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Funções Geradoras
5
...
META
• Aplicar funções geradoras em problemas
de combinatória.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
82
AULA
Matemática Discreta
p1 (x) = x2 + x3 + x4
p2 (x) = x2 + x3 + x4
p3 (x) = x5 + x6 + x7
e ∞ r
r=0 br x são duas séries de potências, então a soma destas duas
83
AULA
5 Funções Geradoras
84
AULA
∞
5
r=0 (−1) ar .
r
(4) G[(ar ), x]G[(br ), x] = G[( nk=0 (ak bn−k )) , x].
(8) G[(rar ), x] = x dx
d
G[(ar ), x].
(9) G[(ar ), x]dx = xG[( n+1
an
, x] + C.
∞
r=0 rar x , portanto, G[(rar ), x] = xf (x) = x dx G[(ar ), x]. Para
r d
∞
(9), temos f (x)dx = r
r=0 ar x logo,
∞
∞
an n+1
ar x =
r
x .
n+1
r=0 r=0
85
AULA
5 Funções Geradoras
86
AULA
Matemática Discreta
19 3 10 4 1 5 1 6
f (x) = 1 + 3x + 4x2 + x + x + x + x ,
6 3 2 6
x x2 x3 x4 x5 x6
f (x) = 1 + 3 + 8 + 19 + 80 + 60 + 120
1! 2! 3! 4! 5! 6!
k
T (n, k) = (−1)i Cki (k − i)n
i=0
87
AULA
5 temos
Funções Geradoras
k ∞
1
(e − 1)
x k
= Cki (−1)i (k − i)n xn
n!
i=0 n=0
∞ k
xn
= (−1)i Cki (k − i)n
n!
n=0 i=0
∞
xn
= T (n, k)
n!
n=0
1
k
1
S(n, k) = T (n, k) = (−1)i Cki (k − i)n
k! k!
i=0
88
AULA
5.5
Matemática Discreta
89
AULA
5 Funções Geradoras
Então
90
AULA
Matemática Discreta
5
Para melhor visualização, nos exemplos a seguir indicaremos
G[(rk (C), x] por G[(rk ), x, C] e a célula cinza representa a célula cij
do teorema (5.6). Para obter a função geradora em cada exemplo,
usaremos apenas os resultados obtidos nos teoremas anteriores.
G (rk ), x, = xG (rk ), x, + G (rk ), x,
= x(1 + x) + (1 + 2x)
= 1 + 3x + x2
G (rk ), x, = xG (rk ), x, + G (rk ), x,
= x(1 + x) + G (rk ), x, G (rk ), x,
= (1 + x)(1 + 3x)
= 1 + 4x + 3x2
91
AULA
5 Funções Geradoras
= x +
= x x + +x +
= x2 + 2x +x +
= x2 + 3x +x +
= (x + x2 ) + (1 + 3x)
= (x + x2 )(1 + x) + (1 + 3x)(1 + 3x + x2 )
= 1 + 7x + 12x2 + 4x3
92
AULA
Matemática Discreta
= x +
= x +x +
= (1 + x) +x
= (1 + x) x + +x
= (1 + 2x) + (x + x2 )
= (1 + 2x) + (x + x2 )
= (1 + 2x)(1 + 3x + x2 ) + (x + x2 )(1 + x)
= 1 + 6x + 9x2 + 3x3
93
AULA
5 Funções Geradoras
= 24 − 36 + 18 − 3 + 0
= 3
Enumeração:
⎛ ⎞⎛ ⎞⎛ ⎞
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
⎝ ⎠⎝ ⎠⎝ ⎠
3 4 1 2 3 4 2 1 3 1 4 2
94
AULA
5.7 Conclusão
Matemática Discreta
5
Nesta aula, apresentamos uma poderosa ferramenta de análise
combinatória: as funções geradoras. Estudamos e distinguimos
o uso das funções geradoras ordinárias e exponenciais. Vimos
ainda duas aplicações interessantes das funções geradoras em pro-
blemas de combinatória: o problema de torres e a permutação com
posições interditadas.
95
AULA
5 Funções Geradoras
...
...
RESUMO
...
∞
G[(ar ), x] = r=0 ar x
r é dita função geradora ordinária asso-
ciada ao problema de combinatória cujo número de soluções é ar ,
com r = 0, 1, . . . .
Suas principais propriedades são:
∞
(1) G[(ar ), 1] = r=0 ar .
∞
(2) G[(ar ), −1] = r=0 (−1) ar .
r
(8) G[(rar ), x] = x dx
d
G[(ar ), x].
(9) G[(ar ), x]dx = xG[( n+1
an
, x] + C.
96
AULA
Matemática Discreta
Então
...
...
PRÓXIMA AULA
...
97
AULA
5 Funções Geradoras
...
...
ATIVIDADES
...
98
AULA
Matemática Discreta
99
AULA
5 Funções Geradoras
...
...
REFERÊNCIAS
...
100
AULA
Algoritmos
6
META
• Introduzir e medir eficiência de algoritmos.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
102
AULA
Matemática Discreta
103
AULA
6 Algoritmos
6.3 Fibonacci
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, . . .
104
AULA
Matemática Discreta
função fib1(n)
6
se n=0: retorne 0
se n=1: retorne 1
retorne fib1(n-1)+fib1(n-2)
Sempre que temos um algoritmo, existem três perguntas que
devem ser feitas:
1. Ele é correto?
105
AULA
6 Algoritmos
função fib2(n)
se n=0: retorne 0
crie um vetor f [0 . . . n]
f[0]=0,f[1]=1
retorne f[n]
106
AULA
Matemática Discreta
6
p(5) = 2.5.5.5 − 7.5.5 + 4.5 − 15 (substituindo x por 5)
p(5) = 250 − 175 + 20 − 15 (após 6 multiplicações)
p(5) = 80 (após 3 adições)
Total de operações: 9 (6 multiplicações e 3 adições). Em
geral, para avaliar um polinômio p(x) de grau n pelo método
n(n+1)
direto serão necessárias 2 multiplicações e n adições.
5 2 -7 4 -15
10 15 95
2 3 19 80
107
AULA
6 Algoritmos
258 60 18
60 18 6 0
108
AULA
6.5 Notação O
Matemática Discreta
6
Suponha que M é um algoritmo e que n seja o tamanho do dado de
entrada. A complexidade f (n) de M aumenta quando n aumenta.
Normalmente queremos examinar a razão de crescimento de f (n).
Em geral, para isso, comparamos f (n) com funções padrão tais
como ln n, n, n ln n, n2 , n3 , 2n .
A maneira pela qual comparamos a função complexidade f (n)
com uma das funções padrão utiliza a notação O, definida a seguir.
P (n) = a0 + a1 n + a2 n2 + · · · + am nm
≤ b0 + b1 n + b 2 n 2 + · · · + b m n m
b0 b1
= + + · · · + bm n m
nm nm−1
≤ (b0 + b1 + · · · + bm )nm
= Cnm
109
AULA
6 6.6 Conclusão
Algoritmos
...
...
RESUMO
...
1. É correto?
2. É eficiente?
...
...
PRÓXIMA AULA
...
110
AULA
Matemática Discreta
...
...
ATIVIDADES
...
Similarmente,
⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞2 ⎛ ⎞
F 0 1 F1 0 1 F0
⎝ 2 ⎠=⎝ ⎠.⎝ ⎠=⎝ ⎠ .⎝ ⎠
F3 1 1 F2 1 1 F1
Em geral,
⎛ ⎞ ⎛ ⎞n ⎛ ⎞
Fn 0 1 F0
⎝ ⎠=⎝ ⎠ .⎝ ⎠
Fn+1 1 1 F1
111
AULA
6 Algoritmos
112
AULA
Matemática Discreta
...
6
...
REFERÊNCIAS
...
113
AULA
6 ...
Algoritmos
114
AULA
Grafos 7
META
• Introduzir noções elementares da teoria
dos grafos.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
116
AULA
Matemática Discreta
7
117
AULA
7 Grafos
118
AULA
Matemática Discreta
119
AULA
7 Grafos
Figura 7.4: Grafo desconexo com duas componentes conexas facilmente identi-
ficáveis.
120
AULA
Matemática Discreta
7.3 Árvores
121
AULA
7 Grafos
122
AULA
Matemática Discreta
123
AULA
7 7.4 Isomorfismo
Grafos
124
AULA
Matemática Discreta
7
125
AULA
7 Grafos
126
AULA
Matemática Discreta
127
AULA
7 Grafos
128
AULA
Matemática Discreta
7
7.6 Conclusão
129
AULA
7 Grafos
...
...
RESUMO
...
130
AULA
Matemática Discreta
...
7
...
PRÓXIMA AULA
...
...
...
ATIVIDADES
...
(a) (b)
ATIVIDADE 7.2. Desenhe o grafo G que corresponde a cada
uma das matrizes de adjacência seguintes:
131
AULA
7 ⎛
Grafos
⎞
0 1 0 1 0
⎜ ⎟
⎜ ⎟
⎜ 1 0 0 1 1 ⎟
⎜ ⎟
⎜ ⎟
• A=⎜ 0 0 0 1 1 ⎟
⎜ ⎟
⎜ ⎟
⎜ 1 1 1 0 1 ⎟
⎝ ⎠
0 1 1 1 0
⎛ ⎞
1 3 0 0
⎜ ⎟
⎜ ⎟
⎜ 3 0 1 1 ⎟
• B=⎜
⎜
⎟
⎟
⎜ 0 1 2 2 ⎟
⎝ ⎠
0 1 2 0
132
AULA
Matemática Discreta
7
...
...
REFERÊNCIAS
...
133
AULA
7 ...
Grafos
134
AULA
Roteamentos 8
...
META
• Introduzir alguns problemas de rotea-
mento.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
136
AULA
Matemática Discreta
137
AULA
8 Roteamentos
138
AULA
Matemática Discreta
139
AULA
8 Roteamentos
140
AULA
Matemática Discreta
8
141
AULA
8 Roteamentos
142
AULA
Matemática Discreta
8
Figura 8.1: (a) Grafo hamiltoniano que não é euleriano. (b) Grafo euleriano que
não é hamiltoniano.
143
AULA
8 Roteamentos
144
AULA
8.5
Matemática Discreta
145
AULA
8 Roteamentos
146
AULA
Matemática Discreta
147
AULA
8 Roteamentos
8.6 Conclusão
148
AULA
Matemática Discreta
...
...
RESUMO
...
...
149
AULA
8 Roteamentos
...
PRÓXIMA AULA
...
...
...
ATIVIDADES
...
150
AULA
Matemática Discreta
A B C D E
A 0 10 11 13 9
B 10 0 8 3 6
C 11 8 0 8 13
D 13 3 8 0 8
E 9 6 13 8 0
151
AULA
8 Roteamentos
...
...
REFERÊNCIAS
...
152
AULA
Planaridade 9
...
META
• Introduzir o problema da planaridade de
grafos.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
154
AULA
Matemática Discreta
155
AULA
9 Planaridade
estereográfica a partir de z.
156
AULA
Matemática Discreta
v(G∗ ) = r(G)
a(G∗ ) = a(G)
O teorema a seguir mostra que num grafo plano, a soma dos graus
de suas regiões é igual ao dobro do número de arestas.
d(f ) = 2a(G)
f ∈R(G)
157
AULA
9 Planaridade
= 2a(G)
v−a+r =2
158
AULA
Matemática Discreta
159
AULA
9 Planaridade
160
AULA
Matemática Discreta
161
AULA
9 Planaridade
(2) As arestas de G que não estão em H são: ad, be, bf, ce, df ;
9.7 Conclusão
162
AULA
Matemática Discreta
...
...
RESUMO
...
163
AULA
9 Planaridade
...
...
PRÓXIMA AULA
...
...
164
AULA
Matemática Discreta
...
9
ATIVIDADES
...
165
AULA
9 Planaridade
1. G é bipartido? Planar?
166
AULA
Matemática Discreta
167
AULA
9 Planaridade
...
...
REFERÊNCIAS
...
168
AULA
Coloração 10
...
META
• Apresentar problemas de coloração de
grafos.
OBJETIVOS
Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
PRÉ-REQUISITOS
k
Definição 10.1. Um polinômio da forma PM (λ) = i=0 ai λ
i é
um polinômio cromático se e só se o valor numérico para um de-
170
AULA
Matemática Discreta
171
AULA
10 Coloração
A1 .A2 .A3 .A4 = U − Ai + Ai .Aj − Ai .Aj .Ak +A1 .A2 .A3 .A4
172
AULA
Matemática Discreta
10
173
AULA
10 Coloração
Como j não pode ultrapassar k visto que não podemos usar mais
cores que regiões podemos escrever:
k
PG (λ) = NG (j)Cλj
j=1
174
AULA
Matemática Discreta
175
AULA
10 Solução:
Coloração
⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞
⎝ ⎠ = ⎝ ⎠−⎝ ⎠
⎛ ⎞⎛ ⎞ ⎛ ⎞
= ⎝ ⎠⎝ ⎠−⎝ ⎠
⎛ ⎞ ⎡⎛ ⎞ ⎤
= ⎝ ⎠ ⎣⎝ ⎠ − 1⎦
= λ(3) (λ − 1)
Note que sendo válida a identidade PG (λ) = PG1 (λ) − PG2 (λ),
onde G1 e G2 são como no teorema (10.5), segue que se G é obtido
de G1 aumentando-se a aresta (xi , xj ) e G2 identificando-se os
vértices xi e xj de G1 , então PG1 (λ) = PG (λ)+PG2 (λ). No exemplo
que segue, utilizaremos esta observação.
Solução:
⎛ ⎞ ⎛ ⎞ ⎛ ⎞
⎝ ⎠ = ⎝ ⎠+⎝ ⎠
= λ(4) + λ(3)
= λ(3) [(λ − 3) + 1]
= λ(3) (λ − 2)
176
AULA
Matemática Discreta
(i) Nenhum par de vértices pode receber a mesma cor desde que
eles são adjacentes;
177
AULA
10 Coloração
178
AULA
Matemática Discreta
10
179
AULA
10 Coloração
180
AULA
Matemática Discreta
181
AULA
10 Coloração
182
AULA
Matemática Discreta
183
AULA
10 Coloração
10.4 Conclusão
...
...
RESUMO
...
k
Um polinômio cromático PM (λ) = i=0 ai λ
i é tal que seu valor
numérico para um determinado λ indica o número de maneiras
possíveis de se colorir o mapa M com λ cores.
Para obter o polinômio cromático de um mapa podemos aplicar
o princípio da inclusão-exclusão ou aplicar os teoremas a seguir:
184
AULA
Matemática Discreta
185
AULA
10 Coloração
...
...
ATIVIDADES
...
186
AULA
Matemática Discreta
187
AULA
10 Coloração
...
...
REFERÊNCIAS
...
188