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Sistemas Especialistas
Rômulo C. de Melo
Elton da Silva Motta
Ney Marcelo B. Pellegrini
Resumo
Palavras-Chave
Artificial Intelligence
Expert Systems
Summary
Keywords
2. Sistemas Especialistas
Segundo Feigenbaum. [apud Harmon, 1988] um Sistema Especialista (SE) “ é
um programa inteligente de computador que usa conhecimentos e procedimentos
inferenciais, para resolver problemas muito complexos, de forma a requererem para sua
resolução muita perícia humana”. O conhecimento que os SE’s necessitam para
solucionarem esses problemas é emulado através de uma substancial base de
conhecimentos domínio da aplicação (área de interesse específico no mundo real, na
qual é requerido o conhecimento de um especialista humano para resolução de
problemas), também são utilizados um ou mais mecanismos de raciocínio, para aplicar
todo esse conhecimento armazenado aos problemas.
3. Representando o Conhecimento
O formato que o engenheiro do conhecimento utiliza para capturar o
conhecimento é denominado Representação do Conhecimento. Existem várias técnicas
de representação do conhecimento: lógica de predicados, baseada em casos, frames,
reconhecimento de padrões, entre outras. Entretanto, a maneira mais amplamente
utilizada de representar o conhecimento do domínio da aplicação nos Sistemas
Especialistas é como um conjunto de regras de produção, que são simplesmente um
conjunto de condições no estilo SE... ENTÃO..., com a possibilidade de inclusão de
conectivos lógicos relacionando os atributos no escopo do conhecimento e o uso de
probabilidades.
4. Utilizando o conhecimento
Para se utilizar o conhecimento, a máquina de inferência deve percorrer as
diversas regras da base de conhecimentos. Existem dois modos de realizar essa busca: o
encadeamento para frente à partir de estados iniciais e o encadeamento para trás à partir
de estados-metas. Deve-se analisar com cuidado qual modo o modo que será utilizado
no sistema, podendo-se, inclusive, combinar os dois métodos.
5. Shell’s
Com o passar dos tempos foi-se observado que os Sistemas Especialistas
possuíam diversas características em comum, como o fato de serem construídos como
um conjunto de representações declarativas combinadas com um interpretador, a
máquina de inferência. Observou-se então que era possível separar o interpretador do
conhecimento do conhecimento do domínio da aplicação, criando aplicações mais
gerais para o Sistemas Especialistas.