Conhecida a decisão de Luiz Inácio Lula da Silva de não se apresentar à Justiça, advogados do ex-
presidente e a direção do PT abriram um canal de negociação com a cúpula da Polícia Federal. O
responsável pelo primeiro contato foi o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que cancelou uma viagem para a Espanha e passou toda a sexta-feira (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde Lula está desde a noite do dia anterior. A partir de então, as negociações foram conduzidas, pelo lado de Lula, por três pessoas cujos nomes não foram divulgados. Em nome da PF, as conversas foram lideradas pelo delegado Igor Romário de Paulo. Diante do impasse, ele afirmou que a possibilidade de entrar à força no sindicato era "remota". "A prioridade é evitar confronto, o que faria inflar ainda mais os ânimos", disse. Segundo petistas, por volta das 15h a PF foi informada que Lula não se entregaria em Curitiba, contrariando a ordem de prisão assinada pelo juiz da 13º Vara da cidade, Sergio Moro. Os emissários do ex-presidente alegaram falta de tempo hábil para viabilizar a viagem. Na verdade, foi uma decisão política. Lula não queria passar a impressão de ter se "curvado" ao juiz Moro e à força-tarefa da Lava Jato. Além disso, movimentos sociais que participaram das mobilizações em defesa de Lula fizeram chegar ao ex-presidente posicionamento contrário à rendição do petista. Alguns deles disseram que estariam dispostos a resistir fisicamente ao cumprimento do mandado de prisão. Conhecida a decisão de Luiz Inácio Lula da Silva de não se apresentar à Justiça, advogados do ex- presidente e a direção do PT abriram um canal de negociação com a cúpula da Polícia Federal. O responsável pelo primeiro contato foi o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que cancelou uma viagem para a Espanha e passou toda a sexta-feira (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde Lula está desde a noite do dia anterior. A partir de então, as negociações foram conduzidas, pelo lado de Lula, por três pessoas cujos nomes não foram divulgados. Em nome da PF, as conversas foram lideradas pelo delegado Igor Romário de Paulo. Diante do impasse, ele afirmou que a possibilidade de entrar à força no sindicato era "remota". "A prioridade é evitar confronto, o que faria inflar ainda mais os ânimos", disse. Segundo petistas, por volta das 15h a PF foi informada que Lula não se entregaria em Curitiba, contrariando a ordem de prisão assinada pelo juiz da 13º Vara da cidade, Sergio Moro. Os emissários do ex-presidente alegaram falta de tempo hábil para viabilizar a viagem. Na verdade, foi uma decisão política. Lula não queria passar a impressão de ter se "curvado" ao juiz Moro e à força-tarefa da Lava Jato. Além disso, movimentos sociais que participaram das mobilizações em defesa de Lula fizeram chegar ao ex-presidente posicionamento contrário à rendição do petista. Alguns deles disseram que estariam dispostos a resistir fisicamente ao cumprimento do mandado de prisão. Conhecida a decisão de Luiz Inácio Lula da Silva de não se apresentar à Justiça, advogados do ex- presidente e a direção do PT abriram um canal de negociação com a cúpula da Polícia Federal. O responsável pelo primeiro contato foi o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que cancelou uma viagem para a Espanha e passou toda a sexta-feira (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde Lula está desde a noite do dia anterior. A partir de então, as negociações foram conduzidas, pelo lado de Lula, por três pessoas cujos nomes não foram divulgados. Em nome da PF, as conversas foram lideradas pelo delegado Igor Romário de Paulo. Diante do impasse, ele afirmou que a possibilidade de entrar à força no sindicato era "remota". "A prioridade é evitar confronto, o que faria inflar ainda mais os ânimos", disse. Segundo petistas, por volta das 15h a PF foi informada que Lula não se entregaria em Curitiba, contrariando a ordem de prisão assinada pelo juiz da 13º Vara da cidade, Sergio Moro. Os emissários do ex-presidente alegaram falta de tempo hábil para viabilizar a viagem. Na verdade, foi uma decisão política. Lula não queria passar a impressão de ter se "curvado" ao juiz Moro e à força-tarefa da Lava Jato. Além disso, movimentos sociais que participaram das mobilizações em defesa de Lula fizeram chegar ao ex-presidente posicionamento contrário à rendição do petista. Alguns deles disseram que estariam dispostos a resistir fisicamente ao cumprimento do mandado de prisão. Conhecida a decisão de Luiz Inácio Lula da Silva de não se apresentar à Justiça, advogados do ex- presidente e a direção do PT abriram um canal de negociação com a cúpula da Polícia Federal. O responsável pelo primeiro contato foi o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que cancelou uma viagem para a Espanha e passou toda a sexta-feira (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde Lula está desde a noite do dia anterior. A partir de então, as negociações foram conduzidas, pelo lado de Lula, por três pessoas cujos nomes não foram divulgados. Em nome da PF, as conversas foram lideradas pelo delegado Igor Romário de Paulo. Diante do impasse, ele afirmou que a possibilidade de entrar à força no sindicato era "remota". "A prioridade é evitar confronto, o que faria inflar ainda mais os ânimos", disse. Segundo petistas, por volta das 15h a PF foi informada que Lula não se entregaria em Curitiba, contrariando a ordem de prisão assinada pelo juiz da 13º Vara da cidade, Sergio Moro. Os emissários do ex-presidente alegaram falta de tempo hábil para viabilizar a viagem. Na verdade, foi uma decisão política. Lula não queria passar a impressão de ter se "curvado" ao juiz Moro e à força-tarefa da Lava Jato. Além disso, movimentos sociais que participaram das mobilizações em defesa de Lula fizeram chegar ao ex-presidente posicionamento contrário à rendição do petista. Alguns deles disseram que estariam dispostos a resistir fisicamente ao cumprimento do mandado de prisão. Conhecida a decisão de Luiz Inácio Lula da Silva de não se apresentar à Justiça, advogados do ex- presidente e a direção do PT abriram um canal de negociação com a cúpula da Polícia Federal. O responsável pelo primeiro contato foi o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que cancelou uma viagem para a Espanha e passou toda a sexta-feira (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde Lula está desde a noite do dia anterior. A partir de então, as negociações foram conduzidas, pelo lado de Lula, por três pessoas cujos nomes não foram divulgados. Em nome da PF, as conversas foram lideradas pelo delegado Igor Romário de Paulo. Diante do impasse, ele afirmou que a possibilidade de entrar à força no sindicato era "remota". "A prioridade é evitar confronto, o que faria inflar ainda mais os ânimos", disse. Segundo petistas, por volta das 15h a PF foi informada que Lula não se entregaria em Curitiba, contrariando a ordem de prisão assinada pelo juiz da 13º Vara da cidade, Sergio Moro. Os emissários do ex-presidente alegaram falta de tempo hábil para viabilizar a viagem. Na verdade, foi uma decisão política. Lula não queria passar a impressão de ter se "curvado" ao juiz Moro e à força-tarefa da Lava Jato. Além disso, movimentos sociais que participaram das mobilizações em defesa de Lula fizeram chegar ao ex-presidente posicionamento contrário à rendição do petista. Alguns deles disseram que estariam dispostos a resistir fisicamente ao cumprimento do mandado de prisão.