definitivo, sem uma leitura crítica (sua ou de seu colega) o rascunho, de fato, vai se
tornar uma atividade enfadonha.
Como forma de educar o aluno para a feitura do rascunho, é bom, pedir para cada um
entregá-lo a um colega para que olhos estranhos procedam à revisão. Quando a redação
é feita em casa, peça para o aluno “deixar o texto dormir”, ou seja, só passar a limpo
horas depois ou no dia seguinte. Assim, ele ganhará distanciamento crítico e descobrirá
os erros que seriam despercebidos caso passasse o texto a limpo imediatamente.
O texto do rascunho só deve ser passado a limpo após essa avaliação, pois a reescrita,
consertando os erros apontados, é que vai proporcionar de fato a aprendizagem.
(Adaptado de Hélio CONSOLARO. Como corrigir redação.

Disponível em: http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=corrigir/index.
Acesso em: 2 jan. 2007.)
INFORMANDO-SE SOBRE OS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DE

REDAÇÕES - ENSINO FUNDAMENTAL
Os critérios de correção das redações da EJA – Ensino Fundamental levam em consideração
as quatro competências das Matrizes de Referência para Avaliação do Ensino
Fundamental (Fundação Bradesco, EJA, 2009), que, por sua vez, foram elaboradas em
consonância com os eixos cognitivos propostos pelo Enem (Exame Nacional do Ensino
Médio) e com as competências da matriz de avaliação do Encceja (Exame Nacional de
Certificação de Competências da Educação de Jovens e Adultos).
A seguir, descrevemos as competências das Matrizes de Referência para Avaliação do

Ensino Fundamental da Fundação Bradesco e esclarecemos o que se espera de cada
aluno, na redação, em cada competência:
Quais são as competências que o aluno deve demonstrar ao escrever sua redação?
Competência 1 (C1)
Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa, sobre a língua
inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Fundamental entenda que a língua escrita possui
diferenças em relação à língua falada. Ele deve, portanto, ser capaz de demonstrar esse
entendimento, escolhendo o registro linguístico adequado (formal/ padrão), ainda que,
em textos narrativos, haja certa tolerância para com os falares populares, regionais ou
grupais (de personagens).
Competência 2 (C2)
Identificar diferentes linguagens e fazer uso delas, aumentando os recursos
expressivos.
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu os textos
e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de redação, fazendo o que se
pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo o gênero textual correto.

Competência 3 (C3)
Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações.
O aluno deve demonstrar conhecimento dos elementos da estrutura textual solicitada
na proposta de redação, utilizando-os corretamente em seu texto e atentando, inclusive,
para a estética textual.
Competência 4 (C4)
Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens para atender às múltiplas
exigências sociais, resolvendo situações-problema e operando sobre as várias
áreas do conhecimento.
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos e de mundo para construir um
texto coerente e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria.
Como serão avaliadas as competências do aluno na redação?
Cada competência será avaliada em quatro níveis de desempenho: insatisfatório, regular,

bom e excelente. Para cada um desses níveis, será atribuída nota de zero a 4,0 pontos,
de acordo com os aspectos positivos identificados, pelo corretor, na redação do aluno.
A nota final da redação (de zero a 4,0 pontos) será obtida pela média aritmética das notas
atribuídas para as quatro competências:
Nota C1 + Nota C2 + Nota C3 + Nota C4 = Nota da redação

4
O monitor possui o quadro que faz a correspondência entre os níveis de desempenho e

as notas em cada competência do Ensino Fundamental, para a avaliação de um texto
narrativo. Esse quadro é um instrumento que auxilia o corretor das redações de avaliações
e o orientador de aprendizagem (monitor), nas atividades de produção textual realizadas
ao longo do semestre letivo.
IMPORTANTE
Se você deseja entender os critérios de correção com base nesse quadro de competências
e de desempenho, solicite-o ao orientador de aprendizagem. É importante que você saiba
como preparar-se para a redação e como será avaliado.
CONHECENDO O ROTEIRO DE CORREÇÃO UTILIZADO PARA

ANALISAR A SUA REDAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL
ROTEIRO DE CORREÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL
Códigos e Linguagens – Ensino Fundamental

Modalidade EAD – Avaliação Final
Gênero textual: narrativa
PARA PREENCHIMENTO DO CORRETOR DA REDAÇÃO:
Marque com um “x” os aspectos positivos da redação do aluno e atribua uma nota de zero
a 4,0 para o desempenho em cada competência, de acordo com os níveis: insatisfatório
(Zero ou 0,5), regular (1,0 ou 1,5), bom (2,0; 2,5 ou 3,0) e excelente (3,5 ou 4,0).
C1. Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa,
sobre a língua inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Fundamental entenda que a língua escrita Desempenho na
possui diferenças em relação à língua falada. Ele deve, portanto, ser capaz de Competência 1:
demonstrar esse entendimento, escolhendo o registro linguístico adequado
( ) Zero
(formal/ padrão), ainda que, em textos narrativos, haja certa tolerância para
com os falares populares ou grupais (de personagens). ( ) 0,5
A redação do aluno apresenta: ( ) 1,0
( ) Respeito à ortografia ( ) 1,5
( ) Acentuação correta das palavras ( ) 2,0
( ) Adequação da linguagem ( ) 2,5
( ) Emprego correto dos sinais de pontuação
( ) 3,0
( ) Uso correto da concordância de verbos com os sujeitos das frases
(concordância verbal) ( ) 3,5
( ) Uso correto da concordância de adjetivos e/ou artigos com os substantivos ( ) 4,0
(concordância nominal)
( ) Uso correto de tempo e/ou modo verbal
( ) Emprego correto de pronomes

C2. Identificar diferentes linguagens e fazer uso delas, aumentando os Desempenho na

recursos expressivos. Competência 2:
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu
os textos e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de ( ) Zero
redação, fazendo o que se pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo ( ) 0,5
o gênero textual correto. ( ) 1,0
( ) 1,5
A redação do aluno apresenta:
( ) 2,0
( ) Atendimento à proposta ( ) 2,5
( ) Desenvolvimento do tema
( ) 3,0
( ) Texto com mínimo de 15 linhas
( ) Escolha do gênero textual adequado ( ) 3,5
( ) 4,0
C3. Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações.
O aluno deve demonstrar conhecimento dos elementos da estrutura textual
solicitada na proposta de redação, utilizando-os corretamente em seu texto e
atentando, inclusive, para a estética textual. Desempenho na
Competência 3:
A redação do aluno apresenta:
( ) Zero
( ) Relação entre título e conteúdo
( ) Letra legível ( ) 0,5
( ) Ausência de rasuras ( ) 1,0
( ) Respeito às margens ( ) 1,5
( ) Paragrafação adequada ( ) 2,0
Elementos da narrativa: ( ) 2,5
( ) Personagens (Quem?) ( ) 3,0
( ) Enredo/ Conflito (O quê?) ( ) 3,5
( ) Tempo (Quando?)
( ) 4,0
( ) Lugar (Onde?)
( ) Causa, Modo e Desfecho (Como?)
( ) Emprego correto do discurso direto/ indireto
( ) Foco narrativo se mantém constante em toda a redação
C4. Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens para atender às Desempenho na
múltiplas exigências sociais, resolvendo situações-problema e operando Competência 4:
sobre as várias áreas do conhecimento.
( ) Zero
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos e de mundo para ( ) 0,5
construir um texto coerente e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria. ( ) 1,0
( ) Variedade vocabular (evitar repetição de palavras) ( ) 2,0
( ) Variedade de ideias (não há redundância) ( ) 2,5
( ) Construção de frases claras e completas ( ) 3,0
( ) Encadeamento das ideias no texto (coesão) ( ) 3,5
( ) Coerência interna (começo, meio e fim) ( ) 4,0
Nota C1 ( ) + Nota C2 ( ) + Nota C3 ( ) + Nota C4 ( ) =( ) Nota da redação

4
Observações:
Data: Visto do corretor: Nota da redação:
___________
INFORMANDO-SE SOBRE OS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DE

REDAÇÕES - ENSINO MÉDIO
Os critérios de correção das redações da EJA – Ensino Médio também levam em conta
as quatro competências das Matrizes de Referência para Avaliação do Ensino Médio
(Fundação Bradesco, EJA, 2009), elaboradas em consonância com os eixos cognitivos
propostos pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e com as competências da
matriz de avaliação do Encceja (Exame Nacional de Certificação de Competências da
Educação de Jovens e Adultos).
A seguir, descrevemos as competências das Matrizes de Referência para Avaliação do

Ensino Médio da Fundação Bradesco e esclarecemos o que se espera de cada aluno, na
redação, em cada competência:
Competência 1 (C1)
Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa, sobre a língua
inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Médio recorra ao registro linguístico adequado (formal/
padrão) para o desenvolvimento de um texto dissertativo-argumentativo. Não devem,
portanto, ser aceitas expressões características da linguagem informal ou marcas da
oralidade.
Competência 2 (C2)
Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações para tomar
decisões e resolver situações-problema.
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu os textos
e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de redação, fazendo o que se
pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo o gênero textual solicitado. O aluno
deve demonstrar conhecimento dos elementos da estrutura textual solicitada na proposta
de redação, utilizando-os corretamente em seu texto.

Competência 3 (C3)
Relacionar informações e conhecimentos em situações concretas, aumentando o
poder de intervenção na realidade.
Esta competência exige que o aluno saiba selecionar argumentos que justifiquem seu
posicionamento crítico frente à situação-problema apresentada, sem recorrer a paráfrases
ou repetições de trechos dos textos-estímulo da proposta de redação. Espera-se que o
aluno parta dos conhecimentos adquiridos na formação escolar e de seus conhecimentos
de mundo para elaborar uma reflexão crítica que fuja do senso comum.
Competência 4 (C4)
Fazer uso dos recursos expressivos das linguagens e dos conhecimentos sobre as
línguas e sobre a diversidade cultural para atender às múltiplas exigências sociais,
fazendo intervenções na realidade e operando sobre as áreas do conhecimento.
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos para construir um texto coerente
e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria, elaborando propostas para a solução da
situação-problema apresentada na proposta de redação.
Como serão avaliadas as competências do aluno na redação?
Cada competência será avaliada em quatro níveis de desempenho: insatisfatório, regular,

bom e excelente. Para cada um desses níveis, será atribuída nota de zero a 4,0 pontos,
de acordo com os aspectos positivos identificados, pelo corretor, na redação do aluno.
A nota final da redação (de zero a 4,0 pontos) será obtida pela média aritmética das notas
atribuídas para as quatro competências:
Nota C1 + Nota C2 + Nota C3 + Nota C4 = Nota da redação

4
O monitor possui o quadro que faz a correspondência entre os níveis de desempenho e as

notas em cada competência do Ensino Médio, para a avaliação de um texto dissertativo.
Esse quadro é um instrumento que auxilia o corretor das redações de avaliações e o
orientador de aprendizagem (monitor), nas atividades de produção textual realizadas ao
longo do semestre letivo.
IMPORTANTE
Se você deseja entender os critérios de correção com base nesse quadro de competências
e de desempenho, solicite-o ao orientador de aprendizagem. É importante que você saiba
como preparar-se para a redação e como será avaliado.
CONHECENDO O ROTEIRO DE CORREÇÃO UTILIZADO PARA

ANALISAR A SUA REDAÇÃO – ENSINO MÉDIO
ROTEIRO DE CORREÇÃO – ENSINO MÉDIO
Códigos e Linguagens – Ensino Médio

Modalidade EAD – Avaliação Final
Gênero textual: texto dissertativo-argumentativo
PARA PREENCHIMENTO DO CORRETOR DA REDAÇÃO:
Marque com um “x” os aspectos positivos da redação do aluno e atribua uma nota de zero
a 4,0 para o desempenho em cada competência, de acordo com os níveis: insatisfatório
(Zero ou 0,5), regular (1,0 ou 1,5), bom (2,0; 2,5 ou 3,0) e excelente (3,5 ou 4,0).
C1. Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa,
sobre a língua inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Desempenho na
Espera-se que o aluno do Ensino Médio recorra ao registro linguístico
Competência 1:
adequado (formal/ padrão) para o desenvolvimento de um texto dissertativo-
argumentativo. Não devem, portanto, ser aceitas expressões características
( ) Zero
da linguagem informal ou marcas da oralidade.
( ) 0,5
( ) Respeito à ortografia ( ) 1,5
( ) Acentuação correta das palavras
( ) 2,0
( ) Adequação da linguagem
( ) 2,5
( ) Emprego correto dos sinais de pontuação
( ) Uso correto da concordância de verbos com os sujeitos das frases ( ) 3,0
(concordância verbal) ( ) 3,5
( ) Uso correto da concordância de adjetivos e/ou artigos com os substantivos ( ) 4,0
(concordância nominal)
( ) Uso correto de tempo e/ou modo verbal
( ) Emprego correto de pronomes

C2. Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações para

tomar decisões e resolver situações-problema.
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu
os textos e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de
redação, fazendo o que se pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo
o gênero textual solicitado. O aluno deve demonstrar conhecimento dos
Desempenho na
elementos da estrutura textual solicitada na proposta de redação, utilizando-
Competência 2:
os corretamente em seu texto.
A redação do aluno apresenta: ( ) Zero
( ) Atendimento à proposta ( ) 0,5
( ) Desenvolvimento do tema ( ) 1,0
( ) Texto com mínimo de 15 linhas ( ) 1,5
( ) Escolha do gênero textual solicitado
( ) Relação entre título e conteúdo ( ) 2,0
( ) Letra legível ( ) 2,5
( ) Ausência de rasuras ( ) 3,0
( ) Respeito às margens ( ) 3,5
( ) Paragrafação adequada
( ) 4,0
Elementos do texto dissertativo-argumentativo:
( ) introdução;
( ) desenvolvimento;
( ) conclusão;
( ) impessoalidade.
C3. Relacionar informações e conhecimentos em situações concretas,

aumentando o poder de intervenção na realidade.
Esta competência exige que o aluno saiba selecionar argumentos que
justifiquem seu posicionamento crítico frente à situação-problema Desempenho na
apresentada, sem recorrer a paráfrases ou repetições de trechos dos Competência 3:
textos-estímulo da proposta de redação. Espera-se que o aluno parta dos
conhecimentos adquiridos na formação escolar e de seus conhecimentos de ( ) Zero
mundo para elaborar uma reflexão crítica que fuja do senso comum. ( ) 0,5
( ) Desenvolvimento de argumentação consistente ( ) 1,5
(que foge ao senso comum) ( ) 2,0
( ) Relação entre o tema e os argumentos ( ) 2,5
( ) 3,0
( ) Presença de autoria
( ) 3,5
( ) 4,0
C4. Fazer uso dos recursos expressivos das linguagens e dos conhecimentos
sobre as línguas e sobre a diversidade cultural para atender às múltiplas
exigências sociais, fazendo intervenções na realidade e operando sobre as Desempenho na
áreas do conhecimento. Competência 4:
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos para construir um ( ) Zero
texto coerente e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria, elaborando ( ) 0,5
propostas para a solução da situação-problema apresentada na proposta de ( ) 1,0
redação. ( ) 1,5
( ) Variedade vocabular (evitar repetição de palavras) ( ) 2,5
( ) Variedade de ideias (não há redundância) ( ) 3,0
( ) Construção de frases claras e completas ( ) 3,5
( ) Encadeamento das ideias no texto (coesão) ( ) 4,0
( ) Coerência interna (começo, meio e fim)
( ) Elaboração de propostas de solução para a situação-problema
Nota C1 ( ) + Nota C2 ( ) + Nota C3 ( ) + Nota C4 ( ) =( ) Nota da redação

4
Observações:
Data: Visto do corretor: Nota da redação:
___________

ROTEIRO DE CORREÇÃO DO Testando Habilidades - ENSINO

MÉDIO
Educação de Jovens e Adultos – Ensino Médio
Testando Habilidades – ROTEIRO DE CORREÇÃO DA REDAÇÃO
POLO/ESCOLA: MONITOR:
NOME DO ALUNO: DATA:
A redação do Testando Habilidades exige um texto dissertativo-argumentativo com base

em temas da atualidade. Você deve ser capaz de elaborar um texto dissertativo que
apresente boa estrutura, indícios de autoria, respeito aos direitos humanos e propostas
de intervenção na realidade. De maneira geral, valoriza-se o encadeamento correto das
ideias, a utilização de conhecimentos de várias áreas e a linguagem correta, simples e
objetiva. No Enem, a redação é avaliada numa escala de 0 a 100 pontos, caracterizando
de 0% a 100% de aproveitamento.
No Testando Habilidades, você teve que elaborar uma redação dissertativa, nos moldes do
Enem oficial, cujo tema foi _______________________________________________
__________________________________________________________________.
Assim como no Enem, na correção da sua redação, foi dada uma nota para cada
competência, de acordo com os conceitos “insatisfatório” (2,5), “regular” (5,0), “bom”
(7,5) e “excelente” (10,0). Isso é importante para que você saiba em que competência
está se saindo bem e em que precisa melhorar.
A nota final da sua redação é a média aritmética das notas de cada competência,
convertida em escala centesimal (de 0 a 100 pontos). Seu monitor possui uma tabela que
explica as características de cada um dos níveis de desenvolvimento. Consulte-o para
esclarecer suas dúvidas!
Insatisfatório Regular Bom Excelente

Competências
(Nível 1=2,5) (Nível =5,0) (Nível 3=7,5) (Nível 4=10,0)
1.Demonstrar domínio da norma culta da
língua escrita.
2. Compreender a proposta de redação
e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o tema,
dentro dos limites estruturais do texto
dissertativo-argumentativo.
3. Selecionar, relacionar, organizar e
interpretar informações, fatos, opiniões
e argumentos em defesa de um ponto de
vista.
4. Demonstrar conhecimento dos
mecanismos linguísticos necessários
para a construção da argumentação.
5. Elaborar propostas de intervenção para
o problema abordado, demonstrando
respeito aos direitos humanos.
Em branco: redação totalmente em branco ou com até 7 linhas escritas
Nulo: texto em que haja a intenção clara do autor de anular a redação.
Desconsiderado: texto que não desenvolve a proposta de redação, considerando-se a

Competência II (desenvolve outro tema e/ou elabora outra estrutura); ou a Competência V (fere
explicitamente os direitos humanos).
( Nota C1( )+ Nota C2( )+ Nota C3( )+ Nota C4( )+ Nota C5( )
5
) X 100 = ( ) Nota da redação

Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta Curricular para a educação de jovens e

adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série: introdução. v. 1. Brasí-
lia: Secretaria de Educação Fundamental, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta Curricular para a educação de jovens e

adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª série: Língua Portuguesa, Lín-
gua Estrangeira, História, Geografia. v. 2. Brasília: Se-cretaria de Educação Fundamental,
2002. p. 11-66.
BRASIL. Ministério da Educação. Encceja: língua portuguesa, língua es-trangeira, edu-

cação artística e educação física, linguagens, códigos e su-as tecnologias: livro do pro-
fessor: ensino fundamental e médio. Coord. Zuleika de Felice Murrie. Brasília: INEP, 2002.
CARVALHO, Reginaldo Pinto de. “Metodologia de correção da Redação do Enem”. In:

ENEM – Fundamentação Teórico-Metodológica. Brasília: Inep, 2005. p. 113-117.)
CEREJA, William Roberto. Texto e interação: uma proposta de produção tex-tual a partir
de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.
CISESKI, Ângela Antunes; NASCIMENTO, Luiz Marine José; GADOTTI, Moa-cir; PADILHA,
Paulo Roberto. Educação de Jovens e Adultos: planejamento e avalialiação. São Pau-
lo: IPF, 1999. Série Cadernos de EJA, n º3.
Paulo: Ed. Ática.
Luzzatto
THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 5. ed. Campinas: Alínea, 2006.
Para pesquisar na Internet - Sitiografia
Português.com.br – http://www.portugues.com.br/
Por trás das letras – http://www.portrasdasletras.com.br
Projeto Releituras – http://www.releituras.com/
Folha de São Paulo – http://www.folha.com.br
Enem - http://www.enem.inep.gov.br
ACUSE DE RECEBIMENTO
Tomei ciência do manual do aluno, bem como das normas de funcionamento da unidade
escolar ou polo vinculado da Fundação Bradesco e estou de acordo com elas.
Aluno: _____________________________________________________________
Curso: Educação de Jovens e Adultos - Modalidade de Ensino a Distância
Nível de Ensino_______________________________________________________
Unidade Escolar / Polo : ________________________________________________

_____________
Data: ________/________/________
Assinatura:_____________________________


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O CURRÍCULO PARA O ENSINO MÉDIO

Área do Conhecimento Componentes Curriculares

Período do Plantão de Dúvidas: às